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Walter Menezes

Está havendo um movimento que tem reunido pessoas preocupadas e comprometidas com as causas do nosso município. Com encontros dois dias consecutivos a cada mês, discutem, levantam demandas e buscam dentro da nossa realidade oferecer alternativas que venham a mudar o cenário do município, em todas as esferas.

Denominado "Líderes Ribeirão das Neves", está dividido em grupos, em que cada um ficou responsável por estudar a situação atual e descobrir possibilidades de mudanças em cada seguimento existente na esfera da administração pública.

Tive a honra de ser convidado para proferir uma palestra que pudesse levar informações que agregasse valor referente ao desenvolvimento econômico local. Me senti extremamente entusiasmado ao me deparar com a qualidade, interesse, entusiasmo e comprometimento do grupo. Isto me fez sentir mais responsável com a causa, que não deverá ser só do grupo, mas de cada morador do município.

Sinto-me à vontade para falar de Desenvolvimento Local. Ao longo de minha trajetória visitei vários estados que possuem municípios com características parecidas com a nossa visando conhecer as ferramentas utilizadas para que o desenvolvimento econômico viesse efetivamente acontecer no local.

Desenvolvimento local exige diálogo e articulação. Essa premissa muitas vezes é esquecida quando não aparece resultados no curto prazo. Nesse momento, muitos clamam por uma interferência de fora do município, algo que venha de cima para baixo.
É quando uma política (de saúde, educação, transporte, etc) não está avançando no município, pede-se então que o governo federal edite uma lei que pressione a administração local a agir, dessa forma, cria-se um círculo vicioso, no qual o poder local só age por meio de coação e não pelo convencimento. É o que assistimos ininterruptamente em nosso município.

A forma menos onerosa mais inteligente e eficaz para se alcançar o desenvolvimento, passa pelo convencimento, porém mais difícil do que defender a criação de mais leis que os obriguem a agir nesses dois sentidos sem qualquer garantia de que sejam respeitadas.
Quando a mudança de atitude ocorre por meio do convencimento, ela torna-se muito mais perene e sustentável, pois nesse caso houve necessariamente o entendimento e apropriação de uma nova visão de mundo. Quando uma mudança é forçada, não há entendimento. Nesse contexto, é muito provável que o alcance de novas conquistas seja limitado e protocolar.

É importante entender, que o brasil é estado federativo, onde os municípios têm autonomia e liberdade para atuarem de acordo com suas particularidades locais. Então, todas as vezes que nos submetemos ou clamamos por novas leis que imponham regras iguais para todos, perdemos força e enfraquecemos o protagonismo local.

É muito comum achar que a implementação de determinada ação fracassa quando não há apoio do prefeito. Temos que aprender a comer pelas beiradas, atuando com outras lideranças empresariais e da sociedade, como tem feito o Líderes Ribeirão das Neves. Quando o gestor não se interessa, resta-nos esta saída.

Se pretendemos que o desenvolvimento local seja realmente sustentável, é preciso que o processo passe por meio de mecanismos municipais. É preciso buscar sempre a vontade e o conhecimento persuasivo dos atores da comunidade. A imposição pode gerar conquistas pontuais, mas só o convencimento traz mudanças permanentes.

Quem trabalha pelo desenvolvimento territorial tem que ter em mente que precisará antes de tudo de persistência, pois é um trabalho que envolve várias redes de interesses e que as transformações não virão do dia para noite, é preciso valorizar e se motivar por cada pequena conquista.

Finalizando, vou parafrasear o que sempre destaca o economista Ludwig Von mises. "O caminho de grandes realizações sempre passa pela execução de  pequenas tarefas. Uma catedral é algo mais que um monte de pedras colocadas juntas. Mas a única maneira de construir uma catedral é colocar pedra sobre pedra. Para o arquiteto, (político) o projeto global é o principal. Para o pedreiro, (comunidade) é a simples parede, é a pedra em si".

