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Walter Menezes

A atual ordem constitucional assegurou aos municípios brasileiros uma condição nunca antes vislumbrada: a expressa consagração da autonomia política. Isto garantiu às referidas unidades o reconhecimento do status de autêntico ente federado, dotado de competências legislativas e materiais próprias. E, no desempenho de suas competências – em especial, no tocante ao exercício da tarefa de criação de leis e demais atos normativos – o município deve, obrigatoriamente, nortear suas atividades de modo a concretizar o dever de promover o respeito do denominado “interesse local” conforme definido pela redação do art. 30 inciso l, da lei maior.

Ribeirão das Neves viverá em curto prazo de tempo, uma nova perspectiva social, econômica e financeira. A industrialização que vem se constituindo nas margens da região da BR 040, trará automaticamente maior movimentação no consumo local, o que demandará uma reestruturação para absorver esta nova realidade. Houve um trabalho paralelo, quase imperceptível, de supervalorizar a área central, tornando-a inviável para o investidor, após o levantamento de viabilidade financeira.

Esta ação visa evitar a expulsão das famílias de menor poder aquisitivo, que não conseguiriam     enfrentar a pressão advinda da especulação imobiliária, e com isto forçaria mais uma ação  de desconexão da cultura local e contribuindo negativamente com o dispersamento das pessoas. O outro trabalho foi tentar direcionar estes investidores para áreas fora da centralidade. Onde quer que a central de compras esteja inserida, as pessoas terão necessariamente que se deslocar para efetivar suas compras, por isto não haver a necessidade do comércio estar na centralidade, mais sim em um único local. E foi se baseando nesta tese, que houve o entendimento em forçar a especulação imobiliária para fora da centralidade, o que seria um grande beneficio para a administração e em especial para a população.

Isto culmina em menor transito na centralidade, o que diminuiria também o desgaste dos pisos, menor disputa por vagas de estacionamento, diminuiria a poluição sonora, tanto do transito como dos comércios, fortaleceria a característica de área residencial, diminuiria a expulsão de famílias para a periferia, e aumentaria o sentimento de pertencimento das pessoas, pois é o convívio diário que se nos aproxima e nos faz pertencer.   O grande desafio está em buscar o desenvolvimento,  crescer economicamente, mas sem desmistificar o projeto original da área central e sem excluir a população mais carente. Esta ocupação desordenada operante em Ribeirão das Neves é fruto exatamente da especulação imobiliária inerente à área central de Belo Horizonte, onde o comércio e a indústria foram fazendo suas ocupações, expulsando as famílias mais carentes, que teriam de se instalar em outras localidades e tiveram nosso município como uma das alternativas. O que difere Ribeirão das Neves de Belo Horizonte, é que nós ainda temos reservas geográficas que podem tranquilamente absorver estes investimentos, ajudando a alavancar o desenvolvimento local, sem a necessidade de mudar a característica da área central e sem expulsar famílias, e aumentar os problemas já quase insolúveis da periferia, como transportes, saúde, educação, pavimentação entre outros.

Há tempos aguardamos este inicio de processo desenvolvimentista em Ribeirão das Neves, porém não podemos deixar que este aconteça com ocupações equivocadas, em locais onde a estrutura existente não seja compatível com a demanda, o que poderá acarretar em convivência insuportável para os munícipes.

Falam muito que Ribeirão das Neves é o município da vez, mas o que está havendo na verdade, é uma força tarefa em não perder os investidores de vista, e canalizá-los para localidades adequadas ao ramo de atividade de cada um, promovendo então não só o desenvolvimento local, mas um desenvolvimento sustentável.

Neves tem realmente vários fatores que favorecem para o interesse dos investidores. Posição geográfica de raro privilégio, cortado por uma BR e a dez minutos de outras duas, grande proximidade com o aeroporto internacional, terrenos pouco acidentados, mãos de obras  de toda natureza com abundancia e uma administração pública totalmente aberta e acessível.

Porém, estes fatores de nada valerão se não houver planejamento para sua absorção.

Eu acredito em Ribeirão das Neves!

