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Walter Menezes

Estava pesquisando o que realmente poderia ter levado nosso país à situação em que se encontra. Na minha visão, com certeza os fatores preponderantes são "os políticos e as politicagens".

Durante anos, decisões catastróficas vêm sendo tomada de formas desvencilhadas, e a cada ano, pessoas vem se enriquecendo de forma incomum, enquanto assistimos o empobrecimento do país.

Fizeram-nos mais pobres em todas as esferas: educação, saúde, cultura, lazer, segurança, transporte etc., mas a nossa maior pobreza, acredito, ainda está na conscientização política. Ainda não aprendemos a votar pelo bem coletivo, a grande maioria ainda vota por interesses pessoais, por afinidade ou proximidade com os candidatos, quando na verdade deveríamos analisar as propostas e a coerência destas com a realidade local, e finalmente verificar se estes pretendentes têm realmente capacidade e competência em torna-las realizadas.

Atribuem à Dilma, Lula e a cúpula do Partido dos Trabalhadores como únicos responsáveis por toda esta debandada de desvio de condutas. Sim, são realmente os principais, mas não podemos esquecer que o Congresso Nacional, o Senado, o Ministério Público são órgãos fiscalizadores, e que estiveram omissos e coniventes diante de todo o contexto. O agora presidente da República, Michael Temer, compartilhou e foi aliado deste governo, desde o princípio, é também tão culpado quanto. Agiram até então por conveniência, de acordo com interesses. Acredito até, que o impedimento da presidente Dilma só se concretizou, devido à grande pressão exercida pelo povo e principalmente pela imprensa, e muito mais ainda por ter sido votação em aberto, e estarmos em ano eleitoral. Para mim, todos estes atores são corresponsáveis por toda a corrupção que se noticiou.

De acordo com levantamentos da pesquisa, "os brasileiros enfrentam uma crise econômica e o governo um rombo de R$ 90 bilhões no orçamento do ano que vem. Enquanto isso, a Câmara dos Deputados em Brasília gastou em média em cada sessão noturna do plenário, R$ 1 milhão só em horas extras de servidores.

Dos 4.667 servidores que trabalham na casa, contando os que são concursados e os de cargos especiais, em média, 2,6 mil batem o ponto para ganhar horas extras. Porém, segundo o estudo realizado pela secretária da Casa, só 500 trabalharam até o fim da sessão.

Cada funcionário recebe em uma sessão noturna R$ 400 de hora extra. Se ele trabalhar mais de duas horas extras, ele tem direito a folga depois, devido ao banco de horas. Cada sessão, portanto, custou para a Câmara mais de R$ 1 milhão só no pagamento de horas extras.

Levando-se em conta estes valores divulgados pela Câmara, somente com horas extras pagas aos servidores, as horas seguidas de sessões que decidiram o impeachment de Dilma Rousseff, custarão mais de R$ 30 milhões aos cofres públicos. Se contados outros gastos e adicionais aos deputados, os custos passarão de R$ 50 milhões".

Não podemos fechar os olhos e assistir estes indivíduos que estão inseridos nestes órgãos e entidades, repassarem responsabilidades, como se não tivessem nada a ver com tudo isto.

A responsabilidade do ato, é realmente de quem o cometeu, mas isto não exime quem é muito bem remunerado para fiscalizar, de coibir, proibir se necessário, e até punir como o fizeram. Mas não com interesses políticos, como ficou evidenciado, mas em nome e em favor do sofrido povo brasileiro.

Agora estamos diante de outro governo, que decididamente não representa a vontade do povo. Resta-nos então ficar de olho, não só no governo Temer, mas principalmente na conivência do congresso e demais órgãos que tem a obrigação de acompanhar e fiscalizar os atos do governo, mas de forma preventiva, não punitiva como o fizeram, "depois que a vaca já tinha morrido atolada".

 

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Walter Menezes

Causa-me estranheza ao ver nas pessoas a expressão de espanto e surpresa ao verem e ouvirem

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Presenciei recentemente um episódio, em que muitas pessoas deveriam se espelhar, sobre tudo autoridades que militam nas causas trabalhistas, onde apesar da importância de grande relevância na proteção do trabalhador, muitas vezes puni de forma injusta os empregadores por entenderem às vezes, ser estes a parte mais privilegiada, pelo menos no quesito financeiro.