 

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A grande maioria dos secretários de prefeituras espalhados por este Brasil afora vivem uma situação paradoxal: embora sintam orgulho de terem atingido o posto máximo na hierarquia, depois do chefe do executivo, a grande maioria experimenta enorme frustração pelo adiamento, por tempo indeterminado, de projetos e sonhos pessoais. Distanciados de si e premidos por um script "politicamente correto?", esses cidadãos sofrem com os sentimentos subjacentes à dissonância que existe entre o discurso proferido e a prática possível. Pior: alguns vivem também sob o signo do medo.

O medo de serem excluídos, destituídos da posição que ocupam, e perderem o poder e a visibilidade que adquiriram, funciona como fator de pressão e opressão para que se mantenham reféns da situação e evitam, a qualquer preço, manifestarem oposição. - "Às vezes temos que ir contra o que consideramos adequado para não gerarmos conflitos, mais pressões políticas ou perdermos a posição", como já cansei de presenciar e ouvir.

Embora eu não esteja embasado em pesquisas e/ou entrevistas com pessoas do meio, mas através de convivência com estes, cheguei a algumas considerações interessantes. Uma delas é que o sofrimento manifestado por muitos secretários das prefeituras de maior porte e importância política (ai eu incluo Ribeirão das Neves) origina pelo desconhecimento de si próprios, o que agrava pelo fato de alguns deles desconhecerem esta situação e, em razão disso, não lidam com questões críticas do tipo: Quem sou eu? No que me tornei e para onde vou? Como me sustentar nesta posição? Como me prepara para futuros projetos? Como resgatar os projetos pessoais? Como cuidar da saúde e evitar que os prejuízos que causei a ele agravem? Como enfrentar a vulnerabilidade que acabo de descobrir em mim e na vida que construí? Como aprimorar meu relacionamento interpessoal e minha comunicação com meus superiores imediatos, com os pares e com os colaboradores?

De qualquer forma, conhecedores que somos agora do contexto em que vive e do sentimento que isso provoca, (sem esquecer que trata apenas de uma leitura que faço) parece que a contribuição possível para seu desenvolvimento esta associado a criar condições para que eles possam responder a estas questões. Outro sentimento abertamente expresso e revelado pelas atitudes da maioria dos que estão secretários é quando o medo e a insegurança interferem na dificuldade de tratar da própria sucessão. Sabe-se que o preparo do sucessor é um dado que caracteriza a maturidade pessoal e profissional do indivíduo.

A grande maioria fica efetivamente preocupados com isso, ou realizando este preparo. "Preparar sucessor? Não há tempo para isso. Além do mais, nós secretários precisamos é tratar de manter nossa posição pelo maior tempo possível, e isso se faz cuidando da interação com os chefes do executivo, e não preparando sucessor". Também já ouvi.

Insegurança é um fator que vem interferindo na qualidade de vida dos detentores destes cargos. Sentem-se reféns em seus carros, casa, escritórios. Precisam estar sempre alertas e desconfiar de tudo e todos, pois a qualquer momento poderão ser alvo de algum ataque. Esta questão revela a insegurança em que vivem, favorecendo relacionamentos superficiais, formais e distantes, quando não interesseiros, promovendo aumento da ansiedade e tensão.

Esses profissionais parecem cada vez mais solitários e isolados, embora sempre rodeados. Estão sempre defensivos, carecem de autonomia e liberdade para serem o que realmente são. Para o sucesso alcançado tiveram e têm de pagar um alto preço. Querem manter a posição ora ocupada, mas sabem que podem perdê-la a qualquer momento e temem pelo que poderá vir depois. "Secretários tem a morte anunciada, sabe que vai morrer que o preço é alto e a pressão intensa. Em alguns casos, mesmo antes de começar, já sabe quando e como vai morrer, resta então definir quanto irá receber por isso".

