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Walter Menezes

Enfim, foi entregue a primeira etapa da Avenida que ligará a LMG-806 até a BR-040, e que terá a denominação de Avenida Eduardo Brandão, em alusão ao ex-deputado e ex-prefeito por Ribeirão das Neves, Eduardo Augusto Farnese Brandão.

Sem fazer aqui nenhum tipo de questionamento ou contestação à denominação recebida, o nome que sempre tive em mente para este relevante acesso seria Avenida das Indústrias, tamanho o meu sonho e imaginário para o futuro dela.

A avenida, por si só, já representa como um dos maiores marcos da história de Ribeirão das Neves, senão o maior.

Porém, esta avenida poderá ter muito mais relevância e importância na história do município, se sua ocupação for estrategicamente muito bem planejada, de forma a contribuir com a tão almejada e necessária geração de trabalho, emprego e renda.

Não poderá ter espaços para o "achismo" nas tomadas de decisões. Especialistas, proprietários de terras no entorno e poder público, deverão pensar juntos esta ocupação, de forma a evitar equívocos que venham a permitir a implantação de equipamentos que não atendam o principal objetivo, que é o de alavancar o Desenvolvimento Econômico Local, através deste tão sonhado acesso.

O chefe do executivo, com certeza sofrerá grandes pressões, já que as terras em toda a extensão da referida avenida são pertencentes a proprietários do setor privado, e que com certeza já devem ter planos para o local, e que talvez não sejam compatíveis com o que se pretende e se projeta para esta área. E com certeza, como é característica de qualquer empreendedor, estes tentarão de tudo para fazer prevalecer seus interesses.

Daí a importância em se caminhar juntos, como dito acima. Será preciso elaborar um projeto de ocupação, minuciosamente estudada, para que não haja impasses, e os proprietários saibam exatamente quais os tipos de investidores deverão abordar, com intenção de implantação de seus negócios no local.

Com uma posição geográfica extremamente privilegiada, com mobilidade excelente para recebimento de matéria prima e escoamento da produção, com a proximidade com as principais BRs e o aeroporto de Confins, esta região por onde passa a avenida Eduardo Brandão será tão nobre e desejada, que não poderá haver erros em sua ocupação.

O sonho da implantação da avenida está concretizado. Agora é "arregaçar as mangas" para que este sonho atenda a expectativa da maioria dos munícipes, que é a Geração de Trabalho, Emprego e Renda.

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2018. Mais um ano eleitoral. Mais um ano em que o eleitor será submetido a mais uma missão, que é o desafio de escolher seus representantes no executivo e legislativo no âmbito estadual e federal. Mas escolher como, se os nomes que se apresentam nunca passam pela avaliação popular? Escolher como, se estes nomes são decididos para atender os interesses daqueles que comandam os partidos em detrimento dos interesses sociais dos cidadãos? Na verdade, hoje o eleitor não mais escolhe seu representante. O máximo que ele pode fazer é APOSTAR nos que parecem menos piores.

Mas mesmo assim, acredito estar nas decisões dos eleitores a mudança que tanto almejamos. E nas eleições passada, já sinalizou esta possibilidade.

Estive pesquisando e fazendo um levantamento sobre os resultados da última eleição. É notório que o eleitor já deu seu recado, mostrando-se indignado, descrente e desconfiado dos pleiteadores de cargos eletivos, desta feita a nível municipal.

As eleições de 2016, que elegeram prefeitos e vereadores, foram marcadas por números alarmantes. Após as ondas de protestos que tomaram conta do Brasil, os eleitores foram às urnas para apostar em representantes mais próximos. O número de votos brancos e nulos, além das abstenções, elegeria qualquer candidato que concorreu ao pleito. Situação que vem abrindo os olhos dos futuros pleiteadores destes cargos tão glamorosos e ostentadores.

Falando de forma bem sucinta a nível estadual, Minas Gerais, levou às urnas em 853 municípios, 12.817.154 eleitores. O que representou o total de 18,32% de abstenções. Somente 4 municípios foram submetidos ao segundo turno. Belo Horizonte, Contagem, Juiz de Fora e Montes Claros.

