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Walter Menezes

Causa-me estranheza ao ver nas pessoas a expressão de espanto e surpresa ao verem e ouvirem nomes de políticos e de pessoas influentes, renomadas ou não, em mazelas com as grandes empresas e indústrias, como tem-se noticiado freneticamente nos últimos anos.

Do Sr. “Zé das Couves” até a mais alta autoridade têm ciência e sempre souberam destas negociatas. Basta ver a perpetuação no poder destes políticos, e a eternização destas empresas e indústrias como parceiras dos poderes públicos.

Porque uma empresa ou indústria destinaria milhões de reais para uma campanha política, quando poderia aplicá-lo na expansão de seus negócios? É tudo muito claro, é tudo muito óbvio.

Qualquer empreendedor, ao investir qualquer quantia, o faz para garantir lucros.

O único empreendedor, que aplica 5 milhões em seis meses de campanha, para receber 2 milhões de salários em 4 anos, é só o político. Será por quê?!

Partindo do menor município do país, até chegar no Palácio do Planalto, esta prática é antiga e corriqueira, e sempre foi do conhecimento da imprensa e de todos os poderes. Mas a predominância do corporativismo, da relação de proximidade entre os poderes, da influência  de poderosos “chefões” contribuiu e contribui para a perpetuação e fortalecimento destas relações de interesses, indecentes e onerosos aos bolsos e às vidas dos contribuintes.

Não me causou estranheza nem fiquei surpreso com a divulgação de envolvimento de nenhum dos nomes até agora declaradamente envolvidos. Surpreso estou é com a preservação de muitos outros.

Abordei este assunto para lembrar que teremos eleições municipais em outubro, onde o cenário é de descrédito total em relação à classe política. Sabemos que por mais “cordeirinho” que o candidato se apresentar, temos a certeza que antes do interesse social, antes dos interesses pelo município, estarão seus interesses, do partido político e de seus seguidores. O interesse político estará sempre acima dos interesses sociais.  Nosso município já fora demasiadamente explorado. A cada mandado se torna mais pobre do que era. Pobre e descapitalizado, sem dinheiro e sem crédito.

Quando falo em pobreza, me refiro à falta de perspectivas, um futuro vazio, desanimador, onde olhamos para os lados, e não enxergamos diante do que nos é apresentado, nada que possa nos motivar, fazer acreditar em “arregaçar as mangas” e caminhar juntos. Temos de nos atentar que precisamos de pessoas que se ofereçam como candidatos para representar o anseio do povo. Não queremos candidatos que queiram apenas ocupar o cargo do executivo municipal, que é “glamoroso” e que estejam apenas à busca de poder. Precisamos de pessoas, que não concordem com coisas malfeitas, que tenham PERTENCIMENTO com o município, que não se sinta vitoriosa em se eleger, mas com a responsabilidade aumentada, a partir da confiança depositada nas urnas.

A realidade hoje é uma Ribeirão das Neves doente, sem saúde, sem educação, sem segurança, sem acesso, sem representatividade, sem perspectivas. Para que este cenário possa mudar, tem-se que mudar primeiro o comportamento das pessoas. Temos de aprender a avaliar em cada candidato que se apresenta o que realmente ele tem para oferecer. Não com discursos, com palavras bem elaboradas para agradar quem os ouve. Mas estudando qual era o comprometimento dele(a) antes de se tornar opção para o eleitor. Qual a relação destas pessoas com o município, qual o real pertencimento com as causas do povo. Precisamos saber o que os candidatos querem PARA Ribeirão das Neves, ou o que eles querem DE Ribeirão das Neves.

Cara eleitora, caro eleitor, sua responsabilidade é tão grande quanto a do candidato que for eleito. Não vote pensando em sua particularidade, vote pensando sistemicamente, pense no município e todos os seus problemas. A mudança está em nossas mãos, juntos somos fortes, lutemos pelas nossas convicções, pelos nossos anseios. Vamos avaliar bem antes de depositar nossa esperança, nossa confiança.
Não precisamos na prefeitura, de pessoas para serem FAMOSAS. Precisamos de pessoas para serem IMPORTANTES para o município.