 

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Acompanho as matérias de meus amigos colunistas do RIBEIRAODASNEVES.NET e sobretudo os comentários dos leitores, e vejo que todos são ansiosos e cobradores constantes do desenvolvimento social e econômico do nosso município.

Apesar das reivindicações serem pertinentes e justas, para se alcançar o desenvolvimento em qualquer localidade do mundo, precisa-se necessariamente mudar o comportamento das pessoas. Não há como transformar o local sem o comprometimento e participação do cidadão, e este sem o sentimento de pertencimento será apenas um eterno reclamante e espectador do ostracismo e refém das decisões que nem sempre atendem aos interesses da comunidade.

Escreveria um livro sobre este tema, mas tentarei abreviar um pouco o meu pensamento.

O desenvolvimento econômico local não é simplesmente o reflexo de um processo de desenvolvimento nacional em uma dada localidade. O que caracteriza este processo é o protagonismo dos atores locais, na formulação de estratégias, na tomada de decisões econômicas e na sua implementação.

Trata-se, portanto, de um processo de desenvolvimento econômico que se baseia na autonomia dos agentes locais que, muitas vezes, caminham em oposição ao pensamento dominante. Desenvolvimento Econômico Local ganhou relevância nos últimos anos em decorrência tanto das muitas iniciativas locais focadas no tema, quanto por causa da degradação da situação social e do abandono de uma agenda de desenvolvimento em outras órbitas que não a local. O local, nesta medida, torna-se uma espécie de última trincheira para o desenvolvimento, embora com poucos poderes e reduzida capacidade para contrapor-se às macro políticas.

Por vezes uma ação inteligente, por insignificante que possa parecer, pode contribuir enormemente para a redução da pobreza local.

Estes objetivos nos levam ao conceito de articulação da regulação local com o poder do Estado. Apesar de apontar para uma política localmente enraizada, um desenvolvimento alternativo requer um Estado forte para implementar as suas políticas. Um Estado forte, no entanto, não precisa ser pesado no topo, com uma burocracia arrogante e enrijecedora. Será melhor um Estado ágil e que responde e presta conta aos seus cidadãos. Um Estado que se apóia amplamente numa democracia inclusiva na qual os poderes para administrar os problemas serão idealmente manejados localmente, restituídos às unidades locais de governança e ao próprio povo, organizado nas suas próprias comunidades.

Com isto a participação comunitária, o seu envolvimento direto nos assuntos da gestão racional dos recursos localmente disponíveis, aparece como um mecanismo regulador complementar, acrescentando-se ao mercado que constitui o mecanismo regulador dominante do setor empresarial, e ao direito público administrativo que rege a ação dos órgãos do Estado.

O resultado, evidentemente, é a nossa prosaica qualidade de vida, numa visão sustentável. A imagem da qualidade de vida nos remete a um bairro agradável, com razoável prosperidade, saúde, riqueza cultural, equidade e segurança, transporte, acessibilidade: grande parte destas coisas se organiza localmente, e ter uma economia gerida por resultados implica que estes resultados sejam em grande parte determinados pelas comunidades criativas e diferenciadas que temos, e não necessariamente reproduzindo de cima uma imposição generalizada.

Resgatar o potencial econômico da gestão local não envolve apenas eficiência de gestão empresarial e pública, envolve também colocar uma parte maior da economia na escala onde as pessoas têm sobre ela um controle maior, resgatando assim o controle sobre as suas próprias vidas. Uma economia que passa a pertencer ao cidadão abre mais espaço para uma política que pertença ao cidadão.

 

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Somos vistos e reconhecidos para o bem ou para o mau, segundo nossas atitudes. Tudo que pretendemos alcançar na vida, seja no âmbito social ou profissional, somos sempre avaliados baseando-se em nossa conduta diária. O conhecimento, fator imprescindível, por si só não será suficiente para alavancar sua carreira.

Ser promovido é ambição de qualquer profissional empreendedor. Estar estacionado na repetição de afazeres é algo que incomoda quem estabelece metas e traça objetivos. Mas para conquistar postos mais altos na empresa, serão necessárias algumas reflexões...

