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Walter Menezes

Mais uma vez estamos passando por um processo de transição na administração municipal. Como em qualquer parte do mundo, a transição sugere mudanças. Mudança de pessoas, mudança de comportamentos e atitudes, mudança de projetos e objetivos entre outras. Mas também neste processo, há sempre uma renovação de energias, uma nova visão de território e uma expectativa muito grande de novo conceito na estratégia administrativa.

Acompanhando a administração que se finda há oito anos, aprendi a conhecer um pouco mais as particularidades do município, e compreendi que será necessário por parte da nova gestão, uma ação de planejamento territorial orientada para eliminar os entraves ao desenvolvimento do município e promover novos focos de dinamismo à sua economia; reestabelecendo o processo de planejamento como uma política administrativa permanente do município, no seu papel de indutor do desenvolvimento e das atividades privadas consequentes, a fim de materializar as potencialidades manifestas de sua economia real.

Identificar pontos de atuação do Governo Federal, Estadual e Municipal que pudessem, de maneira rápida e efetiva, contornar os gargalos que dificultam o desenvolvimento socioeconômico da população Nevense. Alguns pontos nucleares já foram sugeridos em relatório preliminar “Indicações Estratégicas”, que indicam uma diretriz promissora a ser seguida pelo Governo municipal na sua ação indutora de investimentos e desenvolvimento local.
Portanto, um plano de desenvolvimento no sentido clássico, não se consegue apenas com ações locais como normalmente esses planos são apresentados. O que deve ser preferencialmente capitaneado pelo Governo Federal e do Estado, como resposta as questões estratégicas formuladas sobre a retomada do desenvolvimento no município. Nos aspectos selecionados, foram sugeridas ações críticas que pudessem dinamizar a economia Nevense, já com sinais de esgotamento.

Dentre as áreas que dependerão de um esforço maior do executivo, junto a outras esferas, 4 (quatro) delas são imprescindíveis: Logística de Transportes, Ciência & Tecnologia, Energia e Finanças. Aquelas que demonstram maiores perspectivas são as de Logística e Tecnologia; Energia não é um fator crítico no município e o aspecto financeiro é decorrente dos demais fatores que serão escolhidos. Mesmo assim, todas estas sugestões feitas sobre essas dimensões, dependerão, obviamente, de decisão política do Governo Municipal.

Na dimensão “Logística de Transportes”, (nosso maior desafio) terão de ser analisadas as características do transporte multimodal no Estado, frente aos cenários que se desenham no contexto globalizado e sugeridas ações para potencializar e melhorar a competitividade Nevense.

Na dimensão “Desenvolvimento com Base na Inovação”, tem-se que analisar as características e perspectivas da produção industrial Nevense, (que apesar de ainda tímida), tende a seguir frente à rápida evolução de produtos incorporando alta tecnologia. Esta sinalizada e analisada 01 (uma) área para “Aglomerações Produtivas Locais” (APLs) e “Cadeias Produtivas Regionais” (CPRs), que sugere medidas eficazes nos campos de institucionalização, financiamento e fomento a centros de excelência na área. Esta área situa-se nas margens da BR 040, cedido pela CODEMIG ao município, e já a disposição para sua exploração.

Em síntese, como um produto do planejamento territorial orientado para o desenvolvimento sustentável, o esforço de Ribeirão das Neves concentra-se em identificar clusters produtivos exportadores e cadeias logísticas multimodais integradas, corredores de exportação de alta capacidade e eficiência, (fator já amenizado com a implantação da SIX) de modo a prover alta conectividade sistêmica e provocar o desenvolvimento de outras dimensões relevantes para a qualidade de vida da população, como: educação, saúde, segurança. O enfoque de “eixos de integração e desenvolvimento” contempla esses objetivos, por meio da coordenação macroeconômica (em nível macrorregional) da infraestrutura. Em adição verbal, foram propostos projetos-âncora que pudessem concretizar esses conceitos.

 

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Walter Menezes

Capacitação tem sido a palavra da vez no mercado de trabalho atual. São vários os fatores que

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Li recentemente neste espaço, observação da Pollyana Sapori em relação à mudança de comportamento e de atitudes dos comerciantes e também dos consumidores de Ribeirão das Neves.

Embora o que tenho visto seja bem agradável aos olhos, pois hoje há lojas e produtos de bom gosto espalhados pelos corredores principais do município, a leitura me levou a algumas reflexões.