Entrando em nossa particularidade, Ribeirão das Neves contava nas eleições de 2016 com 196.133 eleitores em condições de votar. Tivemos quatro candidatos disputando o direito de administrar o executivo. Os votos alcançados na soma dos quatro, foi de 125.576 votos, onde 70,557 dos eleitores não conseguiram ver em nenhum dos candidatos a prefeito qualidades suficientes para representá-los. A soma de votos nulos, brancos e abstenções de 70.557 superou os 68.656 votos alcançados pelo candidato eleito.

Tratando-se do poder legislativo do município de Ribeirão das Neves, é ainda mais preocupante (para os candidatos). Tivemos 107 candidatos(as) a vereador(a) disputando os 196.133 votos, espalhados em 536 seções. Somando os votos dos 14 candidatos eleitos, contabiliza-se 31.820 votos, enquanto que o número de eleitores que não conseguiram encontrar nos 107 candidatos disponíveis nas eleições de 2016, qualidades para representá-los, foi de 35.133. Ou seja, o número de abstenções, votos nulos e brancos par vereador da última eleição, elegeria mais de 14 candidatos a vereador, em números comparativos.

Para finalizar, no âmbito estadual verifica-se a seguinte realidade. Tivemos o maior índice de renovação das gestões, tanto nas prefeituras como nas Câmaras Municipais. Tivemos apenas 24% de prefeitos reeleitos. 37% dos próximos chefes do executivo municipal estarão em sua primeira gestão. 93% dos representantes são do sexo masculino e somente 7% serão representados por mulheres.

Baseado no que está exposto acima, podemos concluir que o eleitor terá um papel fundamental na transformação da forma como tem agido até aqui os nossos representantes. Se quisermos a mudança que tanto almejamos, teremos primeiro de mudar a nós mesmos.

Ribeirão das Neves, canteiro de oportunistas, que recebe candidatos do estado inteiro que se apresentam em épocas pré-eleições e que, após usar nosso município, desaparecem deixando os ÔNUS para a população, não podem mais ter a receptividade que sempre tiveram. Com aproximadamente 200 mil eleitores, não podemos mais ser tão incompetentes a ponto de não conseguirmos eleger alguém que decididamente nos represente. É incompreensivo estarmos ainda a mercê de líderes de outras localidades, onde o número de habitantes é menor que o número de eleitores do nosso município.

Se atentem. Se não fortalecermos o local, seremos sempre reclamantes. Dê seu voto de confiança para quem tem história e pertencimento com o nosso município. Por mais tentadora que seja a proposta advinda de candidatos que só querem de Neves, sem compromisso COM Neves, ignore. Repense! Qual Ribeirão das Neves você quer para se viver? Esta que não consegue escrever sua própria história sozinha, ou uma Ribeirão das Neves forte, independente que tem dentro do seu próprio local, atores capazes de conduzi-la para uma Ribeirão das Neves que sonhamos?

Pense! A mudança está em nossos votos.

A mudança está em nós!

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Nesta oportunidade estarei abordando um tema onde não tenho elementos estatísticos para me respaldar, já que não fiz nenhuma pesquisa antes de expressar minha humilde opinião, como também não sou estudioso da área.

O que direi aqui, estará respaldado apenas pelo acompanhamento diário que vejo no comportamento das pessoas do hoje, e cruzando as informações com a minha experiência de vida, que está por meses para completar 6 décadas.

Não estarei aqui, contestando, até mesmo porque sou bem receptivo às mudanças. O que tentarei, tem o objetivo único de expor meus pensamentos. Afinal, opinião é opinião, não necessariamente verdade absoluta. Cada um a absorve da maneira entende.

Tenho reparado que estamos hoje diante de uma geração muito triste. Inconscientemente, as famílias têm gerado uma espécie de "trabalho escravo infantil", com o agravante de ser legalizado. Utiliza-se o tempo das crianças com tudo. Música, línguas, esporte, computador, balé, isso e aquilo. Há tempo para tudo, menos para deixa-las exercerem o direito de serem crianças, de brincar. No meu entendimento está havendo um extermínio coletivo da infância. Estamos asfixiando o diálogo.