Este sentimento dificulta o relacionamento do secretário dentro da instituição para baixo e para cima. A interface com a cúpula administrativa, ou com o gabinete do(a) prefeito(a) como queiram, constitui uma fonte de estresse. Buscando não se comprometer e evitar ser destituído do cargo, o secretário vai ao gabinete, mais para dar satisfação do que para compartilhar ideias, problemas e pedir ajudas.

Embora a maioria dos secretários compartilhe a missão de suas pastas, e discutam suas ideias com seus superiores, existe uma relevante dissonância entre os desejos e as decisões do board e o que é possível realizar, indicando que a mesma instancia que pactua a missão, solicita práticas incompatíveis com as diretrizes apontadas.

Nota-se também que a maioria se sente orgulhoso de terem atingido a posição de "primeiro homem da confiança do gabinete". Entretanto, não visualizam como poderão dar seguimento à sua carreira, a partir daí. Parece que chegara ao fim da linha e alguns se manifestam cansados, entediados, até injustiçados com esta situação. Sucesso, poder e status estão entre as razões que apontam como fatores determinantes para estes cidadãos perseguirem a posição de primeiro mandatário da pasta. Mesmo se mostrando orgulhosos por terem atingidos a posição, há uma clara manifestação que o preço a ser pago para atingir este "sucesso" é muito alto. Ressaltando o sedentarismo no topo da lista das consequências mais nefasta para a vida pessoal. Depois nota-se o adiamento de projetos particulares, as dificuldades de reaver o relacionamento familiar quase sempre abalado, com o também comprometimento com a saúde, que culmina com distúrbio do sono e instabilidade emocional.

Nas prefeituras, a política é percebida como tendência inevitável em favor do político, em detrimento aos interesses sociais. Com isso os profissionais detentores destes cargos, acabam levando os negócios para dentro de sua casa, o que interfere nas rotinas familiares.

Como já dito antes, as decisões nem sempre são as que os secretários entendem como certas, mas que melhor atendam aos interesses políticos, (sempre maquiadas como de interesse social). "Se você funcionar para mim, eu te darei a compensação. Senão, Adeus"!

É esse o preço que se paga.

 

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É comum nos dias de hoje encontrar indivíduos que insistem em levar o pensamento do “tô nem aí para o trabalho”. Tô nem aí com a qualidade do serviço prestado, tô nem aí com o uniforme da empresa, tô nem aí com a organização de meu espaço de trabalho, tô nem aí para a satisfação do cliente e etc. Isso revela a falta de comprometimento e a ausência do senso de responsabilidade naquilo que fazem.

Em junho de 2012, em um hotel na cidade de Jaboticatubas durante uma palestra para mais de 300 servidores públicos, em uma dinâmica, pedi que todos refletissem sobre o comprometimento no trabalho, e que dessem uma nota de 0 a 10 para avaliarem sua dedicação pessoal. O exercício era individual e ninguém precisaria se expor. Porém, um participante ficou de pé e pediu a palavra.

Fui até ele e entreguei o microfone. Ele disse diante de todos os colegas que ali estavam: Sr. Walter, “eu não mais sou comprometido no trabalho. A nota máxima que eu atribuo para meu comprometimento é 4” . E ele continuou: “há muito tempo esperamos um espaço de trabalho melhor, um salário melhor, maior reconhecimento, por esse motivo não sou tão comprometido no trabalho”.

Em seguida, agradeci a participação dele, retornei ao palco e passei a refletir sobre a exposição deste cidadão. Confesso que este acontecimento mudou por completo toda a logística preparada para a palestra. Tive de agir rapidamente para conversar com o ator sem fugir da proposta solicitada pelos contratantes.

Retomei dando um alerta a todos que, não devemos ficar esperando que as condições externas se tornem favoráveis para agirmos com qualidade.

- Como fica a sua consciência ao colocar a cabeça no travesseiro antes de dormir, pensando tô nem aí?
- Quais valores nós estamos ensinando para nossos filhos, se diante dos limites que temos, ao invés de enfrentarmos de forma inteligente, ficamos esperando o mundo mudar para depois nos dedicarmos?