Falando de uma maneira mais abrangente, entendo que o bom desempenho da economia brasileira e a geração da oferta de emprego nos últimos anos possibilitaram o acesso de milhões de pessoas ao mercado de consumo. Nesse contexto, o serviço de atendimento tornou-se extrema-mente importante para as empresas fidelizarem os consumidores. Ainda mais o brasileiro, que gosta de atenção e afeto também no relacionamento com as empresas. Entretanto esse serviço tão importante vem sofrendo com a falta de mão de obra qualificada. Na busca por margens elevadas, os negócios são guiados com base na máxima de fazer “mais com menos”.

Na prática, isso se traduz em corte de pessoal e salários baixos. Agora alguns setores se encontram em uma situação penosa. Em um momento em que o salário mínimo já se iguala à remuneração de um atendente, encontrar jovens com disposição para se capacitarem para este seguimento virou tarefa árdua, já que este trabalho exige do profissional, um alto desgaste físico e psicológico.

Outro seguimento que passa pelo mesmo problema, é o de telemarketing.  No fim de década de 1990, o cargo de tele-operador era almejado e disputado por muitos profissionais que estavam à margem das oportunidades, afoitos por mudar de ramo ou estreantes no mercado de trabalho.

O boom do setor ocorreu com a privatização das empresas de telecomunicações, em 1998, e o crescimento da base de assinantes de telefonia fixa e móvel, que saltou de 30 milhões, na época, para mais de 280 milhões atualmente. Esse foi um dos fatores decisivos para o crescimento do setor, que se tornou o maior empregador de mão de obra direta e especializada do País.

As seleções eram rigorosas, qualquer erro poderia eliminar o candidato. Os salários da então nova área e a carga horária reduzida eram bem atrativos. Para se ter uma idéia, os operadores de telemarketing ganhavam até três salários mínimos enquanto as empregadas domésticas recebiam apenas um salário para exercer suas pesadas funções.

Estamos em 2012. A ordem de muitas coisas foi invertida. O Brasil, que acompanhava a fila da economia mundial ocupando lugares bem tímidos, despontou e hoje figura como a sexta maior economia, passando à frente de tradicionais potências.

As boas empregadas domésticas hoje podem escolher onde querem trabalhar. Essa mão de obra tornou-se escassa. Só para se ter uma noção, conforme pesquisa do instituto Data Popular, hoje, 17% das domésticas têm domésticas contratadas. A ascensão da classe média e a criação de mais postos de trabalho fizeram com que essas profissionais pudessem alçar novos horizontes, deixando as patroas com a vassoura na mão, pois agora precisam pagar mais por esse tipo de serviço.

Em contrapartida, lembrando a tese acima “mais com menos”, as empresas cresceram, as vagas aumentaram absurdamente, mas os salários e os benefícios diminuíram quase na mesma proporção. As empresas têm grande dificuldade para atrair mão de obra qualificada. Aliás, o setor de telemarketing hoje é visto com desconfiança e até rejeição. Isso tem reflexos junto aos consumidores, que, com freqüência, relatam experiências desagradáveis nas centrais de atendimento.

Como mudar este cenário de baixa qualificação profissional

Conforme Luciano Amato, diretor-executivo da Training People, especializada em treinamentos e diagnósticos da área de atendimento ao cliente;

“Não basta treinar o funcionário para atender o cliente com primor se a empresa não cuidar dos bastidores: condições de trabalho dos atendentes (valorização profissional, lideranças inspiradoras, ergonomia), estrutura (equipamentos e sistemas) fluxo do processo e comunicação interna ágeis, entre outros”.

Valorizar os recursos humanos é essencial. No entanto esse é um trabalho que não pode ficar restrito às empresas, tem de haver um envolvimento entre os setores públicos e privados, para usarem adequadamente as ferramentas já existentes, mas subutilizadas, depende do envolvimento e compromisso das companhias contratantes, em valorizar o patrimônio de maior relevância que são as pessoas.

Porém, na prática, muitas priorizam o preço dos serviços sem enxergarem que dessa maneira está prejudicando a qualidade do atendimento ao consumidor, fonte de sua existência e crescimento.

Quero apenas acrescentar que nenhuma medida tomada terá o resultado alcançado, se o jovem não tiver vontade, e não fizer a sua parte.

 

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Fugindo da minha característica, pois gosto de falar sempre do mercado de trabalho, hoje terei a ousadia em manifestar-me em relação a outro seguimento.

Mais um feriado prolongado, e mais uma vez a apresentação pelos veículos de comunicação, de números sempre alarmantes e crescentes de tragédias nas estradas brasileiras, em especial em Minas Geras, e sobre tudo na 262/381 que liga nosso estado com o Espirito Santo, palco permanente de acontecimentos trágicos, independentemente de ser feriado prolongado ou não.