A modernidade tem levado a sociedade a se tornar um manicômio global, um grande hospital psiquiátrico.

Nota-se em nossas convivências diárias, e até através dos noticiários, que metade das crianças nunca trocou diálogo com os pais sobre quem elas são, quais seus conflitos, se há a angústia do bullyng. É raro hoje, o pai se dar conta que seu filho se sente diminuído entre seus pares. Vejo que é notório o sintoma da insegurança e uma elevação da baixa estima. Vivem mais de pesadelos do que de sonhos.

Tem de haver uma revolução sócio familiar. Os pais precisam aprender a falar de suas lágrimas, para quando ouvirem, seus filhos possam chorar as deles. É uma forma de ensiná-los a ter resiliência, palavra hoje na moda, mas de muita pertinência.

Se os pais não repassam, não transferem sua biografia para seu filho, tem grande chance de estar gerando um jovem frágil, dependente e de pouco iniciativa.

Hoje estamos trocando alguns valores. Estamos presenteando demais e viciando o córtex cerebral dos filhos, e isso os leva a precisar muito mais para sentir migalhas de prazer. É preciso aprender a ensinar a sonhar, a valorizar aquilo que o dinheiro não pode comprar. Excesso de estímulos, de presentes, fazem com que o cidadão, seja criança, adolescente e até adulto, volte-se para fora e não para dentro de si mesmo. Com isto têm grandes dificuldades de se interiorizar, trabalhar perdas e frustrações e pensar antes de agir.

Entendo que é preciso mudar a "era da informação" (com toda sua importância) para era do "EU" como gestor da mente humana. Temos que destruir esta era do bombardeamento do córtex cerebral para era do desenvolvimento das habilidades sócio emocionais. É preciso ensinar as crianças a terem sonhos, não desejos. Desejos são intenções superficiais, sonhos são projetos de vida.

Este tema nos remete a demoradas reflexões, portanto, deixarei de expor muitas coisas que gostaria de compartilhar, e finalizo dizendo que será necessário aprendermos a organizar a vida, priorizando o que realmente é importante e palpável. Somos rápidos em responder, mas não questionamos nossas convicções antes de falar. Entendo que definir o que é importante nos traz benefícios tanto no presente como para o futuro.

A exigência, a paranoia pelo sucesso a qualquer custo e a compulsão de ser o número um, tem destruído as relações e transformando as pessoas em escravos do triunfo.

Quem está inserido neste contexto, tem muito mais dificuldades para lidar com as perdas, administrar as decepções, refletir sobre suas falhas. É preciso ter a consciência de que a vida é cíclica, não há sucesso que dura para sempre, e nem fracasso que seja eterno.

Ser diferente, é saber acreditar, duvidar, criticar, ouvir e determinar.

Só assim será possível gerenciar a ansiedade, tornando sua qualidade de vida saudável diante das intempéries da vida.

Então; tentemos resgatar estes valores ora esquecidos!

 

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Sempre que utilizo este valioso espaço para externar minhas opiniões, o faço na expectativa de reforçar o pensamento das pessoas, de que se queremos mudanças, precisamos primeiro mudar nossos comportamentos, nossas atitudes. Neste particular, não estou falando de forma regionalizada, pois me refiro aos acontecimentos de todo o país, e que tem a cada dia nos mostrado que, quando o PODER infiltra no cérebro das pessoas, as transformam de tal forma, a deixa-las cegas, capaz de enfrentar quantos "Golias" forem necessários para se manterem donos do poder e do povo.

Já disse algumas vezes, que no meu entendimento, o que leva e deixou o país na situação de calamidade em que se encontra em todas as esferas, é a relação de “amizade e proximidade” entre os poderes. Esta amizade e proximidade, possibilitam nas caladas da noite, estes acordos que vimos e ouvimos a todo o momento nos noticiários. Os poderes que tem a função de fiscalizar, na verdade não julgam mais os fatos, mas sim AS PESSOAS. Um mesmo crime cometido, recebe tratamento e punições (ou não) dependendo de quem for o autor. O crime é irrelevante, o que interessa, é quem o cometeu.

