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Walter Menezes

Fugindo da minha característica, pois gosto de falar sempre do mercado de trabalho, hoje terei a ousadia em manifestar-me em relação a outro seguimento.

Mais um feriado prolongado, e mais uma vez a apresentação pelos veículos de comunicação, de números sempre alarmantes e crescentes de tragédias nas estradas brasileiras, em especial em Minas Geras, e sobre tudo na 262/381 que liga nosso estado com o Espirito Santo, palco permanente de acontecimentos trágicos, independentemente de ser feriado prolongado ou não.

Desde que atingi a maior idade, a mais de 35 anos atrás, que assisto e ouço todos os anos os técnicos e especialistas da área em suas entrevistas, dando explicações dos motivos destes constantes aumentos de acidentes nestas épocas. É atribuída aos condutores toda a responsabilidade, seja pela imperícia, seja pela imprudência, falha mecânica entre outras, como fator de maior relevância. É claro que há realmente a participação destes como fatores negativos, que tem e devem ser combatidos.

“Ocorre que não podemos maquiar o real motivo de décadas de acontecimentos trágicos e perda de vidas, e esconder os maiores culpados destes episódios, que são as autoridades”.

Estradas há décadas sucateadas, sem manutenção, sinalização de difícil visualização, ausência preventiva de militares em pontos críticos, (pois só os vimos nos postos rodoviários) e o mais agravante, a omissão dos gestores públicos.

Quanto aos motoristas, ainda se consegue punir alguns, mas quanto às autoridades, não há nenhuma ferramenta que se possa usar para responsabilizá-los.  Até mesmo porque, não é claro para o contribuinte, “e isto é proposital”, qual é a pessoa realmente a ser procurada para nos dar explicação. O secretário atribui ao Governo Estadual, que transfere para o DNIT  que transfere para o Governo Federal, enquanto isso as tragédias vão se repetindo.

Apresentam sempre soluções mágicas para mudar este cenário, e desde que acompanho estes noticiários, o aumento no valor das multas foi e é sempre a única medida tomada. Dizem simploriamente, que quando dói no bolso do contribuinte, este fica mais atento e acata melhor as regras do trânsito.

Está estatisticamente provado, que esta mediada só resolve o problema dos cofres públicos, pois apesar de todos os anos tomarem esta mesma medida, e pelos altos valores já aplicados na execução das multas (ou arrecadação) os acidentes não param de ter seus números aumentados a cada ano.

Não precisa ser especialista para visualizar que o que realmente contribui para tantos acontecimentos, é a própria estrada, pois motoristas habituados a fazer este trajeto há anos, também foram vitimados. É só comparar este, com o trecho que nos leva para o Rio de Janeiro, onde a conservação é mais aceitável.  Um grande contingente de mineiros também utiliza nesta mesma época este trajeto, sem a caracterização de tantos acidentes.

Não quero ter a pretensão de concorrer com os especialistas, seus conhecimentos, mas como usuário frequente e testemunha ocular destes episódios, me vejo no direito de manifestar.

Enquanto não se conseguem resolver sequer o problema do EDITAL, que também se arrasta ha décadas, para intervenção no citado trecho, precisamos pelo menos de iniciar uma força tarefa para fazer com que as autoridades competentes, que nos enxergam, caso estejamos falando ao celular enquanto dirigimos. Que nos enxergam se estivermos dirigindo sem o cinto de segurança ou com o extintor com data vencida. Que podem em sua zona de conforto, debaixo das marquises e sempre sorrateiramente preencher um formulários para nos multar,  tenham uma ação mais efetiva nestas estradas, com estratégias preventivas, e não só punitivas como as que vimos hoje em todos os locais.

Precisamos de segurança! Chega de sermos vitimas do descaso, das estradas, das punições, da arrecadação e da omissão das autoridades.

 

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Termo muito explorado nos dias atuais, ser resiliente é uma habilidade que o profissional deve adquirir para acompanhar as exigencias advindas do mercado de trabalho. Alguns fatores são preponderantes ao profissional com estas caracteristicas.