Estas decisões protecionistas são sempre bem amparadas por advogados que conhecem bem os atalhos que levam os juízes a crerem nos depoimentos dos trabalhadores e de testemunhas (quase sempre sem nenhuma ligação e/ou conhecimento da rotina diária do réu), mas orientadas a mentirem (às vezes) para conseguirem o deferimento do juiz em favor do trabalhador, com contas quase sempre sem lógica matemática. Estes procedimentos servem apenas para melhorar o "cachê" do advogado, e fechar as portas para o trabalhador que fica com a imagem manchada no mercado, mas a partir dai sem nenhuma proteção do advogado que o ajudou na causa trabalhista, e que só estará disponível novamente, somente em caso de nova demissão.

Quero que entendam que estou falando de casos esporádicos, e que as causas trabalhistas têm e devem ter o amparo do Ministério do Trabalho, não para beneficiar um ou outro, mas para levar a um desfecho justo para as partes, pois, há empregadores inúmeros que também agem de má fé.

Então vamos ao que presenciei de uma mãe, que demonstrou com sabedoria diante de um Juiz, que nem sempre suas decisões são as mais justas nem as mais acertadas.

Esta mãe havia recorrido a um empregador do setor automotivo (que me permitiu publicar), para que este desse uma oportunidade do primeiro emprego para seu filho, já que ele estava muito próximo de alcançar a maior idade, e ela temia que a ociosidade pudesse levá-lo para caminhos escusos.

Inadvertidamente, este empregador ofertou ao jovem uma vaga como auxiliar de serviços gerais.
Comenta o empregador, que desde o inicio da abertura do negócio, jamais havia recebido a visita de profissionais da área trabalhista.

Porém, com uma semana de trabalho do jovem em sua empresa, o pessoal do Ministério do Trabalho bateu à sua porta.
Ao verificarem a presença do jovem recém-contratado, deram uma carta de advertência ao empregador, e mandaram-no rescindir o vinculo com o jovem, pois por ser menor, ele só poderia desenvolver tarefas na área administrativa, pois as demais tarefas do setor eram incompatíveis para o trabalhador menor.

Tomadas as providencias da demissão, os acertos se deram no ministério do trabalho. Por ser menor, o jovem teve de ser acompanhado da mãe, que nos remeteu nesta oportunidade, a repensar muitas das nossas atitudes.

Foi determinado que o empregador devesse pagar pela semana de trabalho do jovem, o referente a um mês de trabalho, recolhimento do Fundo de Garantia, INSS e Férias proporcionais.

Dado a sentença, a mãe do jovem se reportou ao Juiz com a seguinte pergunta... "Meritíssimo, o que vocês estão fazendo com este moço é justo? Afinal fui eu quem o procurou pedindo emprego para meu filho, até porque ele esta a uma semana para fazer dezoito anos".

Como resposta o Juiz disse... "não posso fazer nada minha senhora, apenas sigo o que determina a lei".

E o pagamento devido, foi feito no local.

Após o pagamento, a mãe novamente se reportou ao Juiz, e perguntou. "Meritíssimo, o moço agora esta quite com a lei?", onde o Juiz respondeu positivamente.

"Já que o Senhor não pode fazer nada, eu posso"! "Este dinheiro não nos pertence, e eu vou devolvê-lo ao seu verdadeiro dono, que já acertou a semana trabalhada com meu filho". E devolveu em frente ao Juiz, a quantia recebida ao empregador.

E o Juiz sem reação, apenas assistiu o desfecho calado, e encerrou o caso.

Hoje, o jovem já maior, voltou a trabalhar no local, e sua mãe com muita sabedoria nos deixa esta lição, e com certeza evitou que seu filho seguisse o caminho da delinquência.

Parabéns mãe! Obrigado pela lição.

 

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Gostaria de viver em uma Ribeirão das Neves em que não fossemos dirigidos pelo capricho de alguns, mas, num movimento estabelecido pela soma de todos.