Precisamos estar afinados em relação aos seguintes quesitos; Pontualidade, disponibilidade, relacionamento, pro - atividade, habilidade, conhecimento, saber lidar com as diferenças, e principalmente estar focado e preparado para as oportunidades.

A primeira reflexão necessária para iniciar este processo é perguntar para si mesmo se realmente está na hora de ser promovido, pois é natural dos profissionais acharem que sabem muito mais que as pessoas que estão acima de seus cargos. É fácil observar estagiários que acabaram de conseguir seu estágio acreditarem que após uma semana de trabalho já deveriam ser efetivados

Para analisar se realmente está na hora de pleitear uma promoção reflita sobre as questões seguintes:

  • Consigo executar todas as minhas tarefas com excelência?  (Cuidado: excelência para você pode ser bem diferente de excelência para o seu chefe, na dúvida pergunte a ele).
  • Sou eficaz ou eficiente naquilo que faço? EFICAZ  é uma pessoa que ao ver uma fila a organiza, isto é, faz a fila andar e funcionar direitinho.
  • Agora, EFICIENTE é o profissional que ao ver a fila busca alternativas para acabar com ela, pois filas são processos arcaicos que não podem mais existir.

 

Se você entende estar enquadrado na situação acima, onde consegue ser eficaz e eficiente, você é forte candidato a promoção, portanto, não se acomode, pois ainda existem alguns passos a seguir.

1. Aprenda o máximo que puder com as pessoas que estão no cargo que você almeja questionando-as ou oferecendo ajuda com o cuidado de não fazê-la se sentir invadida. Além de já iniciar o processo de aprendizado, estas pessoas serão aliadas fundamentais para a sua promoção quando chegar a hora, pois provavelmente serão consultadas.

2. Leia ou faça um curso sobre marketing pessoal, pois você precisará aparecer mais e conquistar seu chefe sem parecer um “puxa-saco”. Leia o artigo de Ricardo Piovan “Por que nem todos os profissionais são promovidos?”

3. Se possível treine uma pessoa para substituí-lo, muitas pessoas perdem promoções simplesmente porque não há pessoas para ficarem no seu lugar.

4. Consiga o apoio do seu chefe ajudando-o a atingir os objetivos dele. Na busca pela promoção, não dê motivos para ele pensar que você não está interessado em fazer um bom trabalho na função atual. Você precisará do apoio dele para conseguir o cargo e se não estiver fazendo direito o seu trabalho, não será promovido.

5. Preste muita atenção nas pessoas que foram promovidas recentemente. O que a empresa viu nelas, é o que a empresa verá nos futuros promovidos. Com certeza as características comportamentais destas pessoas são as mais importantes para a chefia.

Para finalizar gostaria que você pensasse sobre uma frase de Napoleon Hill:

“O homem que realmente deseja algo sempre encontra um caminho, aquele que não deseja tanto assim, sempre encontra um obstáculo.”

 

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COMUNICAÇÃO: PARA CONSTRUIR OU DESTRUIR

Quanto melhor a comunicação, melhor a saúde da empresa. Quanto pior a qualidade da comunicação, mais problemática a empresa. Evitar fofocas, rádio corredor, conquistar o comprometimento das pessoas, evitar prejuízos por causa de erros de entendimento,  tudo isso se conquista com a melhoria da qualidade na comunicação da empresa. E é sobre isso que vamos conversar um pouco.

A comunicação dentro da empresa, não pode ter o objetivo único de deliberar ou informar, você pode perfeitamente usar esta ferramenta para conquistar o comprometimento das pessoas, conquistar o coração das pessoas. De uma forma bem simplória, entende-se comunicar como forma de repassar uma informação.  Porém, a forma de se comunicar é que faz a grande diferença.

Você deverá saber como evitar os problemas de comunicação da sua empresa. Serviços executados de forma diferente da que você pediu, palavras mal interpretadas, invenções criadas pela “rádio corredor” e vários outros problemas do dia a dia podem ser resolvidos com técnicas simples de comunicação que nós às vezes não paramos para pensar quando solicitamos algo a alguém.