Administração das emoções
É quando o profissional tem a  habilidade de se manter sereno diante de uma situação de estresse. O resiliente é capaz de utilizar as pistas que lê nas outras pessoas para reorientar o comportamento, promovendo a autorregulação. quando essa habilidade é rudimentar, as pessoas encontram dificuldades em cultivar vínculos e, com frequência, desgastam no âmbito emocional aqueles com quem convivem, seja em família ou no trabalho.

Controle dos impulsos
Um segundo fator é o controle de impulsos, é imprescindivel ter a capacidade de regular a intensidade de seus impulsos no sistema neuromuscular (nervos e músculos). É a aprendizagem de não se levar impulsivamente pela experiência de uma emoção. As pessoas podem exercer um controle frouxo ou rígido do seu sistema muscular, visto que esse sistema está vinculado à regulação da intensidade das emoções. Dessa forma, a pessoa poderá viver uma emoção de forma exacerbada ou inibida. O controle de impulso garante a autorregulação dessas emoções ou a possibilidade de dar a devida força à vivência de emoções, tornando o grau de compreensão do autor mais sensivel e apurado mediante a situação.

Otimismo
Um terceiro fator é otimismo. Nesse fator, ocorre na resiliente a crença de que as coisas podem mudar para melhor. Há um investimento contínuo de esperança e, por isso mesmo, a convicção da capacidade de controlar o destino da vida, mesmo quando o poder de decisão esteja fora das mãos.

Análise do ambiente
O quarto fator é habilidade em conseguir fazer uma análise do ambiente. Trata-se da capacidade de identificar precisamente as causas dos problemas e das adversidades presente no ambiente. Essa possibilidade habilita a pessoa a se colocar em um lugar mais seguro ao invés de se posicionar em situação de risco.

Empatia
A empatia é também caracteristica do resiliente, é quando este profissional consegue ter  a capacidade como ser humano de compreender os estados psicológicos dos outros (emoções e sentimentos).

Autoeficácia
Autoeficácia é o sexto fator, que se refere à convicção de ser eficaz nas ações propostas.

Alcance de pessoas
O sétimo e último fator constituinte da resiliência é alcançar pessoas. É a capacidade que a pessoa tem de se vincular a outras pessoas para viabilizar soluções para intempéries da vida, sem receios e medo do fracasso.

Quero deixar claro que sempre que escrevo, me respaldo na convivência cotidiana com os colegas de trabalho, e buscando informações com especialistas, e tento levar ao leitor, informações que possam agregar algum valor enquanto profissional.

Meus textos são resultados de pesquisa, e não tem a intenção de expressar uma opinião particular.

 

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Acompanho as matérias de meus amigos colunistas do RIBEIRAODASNEVES.NET e sobretudo os comentários dos leitores, e vejo que todos são ansiosos e cobradores constantes do desenvolvimento social e econômico do nosso município.

Apesar das reivindicações serem pertinentes e justas, para se alcançar o desenvolvimento em qualquer localidade do mundo, precisa-se necessariamente mudar o comportamento das pessoas. Não há como transformar o local sem o comprometimento e participação do cidadão, e este sem o sentimento de pertencimento será apenas um eterno reclamante e espectador do ostracismo e refém das decisões que nem sempre atendem aos interesses da comunidade.

Escreveria um livro sobre este tema, mas tentarei abreviar um pouco o meu pensamento.

O desenvolvimento econômico local não é simplesmente o reflexo de um processo de desenvolvimento nacional em uma dada localidade. O que caracteriza este processo é o protagonismo dos atores locais, na formulação de estratégias, na tomada de decisões econômicas e na sua implementação.

Trata-se, portanto, de um processo de desenvolvimento econômico que se baseia na autonomia dos agentes locais que, muitas vezes, caminham em oposição ao pensamento dominante. Desenvolvimento Econômico Local ganhou relevância nos últimos anos em decorrência tanto das muitas iniciativas locais focadas no tema, quanto por causa da degradação da situação social e do abandono de uma agenda de desenvolvimento em outras órbitas que não a local. O local, nesta medida, torna-se uma espécie de última trincheira para o desenvolvimento, embora com poucos poderes e reduzida capacidade para contrapor-se às macro políticas.

Por vezes uma ação inteligente, por insignificante que possa parecer, pode contribuir enormemente para a redução da pobreza local.