Mas para que tudo isso ocorra, o município precisa de POVO.

Mas, notadamente, Neves carece de POVO, pois o que há são MORADORES que aqui se estabeleceram, mas não trouxeram consigo o que mais importa para se fazer com que uma sociedade se torne desenvolvida com qualidade e igualdade.

O sentimento de pertencimento.

Sem este sentimento, parece que nada ao nosso redor nos diz respeito. Uma vez que as necessidades básicas são mais prementes, cada um cuida da sua individualidade, omisso aos caprichos da minoria, que têm alto conhecimento dessa realidade e com isto vão se fortalecendo e nos conduzindo de forma a nos ENCANTAR com suas falas e encartes, mas nem sempre de nos CONVENCER com suas atitudes.

Sofro em viver e conviver em uma comunidade, que como eu, cega, e marcada pela impossibilidade de enxergar em seu entorno. Uma sociedade em que o sofrimento nos impossibilita de participar da verdadeira existência de uma cidade que almeja o progresso, o desenvolvimento, a qualidade de vida.

Sou repetitivo em dizer que nenhuma cidade ou local se desenvolve sem antes investir no desenvolvimento das pessoas.

Acredito na mobilidade e na flexibilidade como forma de nos aproximar e nos amarrar em nossos anseios. Como acredito também estar nos jovens, que acompanho com muita alegria se figurando nas redes sociais, como transformadores de ideias e atitudes, a chance da verdadeira mudança.

A Ribeirão das Neves antiga só poderá se transformar em uma cidade jovem e para os jovens quando puder ser transformada, transferida para situações do seu interesse.

O adulto está esgotado, mas tem algo muito importante, a experiência.

Já o jovem possui a vivacidade, a força transformadora como elemento mobilizador da vida. O jovem precisa do mais velho para muitas vertentes, não para simplesmente repetí-lo, mas para ultrapassá-lo, para romper. Só assim o passado será útil.

Esses jovens que acompanho com muito interesse nas redes sociais precisam cuidar para não reeditarem simplesmente o passado. Precisam se reinventar.

Este sonho de ver o nosso município desenvolvido em sua plenitude, abrangendo política, cultura, lazer, saúde, educação, mobilidade urbana, esporte, transparência, etc., independe do lugar onde vivemos e da posição desse lugar numa classificação financeira. A luta terá de ser movida pela força do sonho, força que nos amarra, nos aproxima, nos enlaça e nos torna iguais. Não deverá haver distancia entre os precursores e os seguidores, neste caso todos somos um só. Não há NÓS sem EUs.

 

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A grande maioria dos secretários de prefeituras espalhados por este Brasil afora vivem uma situação paradoxal: embora sintam orgulho de terem atingido o posto máximo na hierarquia, depois do chefe do executivo, a grande maioria experimenta enorme frustração pelo adiamento, por tempo indeterminado, de projetos e sonhos pessoais. Distanciados de si e premidos por um script "politicamente correto?", esses cidadãos sofrem com os sentimentos subjacentes à dissonância que existe entre o discurso proferido e a prática possível. Pior: alguns vivem também sob o signo do medo.

O medo de serem excluídos, destituídos da posição que ocupam, e perderem o poder e a visibilidade que adquiriram, funciona como fator de pressão e opressão para que se mantenham reféns da situação e evitam, a qualquer preço, manifestarem oposição. - "Às vezes temos que ir contra o que consideramos adequado para não gerarmos conflitos, mais pressões políticas ou perdermos a posição", como já cansei de presenciar e ouvir.

Embora eu não esteja embasado em pesquisas e/ou entrevistas com pessoas do meio, mas através de convivência com estes, cheguei a algumas considerações interessantes. Uma delas é que o sofrimento manifestado por muitos secretários das prefeituras de maior porte e importância política (ai eu incluo Ribeirão das Neves) origina pelo desconhecimento de si próprios, o que agrava pelo fato de alguns deles desconhecerem esta situação e, em razão disso, não lidam com questões críticas do tipo: Quem sou eu? No que me tornei e para onde vou? Como me sustentar nesta posição? Como me prepara para futuros projetos? Como resgatar os projetos pessoais? Como cuidar da saúde e evitar que os prejuízos que causei a ele agravem? Como enfrentar a vulnerabilidade que acabo de descobrir em mim e na vida que construí? Como aprimorar meu relacionamento interpessoal e minha comunicação com meus superiores imediatos, com os pares e com os colaboradores?

