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Walter Menezes

Capacitação tem sido a palavra da vez no mercado de trabalho atual. São vários os fatores que leva a este caminho.

O bom momento vivido pelo país, a crise financeira que assola a Europa, a Copa do Mundo de 2014 que se dará aqui no Brasil, são alguns motivadores que sugerem um maior preparo.

Mas para que esta fase seja perene, tem-se que capacitar e até mudar alguns conceitos, inclusive e extremamente necessário e fundamental, na educação, já que a conclusão do ensino médio é apenas o primeiro passo.

Há pouco tempo atrás, os jovens entravam ainda novos nas companhias como Office boys, criavam vínculos e faziam carreira.

Já essa geração Y, nascida após 1990, acha que tem mais conhecimento do que quem tem mais tempo em exercício. Não estão mais preocupados em fazer carreira, estão mais de olho no salário e muda de emprego com facilidade.

Enquanto organização, estas apostam e querem investir nas pessoas. Mais do que saberem prestar serviços, as empresas querem colaboradores que queiram investir na carreira, e que possam agregar valor e levar o nome da empresa quanto mais cedo melhor.

É importante salientar, que não é produtivo para o jovem pular de emprego em emprego. E que em cada lugar tem que deixar as portas abertas.

Capacitar não é simplesmente participar de cursos. É assimilar competências com tarefas a serem executadas.

Por isso, ao escolher um curso de capacitação, tem que atentar para qual seguimento servirá esta capacitação, e se ela esta de acordo com sua competência, e onde esta poderá ser aplicada. Ao escolher entre os cursos disponíveis, é preciso também estudar o mercado local e regional, e as oportunidades oferecidas, para não correr o risco de apenas acumular mais um certificado.

Enfim; ao entrar no mercado de trabalho, procure conhecer bem a empresa que o acolher, tente entender sua missão na organização, e procure dar o melhor de si, pois embora as empresas estejam mais exigentes quando se trata de qualificação (conhecimento) elas não dispensam, como também se esforçam para reter talentos, que comprovadamente é mais produtivo do que a rotatividade de colaboradores.

Voltando ao início do texto, é preciso mudar alguns conceitos, adaptar-se às particularidades do momento, e ter cuidado com o comportamento.

O mercado está lotado de oportunidades. Esteja preparado para elas.

Com perseverança e paciência, você alcançará seus objetivos.

Boa sorte a todos!

 

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Fugindo da minha característica, pois gosto de falar sempre do mercado de trabalho, hoje terei a ousadia em manifestar-me em relação a outro seguimento.

Mais um feriado prolongado, e mais uma vez a apresentação pelos veículos de comunicação, de números sempre alarmantes e crescentes de tragédias nas estradas brasileiras, em especial em Minas Geras, e sobre tudo na 262/381 que liga nosso estado com o Espirito Santo, palco permanente de acontecimentos trágicos, independentemente de ser feriado prolongado ou não.

Desde que atingi a maior idade, a mais de 35 anos atrás, que assisto e ouço todos os anos os técnicos e especialistas da área em suas entrevistas, dando explicações dos motivos destes constantes aumentos de acidentes nestas épocas. É atribuída aos condutores toda a responsabilidade, seja pela imperícia, seja pela imprudência, falha mecânica entre outras, como fator de maior relevância. É claro que há realmente a participação destes como fatores negativos, que tem e devem ser combatidos.

“Ocorre que não podemos maquiar o real motivo de décadas de acontecimentos trágicos e perda de vidas, e esconder os maiores culpados destes episódios, que são as autoridades”.

Estradas há décadas sucateadas, sem manutenção, sinalização de difícil visualização, ausência preventiva de militares em pontos críticos, (pois só os vimos nos postos rodoviários) e o mais agravante, a omissão dos gestores públicos.

Quanto aos motoristas, ainda se consegue punir alguns, mas quanto às autoridades, não há nenhuma ferramenta que se possa usar para responsabilizá-los.  Até mesmo porque, não é claro para o contribuinte, “e isto é proposital”, qual é a pessoa realmente a ser procurada para nos dar explicação. O secretário atribui ao Governo Estadual, que transfere para o DNIT  que transfere para o Governo Federal, enquanto isso as tragédias vão se repetindo.