É neste perfil que devemos apostar!

 

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Gostaria de viver em uma Ribeirão das Neves em que não fossemos dirigidos pelo capricho de alguns, mas, num movimento estabelecido pela soma de todos.

Mas para que tudo isso ocorra, o município precisa de POVO.

Mas, notadamente, Neves carece de POVO, pois o que há são MORADORES que aqui se estabeleceram, mas não trouxeram consigo o que mais importa para se fazer com que uma sociedade se torne desenvolvida com qualidade e igualdade.

O sentimento de pertencimento.

Sem este sentimento, parece que nada ao nosso redor nos diz respeito. Uma vez que as necessidades básicas são mais prementes, cada um cuida da sua individualidade, omisso aos caprichos da minoria, que têm alto conhecimento dessa realidade e com isto vão se fortalecendo e nos conduzindo de forma a nos ENCANTAR com suas falas e encartes, mas nem sempre de nos CONVENCER com suas atitudes.

Sofro em viver e conviver em uma comunidade, que como eu, cega, e marcada pela impossibilidade de enxergar em seu entorno. Uma sociedade em que o sofrimento nos impossibilita de participar da verdadeira existência de uma cidade que almeja o progresso, o desenvolvimento, a qualidade de vida.

Sou repetitivo em dizer que nenhuma cidade ou local se desenvolve sem antes investir no desenvolvimento das pessoas.

Acredito na mobilidade e na flexibilidade como forma de nos aproximar e nos amarrar em nossos anseios. Como acredito também estar nos jovens, que acompanho com muita alegria se figurando nas redes sociais, como transformadores de ideias e atitudes, a chance da verdadeira mudança.

A Ribeirão das Neves antiga só poderá se transformar em uma cidade jovem e para os jovens quando puder ser transformada, transferida para situações do seu interesse.

O adulto está esgotado, mas tem algo muito importante, a experiência.

Já o jovem possui a vivacidade, a força transformadora como elemento mobilizador da vida. O jovem precisa do mais velho para muitas vertentes, não para simplesmente repetí-lo, mas para ultrapassá-lo, para romper. Só assim o passado será útil.

Esses jovens que acompanho com muito interesse nas redes sociais precisam cuidar para não reeditarem simplesmente o passado. Precisam se reinventar.

Este sonho de ver o nosso município desenvolvido em sua plenitude, abrangendo política, cultura, lazer, saúde, educação, mobilidade urbana, esporte, transparência, etc., independe do lugar onde vivemos e da posição desse lugar numa classificação financeira. A luta terá de ser movida pela força do sonho, força que nos amarra, nos aproxima, nos enlaça e nos torna iguais. Não deverá haver distancia entre os precursores e os seguidores, neste caso todos somos um só. Não há NÓS sem EUs.

 

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A grande maioria dos secretários de prefeituras espalhados por este Brasil afora vivem uma situação paradoxal: embora sintam orgulho de terem atingido o posto máximo na hierarquia, depois do chefe do executivo, a grande maioria experimenta enorme frustração pelo adiamento, por tempo indeterminado, de projetos e sonhos pessoais. Distanciados de si e premidos por um script "politicamente correto?", esses cidadãos sofrem com os sentimentos subjacentes à dissonância que existe entre o discurso proferido e a prática possível. Pior: alguns vivem também sob o signo do medo.

O medo de serem excluídos, destituídos da posição que ocupam, e perderem o poder e a visibilidade que adquiriram, funciona como fator de pressão e opressão para que se mantenham reféns da situação e evitam, a qualquer preço, manifestarem oposição. - "Às vezes temos que ir contra o que consideramos adequado para não gerarmos conflitos, mais pressões políticas ou perdermos a posição", como já cansei de presenciar e ouvir.