De qualquer forma, conhecedores que somos agora do contexto em que vive e do sentimento que isso provoca, (sem esquecer que trata apenas de uma leitura que faço) parece que a contribuição possível para seu desenvolvimento esta associado a criar condições para que eles possam responder a estas questões. Outro sentimento abertamente expresso e revelado pelas atitudes da maioria dos que estão secretários é quando o medo e a insegurança interferem na dificuldade de tratar da própria sucessão. Sabe-se que o preparo do sucessor é um dado que caracteriza a maturidade pessoal e profissional do indivíduo.

A grande maioria fica efetivamente preocupados com isso, ou realizando este preparo. "Preparar sucessor? Não há tempo para isso. Além do mais, nós secretários precisamos é tratar de manter nossa posição pelo maior tempo possível, e isso se faz cuidando da interação com os chefes do executivo, e não preparando sucessor". Também já ouvi.

Insegurança é um fator que vem interferindo na qualidade de vida dos detentores destes cargos. Sentem-se reféns em seus carros, casa, escritórios. Precisam estar sempre alertas e desconfiar de tudo e todos, pois a qualquer momento poderão ser alvo de algum ataque. Esta questão revela a insegurança em que vivem, favorecendo relacionamentos superficiais, formais e distantes, quando não interesseiros, promovendo aumento da ansiedade e tensão.

Esses profissionais parecem cada vez mais solitários e isolados, embora sempre rodeados. Estão sempre defensivos, carecem de autonomia e liberdade para serem o que realmente são. Para o sucesso alcançado tiveram e têm de pagar um alto preço. Querem manter a posição ora ocupada, mas sabem que podem perdê-la a qualquer momento e temem pelo que poderá vir depois. "Secretários tem a morte anunciada, sabe que vai morrer que o preço é alto e a pressão intensa. Em alguns casos, mesmo antes de começar, já sabe quando e como vai morrer, resta então definir quanto irá receber por isso".

Este sentimento dificulta o relacionamento do secretário dentro da instituição para baixo e para cima. A interface com a cúpula administrativa, ou com o gabinete do(a) prefeito(a) como queiram, constitui uma fonte de estresse. Buscando não se comprometer e evitar ser destituído do cargo, o secretário vai ao gabinete, mais para dar satisfação do que para compartilhar ideias, problemas e pedir ajudas.

Embora a maioria dos secretários compartilhe a missão de suas pastas, e discutam suas ideias com seus superiores, existe uma relevante dissonância entre os desejos e as decisões do board e o que é possível realizar, indicando que a mesma instancia que pactua a missão, solicita práticas incompatíveis com as diretrizes apontadas.

Nota-se também que a maioria se sente orgulhoso de terem atingido a posição de "primeiro homem da confiança do gabinete". Entretanto, não visualizam como poderão dar seguimento à sua carreira, a partir daí. Parece que chegara ao fim da linha e alguns se manifestam cansados, entediados, até injustiçados com esta situação. Sucesso, poder e status estão entre as razões que apontam como fatores determinantes para estes cidadãos perseguirem a posição de primeiro mandatário da pasta. Mesmo se mostrando orgulhosos por terem atingidos a posição, há uma clara manifestação que o preço a ser pago para atingir este "sucesso" é muito alto. Ressaltando o sedentarismo no topo da lista das consequências mais nefasta para a vida pessoal. Depois nota-se o adiamento de projetos particulares, as dificuldades de reaver o relacionamento familiar quase sempre abalado, com o também comprometimento com a saúde, que culmina com distúrbio do sono e instabilidade emocional.

Nas prefeituras, a política é percebida como tendência inevitável em favor do político, em detrimento aos interesses sociais. Com isso os profissionais detentores destes cargos, acabam levando os negócios para dentro de sua casa, o que interfere nas rotinas familiares.

