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Walter Menezes

Em todas as oportunidades que tenho em convenções, congressos ou encontros, sou insistente e repetitivo em dizer que se quisermos melhorar nosso local (município), temos que investir necessariamente no desenvolvimento das pessoas, provocando e propiciando sua interação consigo mesma, uma com as outras, com crenças, princípios, valores pessoais e organizacionais que conferem sentido à sua existência.

Temos de concentrar esforços, recursos técnicos e humanos, acreditando sempre na força transformadora das relações interpessoais.

Tenho e irradio a convicção de que a educação se oferecida com técnicos e estrutura de qualidade, favorece a melhoria da interação da pessoa consigo mesma, com as outras pessoas e com o ambiente onde está inserida.

Isto gera sinergia, criatividade e produtividade em todo o âmbito de convívio.
Constata-se que o mundo do trabalho vem sendo reformulado, isto é, assumindo novas configurações em razão de um conjunto de fenômenos por todos nós já bastante conhecidos e reconhecidos.

Enquanto no passado recente, a tendência era marcada pelo paradigma da ampliação e enriquecimento das tarefas (Taylor/Ford) hoje vivemos uma realidade onde requer das pessoas cada vez mais conhecimentos, polivalência, flexibilidade e forças criativas no trabalho das organizações.

Como reforço do meu pensamento, em que visto em seu conjunto, essas transformações concretizam e expressam uma tendência irreversível em direção à desmaterialização do trabalho, extraí de um artigo publicado pela UNESCO, que diz... “É de importância transcendental que o uso cada vez mais de conhecimento tem assumido no processo produtivo de bens (agrícola e industrial) de serviços (massivos e personalizados) de conhecimento (tecnologia de produto e de processo) e de acontecimentos (liderança formal e informal) papel de grande relevância”.

Então como preparar as pessoas para ingressar (qualificação) regressar (requalificação) permanecer (formação permanente) e progredir (desenvolvimento) no mundo do trabalho? Este é o grande desafio da educação empresarial nos dias de hoje.

A formação inicial do trabalhador pode ocorrer fora da empresa (escolas técnicas, sistema S, e alternativas). As demais etapas, porém, freqüentemente dependem de atividades formativas, desenvolvidas especialmente para o desenvolvimento das pessoas.

Para que o processo siga com qualidade, teremos necessariamente de investir na juventude que, por conseguinte, irá nos substituir. E para que estes estejam realmente preparados para este desafio, devem estar conscientizados que as oportunidades a eles oferecidas não terão valor se os mesmos não estiverem preparados.

E somente com educação de qualidade, poderemos conscientizar e modificar o pensamento das pessoas.

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Volto a ocupar este importante e conceituado espaço, para falar de Trabalho, Emprego e Geração de Renda.

Parece tudo ser a mesma coisa, mas; trabalho é aquilo que está para ser executado, emprego é a oportunidade dada a alguém para execuá-lo (mão de obras) enquanto que o trabalho uma vez executado culmina na geração de rendas.

Ter um emprego, não só constitui o principal recurso com que conta a maioria das pessoas para suprir as suas necessidades materiais, como também lhes permite plena integração social. Por isso, a maior parte dos países reconhece o direito ao trabalho como um dos direitos fundamentais dos cidadãos. Emprego é a função e a condição das pessoas que trabalham, em carácter temporário ou permanente, em qualquer tipo de atividade económica, remunerada ou não.

Em todo o Brasil, a oferta de emprego está aquecida, mas os empregadores tem tido dificuldades em preencherem as vagas existentes.

Como explicar então tantos trabalhadores com dificuldades de se inserirem no mercado de trabalho?

São vários os fatores, e sobre isto gostaria de falar em especial para o trabalhador de Ribeirão das Neves.

Já em 2011, o município dará inicio a um processo de  desenvolvimeno, recebendo do setor privado altos investimentos em vários seguimentos, que requererá a utilização de mão de obras bastante variadas. Enquanto alguns estarão dando inicio nas obras neste ano, algumas já iniciarão suas atividades com privisão de uma para o mês de março, e duas outras programadas para outubro.
Disse isto, para  alertar o trabalhador local, que um dos fatores de maior relevância, que leva o trabalhador a não conseguir uma vaga de emprego, é não estar preparado para a oportunidadede.

Não basta o trabalhador participar de alguns cursos de qualificação ou profissionalizante, e pensar que isto por se só o garantirá, embora não possa abrir a mão disso. Tem que se qualificar.