Estes objetivos nos levam ao conceito de articulação da regulação local com o poder do Estado. Apesar de apontar para uma política localmente enraizada, um desenvolvimento alternativo requer um Estado forte para implementar as suas políticas. Um Estado forte, no entanto, não precisa ser pesado no topo, com uma burocracia arrogante e enrijecedora. Será melhor um Estado ágil e que responde e presta conta aos seus cidadãos. Um Estado que se apóia amplamente numa democracia inclusiva na qual os poderes para administrar os problemas serão idealmente manejados localmente, restituídos às unidades locais de governança e ao próprio povo, organizado nas suas próprias comunidades.

Com isto a participação comunitária, o seu envolvimento direto nos assuntos da gestão racional dos recursos localmente disponíveis, aparece como um mecanismo regulador complementar, acrescentando-se ao mercado que constitui o mecanismo regulador dominante do setor empresarial, e ao direito público administrativo que rege a ação dos órgãos do Estado.

O resultado, evidentemente, é a nossa prosaica qualidade de vida, numa visão sustentável. A imagem da qualidade de vida nos remete a um bairro agradável, com razoável prosperidade, saúde, riqueza cultural, equidade e segurança, transporte, acessibilidade: grande parte destas coisas se organiza localmente, e ter uma economia gerida por resultados implica que estes resultados sejam em grande parte determinados pelas comunidades criativas e diferenciadas que temos, e não necessariamente reproduzindo de cima uma imposição generalizada.

Resgatar o potencial econômico da gestão local não envolve apenas eficiência de gestão empresarial e pública, envolve também colocar uma parte maior da economia na escala onde as pessoas têm sobre ela um controle maior, resgatando assim o controle sobre as suas próprias vidas. Uma economia que passa a pertencer ao cidadão abre mais espaço para uma política que pertença ao cidadão.

 

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Somos vistos e reconhecidos para o bem ou para o mau, segundo nossas atitudes. Tudo que pretendemos alcançar na vida, seja no âmbito social ou profissional, somos sempre avaliados baseando-se em nossa conduta diária. O conhecimento, fator imprescindível, por si só não será suficiente para alavancar sua carreira.

Ser promovido é ambição de qualquer profissional empreendedor. Estar estacionado na repetição de afazeres é algo que incomoda quem estabelece metas e traça objetivos. Mas para conquistar postos mais altos na empresa, serão necessárias algumas reflexões...

Precisamos estar afinados em relação aos seguintes quesitos; Pontualidade, disponibilidade, relacionamento, pro - atividade, habilidade, conhecimento, saber lidar com as diferenças, e principalmente estar focado e preparado para as oportunidades.

A primeira reflexão necessária para iniciar este processo é perguntar para si mesmo se realmente está na hora de ser promovido, pois é natural dos profissionais acharem que sabem muito mais que as pessoas que estão acima de seus cargos. É fácil observar estagiários que acabaram de conseguir seu estágio acreditarem que após uma semana de trabalho já deveriam ser efetivados

Para analisar se realmente está na hora de pleitear uma promoção reflita sobre as questões seguintes:

  • Consigo executar todas as minhas tarefas com excelência?  (Cuidado: excelência para você pode ser bem diferente de excelência para o seu chefe, na dúvida pergunte a ele).
  • Sou eficaz ou eficiente naquilo que faço? EFICAZ  é uma pessoa que ao ver uma fila a organiza, isto é, faz a fila andar e funcionar direitinho.
  • Agora, EFICIENTE é o profissional que ao ver a fila busca alternativas para acabar com ela, pois filas são processos arcaicos que não podem mais existir.

 

Se você entende estar enquadrado na situação acima, onde consegue ser eficaz e eficiente, você é forte candidato a promoção, portanto, não se acomode, pois ainda existem alguns passos a seguir.

1. Aprenda o máximo que puder com as pessoas que estão no cargo que você almeja questionando-as ou oferecendo ajuda com o cuidado de não fazê-la se sentir invadida. Além de já iniciar o processo de aprendizado, estas pessoas serão aliadas fundamentais para a sua promoção quando chegar a hora, pois provavelmente serão consultadas.