Embora eu não esteja embasado em pesquisas e/ou entrevistas com pessoas do meio, mas através de convivência com estes, cheguei a algumas considerações interessantes. Uma delas é que o sofrimento manifestado por muitos secretários das prefeituras de maior porte e importância política (ai eu incluo Ribeirão das Neves) origina pelo desconhecimento de si próprios, o que agrava pelo fato de alguns deles desconhecerem esta situação e, em razão disso, não lidam com questões críticas do tipo: Quem sou eu? No que me tornei e para onde vou? Como me sustentar nesta posição? Como me prepara para futuros projetos? Como resgatar os projetos pessoais? Como cuidar da saúde e evitar que os prejuízos que causei a ele agravem? Como enfrentar a vulnerabilidade que acabo de descobrir em mim e na vida que construí? Como aprimorar meu relacionamento interpessoal e minha comunicação com meus superiores imediatos, com os pares e com os colaboradores?

De qualquer forma, conhecedores que somos agora do contexto em que vive e do sentimento que isso provoca, (sem esquecer que trata apenas de uma leitura que faço) parece que a contribuição possível para seu desenvolvimento esta associado a criar condições para que eles possam responder a estas questões. Outro sentimento abertamente expresso e revelado pelas atitudes da maioria dos que estão secretários é quando o medo e a insegurança interferem na dificuldade de tratar da própria sucessão. Sabe-se que o preparo do sucessor é um dado que caracteriza a maturidade pessoal e profissional do indivíduo.

A grande maioria fica efetivamente preocupados com isso, ou realizando este preparo. "Preparar sucessor? Não há tempo para isso. Além do mais, nós secretários precisamos é tratar de manter nossa posição pelo maior tempo possível, e isso se faz cuidando da interação com os chefes do executivo, e não preparando sucessor". Também já ouvi.

Insegurança é um fator que vem interferindo na qualidade de vida dos detentores destes cargos. Sentem-se reféns em seus carros, casa, escritórios. Precisam estar sempre alertas e desconfiar de tudo e todos, pois a qualquer momento poderão ser alvo de algum ataque. Esta questão revela a insegurança em que vivem, favorecendo relacionamentos superficiais, formais e distantes, quando não interesseiros, promovendo aumento da ansiedade e tensão.

Esses profissionais parecem cada vez mais solitários e isolados, embora sempre rodeados. Estão sempre defensivos, carecem de autonomia e liberdade para serem o que realmente são. Para o sucesso alcançado tiveram e têm de pagar um alto preço. Querem manter a posição ora ocupada, mas sabem que podem perdê-la a qualquer momento e temem pelo que poderá vir depois. "Secretários tem a morte anunciada, sabe que vai morrer que o preço é alto e a pressão intensa. Em alguns casos, mesmo antes de começar, já sabe quando e como vai morrer, resta então definir quanto irá receber por isso".

Este sentimento dificulta o relacionamento do secretário dentro da instituição para baixo e para cima. A interface com a cúpula administrativa, ou com o gabinete do(a) prefeito(a) como queiram, constitui uma fonte de estresse. Buscando não se comprometer e evitar ser destituído do cargo, o secretário vai ao gabinete, mais para dar satisfação do que para compartilhar ideias, problemas e pedir ajudas.

Embora a maioria dos secretários compartilhe a missão de suas pastas, e discutam suas ideias com seus superiores, existe uma relevante dissonância entre os desejos e as decisões do board e o que é possível realizar, indicando que a mesma instancia que pactua a missão, solicita práticas incompatíveis com as diretrizes apontadas.