A fofoca só traz prejuízo para quem conta para quem ouve e para a empresa. Quando ela se espalha e é tida como verdadeira, gera conflitos entre as pessoas, cria expectativas infundadas, desmotivação, tensão entre colaboradores e acaba tirando o foco das pessoas do trabalho, causando enormes prejuízos para a empresa. Mas para que uma organização possa prosperar ela precisa de solo fértil e a sua empresa pode dificultar bastante os erros de comunicação,  tornando o terreno bem árido para a sua sobrevivência.

Teremos de abrir os olhos do fofoqueiro para o descrédito que ele vai cair no longo prazo e os prejuízos para a carreira dele (depois de um tempo será visto como mentiroso);

Orientarmos como quem ouve a fofoca deve agir quando o fofoqueiro começa a falar (quem faz fofoca para você faz fofoca de você);

Criarmos ferramentas simples que a empresa poderá usar para esvaziar as fofocas, o fofoqueiro e a rádio corredor.

A comunicação interna deve facilitar a compreensão tanto do mapa estratégico corporativo quanto dos processos e sistemas que contribuem para a implementação da estratégia, além de gerar feed back contínuo sobre o desdobramento da estratégia.

Para ser estratégica e eficaz, a comunicação deve orientar a diretoria sobre como comunicar seus propósitos de modo eficiente, criando um ambiente participativo que favoreça a gestão dos processos de mudança e quantifique o impacto das iniciativas comunicacionais de modo a personificar uma identidade de empresa colaborativa, orientada para seus principais clientes: funcionários, consumidores e sociedade.

Na condição de ferramenta estratégica, cabe à comunicação interna o desafio de ser uma função organizacional capaz de impulsionar o desempenho e o sucesso financeiro de uma empresa, deixando de ser apenas um instrumento, uma mera divulgadora de informações, para compartilhar a missão, a visão, a estratégia e os valores organizacionais de modo a contribuir para o alcance dos objetivos estrategicamente planejados.

É preciso que executivos gestores e profissionais envolvidos parem para repensar a comunicação e o relacionamento entre empresa e funcionários. É necessário refletir se, na prática, essa comunicação está contribuindo para promover o alinhamento estratégico e facilitar o alcance dos objetivos organizacionais e a estratégia corporativa de longo prazo.

Se a comunicação não está realmente cumprindo uma função estratégica dentro da empresa, se ela não incorpora o desafio diário da gestão da mudança, se não espelha a arquitetura de uma cultura corporativa comprometida com metas, objetivos, desempenho e resultados, dificilmente o alinhamento se concretizará, pois, alinhamento estratégico supõe mudança, e mudança não funciona sem comunicação estrategicamente planejada.

 

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Quero falar sobre os 4 principais saberes de um Gestor Eficaz: saber liderar, saber motivar, saber delegar e saber transformar estratégia em resultado. Esses  fatores são estrategicamente indispensáveis e necessários para que um gestor possa obter sucesso em sua trajetória como LIDER e esses assuntos devem ser tratados pontualmente, de forma dinâmica, objetiva e com conteúdo apurado.

Não adianta falar de planos, planejamento ou comprometimento sem antes conquistar o coração das pessoas, criar um ambiente fértil para a motivação crescer forte e delegar as responsabilidades para as pessoas certas. Aí sim o gerente estará pronto para transformar todo o planejamento em resultado. Conseguindo conquistar esses corações , você verá que mais do que um capataz com poder, que só dá ordens para os seus colaboradores, o gerente de verdade faz cada liderado acreditar no que ele acredita, a sonhar o seu sonho, acreditar no que ele acredita.  Eles vão trabalhar com você com o sangue, suor e lágrimas.

Existem chefes e existem aqueles que lideram. Os chefes têm uma posição de poder, ou autoridade. Mas aqueles que nos lideram de verdade, nos inspiram e nós os seguimos não porque temos que seguir, mas porque queremos seguir.  Numa empresa todos sabem o que fazer, muitos sabem como fazer e quase ninguém sabe o porquê fazer. Os líderes que começam com o “porquê” são os que mais conseguem inspirar todos à sua volta. Os líderes de verdade fazem cada liderado acreditar no que ele acredita, a sonhar o seu sonho. Se você inspirar as pessoas a acreditarem no que você acredita, elas vão trabalhar com afinco e sabendo “porquê”.