Apresentam sempre soluções mágicas para mudar este cenário, e desde que acompanho estes noticiários, o aumento no valor das multas foi e é sempre a única medida tomada. Dizem simploriamente, que quando dói no bolso do contribuinte, este fica mais atento e acata melhor as regras do trânsito.

Está estatisticamente provado, que esta mediada só resolve o problema dos cofres públicos, pois apesar de todos os anos tomarem esta mesma medida, e pelos altos valores já aplicados na execução das multas (ou arrecadação) os acidentes não param de ter seus números aumentados a cada ano.

Não precisa ser especialista para visualizar que o que realmente contribui para tantos acontecimentos, é a própria estrada, pois motoristas habituados a fazer este trajeto há anos, também foram vitimados. É só comparar este, com o trecho que nos leva para o Rio de Janeiro, onde a conservação é mais aceitável.  Um grande contingente de mineiros também utiliza nesta mesma época este trajeto, sem a caracterização de tantos acidentes.

Não quero ter a pretensão de concorrer com os especialistas, seus conhecimentos, mas como usuário frequente e testemunha ocular destes episódios, me vejo no direito de manifestar.

Enquanto não se conseguem resolver sequer o problema do EDITAL, que também se arrasta ha décadas, para intervenção no citado trecho, precisamos pelo menos de iniciar uma força tarefa para fazer com que as autoridades competentes, que nos enxergam, caso estejamos falando ao celular enquanto dirigimos. Que nos enxergam se estivermos dirigindo sem o cinto de segurança ou com o extintor com data vencida. Que podem em sua zona de conforto, debaixo das marquises e sempre sorrateiramente preencher um formulários para nos multar,  tenham uma ação mais efetiva nestas estradas, com estratégias preventivas, e não só punitivas como as que vimos hoje em todos os locais.

Precisamos de segurança! Chega de sermos vitimas do descaso, das estradas, das punições, da arrecadação e da omissão das autoridades.

 

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A atual ordem constitucional assegurou aos municípios brasileiros uma condição nunca antes vislumbrada: a expressa consagração da autonomia política. Isto garantiu às referidas unidades o reconhecimento do status de autêntico ente federado, dotado de competências legislativas e materiais próprias. E, no desempenho de suas competências – em especial, no tocante ao exercício da tarefa de criação de leis e demais atos normativos – o município deve, obrigatoriamente, nortear suas atividades de modo a concretizar o dever de promover o respeito do denominado “interesse local” conforme definido pela redação do art. 30 inciso l, da lei maior.

Ribeirão das Neves viverá em curto prazo de tempo, uma nova perspectiva social, econômica e financeira. A industrialização que vem se constituindo nas margens da região da BR 040, trará automaticamente maior movimentação no consumo local, o que demandará uma reestruturação para absorver esta nova realidade. Houve um trabalho paralelo, quase imperceptível, de supervalorizar a área central, tornando-a inviável para o investidor, após o levantamento de viabilidade financeira.

Esta ação visa evitar a expulsão das famílias de menor poder aquisitivo, que não conseguiriam     enfrentar a pressão advinda da especulação imobiliária, e com isto forçaria mais uma ação  de desconexão da cultura local e contribuindo negativamente com o dispersamento das pessoas. O outro trabalho foi tentar direcionar estes investidores para áreas fora da centralidade. Onde quer que a central de compras esteja inserida, as pessoas terão necessariamente que se deslocar para efetivar suas compras, por isto não haver a necessidade do comércio estar na centralidade, mais sim em um único local. E foi se baseando nesta tese, que houve o entendimento em forçar a especulação imobiliária para fora da centralidade, o que seria um grande beneficio para a administração e em especial para a população.