Desde que atingi a maior idade, a mais de 35 anos atrás, que assisto e ouço todos os anos os técnicos e especialistas da área em suas entrevistas, dando explicações dos motivos destes constantes aumentos de acidentes nestas épocas. É atribuída aos condutores toda a responsabilidade, seja pela imperícia, seja pela imprudência, falha mecânica entre outras, como fator de maior relevância. É claro que há realmente a participação destes como fatores negativos, que tem e devem ser combatidos.

“Ocorre que não podemos maquiar o real motivo de décadas de acontecimentos trágicos e perda de vidas, e esconder os maiores culpados destes episódios, que são as autoridades”.

Estradas há décadas sucateadas, sem manutenção, sinalização de difícil visualização, ausência preventiva de militares em pontos críticos, (pois só os vimos nos postos rodoviários) e o mais agravante, a omissão dos gestores públicos.

Quanto aos motoristas, ainda se consegue punir alguns, mas quanto às autoridades, não há nenhuma ferramenta que se possa usar para responsabilizá-los.  Até mesmo porque, não é claro para o contribuinte, “e isto é proposital”, qual é a pessoa realmente a ser procurada para nos dar explicação. O secretário atribui ao Governo Estadual, que transfere para o DNIT  que transfere para o Governo Federal, enquanto isso as tragédias vão se repetindo.

Apresentam sempre soluções mágicas para mudar este cenário, e desde que acompanho estes noticiários, o aumento no valor das multas foi e é sempre a única medida tomada. Dizem simploriamente, que quando dói no bolso do contribuinte, este fica mais atento e acata melhor as regras do trânsito.

Está estatisticamente provado, que esta mediada só resolve o problema dos cofres públicos, pois apesar de todos os anos tomarem esta mesma medida, e pelos altos valores já aplicados na execução das multas (ou arrecadação) os acidentes não param de ter seus números aumentados a cada ano.

Não precisa ser especialista para visualizar que o que realmente contribui para tantos acontecimentos, é a própria estrada, pois motoristas habituados a fazer este trajeto há anos, também foram vitimados. É só comparar este, com o trecho que nos leva para o Rio de Janeiro, onde a conservação é mais aceitável.  Um grande contingente de mineiros também utiliza nesta mesma época este trajeto, sem a caracterização de tantos acidentes.

Não quero ter a pretensão de concorrer com os especialistas, seus conhecimentos, mas como usuário frequente e testemunha ocular destes episódios, me vejo no direito de manifestar.

Enquanto não se conseguem resolver sequer o problema do EDITAL, que também se arrasta ha décadas, para intervenção no citado trecho, precisamos pelo menos de iniciar uma força tarefa para fazer com que as autoridades competentes, que nos enxergam, caso estejamos falando ao celular enquanto dirigimos. Que nos enxergam se estivermos dirigindo sem o cinto de segurança ou com o extintor com data vencida. Que podem em sua zona de conforto, debaixo das marquises e sempre sorrateiramente preencher um formulários para nos multar,  tenham uma ação mais efetiva nestas estradas, com estratégias preventivas, e não só punitivas como as que vimos hoje em todos os locais.

Precisamos de segurança! Chega de sermos vitimas do descaso, das estradas, das punições, da arrecadação e da omissão das autoridades.

 

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A atual ordem constitucional assegurou aos municípios brasileiros uma condição nunca antes vislumbrada: a expressa consagração da autonomia política. Isto garantiu às referidas unidades o reconhecimento do status de autêntico ente federado, dotado de competências legislativas e materiais próprias. E, no desempenho de suas competências – em especial, no tocante ao exercício da tarefa de criação de leis e demais atos normativos – o município deve, obrigatoriamente, nortear suas atividades de modo a concretizar o dever de promover o respeito do denominado “interesse local” conforme definido pela redação do art. 30 inciso l, da lei maior.

Ribeirão das Neves viverá em curto prazo de tempo, uma nova perspectiva social, econômica e financeira. A industrialização que vem se constituindo nas margens da região da BR 040, trará automaticamente maior movimentação no consumo local, o que demandará uma reestruturação para absorver esta nova realidade. Houve um trabalho paralelo, quase imperceptível, de supervalorizar a área central, tornando-a inviável para o investidor, após o levantamento de viabilidade financeira.