Isto ficou evidente no episódio Renan Calheiros. Ficou claro a influência exercida por ele frente ao Superior Tribunal Federal. Ministros complacentes tiraram-no da "AREIA MOVEDIÇA", impedindo que o mesmo se afundasse. Um desserviço à nação.

Foi um atropelo, um deboche, uma demonstração de forças sem precedentes que ridicularizou o País e a constituição.

Como bem expressou a revista ISTOÉ em uma de suas páginas, "O CONGRESSO FICOU NA CONDIÇÃO DE PICADEIRO, E O POVO BRASILEIRO DE PALHAÇO NA PLATÉIA A ANIMAR O ESPETÁCULO".

Mas este episódio reforçou o que o povo brasileiro já compreendeu, e deu um certo aviso nas eleições municipais, através das urnas. A mudança decididamente não está nos políticos. A mudança está nas mãos do povo. Grande parcela já reagiu, já se manifestou nas ruas, mas temos de atingir e massagear o sentimento de um maior número de pessoas possível, tal e qual aconteceu nas manifestações da "DIRETAS JÁ".

Temos de deixar claro que nenhum destes políticos eternizados no poder, e que hoje se esforçam para nos destruir como cidadãos e corroem nossas dignidades, não nos representam mais. Se eles não abrem as mãos do poder, tiremos-os nós! E a ferramenta que temos para exterminá-los, é não os eleger mais. Chega de "FULANO PAI, FULANO FILHO, FULANO NETO". Chega de viciados no poder.

Não reeleja nem parente, nem irmão. Talvez seja esta a única esperança. Talvez seja este o caminho da mudança.

 

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Em dois de janeiro próximo, estaremos sob a ótica de nova gestão. Como nos pleitos anteriores, os Nevenses estarão com grande expectativa e muita esperança de dias melhores.

A equipe do executivo que assumirá o desafio de reverter a situação em que o município se encontra em todos setores, será de muitas dificuldades.

Não bastasse nossos problemas, o país também passa por um terrível momento de instabilidade política e financeira, que contribuirá negativamente para o processo.

Há uma preocupação em âmbito nacional com os rumos que nossa economia vem tomando nos últimos tempos, que abrange tanto os trabalhadores como os empresários. Esta preocupação vem fazendo que empresários adiem seus investimentos de expansão, como também os novos empreendedores estão preferindo esperar por momentos menos incertos para dar início a seus projetos.

Baseado neste quadro atual, nosso município terá de se reinventar, para conseguir capitar novos investidores que possam vir a se instalar por aqui e contribuir para o processo de geração de Trabalho Emprego e Renda, e com isso amenizar o caos financeiro que sabidamente se encontra nosso município.

Entendo que chegamos no ponto em chegamos, por total falta de planejamento estratégico de longo e médio prazos para as questões financeiras. A gestão passou seu mandato com estratégia de "REAÇÃO AOS FATOS" uma verdadeira operação "TAPA BURACOS" onde medidas emergenciais tiveram de ser tomadas e adotadas o tempo todo para resolução de problemas que seriam facilmente resolvidos se houvesse um planejamento macro.

Uma mistura de submissão e omissão dos órgãos fiscalizadores que se mostraram inoperantes neste particular, junto a falta de credibilidade política instalada, contribuíram para a desestruturação da máquina pública, que por consequência prejudicou todos os setores essenciais à sociedade, como a educação, saúde pública, segurança e obviamente, a economia.

Sem medidas duras e coordenadas, a situação econômica do nosso município tende a se agravar, e em meio a um quadro recessivo de maiores proporções, corremos inclusive o risco de sermos levados para caminhos, que nos levarão rumo a consequências trágicas.

Que a nossa situação é caótica, e nossa economia vai mal, todo mundo sabe, mas a pergunta é: De que forma podemos nos preparar para enfrentar e vencer o desafio de levar nosso município rumo ao desenvolvimento e consequente crescimento? No que diz respeito ao empreendedorismo local, como se preparar e estar pronto para uma eventual retomada do crescimento?