O que ocorre, é que as empresas hoje não mais contratam mão de obras, motivo pelo qual repeti esta palavra tantas vezes. Hoje as empresas estão contratando é conhecimento. Em que área você tem conhecimento!? Uma faxineira tem que ter conhecimento daquilo que lhe será atribuido. A empresa não quer ensinar. Ela tem algo para ser feito e precisa de alguém que o saiba fazer. E é esta pessoa que será contratada.

E o que é conhecimento para estas empresas? Saber fazer? Também!

Para a empresa, o trabalhador precisa ter conhecimento de “direitos e deveres”, ele precisa saber que se foi contratado a empresa passará a contar com ele. Aí eu volto no fator do alto indice de reprovação, para ser contratado, os setores de Recursos Humanos analisam nos candidatos fatores prepoderantes além da qualificação. Disponibilidade,assiduidade, pro-atividade, comportamento, postura e até marcketing pessoal em algumas situações.

Então;  resta ao trabalhador se atentar para estes fatores e se preparar para as oportunidades que estão por vir. Estou falando de realidade, de algo que realmente acontecerá. Não é promessa política.

DICAS para algumas ofertas que estão por vir: prestação de serviços, vendas internas, nutricionista, garçons, expedição, expositores, caixas, área administrativa e construção civil em geral.

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Em mais uma participação em seminário voltado para a área da administração, vejo-me na obrigação de dividir com o leitor do ribeiraodasneves.net, o que de bom colhi com algumas feras da administração que estavam presentes e que atuam pelo País, já renomados e fazendo sucesso em seus empreendimentos.  Acompanhei atentamente todas as dicas repassadas pelos palestrantes, e anotei o que entendo ser importante e de relevância para o leitor.

Segundo José Augusto Minarelli, educador, consultor da área de recursos humanos há mais de 20 anos e primeiro a usar o termo em meados dos anos 90, empregabilidade remete a capacidade de um profissional estar empregado, mas muito mais do que isso, à capacidade do profissional de ter sua carreira protegida de riscos inerentes ao mercado de trabalho.

Nesse sentido, podemos afirmar (segundo a Professora Patrícia Bassetti) que todos somos preocupados com a nossa empregabilidade. Na verdade, a questão da empregabilidade é algo que se torna necessário nos dias atuais. Por isso, vale destacar algumas dicas necessárias a você, profissional, que busca ter excelente empregabilidade.

A primeira dica diz respeito à sua realização profissional. De nada adianta ser bem remunerado e gozar de benefícios se você está infeliz com o caminho que sua vida profissional tomou. Um profissional de bem com a vida é um diferencial e as organizações buscam pessoas que estejam de bem com a vida, motivadas para novos desafios. Não basta estar de bem com a vida, o profissional deve ter competências, ou seja, possuir um conjunto de conhecimentos técnicos, habilidades de realização e comportamentos que regem as relações profissionais.

Essa segunda dica é de suma importância para a sobrevivência do profissional no mercado de trabalho, mercado esse extremamente competitivo. Como terceira dica, o profissional deve ser ético e idôneo. Nos dias de hoje, as organizações exigem comportamentos que consideram valores pessoais, respeito e confiabilidade. Querer tirar vantagens sempre e desconsiderar valores não faz parte dos requisitos de empregabilidade nas organizações.
Se você está de bem com a vida com sua profissão e mantém relações éticas, sua qualidade de vida está sendo respeitada. E aí temos a quarta dica. Não basta que as organizações preservem e cuidem do ambiente do trabalho, mas o profissional deve usufruir das condições que lhe são dadas e buscar a realização pessoal como forma de cuidar de sua saúde física e mental.

Outro ponto que devemos abordar é a saúde financeira. Como quinta dica, o profissional deve prevenir-se de possíveis imprevistos que podem ocasionar preocupações e reflexos em todos os sentidos. Por isso, evite exageros constantes e busque formar uma reserva financeira que poderá auxiliá-lo em caso de desemprego. Isso demonstrará controle e regramento, além de preservar seu nome.

E, como última dica, o profissional deve esbanjar do network, ou seja, da sua rede de contatos. Há um ditado antigo que esclarece: ?Quem tem amigos não morre pagão.? A rede de contatos do profissional o auxiliará a estabelecer novos contatos e novas relações que terão grande probabilidade de serem úteis num futuro bem próximo.

Com todas as dicas, seu nível de empregabilidade sempre estará em alta, ou seja, sua empregabilidade será sempre um diferencial.