Esta ação visa evitar a expulsão das famílias de menor poder aquisitivo, que não conseguiriam     enfrentar a pressão advinda da especulação imobiliária, e com isto forçaria mais uma ação  de desconexão da cultura local e contribuindo negativamente com o dispersamento das pessoas. O outro trabalho foi tentar direcionar estes investidores para áreas fora da centralidade. Onde quer que a central de compras esteja inserida, as pessoas terão necessariamente que se deslocar para efetivar suas compras, por isto não haver a necessidade do comércio estar na centralidade, mais sim em um único local. E foi se baseando nesta tese, que houve o entendimento em forçar a especulação imobiliária para fora da centralidade, o que seria um grande beneficio para a administração e em especial para a população.

Isto culmina em menor transito na centralidade, o que diminuiria também o desgaste dos pisos, menor disputa por vagas de estacionamento, diminuiria a poluição sonora, tanto do transito como dos comércios, fortaleceria a característica de área residencial, diminuiria a expulsão de famílias para a periferia, e aumentaria o sentimento de pertencimento das pessoas, pois é o convívio diário que se nos aproxima e nos faz pertencer.   O grande desafio está em buscar o desenvolvimento,  crescer economicamente, mas sem desmistificar o projeto original da área central e sem excluir a população mais carente. Esta ocupação desordenada operante em Ribeirão das Neves é fruto exatamente da especulação imobiliária inerente à área central de Belo Horizonte, onde o comércio e a indústria foram fazendo suas ocupações, expulsando as famílias mais carentes, que teriam de se instalar em outras localidades e tiveram nosso município como uma das alternativas. O que difere Ribeirão das Neves de Belo Horizonte, é que nós ainda temos reservas geográficas que podem tranquilamente absorver estes investimentos, ajudando a alavancar o desenvolvimento local, sem a necessidade de mudar a característica da área central e sem expulsar famílias, e aumentar os problemas já quase insolúveis da periferia, como transportes, saúde, educação, pavimentação entre outros.

Há tempos aguardamos este inicio de processo desenvolvimentista em Ribeirão das Neves, porém não podemos deixar que este aconteça com ocupações equivocadas, em locais onde a estrutura existente não seja compatível com a demanda, o que poderá acarretar em convivência insuportável para os munícipes.

Falam muito que Ribeirão das Neves é o município da vez, mas o que está havendo na verdade, é uma força tarefa em não perder os investidores de vista, e canalizá-los para localidades adequadas ao ramo de atividade de cada um, promovendo então não só o desenvolvimento local, mas um desenvolvimento sustentável.

Neves tem realmente vários fatores que favorecem para o interesse dos investidores. Posição geográfica de raro privilégio, cortado por uma BR e a dez minutos de outras duas, grande proximidade com o aeroporto internacional, terrenos pouco acidentados, mãos de obras  de toda natureza com abundancia e uma administração pública totalmente aberta e acessível.

Porém, estes fatores de nada valerão se não houver planejamento para sua absorção.

Eu acredito em Ribeirão das Neves!

 

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Sempre que escrevo para este site, procuro externar um pensamento ou uma ideia que possa de alguma forma, tirar alguma dúvida do leitor, ou tentar ajuda-lo em algo que esteja relacionado ao mercado de trabalho.

Hoje excepcionalmente, deixarei de expressar minhas ideias para publicar uma boa noticia, embora eu não seja repórter e não ser este o objetivo deste espaço.

A partir de agora, o trabalhador autônomo do município de Ribeirão das Neves não precisará mais trabalhar sem a proteção previdenciária, pois em 28 de junho de 2011, foi sancionada pelo prefeito Walace Ventura, a Lei municipal 3397/2011 (ver no site da prefeitura) que trata da regulamentação e da legalização do Empreendedor Individual (EI) da Micro Empresa individual (MEI) e das Empresas de Pequeno Porte (EPPs).

Obedecendo a Lei federal 123/2006, e ajustando à realidade local, esta Lei vem beneficiar todo trabalhador que enquadra nesta modalidade, e que por motivos financeiros ou burocráticos, se via desmotivado a se tornar um trabalhador ou empreendedor legalizado.

Agora com uma contribuição menor que R$ 50,00 (cinquenta Reais) mensais, estes trabalhadores legalizados, irão garantir para si e seus familiares, todos os benefícios previdenciários, como aposentadoria, licença médica remunerada, assistência médica extensiva aos familiares, e pensão para o cônjuge ou filhos menores em caso de óbito do titular.

A prefeitura já está preparada para receber estes trabalhadores, para orientá-los ou para dar inicio no processo, de maneira menos burocrática e mais rápida.