2. Leia ou faça um curso sobre marketing pessoal, pois você precisará aparecer mais e conquistar seu chefe sem parecer um “puxa-saco”. Leia o artigo de Ricardo Piovan “Por que nem todos os profissionais são promovidos?”

3. Se possível treine uma pessoa para substituí-lo, muitas pessoas perdem promoções simplesmente porque não há pessoas para ficarem no seu lugar.

4. Consiga o apoio do seu chefe ajudando-o a atingir os objetivos dele. Na busca pela promoção, não dê motivos para ele pensar que você não está interessado em fazer um bom trabalho na função atual. Você precisará do apoio dele para conseguir o cargo e se não estiver fazendo direito o seu trabalho, não será promovido.

5. Preste muita atenção nas pessoas que foram promovidas recentemente. O que a empresa viu nelas, é o que a empresa verá nos futuros promovidos. Com certeza as características comportamentais destas pessoas são as mais importantes para a chefia.

Para finalizar gostaria que você pensasse sobre uma frase de Napoleon Hill:

“O homem que realmente deseja algo sempre encontra um caminho, aquele que não deseja tanto assim, sempre encontra um obstáculo.”

 

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COMUNICAÇÃO: PARA CONSTRUIR OU DESTRUIR

Quanto melhor a comunicação, melhor a saúde da empresa. Quanto pior a qualidade da comunicação, mais problemática a empresa. Evitar fofocas, rádio corredor, conquistar o comprometimento das pessoas, evitar prejuízos por causa de erros de entendimento,  tudo isso se conquista com a melhoria da qualidade na comunicação da empresa. E é sobre isso que vamos conversar um pouco.

A comunicação dentro da empresa, não pode ter o objetivo único de deliberar ou informar, você pode perfeitamente usar esta ferramenta para conquistar o comprometimento das pessoas, conquistar o coração das pessoas. De uma forma bem simplória, entende-se comunicar como forma de repassar uma informação.  Porém, a forma de se comunicar é que faz a grande diferença.

Você deverá saber como evitar os problemas de comunicação da sua empresa. Serviços executados de forma diferente da que você pediu, palavras mal interpretadas, invenções criadas pela “rádio corredor” e vários outros problemas do dia a dia podem ser resolvidos com técnicas simples de comunicação que nós às vezes não paramos para pensar quando solicitamos algo a alguém.

A fofoca só traz prejuízo para quem conta para quem ouve e para a empresa. Quando ela se espalha e é tida como verdadeira, gera conflitos entre as pessoas, cria expectativas infundadas, desmotivação, tensão entre colaboradores e acaba tirando o foco das pessoas do trabalho, causando enormes prejuízos para a empresa. Mas para que uma organização possa prosperar ela precisa de solo fértil e a sua empresa pode dificultar bastante os erros de comunicação,  tornando o terreno bem árido para a sua sobrevivência.

Teremos de abrir os olhos do fofoqueiro para o descrédito que ele vai cair no longo prazo e os prejuízos para a carreira dele (depois de um tempo será visto como mentiroso);

Orientarmos como quem ouve a fofoca deve agir quando o fofoqueiro começa a falar (quem faz fofoca para você faz fofoca de você);

Criarmos ferramentas simples que a empresa poderá usar para esvaziar as fofocas, o fofoqueiro e a rádio corredor.

A comunicação interna deve facilitar a compreensão tanto do mapa estratégico corporativo quanto dos processos e sistemas que contribuem para a implementação da estratégia, além de gerar feed back contínuo sobre o desdobramento da estratégia.

Para ser estratégica e eficaz, a comunicação deve orientar a diretoria sobre como comunicar seus propósitos de modo eficiente, criando um ambiente participativo que favoreça a gestão dos processos de mudança e quantifique o impacto das iniciativas comunicacionais de modo a personificar uma identidade de empresa colaborativa, orientada para seus principais clientes: funcionários, consumidores e sociedade.

Na condição de ferramenta estratégica, cabe à comunicação interna o desafio de ser uma função organizacional capaz de impulsionar o desempenho e o sucesso financeiro de uma empresa, deixando de ser apenas um instrumento, uma mera divulgadora de informações, para compartilhar a missão, a visão, a estratégia e os valores organizacionais de modo a contribuir para o alcance dos objetivos estrategicamente planejados.