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Sempre que escrevemos o fazemos impulsionados por algum objetivo. Pode ser o de informar, de demonstrar indignação, de contribuir, enfim; são N os fatores que nos faz expor nossas idéias. O certo é que ao escrever, nunca temos a pretensão de passar o que se escreve como verdade absoluta, não se busca a concordância de todos que lêem. A intenção é repassar o que se aprende, colocando à disposição do leitor as nossas idéias, e oportunizar o pensar sobre o tema, aprofundar em outras fontes, discordar, discutir ou quem sabe, compactuar, concordar.

Na verdade o que se busca nesta prática de escrever, é o de abrir mais um espaço para este gostoso hábito de ler, é dar oportunidade para o compartilhar de idéias.

Temos, porém, que ser cuidadosos e responsáveis ao externar qualquer pensamento, pois toda ação leve a reação. Tem de estar respaldado que o que se escreveu apesar de poder gerar controvérsias é verdadeiro. Fontes pesquisadas e incluídas devem ser destacadas.

Bem, o que nos impulsiona já falamos um pouco. Mas o que nos motiva e nos inspira? Prazer é o que melhor define. Quem tem o hábito de escrever busca inspiração em tudo que vê, não tem critérios ou horários. Vê, pensa e escreve. Mas é claro que nossa maior fonte de inspiração é o nosso local de convivência. Eu em particular estou sempre buscando dentro do próprio ambiente de trabalho, ferramentas que me possibilitem o pensar, e como as informações são fartas e diversificadas, consegue-se escrever o ano inteiro.

Como sou uma pessoa sonhadora, e acho que é como multiplicadores que conseguiremos mudar o pensamento das pessoas, escrevo sempre sobre aquilo que acredito que possa contribuir com as atitudes de comandantes e comandados, em particular na área da administração, do trabalho e emprego. Procuro sempre através do que escrevo passar algum recado para meus superiores, tentando fazer com que estes a partir da leitura, venham a refletir, repensar, reestudar alguns conceitos, sem a pretensão, é claro, de achar que só porque escrevi, o que penso é que é o certo. Mas afinal, escrevo com os olhos dentro da organização de convívio.

Uma coisa é certa, nossa maior fonte de inspiração sem dúvidas, é o leitor. Ficamos muito mais felizes com o número de pessoas que nos lêem, do que a quantidade de pessoas que concordam com o que escrevemos. Respeitamos sempre os pontos de vista.

Obrigado por estarem fazendo esta leitura.

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Toda empresa tem em sua base, a cultura que começa nos valores do fundador. Tudo dele tende a refletir e formar essa força invisível que invade o clima de qualquer organização, e com o jeito de todo mundo pensar e agir. A maneira de ser, as atitudes que toma diante dos desafios – ou mesmo das rotinas, sua personalidade, mexe no comportamento de todos.

Para que a organização não fique engessada neste perfil absoluto do fundador, tem-se buscado cada vez mais, fora ou dentro desta, a figura do líder.

O papel do líder ganhou tanta importância nos negócios da atualidade, que muitas empresas criaram o cargo de Superintendência para abrigar este novo (antigo) profissional.

O papel dele é manter contato estreito com os donos, informar aos coordenadores de cada setor sobre as novas metas, e as táticas que deverão ser usadas para alcançá-las.  O papel de relevância deste líder é manter a harmonia e fazer com que todos estejam comprometidos com as metas, é estar sempre perto e com a equipe. É se envolver com os problemas, agir junto com os funcionários, rir com eles, e se for o caso, chorar com eles também. Ser firme nas metas e atitudes para conquistar a admiração e respeito das pessoas. Elas precisam entender que a pessoa que está no comando está tão disposta quanto elas.

Claro que isso por se só não evita conflitos entre integrantes da equipe. Mas como o juiz desses desentendimentos quase sempre é o líder, este tem de adotar uma filosofia, “tranqüilidade para entender as partes envolvidas, escutar as pessoas e atuar no problema com decisão”. Nunca fazer uso da arbitrariedade ou radicalismo. Ser imparcial fortalece o grau de respeitabilidade e de confiança.

Transformar acidentes em oportunidades. Essa é outra característica que o líder deve ter e adotar. Ouvir a equipe mas sem se esquecer de tomar as decisões certas que possam evitar, é claro, novos conflitos. “ tem-se que andar com a razão e a emoção”, a razão norteia e a emoção motiva, contagia”.

Este esforço em achar dentro ou fora da organização o profissional com este perfil, vale a pena, pois ele atende os interesse dos dois principais clientes do negocio, o consumidor e o funcionário. Enquanto um garante o faturamento, o outro coloca a máquina para funcionar.