Isto culmina em menor transito na centralidade, o que diminuiria também o desgaste dos pisos, menor disputa por vagas de estacionamento, diminuiria a poluição sonora, tanto do transito como dos comércios, fortaleceria a característica de área residencial, diminuiria a expulsão de famílias para a periferia, e aumentaria o sentimento de pertencimento das pessoas, pois é o convívio diário que se nos aproxima e nos faz pertencer.   O grande desafio está em buscar o desenvolvimento,  crescer economicamente, mas sem desmistificar o projeto original da área central e sem excluir a população mais carente. Esta ocupação desordenada operante em Ribeirão das Neves é fruto exatamente da especulação imobiliária inerente à área central de Belo Horizonte, onde o comércio e a indústria foram fazendo suas ocupações, expulsando as famílias mais carentes, que teriam de se instalar em outras localidades e tiveram nosso município como uma das alternativas. O que difere Ribeirão das Neves de Belo Horizonte, é que nós ainda temos reservas geográficas que podem tranquilamente absorver estes investimentos, ajudando a alavancar o desenvolvimento local, sem a necessidade de mudar a característica da área central e sem expulsar famílias, e aumentar os problemas já quase insolúveis da periferia, como transportes, saúde, educação, pavimentação entre outros.

Há tempos aguardamos este inicio de processo desenvolvimentista em Ribeirão das Neves, porém não podemos deixar que este aconteça com ocupações equivocadas, em locais onde a estrutura existente não seja compatível com a demanda, o que poderá acarretar em convivência insuportável para os munícipes.

Falam muito que Ribeirão das Neves é o município da vez, mas o que está havendo na verdade, é uma força tarefa em não perder os investidores de vista, e canalizá-los para localidades adequadas ao ramo de atividade de cada um, promovendo então não só o desenvolvimento local, mas um desenvolvimento sustentável.

Neves tem realmente vários fatores que favorecem para o interesse dos investidores. Posição geográfica de raro privilégio, cortado por uma BR e a dez minutos de outras duas, grande proximidade com o aeroporto internacional, terrenos pouco acidentados, mãos de obras  de toda natureza com abundancia e uma administração pública totalmente aberta e acessível.

Porém, estes fatores de nada valerão se não houver planejamento para sua absorção.

Eu acredito em Ribeirão das Neves!

 

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Sempre que escrevo para este site, procuro externar um pensamento ou uma ideia que possa de alguma forma, tirar alguma dúvida do leitor, ou tentar ajuda-lo em algo que esteja relacionado ao mercado de trabalho.

Hoje excepcionalmente, deixarei de expressar minhas ideias para publicar uma boa noticia, embora eu não seja repórter e não ser este o objetivo deste espaço.

A partir de agora, o trabalhador autônomo do município de Ribeirão das Neves não precisará mais trabalhar sem a proteção previdenciária, pois em 28 de junho de 2011, foi sancionada pelo prefeito Walace Ventura, a Lei municipal 3397/2011 (ver no site da prefeitura) que trata da regulamentação e da legalização do Empreendedor Individual (EI) da Micro Empresa individual (MEI) e das Empresas de Pequeno Porte (EPPs).

Obedecendo a Lei federal 123/2006, e ajustando à realidade local, esta Lei vem beneficiar todo trabalhador que enquadra nesta modalidade, e que por motivos financeiros ou burocráticos, se via desmotivado a se tornar um trabalhador ou empreendedor legalizado.

Agora com uma contribuição menor que R$ 50,00 (cinquenta Reais) mensais, estes trabalhadores legalizados, irão garantir para si e seus familiares, todos os benefícios previdenciários, como aposentadoria, licença médica remunerada, assistência médica extensiva aos familiares, e pensão para o cônjuge ou filhos menores em caso de óbito do titular.

A prefeitura já está preparada para receber estes trabalhadores, para orientá-los ou para dar inicio no processo, de maneira menos burocrática e mais rápida.

Por enquanto o trabalhador deverá se dirigir ao setor de tributos, embora em breve seja disponibilizado ao contribuinte, um espaço especifico que terá a denominação de “SALA DO EMPREENDEDOR” que buscará oferecer a este seguimento, tratamento diferenciado, esperando com isto alavancar o comércio local, principalmente porque uma vez legalizado, e de acordo com a Lei municipal 3397/2011, estes novos empreendedores poderão se tornar fornecedores de produtos ou serviços do poder público, obedecendo às conformidades da referida lei.

Ribeirão das Neves já esta situada entre os dez primeiros lugares do estado de Minas Gerais, com mais de 3000 inscrições de novos empreendedores a busca da legalização de seu negócio. Entre os setores que mais se inscreveram, estão, cabelereiros, manicures, salgadeiras, pedreiros e confeiteiros.