Em seguida, enfatizei que comprometimento é uma questão de responsabilidade, ou seja, ser responsável significa ser aquele que responde por algo, é estar consciente de seu papel e de suas obrigações, independente do cargo, tarefa ou empresa. Você será visto e reconhecido, segundo suas atitudes. Onde quer que você vá, sua reputação chega primeiro. Você será bem recebido, ou não, conforme seu comportamento na sociedade.

Obviamente que as empresas precisam proporcionar um ambiente agradável para o trabalho, possibilitando condições para que as pessoas se sintam bem no que fazem. Os líderes também devem ser participativos, empáticos, dar apoio sempre que necessário, treinar e ser suporte para as equipes. Nenhuma melhoria ocorre nas empresas se não houver uma mudança positiva nas atitudes dos líderes. Quem está na liderança precisa se sentir responsável pelo sucesso de seus colaboradores.

Mas, se você fez a escolha de trabalhar na profissão que está hoje, então seja um profissional responsável, foque na qualidade do que faz e não fique pensando se o outro não faz, eu não vou fazer, ou o dia que melhorar isso ou aquilo, aí sim começarei a me dedicar. Os profissionais de sucesso sempre dão a melhor resposta diante das piores adversidades, propondo sempre ser o melhor naquilo para o qual foi deliberado. Então, não espere a promoção cair do céu, mostre seu talento, na prática, fazendo o seu melhor a cada dia.

Portanto, se o seu objetivo é se destacar profissionalmente, tenha como marca forte o comprometimento, reconheça a importância de seu papel e nunca esqueça que o maior responsável pelo seu sucesso profissional é você mesmo.
Embora bastante óbvio, foi o argumento que encontrei para o desfecho desta etapa da palestra.

 

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Já dito aqui neste espaço repetida vezes, qualquer empresa, entidade ou instituição para dar certo, dependerá incondicionalmente da visão do gestor maior.

Este ator necessariamente terá de possuir algumas habilidades e conhecimentos, imprescindíveis e indispensáveis para uma gestão de resultados.

Conhecimento tácito, visão sistêmica, gestão de pessoas e espírito de liderança, são valores que não podem andar separados para quem deseja planejar, elaborar, executar e cumprir uma missão dentro de uma organização. São ações concomitantes.

Será preciso que este líder tenha uma visão ampla de toda estrutura da empresa, para enxergar as oportunidades existentes (fora e dentro) conhecer as dificuldades, e saber com quais colaboradores poderá contar para cada ação.
Mas só isto não garantirá resultados. É preciso também ter conhecimento na sua área de atuação. Não adianta enxergar e não saber lidar com o que vê.

Este cidadão terá de contar com pessoas dentro da estrutura para ajudá-lo, e terá de buscar para cada setor, pessoas com perfil e conhecimento, e que seja da sua inteira confiança.

Disse tudo isto apenas para ilustrar o que descreverei abaixo...

Dando um giro nos vários setores da empresa que trabalho, onde abrange características extremamente heterogênias, sem fazer nenhuma entrevista ou ouvir nenhum depoimento, apenas por observação, pude constatar sem muita surpresa (para mim), o tamanho da importância dos colaboradores que atuam na ponta, para o alcance de resultados.

E aí eu incluo os chamados gerentes e/ou coordenadores.

Estes colaboradores fazem contribuições valiosas para a realização de "mudanças radicais" nas empresas que são basicamente ignoradas pela maioria dos altos executivos.

Dentre tantas contribuições importantes, anotei quatro que são comuns a todos os seguimentos e setores...

  • Estes colaboradores apresentam com frequência, ideias empreendedoras que adiciona valor, e que são capazes e estão dispostos a implementar, quando conseguem ser ouvidos.
  • Têm muito mais conhecimento local que a maioria dos executivos, e são bem melhores em alavancar as “redes informais” que tornam as mudanças mais sólidas e duradouras dentro da organização.
  • São sensíveis aos humores e necessidades emocionais dos funcionários, assegurando assim, que o momento de mudança seja mantido.
  • Administram bem a tensão entre continuidade e mudança, evitando que a organização caia na extrema inércia ou até no caus completo.

