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Capitão da Taça Brasil de 1966 e da Copa Libertadores de 1976, Piazza escreveu seu nome na história do Cruzeiro

Um dos grandes nomes da história do Cruzeiro, o capitão da Raposa na conquista da Taça Brasil de 1966 e da Copa Libertadores de 1976, Wilson Piazza, completa 82 anos nesta terça-feira (25). Como jogador, o ídolo da Nação Azul também conquistou a Copa do Mundo de 1970 com a seleção brasileira.
Nascido em Ribeirão das Neves, Minas Gerais, em 25 de fevereiro de 1943. Piazza deu os seus primeiros passos no futebol atuando pelo Estrela, clube da várzea de Belo Horizonte.

No ano de 1962, Piazza iniciou sua carreira como atleta juvenil do Renascença Esporte Clube. No clube assinou seu primeiro contrato como atleta profissional. O Cruzeiro contratou-o em 1964, onde ele se consagrou como um dos maiores ídolos da história do clube.
Wilson Piazza vestiu a camisa do Cruzeiro durante 14 temporadas, de 1964 a 1978. Foram 566 jogos pelo Maior de Minas, o capitão é o quarto jogador com mais jogos na história do clube.

Com o manto estrelado, o eterno capitão Piazza conquistou a Copa Libertadores da América de 1976, o Campeonato Brasileiro de 1966, os Campeonatos Mineiros de 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975, 1977 e a Taça Minas Gerais: 1973. Piazza é o terceiro jogador com mais títulos na história do Cruzeiro.

Fonte: Diário Celeste

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Moacir Martins Da Costa Junior, conhecido como Junynho Martins, publicou um vídeo ao lado do secretário Marcelo Aro anunciando novidade

O ex-prefeito de Ribeirão das Neves Junynho Martins (União) foi anunciado como o novo secretário-adjunto de Casa Civil de Minas Gerais.
O próprio político fez o anúncio em um vídeo publicado em sua conta nas redes sociais, no qual aparece ao lado do secretário de Governo, Marcelo Aro (PP).
Apesar de assumir a Secretaria de Governo, Aro continuará respondendo, a princípio, pela Secretaria de Estado de Casa Civil, conforme publicação oficial.
Luiz Otávio Gonçalves, que atualmente ocupa o cargo de secretário-adjunto, deve assumir a Secretaria da Casa Civil, o que justifica a nomeação de um novo secretário-adjunto.
Junynho Martins esteve à frente da prefeitura de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, de 2017 a 2024.
No vídeo publicado, Aro diz que no domingo (16 de fevereiro) foi oficializado a ida do ex-mandatário ao Governo de Minas: “a gente (está) oficializando aquilo que a gente já conversava há um longo tempo”, disse o secretário.

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Dyenipher Carolina, de 30 anos, moradora de Ribeirão das Neves (MG), teve uma surpresa inesperada ao descobrir que estava grávida de gêmeos apenas no oitavo mês de gestação. A jovem, que já era mãe de Otávio, de 7 anos, relatou à revista "Crescer" que a gravidez foi planejada, mas a descoberta dos gêmeos não.
Desde o primeiro exame de ultrassom, Dyenipher foi informada de que estava esperando apenas um bebê. No entanto, ela sentia que a gestação era diferente, com a barriga muito grande e o bebê se mexendo intensamente. Mesmo após um ultrassom morfológico detalhado, realizado em uma clínica particular em Belo Horizonte, o exame continuou a mostrar apenas um bebê.
A surpresa veio no último ultrassom, realizado na rede pública, quando o médico, ao avaliar a barriga de Dyenipher, percebeu algo incomum e solicitou os exames anteriores. Foi então que ela descobriu que, na verdade, estava grávida de gêmeos.
O parto, que precisou ser induzido, teve um momento de suspense. O primeiro gêmeo, Oliver, nasceu às 6h53, mas seu irmão, Gael, nasceu quase duas horas depois. Durante o procedimento, Dyenipher teve uma hemorragia e precisou passar por uma cirurgia de emergência, recebendo duas bolsas de sangue.
Ao chegar em casa, Dyenipher enfrentou o desafio de cuidar de três crianças, com a exaustão de suprir as necessidades dos gêmeos. Os pequenos ainda foram diagnosticados com asma e precisaram de tratamento por um ano e oito meses.
Apesar das dificuldades iniciais, a família se adaptou à nova rotina. Dyenipher, que compartilhou sua história nas redes sociais dois anos após o nascimento dos filhos, relata que sua rotina está voltando ao normal e que ela consegue cuidar dos três filhos sozinha.