Você que é empreendedor e ainda não se legalizou, vale a pena se informar e partir para a legalidade, pois o processo é muito fácil e tudo acontece muito rápido e sem burocracia.

Sua família merece te ver “LEGAL”.

 

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Quando você se encontra diante de uma equipe a qual tem o papel de liderar, você decididamente terá que ter postura diferenciada, pois estar à frente de um grupo de trabalho requer dedicação, comprometimento e postura ética. Significa, entre outras coisas, que exercer a liderança é gerenciar processos para alcançar os objetivos da empresa, motivar colaboradores e servir de exemplo para sua equipe. O bom trabalho dos líderes se traduz, em suma, no sucesso da gestão do negócio.

Conforme (Jairo Martins – FNQ- 2011) "Além de ser admirado pela sua postura exemplar, o líder precisa ter uma visão sistêmica da organização para disseminar os valores e conhecimento da empresa para a equipe. É importante que atue de forma transparente, democrática e inspiradora, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência. Mais do que isso, as lideranças exercem papel fundamental na criação de um ambiente propício à inovação, aperfeiçoamento e aprendizado constantes".

Para que o gestor busque a excelência dentro da organização, terá de seguir alguns passos imprescindíveis que servirão de referência para se tornar líder de sucesso.

1. Estar bem alinhado aos interesses da organização
É comum em qualquer espaço onde aglomera um número grande de pessoas, termos que lidar com diferentes idéias e interesses, e em uma empresa isto não é diferente. É papel do líder administrar e assegurar a harmonia e o equilíbrio no relacionamento da equipe. É essencial fazer todos entenderem como cada um pode, em sua área, colaborar com o desenvolvimento do projeto de trabalho, sem necessariamente conflitarem em suas idéias, transformando este fato em resultado positivo.

2. Interagir internamente a busca de mudanças culturais
Diversidade de idéias e conceitos também é pertinente em qualquer organização. Valorizar e incentivar este fator é uma forma de tornar o ambiente de trabalho mais criativo e inovador. Implementar a cultura da excelência em uma equipe requer alterar o seu conceito organizacional, colocando novos valores à mesa. Atuando como catalisador dessas idéias, o líder facilita a aceitação desta cultura por parte da equipe e sua internalização ao processo de trabalho.

3. Comunicação como fator de relevância
Para que a equipe assimile os princípios e os valores da organização, será necessário estabelecer uma comunicação onde a clareza e a objetividade estejam num âmbito de total relevância. Da mesma forma, é importante ouvir o que cada um tem a dizer sobre assuntos diversos. Assim, será estabelecido uma relação de confiança entre o líder e seu grupo, criando uma sintonia de idéias e um ambiente encorajador para que todos se sintam parte relevante do processo de trabalho.

4. Adotar e acompanhar o cumprimento de padrões de trabalho
Adotar padronizações nos processos de trabalho é imprescindível para se avaliar o desempenho da empresa. Com a execução de práticas mais uniformes, os resultados ficam menos sujeitos a variações e a equipe se mantém focada nos objetivos da organização. É importante também ter métodos eficazes para verificar o cumprimento destes padrões, obtendo melhores condições de primar pelos bons resultados da companhia.

5. Identificar e desenvolver novos líderes
Os colaboradores mudam, mas a organização continua. Para garantir que a empresa continue firme com estas eventuais mudanças, é importante saber identificar e preparar, entre os colaboradores, pessoas com potencial para exercer a liderança. Isso significa procurar pessoas com caráter inovador e motivador, que exerçam uma influência positiva sobre o grupo. Ter líderes confiáveis em diversos níveis faz com que todos os segmentos da empresa estejam alinhados na busca pela excelência.

E lembrem-se,

LÍDER é aquele que fala e tem seguidores. Tem colaboradores.

CHEFE é aquele que tem que mandar para ser atendido. Tem poder.

 

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Para sintetizar melhor meu comentário em relação a este episódio, vou começar com o seguinte raciocínio...

“Uma equipe desmotivada dificilmente alcança as metas estabelecidas. Na maioria das vezes, a ineficiência dos funcionários é resultado direto da má atuação do líder do grupo”.