Como já dito antes, as decisões nem sempre são as que os secretários entendem como certas, mas que melhor atendam aos interesses políticos, (sempre maquiadas como de interesse social). "Se você funcionar para mim, eu te darei a compensação. Senão, Adeus"!

É esse o preço que se paga.

 

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É comum nos dias de hoje encontrar indivíduos que insistem em levar o pensamento do “tô nem aí para o trabalho”. Tô nem aí com a qualidade do serviço prestado, tô nem aí com o uniforme da empresa, tô nem aí com a organização de meu espaço de trabalho, tô nem aí para a satisfação do cliente e etc. Isso revela a falta de comprometimento e a ausência do senso de responsabilidade naquilo que fazem.

Em junho de 2012, em um hotel na cidade de Jaboticatubas durante uma palestra para mais de 300 servidores públicos, em uma dinâmica, pedi que todos refletissem sobre o comprometimento no trabalho, e que dessem uma nota de 0 a 10 para avaliarem sua dedicação pessoal. O exercício era individual e ninguém precisaria se expor. Porém, um participante ficou de pé e pediu a palavra.

Fui até ele e entreguei o microfone. Ele disse diante de todos os colegas que ali estavam: Sr. Walter, “eu não mais sou comprometido no trabalho. A nota máxima que eu atribuo para meu comprometimento é 4” . E ele continuou: “há muito tempo esperamos um espaço de trabalho melhor, um salário melhor, maior reconhecimento, por esse motivo não sou tão comprometido no trabalho”.

Em seguida, agradeci a participação dele, retornei ao palco e passei a refletir sobre a exposição deste cidadão. Confesso que este acontecimento mudou por completo toda a logística preparada para a palestra. Tive de agir rapidamente para conversar com o ator sem fugir da proposta solicitada pelos contratantes.

Retomei dando um alerta a todos que, não devemos ficar esperando que as condições externas se tornem favoráveis para agirmos com qualidade.

- Como fica a sua consciência ao colocar a cabeça no travesseiro antes de dormir, pensando tô nem aí?
- Quais valores nós estamos ensinando para nossos filhos, se diante dos limites que temos, ao invés de enfrentarmos de forma inteligente, ficamos esperando o mundo mudar para depois nos dedicarmos?

Em seguida, enfatizei que comprometimento é uma questão de responsabilidade, ou seja, ser responsável significa ser aquele que responde por algo, é estar consciente de seu papel e de suas obrigações, independente do cargo, tarefa ou empresa. Você será visto e reconhecido, segundo suas atitudes. Onde quer que você vá, sua reputação chega primeiro. Você será bem recebido, ou não, conforme seu comportamento na sociedade.

Obviamente que as empresas precisam proporcionar um ambiente agradável para o trabalho, possibilitando condições para que as pessoas se sintam bem no que fazem. Os líderes também devem ser participativos, empáticos, dar apoio sempre que necessário, treinar e ser suporte para as equipes. Nenhuma melhoria ocorre nas empresas se não houver uma mudança positiva nas atitudes dos líderes. Quem está na liderança precisa se sentir responsável pelo sucesso de seus colaboradores.

Mas, se você fez a escolha de trabalhar na profissão que está hoje, então seja um profissional responsável, foque na qualidade do que faz e não fique pensando se o outro não faz, eu não vou fazer, ou o dia que melhorar isso ou aquilo, aí sim começarei a me dedicar. Os profissionais de sucesso sempre dão a melhor resposta diante das piores adversidades, propondo sempre ser o melhor naquilo para o qual foi deliberado. Então, não espere a promoção cair do céu, mostre seu talento, na prática, fazendo o seu melhor a cada dia.

Portanto, se o seu objetivo é se destacar profissionalmente, tenha como marca forte o comprometimento, reconheça a importância de seu papel e nunca esqueça que o maior responsável pelo seu sucesso profissional é você mesmo.
Embora bastante óbvio, foi o argumento que encontrei para o desfecho desta etapa da palestra.

 

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