Nota-se também que a maioria se sente orgulhoso de terem atingido a posição de "primeiro homem da confiança do gabinete". Entretanto, não visualizam como poderão dar seguimento à sua carreira, a partir daí. Parece que chegara ao fim da linha e alguns se manifestam cansados, entediados, até injustiçados com esta situação. Sucesso, poder e status estão entre as razões que apontam como fatores determinantes para estes cidadãos perseguirem a posição de primeiro mandatário da pasta. Mesmo se mostrando orgulhosos por terem atingidos a posição, há uma clara manifestação que o preço a ser pago para atingir este "sucesso" é muito alto. Ressaltando o sedentarismo no topo da lista das consequências mais nefasta para a vida pessoal. Depois nota-se o adiamento de projetos particulares, as dificuldades de reaver o relacionamento familiar quase sempre abalado, com o também comprometimento com a saúde, que culmina com distúrbio do sono e instabilidade emocional.

Nas prefeituras, a política é percebida como tendência inevitável em favor do político, em detrimento aos interesses sociais. Com isso os profissionais detentores destes cargos, acabam levando os negócios para dentro de sua casa, o que interfere nas rotinas familiares.

Como já dito antes, as decisões nem sempre são as que os secretários entendem como certas, mas que melhor atendam aos interesses políticos, (sempre maquiadas como de interesse social). "Se você funcionar para mim, eu te darei a compensação. Senão, Adeus"!

É esse o preço que se paga.

 

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É comum nos dias de hoje encontrar indivíduos que insistem em levar o pensamento do “tô nem aí para o trabalho”. Tô nem aí com a qualidade do serviço prestado, tô nem aí com o uniforme da empresa, tô nem aí com a organização de meu espaço de trabalho, tô nem aí para a satisfação do cliente e etc. Isso revela a falta de comprometimento e a ausência do senso de responsabilidade naquilo que fazem.

Em junho de 2012, em um hotel na cidade de Jaboticatubas durante uma palestra para mais de 300 servidores públicos, em uma dinâmica, pedi que todos refletissem sobre o comprometimento no trabalho, e que dessem uma nota de 0 a 10 para avaliarem sua dedicação pessoal. O exercício era individual e ninguém precisaria se expor. Porém, um participante ficou de pé e pediu a palavra.

Fui até ele e entreguei o microfone. Ele disse diante de todos os colegas que ali estavam: Sr. Walter, “eu não mais sou comprometido no trabalho. A nota máxima que eu atribuo para meu comprometimento é 4” . E ele continuou: “há muito tempo esperamos um espaço de trabalho melhor, um salário melhor, maior reconhecimento, por esse motivo não sou tão comprometido no trabalho”.

Em seguida, agradeci a participação dele, retornei ao palco e passei a refletir sobre a exposição deste cidadão. Confesso que este acontecimento mudou por completo toda a logística preparada para a palestra. Tive de agir rapidamente para conversar com o ator sem fugir da proposta solicitada pelos contratantes.

Retomei dando um alerta a todos que, não devemos ficar esperando que as condições externas se tornem favoráveis para agirmos com qualidade.

- Como fica a sua consciência ao colocar a cabeça no travesseiro antes de dormir, pensando tô nem aí?
- Quais valores nós estamos ensinando para nossos filhos, se diante dos limites que temos, ao invés de enfrentarmos de forma inteligente, ficamos esperando o mundo mudar para depois nos dedicarmos?

Em seguida, enfatizei que comprometimento é uma questão de responsabilidade, ou seja, ser responsável significa ser aquele que responde por algo, é estar consciente de seu papel e de suas obrigações, independente do cargo, tarefa ou empresa. Você será visto e reconhecido, segundo suas atitudes. Onde quer que você vá, sua reputação chega primeiro. Você será bem recebido, ou não, conforme seu comportamento na sociedade.

Obviamente que as empresas precisam proporcionar um ambiente agradável para o trabalho, possibilitando condições para que as pessoas se sintam bem no que fazem. Os líderes também devem ser participativos, empáticos, dar apoio sempre que necessário, treinar e ser suporte para as equipes. Nenhuma melhoria ocorre nas empresas se não houver uma mudança positiva nas atitudes dos líderes. Quem está na liderança precisa se sentir responsável pelo sucesso de seus colaboradores.