Tenho acompanhado a luta dos professores da rede pública estadual para conseguir um ajuste de seus provimentos a um patamar mais digno. Vejo que é uma luta desleal e desigual, pois este movimento incomoda tanto pais como alunos, que por analisar tão somente o prejuízo do momento, sem considerar que ter um aluno diante de um profissional desmotivado, sem entusiasmo por falta de reconhecimento, é prejuízo maior.

Os pais dos alunos com certa razão entendem, mas não apoiam a paralização, pois compromete toda sua logística, e o governo sabe disto.

Os alunos não querem comprometer seus dias de férias, e também não aceitam o movimento, tornando-se aliados do poder, e o governo sabe disto.

Os professores que não aderem a paralização, não por discordarem, mas porque não podem comprometer o já ínfimo salário, (caso ocorra descontos pela paralisação), o que os levaria ao colapso financeiro, também enfraquece o movimento, e o governo sabe disto.

Professores não dão visibilidade para a administração, e o governo age pensando isto.

Por estar espalhado pelo estado, o movimento é disperso, quase imperceptível, e o governo sabe disto.

Enquanto a classe só pode contratar alguns minutos em alguns veículos de comunicação para expor suas dificuldades, e esclarecer a legalidade e os direitos pelo “AJUSTE” e não “REAJUSTE”, o governo tem à sua disposição todos os microfones de todos os veículos para contrapor aquilo que for reivindicado. E o que disser terá de ser entendido como verdade absoluta, pois apesar de sermos os patrões, é o governo quem impõe.

Este mesmo governo que nega aos professores, o que lhes é de direito, contraditoriamente descarrega na mídia, de 05 em 05 minutos, milhões de reais para fazer a réplica da situação, e o povo precisa aprender a enxergar isto.

O último resultado das provas do ENEM comprova a decadência do sistema e do ensino público, e já é hora dos pais e alunos se atentarem a isto, porque o governo já sabe, mas conta com o comodismo da sociedade.

Qual o motivo do baixo rendimento dos alunos deste setor? É quando volto no que disse acima. Nenhum profissional consegue produzir desmotivado, sem ambiente adequado, desferramentado, sem investimentos na requalificação, sem segurança, sem critérios, sem focos e sem objetivos reais, que é como se encontra hoje as escolas públicas. Nenhum professor conseguirá levar estímulos aos alunos, por mais comprometido que seja, para que estes entendam ser o ensino e a busca por conhecimento, o caminho mais curto para se preparar para o futuro.

Hoje se o pai não consegue educar, coloca nas mãos do professor. Se a policia não dá conta, leva para o professor, e se o governo não dá conta, coloca a responsabilidade nas mãos do professor.

Em contrapartida, os professores estão desamparados e desautorizados a educar, sob pena de serem agredidos, como se tornou normal, e se enfrentarem o agressor, processo administrativo ou expulsão. E são raras as escolas que contam com a proteção, (melhor dizer “presença”) de policiais.

Os pais de alunos, os alunos, a sociedade num todo e principalmente o governo, precisam entender que entusiasmo gera motivação que gera produtividade.  É notória a falta deste conteúdo nos profissionais da rede de ensino público estadual. Nada a comemorar.

Sem reconhecimento não haverá entusiasmo, sem entusiasmo não haverá motivação, sem motivação jamais se alcançará produtividade, e a vítima continuará sendo a sociedade, que parece estar cega.

A educação definitivamente não é prioridade para o governo, basta manipular números como se tem feito através do programa “Poupança Jovem”. A educação dá trabalho, gera potenciais formadores de opinião, oposições, além de não promover visibilidade para a administração, como a “Cidade Administrativa” a “Linha Verde” ou o “Mineirão”.

Para mudar um sistema precisa-se necessariamente que mudar o comportamento e o pensamento das pessoas. Não se deixe levar pelo que o político diz, ele é preparado para falar exatamente aquilo que você quer ouvir. Tente escolher aquele que vai te sacanear depois de eleito, baseado em suas atitudes, nunca pelas suas propagandas. E saibam... “O político não sustenta a tarde o que diz de manhã” (Ulisses Guimarães).

Obs: não sou professor.

 

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