Por enquanto o trabalhador deverá se dirigir ao setor de tributos, embora em breve seja disponibilizado ao contribuinte, um espaço especifico que terá a denominação de “SALA DO EMPREENDEDOR” que buscará oferecer a este seguimento, tratamento diferenciado, esperando com isto alavancar o comércio local, principalmente porque uma vez legalizado, e de acordo com a Lei municipal 3397/2011, estes novos empreendedores poderão se tornar fornecedores de produtos ou serviços do poder público, obedecendo às conformidades da referida lei.

Ribeirão das Neves já esta situada entre os dez primeiros lugares do estado de Minas Gerais, com mais de 3000 inscrições de novos empreendedores a busca da legalização de seu negócio. Entre os setores que mais se inscreveram, estão, cabelereiros, manicures, salgadeiras, pedreiros e confeiteiros.

Você que é empreendedor e ainda não se legalizou, vale a pena se informar e partir para a legalidade, pois o processo é muito fácil e tudo acontece muito rápido e sem burocracia.

Sua família merece te ver “LEGAL”.

 

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Quando você se encontra diante de uma equipe a qual tem o papel de liderar, você decididamente terá que ter postura diferenciada, pois estar à frente de um grupo de trabalho requer dedicação, comprometimento e postura ética. Significa, entre outras coisas, que exercer a liderança é gerenciar processos para alcançar os objetivos da empresa, motivar colaboradores e servir de exemplo para sua equipe. O bom trabalho dos líderes se traduz, em suma, no sucesso da gestão do negócio.

Conforme (Jairo Martins – FNQ- 2011) "Além de ser admirado pela sua postura exemplar, o líder precisa ter uma visão sistêmica da organização para disseminar os valores e conhecimento da empresa para a equipe. É importante que atue de forma transparente, democrática e inspiradora, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência. Mais do que isso, as lideranças exercem papel fundamental na criação de um ambiente propício à inovação, aperfeiçoamento e aprendizado constantes".

Para que o gestor busque a excelência dentro da organização, terá de seguir alguns passos imprescindíveis que servirão de referência para se tornar líder de sucesso.

1. Estar bem alinhado aos interesses da organização
É comum em qualquer espaço onde aglomera um número grande de pessoas, termos que lidar com diferentes idéias e interesses, e em uma empresa isto não é diferente. É papel do líder administrar e assegurar a harmonia e o equilíbrio no relacionamento da equipe. É essencial fazer todos entenderem como cada um pode, em sua área, colaborar com o desenvolvimento do projeto de trabalho, sem necessariamente conflitarem em suas idéias, transformando este fato em resultado positivo.

2. Interagir internamente a busca de mudanças culturais
Diversidade de idéias e conceitos também é pertinente em qualquer organização. Valorizar e incentivar este fator é uma forma de tornar o ambiente de trabalho mais criativo e inovador. Implementar a cultura da excelência em uma equipe requer alterar o seu conceito organizacional, colocando novos valores à mesa. Atuando como catalisador dessas idéias, o líder facilita a aceitação desta cultura por parte da equipe e sua internalização ao processo de trabalho.

3. Comunicação como fator de relevância
Para que a equipe assimile os princípios e os valores da organização, será necessário estabelecer uma comunicação onde a clareza e a objetividade estejam num âmbito de total relevância. Da mesma forma, é importante ouvir o que cada um tem a dizer sobre assuntos diversos. Assim, será estabelecido uma relação de confiança entre o líder e seu grupo, criando uma sintonia de idéias e um ambiente encorajador para que todos se sintam parte relevante do processo de trabalho.

4. Adotar e acompanhar o cumprimento de padrões de trabalho
Adotar padronizações nos processos de trabalho é imprescindível para se avaliar o desempenho da empresa. Com a execução de práticas mais uniformes, os resultados ficam menos sujeitos a variações e a equipe se mantém focada nos objetivos da organização. É importante também ter métodos eficazes para verificar o cumprimento destes padrões, obtendo melhores condições de primar pelos bons resultados da companhia.

5. Identificar e desenvolver novos líderes
Os colaboradores mudam, mas a organização continua. Para garantir que a empresa continue firme com estas eventuais mudanças, é importante saber identificar e preparar, entre os colaboradores, pessoas com potencial para exercer a liderança. Isso significa procurar pessoas com caráter inovador e motivador, que exerçam uma influência positiva sobre o grupo. Ter líderes confiáveis em diversos níveis faz com que todos os segmentos da empresa estejam alinhados na busca pela excelência.

E lembrem-se,

LÍDER é aquele que fala e tem seguidores. Tem colaboradores.

CHEFE é aquele que tem que mandar para ser atendido. Tem poder.

 

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Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores. As opiniões neles emitidas não exprimem, necessariamente, o ponto de vista do RibeiraoDasNeves.net.

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