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Combate à desinformação

Golpistas têm usado o tema para pedir dinheiro e dados pessoais de interessados

O Sindicato dos Centros de Formação de Condutores de Minas Gerais (Sindicfc-MG) emitiu um alerta para circulação de informações falsas envolvendo a chamada CNH Social. A Prefeitura de Ribeirão das Neves também esclareceu que o programa CNH Social é de âmbito federal, mas cada estado precisa regulamentar a iniciativa para que ela seja efetivamente executada. Em Minas Gerais, o DETRAN-MG é o órgão responsável por todos os procedimentos relacionados ao benefício.
A Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania de Ribeirão das Neves reforçou que não tem responsabilidade direta na execução do programa e orienta que os cidadãos interessados busquem informações exclusivamente nos canais oficiais do DETRAN-MG, certificando-se de que o Cadastro Único esteja atualizado.

Programa ainda não ativo em Minas Gerais
Segundo o Sindicfc-MG, até o momento o programa não está ativo no estado, ou seja, não há inscrições abertas nem taxas a serem pagas. Apesar de rumores sobre a implementação da CNH Social, não há previsão de início do programa em Minas Gerais.

O sindicato alerta que golpistas têm explorado a repercussão do tema, solicitando dinheiro e dados pessoais de interessados.

“Infelizmente, golpistas estão se aproveitando da situação para enganar as pessoas e tirar proveito indevido. Nosso papel é orientar e proteger o cidadão”, disse o presidente do Sindicfc-MG, Alessandro Dias.

As autoridades reforçam que qualquer informação oficial sobre a CNH Social deve ser confirmada apenas pelos canais do Governo do Estado e do DETRAN-MG.

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Combate à desinformação

Governo de Minas anunciou em abril que será realizado um novo concurso ainda em 2025. Golpistas aproveitam para enviar links falsos e solicitar pagamentos

Criminosos estão divulgando na internet falso concurso público para a Polícia Penal de Minas Gerais. A fraude envolve links falsos e a cobrança de pagamentos via boleto bancário ou Pix. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MG) emitiu um alerta nas redes sociais como forma de alertar a população.

Em abril deste ano, o Governo de Minas anunciou que será realizado um novo concurso público para Policial Penal, com 1.178 vagas distribuídas para diversas regiões do estado. No entanto, a previsão é de que o edital oficial seja publicado após a conclusão dos trâmites administrativos necessários, ainda em 2025.

Enquanto isso, criminosos estão aproveitando o interesse da população para aplicar golpes, enviando links falsos e solicitando pagamento via boleto bancário ou Pix para os possíveis candidatos.

A Sejusp-MG informou que, assim que o concurso oficial for aberto, o Governo do estado irá publicar o edital no Diário Oficial e, em seguida, no seu site. Todos os pagamentos relacionados ao concurso só deverão ser feitos através dos canais divulgados pelo órgão, após a publicação do edital.

Para evitar cair em golpes, a Sejusp-MG orienta que qualquer cobrança feita antes dessas divulgações oficiais deve ser considerada tentativa de golpe.
Quem receber mensagens suspeitas deve registrar um boletim de ocorrência na Delegacia Virtual do Estado de Minas Gerais.

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Combate à desinformação

Cidadãos devem checar mensagens recebidas acionando canais oficiais do Judiciário mineiro

Com o uso de dados públicos de processos, criminosos entram em contato com cidadãos e veiculam informações falsas a fim de aplicar golpes (Crédito: Envato)

A tecnologia encurtou distâncias, eliminou tarefas manuais burocráticas, permitiu a análise ágil de demandas repetitivas e propiciou uma gestão mais qualificada do acervo de processos, imprimindo mais agilidade à Justiça. Mas, há outro lado, que emergiu junto à informatização: a proliferação de golpes cibernéticos.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) tem recebido relatos de tentativas de golpes online com o uso do nome e da logomarca do TJMG ou de varas judiciais. Com a utilização de dados públicos de processos, golpistas entram em contato com cidadãos — geralmente, partes de ações judiciais — e veiculam informações falsas, por meio de mensagens enviadas por e-mail ou aplicativos, como WhatsApp.
“O Judiciário mineiro informa à população que não envia mensagens por e-mail ou com uso de aplicativos de mensagens ou redes sociais com solicitação de pagamentos de qualquer natureza, tampouco com pedidos de dados bancários ou compartilhamento de telas com dados sensíveis”, informou o juiz auxiliar da Presidência Marcelo Fioravante, coordenador de Segurança Institucional do TJMG.