Como disse acima, teremos de reinventar. Vamos aguardar!

 

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Estava pesquisando o que realmente poderia ter levado nosso país à situação em que se encontra. Na minha visão, com certeza os fatores preponderantes são "os políticos e as politicagens".

Durante anos, decisões catastróficas vêm sendo tomada de formas desvencilhadas, e a cada ano, pessoas vem se enriquecendo de forma incomum, enquanto assistimos o empobrecimento do país.

Fizeram-nos mais pobres em todas as esferas: educação, saúde, cultura, lazer, segurança, transporte etc., mas a nossa maior pobreza, acredito, ainda está na conscientização política. Ainda não aprendemos a votar pelo bem coletivo, a grande maioria ainda vota por interesses pessoais, por afinidade ou proximidade com os candidatos, quando na verdade deveríamos analisar as propostas e a coerência destas com a realidade local, e finalmente verificar se estes pretendentes têm realmente capacidade e competência em torna-las realizadas.

Atribuem à Dilma, Lula e a cúpula do Partido dos Trabalhadores como únicos responsáveis por toda esta debandada de desvio de condutas. Sim, são realmente os principais, mas não podemos esquecer que o Congresso Nacional, o Senado, o Ministério Público são órgãos fiscalizadores, e que estiveram omissos e coniventes diante de todo o contexto. O agora presidente da República, Michael Temer, compartilhou e foi aliado deste governo, desde o princípio, é também tão culpado quanto. Agiram até então por conveniência, de acordo com interesses. Acredito até, que o impedimento da presidente Dilma só se concretizou, devido à grande pressão exercida pelo povo e principalmente pela imprensa, e muito mais ainda por ter sido votação em aberto, e estarmos em ano eleitoral. Para mim, todos estes atores são corresponsáveis por toda a corrupção que se noticiou.

De acordo com levantamentos da pesquisa, "os brasileiros enfrentam uma crise econômica e o governo um rombo de R$ 90 bilhões no orçamento do ano que vem. Enquanto isso, a Câmara dos Deputados em Brasília gastou em média em cada sessão noturna do plenário, R$ 1 milhão só em horas extras de servidores.

Dos 4.667 servidores que trabalham na casa, contando os que são concursados e os de cargos especiais, em média, 2,6 mil batem o ponto para ganhar horas extras. Porém, segundo o estudo realizado pela secretária da Casa, só 500 trabalharam até o fim da sessão.

Cada funcionário recebe em uma sessão noturna R$ 400 de hora extra. Se ele trabalhar mais de duas horas extras, ele tem direito a folga depois, devido ao banco de horas. Cada sessão, portanto, custou para a Câmara mais de R$ 1 milhão só no pagamento de horas extras.

Levando-se em conta estes valores divulgados pela Câmara, somente com horas extras pagas aos servidores, as horas seguidas de sessões que decidiram o impeachment de Dilma Rousseff, custarão mais de R$ 30 milhões aos cofres públicos. Se contados outros gastos e adicionais aos deputados, os custos passarão de R$ 50 milhões".

Não podemos fechar os olhos e assistir estes indivíduos que estão inseridos nestes órgãos e entidades, repassarem responsabilidades, como se não tivessem nada a ver com tudo isto.

A responsabilidade do ato, é realmente de quem o cometeu, mas isto não exime quem é muito bem remunerado para fiscalizar, de coibir, proibir se necessário, e até punir como o fizeram. Mas não com interesses políticos, como ficou evidenciado, mas em nome e em favor do sofrido povo brasileiro.

Agora estamos diante de outro governo, que decididamente não representa a vontade do povo. Resta-nos então ficar de olho, não só no governo Temer, mas principalmente na conivência do congresso e demais órgãos que tem a obrigação de acompanhar e fiscalizar os atos do governo, mas de forma preventiva, não punitiva como o fizeram, "depois que a vaca já tinha morrido atolada".

 

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