Mas uma equipe de colaboradores necessita mais do que isto. Ela precisa estar motivada. Chega de relacionar motivação apenas a prêmios, ações isoladas ou campanhas passageiras. Envolver e motivar as pessoas é uma questão de atitudes do dia-a-dia. São dezenas de cenas mostrando na prática as situações que agem como estimulante ou desestimulante para os funcionários. Fazê-la se sentir parte do processo, envolvendo-a nas tomadas de decisões, recebendo e ouvindo opiniões, não como parte determinante, mas como medida relevante, também é fator motivacional.

Duas situações comuns entre muitos líderes são o medo de delegar e ter a tarefa mal realizada, por isso centralizam as atividades. Ninguém no mundo faz as coisas exatamente como você. Pode fazer melhor, pode fazer pior, mas igual, não existe. E é uma tendência natural dos líderes quererem que seus liderados façam as coisas exatamente de uma determinada maneira: a sua maneira. Neste caso você deve aprender a fazer tudo certinho. A passar as informações necessárias, estabelecer prazo, escolher a pessoa certa, criar pontos de controle, entre outras dicas. Desta forma você conseguirá aproximar os resultados das tarefas bem perto do que almeja.

Transformar a Estratégia em Resultados é outro desafio complicado para todos os lideres, pois ele não depende apenas de um bom planejamento ou boa estratégia, é preciso que seus seguidores estejam preparados e comprometidos, e para que isto aconteça tudo que foi dito acima terá de ser atingido.

Obter resultados é fazer com que o cliente opte por você e não pelo concorrente.

 

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A transformação de um profissional de liderado para líder começa no dia em que este dá demonstrações à hierarquia, de que ele se interessa pela entidade a ponto de buscar promovê-la e defendê-la como se dele fosse. Obviamente que junto a este interesse, deve se juntar um amplo conhecimento do objetivo da empresa, o comprometimento, assiduidade, disponibilidade, pontualidade e um bom desempenho relacional com o grupo. Uma vez promovido, este novo profissional terá de demonstrar algumas novas características que, embora já existissem não tinha como externá-las, pois se encontrava na posição de liderado. Uma vez na condição de líder, muda-se obrigatoriamente o comportamento, não no sentido de demonstração de poder, mas assimilando novas estratégias de ação. É preciso aprender que quando compartilhamos o poder, instilamos nos demais o instinto da liderança. Para se situar nesta nova posição, temos de nos ater a pontos principais de aprendizado:  a) identificar a diferença entre a velha liderança (poder posicional) e a nova (poder relacional);  b) definir os termos co-criação, poder-sobre, poder-com, inclusão e conversações vitais;  c) fortalecer o relacionamento com os colegas para atingir objetivos; d) desenvolver um plano de ação.

Para que este novo profissional seja bem sucedido em sua nova missão, já em meios a ambientes muito dinâmicos e instáveis, mais importante do que tentar prever o futuro é poder contar com práticas ágeis e flexíveis, que permitam responder prontamente a movimentos do mercado, sem necessidade de realizar grandes ajustes internos.  Buscar soluções administrativas sistêmicas e de processos, e um conjunto de práticas simples e eficazes para a condução de projetos e organização de trabalhos.

Tem de haver princípios ágeis de gestão, definição do objetivo do projeto, planejamento e execução flexível, controle e melhoria continua do processo.

Parece muita coisa, mas é de extrema importância para quem busca responder positivamente à confiança depositada em seu potencial, assimilar estes pontos. Antes de assumir, sente-se e comece a anotar todos os pontos de relevância, inclusive as expectativas da chefia imediata em relação à sua indicação e os resultados esperados pela a entidade a partir desta reforma administrativa.

Buscar a parceria e o comprometimento da equipe é imprescindível para que todo o resto funcione. Seja LÍDER, evite ser CHEFE e cuidado com a vaidade!

 

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