É preciso que executivos gestores e profissionais envolvidos parem para repensar a comunicação e o relacionamento entre empresa e funcionários. É necessário refletir se, na prática, essa comunicação está contribuindo para promover o alinhamento estratégico e facilitar o alcance dos objetivos organizacionais e a estratégia corporativa de longo prazo.

Se a comunicação não está realmente cumprindo uma função estratégica dentro da empresa, se ela não incorpora o desafio diário da gestão da mudança, se não espelha a arquitetura de uma cultura corporativa comprometida com metas, objetivos, desempenho e resultados, dificilmente o alinhamento se concretizará, pois, alinhamento estratégico supõe mudança, e mudança não funciona sem comunicação estrategicamente planejada.

 

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Quero falar sobre os 4 principais saberes de um Gestor Eficaz: saber liderar, saber motivar, saber delegar e saber transformar estratégia em resultado. Esses  fatores são estrategicamente indispensáveis e necessários para que um gestor possa obter sucesso em sua trajetória como LIDER e esses assuntos devem ser tratados pontualmente, de forma dinâmica, objetiva e com conteúdo apurado.

Não adianta falar de planos, planejamento ou comprometimento sem antes conquistar o coração das pessoas, criar um ambiente fértil para a motivação crescer forte e delegar as responsabilidades para as pessoas certas. Aí sim o gerente estará pronto para transformar todo o planejamento em resultado. Conseguindo conquistar esses corações , você verá que mais do que um capataz com poder, que só dá ordens para os seus colaboradores, o gerente de verdade faz cada liderado acreditar no que ele acredita, a sonhar o seu sonho, acreditar no que ele acredita.  Eles vão trabalhar com você com o sangue, suor e lágrimas.

Existem chefes e existem aqueles que lideram. Os chefes têm uma posição de poder, ou autoridade. Mas aqueles que nos lideram de verdade, nos inspiram e nós os seguimos não porque temos que seguir, mas porque queremos seguir.  Numa empresa todos sabem o que fazer, muitos sabem como fazer e quase ninguém sabe o porquê fazer. Os líderes que começam com o “porquê” são os que mais conseguem inspirar todos à sua volta. Os líderes de verdade fazem cada liderado acreditar no que ele acredita, a sonhar o seu sonho. Se você inspirar as pessoas a acreditarem no que você acredita, elas vão trabalhar com afinco e sabendo “porquê”.

Mas uma equipe de colaboradores necessita mais do que isto. Ela precisa estar motivada. Chega de relacionar motivação apenas a prêmios, ações isoladas ou campanhas passageiras. Envolver e motivar as pessoas é uma questão de atitudes do dia-a-dia. São dezenas de cenas mostrando na prática as situações que agem como estimulante ou desestimulante para os funcionários. Fazê-la se sentir parte do processo, envolvendo-a nas tomadas de decisões, recebendo e ouvindo opiniões, não como parte determinante, mas como medida relevante, também é fator motivacional.

Duas situações comuns entre muitos líderes são o medo de delegar e ter a tarefa mal realizada, por isso centralizam as atividades. Ninguém no mundo faz as coisas exatamente como você. Pode fazer melhor, pode fazer pior, mas igual, não existe. E é uma tendência natural dos líderes quererem que seus liderados façam as coisas exatamente de uma determinada maneira: a sua maneira. Neste caso você deve aprender a fazer tudo certinho. A passar as informações necessárias, estabelecer prazo, escolher a pessoa certa, criar pontos de controle, entre outras dicas. Desta forma você conseguirá aproximar os resultados das tarefas bem perto do que almeja.

Transformar a Estratégia em Resultados é outro desafio complicado para todos os lideres, pois ele não depende apenas de um bom planejamento ou boa estratégia, é preciso que seus seguidores estejam preparados e comprometidos, e para que isto aconteça tudo que foi dito acima terá de ser atingido.

Obter resultados é fazer com que o cliente opte por você e não pelo concorrente.

 

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Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores. As opiniões neles emitidas não exprimem, necessariamente, o ponto de vista do RibeiraoDasNeves.net.

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