É evidente que nem todo colaborador de uma organização é parâmetro de vigor e energia empreendedora. Mas se os altos executivos ignorarem ou desprezarem o papel destes atores, e de maneira leviana, reduzirem suas fileiras, retendo informações e centralizando decisões, as chances de realização de uma mudança radical, serão também drasticamente reduzidas.

Na verdade, estes atores que atuam na ponta, (e ai volto a lembrar dos coordenadores e/ou gerentes, que são intermediários), podem ser aliados eficientes dos altos executivos na implementação de grandes mudanças nas organizações.

É preciso observar mais de perto estas forças, às vezes subestimadas.

 

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Quase sempre pensando e escrevendo utopicamente, pois o que é possível difere do que se quer e pode ser feito, mas sempre acreditando na potencialidade oferecida e ainda pouco explorada pelo nosso município, vou insistindo em externar os meus modestos, mas estatisticamente estudados pensamentos.

A análise restrita empreendida neste artigo apenas demonstra a complexidade do processo de desenvolvimento que se almeja para o município. Este envolve quatro dimensões básicas: a econômica, a socio-cultural, a ambiental e a institucional-política. Todas precisam ser estimuladas e tratadas com o mesmo cuidado pelos empreendedores públicos e privados, de modo a garantir a melhoria real da qualidade de vida em nosso espaço. Do contrário, o cenário não terá progresso, e permanecerá estático.

No que diz respeito à primeira dimensão, a econômica, um ponto essencial, aqui abordado, tem que ser encarado com a seriedade que merece: a geração de emprego e renda. Não será possível alcançar o desenvolvimento se a população não tiver oportunidades de emprego que lhe proporcione renda suficiente para se manter, e assim fazer acontecer a dinâmica positiva da economia. Quanto mais empregos, mais renda, mais consumo, mais produção e mais

Além da geração formal de renda pelo emprego, há a transferência de renda, por meio de programas sociais e políticas compensatórias. Nesse caso, garante-se a participação no mercado consumidor. Mas paralelamente, trago sempre uma grande preocupação, pois estes programas nem sempre leva o beneficiário ao passo seguinte, que é o acesso ao mercado de trabalho. A dependência continuada de parte da população em relação a programas de transferência de renda pode significar um grave problema futuro, na eventualidade dessa população ser excluída de tais programas e voltar à condição de também exclusão do mercado consumidor, sem ter tido a chance ou interesse de participar do mercado de trabalho.

Assim, diante das informações aqui analisadas, conclui-se que é urgente a revisão das políticas públicas que visam o desenvolvimento e, em especial, a geração de emprego e renda local. Não é possível continuarmos acreditando que alcançaremos o desenvolvimento sem investirmos pesadamente em educação de qualidade e em programas de inserção real da população no mercado de trabalho (qualificando-a tecnicamente e investindo em atividades que priorizem as vantagens regionais, por exemplo). Uma vida digna e produtiva é a única garantia de uma população ativa, saudável e capaz de contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, com sua participação consciente e crítica.

Digo sempre que, para mudar um município, tem-se que mudar o pensamento das pessoas. Tem que conscientizá-las que para que haja desenvolvimento, é necessário que todos estejam focados no mesmo objetivo. O poder público e privado oferecendo as oportunidades, e a população se preparando para estas. Mas para tanto temos que passar por este processo de modificar o pensamento das pessoas, e colocá-las a pensar... “o que realmente eu tenho feito para ser melhor” e contribuir para o crescimento do município?”

Para que isto realmente aconteça, a gestão pública deverá investir irrestritamente no que disse acima, Educação de qualidade. Há muitos cursos acontecendo por aí, e o trabalhador tem oferecido o certificado, mas pouca qualificação ou conhecimento para o trabalho, o que é determinante na hora de ser contratado.

 

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