Outra ferramenta interessante que deve ser pertinente ao líder, é saber tirar partido da diversidade natural de idéias e crenças existente na equipe.  Este deve estimular os funcionários a falar. Falar sobre o que entendeu estar bom, sobre o que pode melhorar e também sobre as idéias inéditas, seja na função de criador ou de critico. Tem de ser aberto às criticas. Ninguém é dono da verdade. O que tem de saber é porque um funcionário discordou. Se a critica for assertiva, tem-se que ter a tranqüilidade de valorizar a opinião dele em detrimento da opinião própria. Isto não diminui a autoridade e ainda melhora a relação de confiança.

Líder que é líder tem que estar pronto para mudar de idéias e experiências que vão surgindo, mesmo para aquelas mais desastrosas. E para saber fazer do conflito um instrumento de evolução, o líder tem que caprichar na análise e nas decisões. Deve ter maestria até no momento da bronca. Você pode dizer o que quiser para qualquer pessoa. O que determina se ela vai receber bem ou mal o que você diz, são as palavras e o modo de expressá-las.

É bom lembrar que nem toda doença tem cura. E quando se depara com um conflito que não tem remédio. Às vezes a demissão pode ser a única saída.

Como eu disse no inicio que a cultura de uma empresa está mesmo atrelada à do fundador, este líder tem que adequar seu estilo à cultura da empresa. É preciso manter a calma, conversar muito, entender e de repente adaptar-se melhor ao método.

O importante é estar feliz e fazer com que todos estejam.

Um abraço a todos os leitores que acompanham minhas matérias.

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Sempre que escrevo para este espaço, procuro repassar ao leitor  um sentimento de aprendizado que obtenho atuando, pesquisando e até  compactuando com pensamentos de  autoridades do setor da administração.

Como o ato de administrar é inerente e pertinente a qualquer seguimento, tomarei a liberdade de falar um pouco do que penso em relação à administração nas escolas, seja particular, estadual ou municipal. Não em relação o que já acontece, mas como entendo que deverá ser.

Por estarmos diante de um tempo, onde a sociedade se encontra em constante e rápida mutação, talvez impulsionada pela evolução tecnológica, as escolas estão permanentemente desafiadas. Para acompanhar a necessidade dos clientes elas precisam e devem ser democráticas, participativas, criativas e, sobretudo muito dinâmicas.

Para não se imobilizar, estacionar e não se tornarem burocráticas, elas precisam também de profissionais igualmente dinâmicos, criativos, capazes de promover e conduzir mudanças percebidas como necessárias.

A permanente mudança no próprio ambiente escolar, em sintonia com as transformações da sociedade brasileira, e também por estarmos num mundo globalizado, onde todo mundo tem fácil acesso às informações, tem obrigado as instituições de ensino buscar um novo perfil de gestor, capaz de mudar rotinas e atitudes mecanicamente determinadas pelo passado e pela inércia.

Este novo gestor necessariamente deverá acumular algumas capacidades que merecem ser destacadas. Ter a capacidade de trabalhar em equipe, de saber gerenciar  um ambiente complexo, de criar novos significados para ações repetitivas, de enxergar a longo prazo, de saber comunicar e valorizar ações criativas dos colaboradores, de mobilizar democraticamente os funcionários, de garantir o pluralismo de idéias e saber determinar oportunidades e limites. Ter visão sistêmica.  Parece muita coisa,  mas é o mínimo necessário para conseguir (no pior das hipóteses) acompanhar esta rápida e constante mutação.

Com este novo e competente gestor, as escolas poderão alcançar resultados significativos, como ampliar a capacidade de realizações da organização escolar, favorecendo a transformação do próprio potencial existente, em realizações concretas.

Pensando nas novas circunstâncias de instabilidade e mudança, este gestor que menciono, precisa rever os processos mecânicos, burocráticos e autoritários nas tomadas de decisões, substituindo-os por modelos dinâmicos e flexíveis, que incorporem os próprios processos de aprendizagem, individuais e coletivos das organizações. Isto serve também para a realização de escolhas.

Saber manejar tecnologias emergentes, é também ferramenta indispensável para o desempenho deste gestor, e conseqüentemente para a organização.

Esta nova sociedade tem exigido das escolas, novos modelos de pensar e agir, tanto pedagogicamente, quanto na sua própria administração.

Para que se consiga agregar novos clientes e reter os já existentes, os gestores terão de fazer com que suas escolas pertençam de fato a esta nova sociedade, e ingressar numa nova proposta educacional. Do contrário vão atuar precariamente e no vermelho.

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