Mas, se você fez a escolha de trabalhar na profissão que está hoje, então seja um profissional responsável, foque na qualidade do que faz e não fique pensando se o outro não faz, eu não vou fazer, ou o dia que melhorar isso ou aquilo, aí sim começarei a me dedicar. Os profissionais de sucesso sempre dão a melhor resposta diante das piores adversidades, propondo sempre ser o melhor naquilo para o qual foi deliberado. Então, não espere a promoção cair do céu, mostre seu talento, na prática, fazendo o seu melhor a cada dia.

Portanto, se o seu objetivo é se destacar profissionalmente, tenha como marca forte o comprometimento, reconheça a importância de seu papel e nunca esqueça que o maior responsável pelo seu sucesso profissional é você mesmo.
Embora bastante óbvio, foi o argumento que encontrei para o desfecho desta etapa da palestra.

 

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Já dito aqui neste espaço repetida vezes, qualquer empresa, entidade ou instituição para dar certo, dependerá incondicionalmente da visão do gestor maior.

Este ator necessariamente terá de possuir algumas habilidades e conhecimentos, imprescindíveis e indispensáveis para uma gestão de resultados.

Conhecimento tácito, visão sistêmica, gestão de pessoas e espírito de liderança, são valores que não podem andar separados para quem deseja planejar, elaborar, executar e cumprir uma missão dentro de uma organização. São ações concomitantes.

Será preciso que este líder tenha uma visão ampla de toda estrutura da empresa, para enxergar as oportunidades existentes (fora e dentro) conhecer as dificuldades, e saber com quais colaboradores poderá contar para cada ação.
Mas só isto não garantirá resultados. É preciso também ter conhecimento na sua área de atuação. Não adianta enxergar e não saber lidar com o que vê.

Este cidadão terá de contar com pessoas dentro da estrutura para ajudá-lo, e terá de buscar para cada setor, pessoas com perfil e conhecimento, e que seja da sua inteira confiança.

Disse tudo isto apenas para ilustrar o que descreverei abaixo...

Dando um giro nos vários setores da empresa que trabalho, onde abrange características extremamente heterogênias, sem fazer nenhuma entrevista ou ouvir nenhum depoimento, apenas por observação, pude constatar sem muita surpresa (para mim), o tamanho da importância dos colaboradores que atuam na ponta, para o alcance de resultados.

E aí eu incluo os chamados gerentes e/ou coordenadores.

Estes colaboradores fazem contribuições valiosas para a realização de "mudanças radicais" nas empresas que são basicamente ignoradas pela maioria dos altos executivos.

Dentre tantas contribuições importantes, anotei quatro que são comuns a todos os seguimentos e setores...

  • Estes colaboradores apresentam com frequência, ideias empreendedoras que adiciona valor, e que são capazes e estão dispostos a implementar, quando conseguem ser ouvidos.
  • Têm muito mais conhecimento local que a maioria dos executivos, e são bem melhores em alavancar as “redes informais” que tornam as mudanças mais sólidas e duradouras dentro da organização.
  • São sensíveis aos humores e necessidades emocionais dos funcionários, assegurando assim, que o momento de mudança seja mantido.
  • Administram bem a tensão entre continuidade e mudança, evitando que a organização caia na extrema inércia ou até no caus completo.

É evidente que nem todo colaborador de uma organização é parâmetro de vigor e energia empreendedora. Mas se os altos executivos ignorarem ou desprezarem o papel destes atores, e de maneira leviana, reduzirem suas fileiras, retendo informações e centralizando decisões, as chances de realização de uma mudança radical, serão também drasticamente reduzidas.

Na verdade, estes atores que atuam na ponta, (e ai volto a lembrar dos coordenadores e/ou gerentes, que são intermediários), podem ser aliados eficientes dos altos executivos na implementação de grandes mudanças nas organizações.

É preciso observar mais de perto estas forças, às vezes subestimadas.

 

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