Mensagens enviadas pela Justiça estadual de Minas, em casos previstos em lei, referem-se unicamente à prática de atos de comunicação com as partes do processo, tais como intimações, envio de links para audiências e remessa de decisões judiciais.
De acordo com o magistrado, em caso de recebimento de qualquer comunicação atribuída ao TJMG e suas comarcas, é importante confirmar a veracidade das informações diretamente com o advogado, caso esteja representado judicialmente, ou, se o cidadão ou cidadã tiver facilidade, dirigir-se ao fórum local.

Saiba como se proteger

- É possível comparar as informações fornecidas via WhatsApp (ou outros canais) com os dados do processo na Consulta Pública disponível no site oficial do TJMG, a fim de verificar se corresponde à movimentação processual.
- Caso ainda assim pairem dúvidas, elas podem ser enviadas, por meio do Fale com o TJMG — canal oficial da Ouvidoria da Corte mineira —, para que a situação seja averiguada. Na mesma ferramenta, é possível denunciar tentativas de golpe.
- Outra orientação é no sentido de não se clicar em links enviados nas comunicações suspeitas, antes de verificar se provêm de canais oficiais, pois pode se tratar de phishing (prática fraudulenta que rouba dados dos celulares e computadores, como senhas bancárias e dados de cartão de crédito) ou podem conduzir o usuário do sistema de Justiça a uma página falsa, onde as práticas criminosas serão cometidas. Os e-mails do Judiciário mineiro têm sempre a extensão “tjmg.jus.br” — endereço do Portal TJMG.
- O acesso a qualquer informação processual deve ser sempre feito exclusivamente por meio do endereço eletrônico oficial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais ou nos telefones e e-mails institucionais, das diversas unidades judiciárias, disponível também no Portal TJMG, onde é possível fazer a pesquisa por comarca.
- O TJMG informa ainda que a Corregedoria-Geral de Justiça de Minas Gerais (CGJ-MG), o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e a Polícia Civil foram acionados e, no âmbito de suas atribuições, estão tomando as providências para identificar os criminosos e fortalecer mecanismos de controle interno que contribuam para a prevenção e o combate de práticas fraudulentas.

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A tecnologia trouxe muitos benefícios, mas também abriu portas para novas modalidades de golpes. A boa-fé das pessoas tem sido frequentemente explorada no ambiente digital, gerando muitas dores de cabeça.

Para te ajudar a se proteger, entrevistamos o advogado Gabriel Wirz, que detalha os golpes mais comuns da internet atualmente, como o golpe do Pix, o do falso advogado, e muitos outros.

Confira a entrevista completa e saiba como se defender em nosso canal: https://youtu.be/0AUk6NE65Sw

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Envie-nos sua dúvida e ajudaremos a identificar se a informação é verdadeira.

WhatsApp: (31) 99552-0768DM no Instagram: @ribdasneves

Esta ação é realizada com recursos do edital Periferia Sem Fake, uma iniciativa do Observatório Participativo da Desinformação, da AIC - Agência de Iniciativas Cidadãs.

Juntos, combatemos a desinformação!

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O combate à desinformação é tema central em um novo podcast que conta com a participação de Paloma Rocillo do IRIS - Instituto de Referência em Internet e Sociedade.

Conduzido por Antonio Benvindo e Anne Cristina, o bate-papo aborda as complexidades dos algoritmos, dos dados, do limite de expressão nas redes sociais e como tornar a internet mais seguro para todos.

Canal Ribeirão das Neves: https://youtu.be/OUTVZHswpuA
Spotify: https://open.spotify.com/episode/5jVlwNBRdkKSU4D4Yff6hp?si=LASQ9LgTSz2bXMoGZ3Tvrg
Canal do Coletivo Semifusa: https://youtu.be/Z3nyxeFpymw

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