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Por Lucimar de Souza

Do Marrocos à Finlândia: Tradições escolares de fim de ano que encantam o mundo, texto por Lucimar de Souza Fernandes.
Curiosidades sobre tradições escolares de fim de ano ao redor do mundo
Com o fim do ano se aproximando, as escolas ao redor do mundo se despedem do período letivo de maneiras únicas, carregadas de significado cultural e tradições que celebram conquistas e renovam energias. Desde cerimônias formais até festividades criativas, essas práticas refletem os valores de cada sociedade e inspiram a comunidade escolar e preservam tradições. Confira algumas das mais curiosas e encantadoras formas de celebrar o final do ano letivo de diferentes países.
1. Argentina: Criatividade e reflexão no encerramento
No país sul-americano, as despedidas escolares misturam diversão e gratidão. Alunos do ensino médio organizam festas temáticas, enquanto escolas promovem cerimônias para celebrar conquistas e refletir sobre o ano. O costume de presentear professores reforça os laços entre mestres e alunos.
2. França: Espetáculos e cartões de gentileza
As escolas francesas encerram o ano com apresentações artísticas, como peças de teatro e corais. É comum os alunos entregarem cartões feitos à mão para colegas e professores, valorizando a criatividade e a gentileza.
3. Finlândia: Velas e reconhecimento
Na Finlândia, a tradição de acender velas e cantar músicas de inverno traz um clima de paz e introspecção para o fim do ano escolar. Além disso, as escolas entregam diplomas simbólicos para reconhecer o esforço dos alunos.
4. Marrocos: Chá, doces e espiritualidade
No Marrocos, o encerramento escolar tem um toque especial com reuniões que incluem chá de menta e doces tradicionais. Cerimônias formais muitas vezes incorporam leituras do Alcorão, promovendo um momento de reflexão e celebração em família.

5. República democrática do Congo: Comunidade e renovação
No Congo, o fim do ano escolar é uma grande celebração comunitária. Apresentações culturais, torneios esportivos e a prática de usar roupas novas marcam a ocasião, simbolizando novos começos e o respeito pela educação.
6. Japão: Limpeza e gratidão
A tradição do Ōsōji transforma o fim do ano letivo em um momento de reflexão e disciplina. Alunos e professores limpam juntos a escola, reforçando o senso de responsabilidade coletiva. Cartas de agradecimento também são escritas aos professores, encerrando o ano com respeito e união.
7. Arábia Saudita: Espiritualidade e comunidade
Na Arábia Saudita, o encerramento do ano escolar é simples, mas significativo. As escolas frequentemente organizam momentos de reflexão e preces coletivas, reforçando os valores espirituais da comunidade. Em algumas instituições, as famílias são convidadas a compartilhar refeições tradicionais, promovendo integração entre professores, pais e alunos.
8. Índia: Cores e celebrações culturais
Na Índia, o fim do ano escolar pode variar bastante, mas muitas escolas promovem festas com danças e apresentações que celebram a diversidade cultural. É comum os alunos se vestirem com roupas tradicionais e apresentarem performances inspiradas em festivais como o Diwali ou o Holi, trazendo um toque de cor e alegria para a ocasião.
9. Rússia: Cerimônia do último sino
Uma das tradições mais emblemáticas na Rússia é a "Cerimônia do Último Sino" (Последний звонок), onde um aluno do primeiro ano e uma formanda tocam juntos um sino, marcando o fim do período escolar. A cerimônia é formal e inclui discursos, músicas e apresentações artísticas. É um evento carregado de emoção e simbolismo.

10. Indonésia: Festas temáticas e expressão criativa
Na Indonésia, as celebrações escolares de fim de ano costumam ser marcadas por festas temáticas, com apresentações musicais e teatrais. Algumas escolas incentivam os alunos a expressarem seus talentos criativos, como pintura, dança ou escrita, tornando o evento uma vitrine para o que foi aprendido ao longo do ano.
As tradições escolares de fim de ano são muito mais do que celebrações: são reflexos culturais que conectam as comunidades, fortalecem valores e inspiram o próximo ciclo escolar. Seja com música, dança, cerimônias formais ou práticas únicas, cada país traz lições valiosas que merecem ser conhecidas e compartilhadas. Principalmente porque independentemente do país elas celebram a amizade, a união e as interações sociais.
Deixe sua mensagem para nos contar como são as celebrações na escola que trabalha ou estuda.

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