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Walter Menezes

Volto a ocupar este importante e conceituado espaço, para falar de Trabalho, Emprego e Geração de Renda.

Parece tudo ser a mesma coisa, mas; trabalho é aquilo que está para ser executado, emprego é a oportunidade dada a alguém para execuá-lo (mão de obras) enquanto que o trabalho uma vez executado culmina na geração de rendas.

Ter um emprego, não só constitui o principal recurso com que conta a maioria das pessoas para suprir as suas necessidades materiais, como também lhes permite plena integração social. Por isso, a maior parte dos países reconhece o direito ao trabalho como um dos direitos fundamentais dos cidadãos. Emprego é a função e a condição das pessoas que trabalham, em carácter temporário ou permanente, em qualquer tipo de atividade económica, remunerada ou não.

Em todo o Brasil, a oferta de emprego está aquecida, mas os empregadores tem tido dificuldades em preencherem as vagas existentes.

Como explicar então tantos trabalhadores com dificuldades de se inserirem no mercado de trabalho?

São vários os fatores, e sobre isto gostaria de falar em especial para o trabalhador de Ribeirão das Neves.

Já em 2011, o município dará inicio a um processo de  desenvolvimeno, recebendo do setor privado altos investimentos em vários seguimentos, que requererá a utilização de mão de obras bastante variadas. Enquanto alguns estarão dando inicio nas obras neste ano, algumas já iniciarão suas atividades com privisão de uma para o mês de março, e duas outras programadas para outubro.
Disse isto, para  alertar o trabalhador local, que um dos fatores de maior relevância, que leva o trabalhador a não conseguir uma vaga de emprego, é não estar preparado para a oportunidadede.

Não basta o trabalhador participar de alguns cursos de qualificação ou profissionalizante, e pensar que isto por se só o garantirá, embora não possa abrir a mão disso. Tem que se qualificar.

O que ocorre, é que as empresas hoje não mais contratam mão de obras, motivo pelo qual repeti esta palavra tantas vezes. Hoje as empresas estão contratando é conhecimento. Em que área você tem conhecimento!? Uma faxineira tem que ter conhecimento daquilo que lhe será atribuido. A empresa não quer ensinar. Ela tem algo para ser feito e precisa de alguém que o saiba fazer. E é esta pessoa que será contratada.

E o que é conhecimento para estas empresas? Saber fazer? Também!

Para a empresa, o trabalhador precisa ter conhecimento de “direitos e deveres”, ele precisa saber que se foi contratado a empresa passará a contar com ele. Aí eu volto no fator do alto indice de reprovação, para ser contratado, os setores de Recursos Humanos analisam nos candidatos fatores prepoderantes além da qualificação. Disponibilidade,assiduidade, pro-atividade, comportamento, postura e até marcketing pessoal em algumas situações.

Então;  resta ao trabalhador se atentar para estes fatores e se preparar para as oportunidades que estão por vir. Estou falando de realidade, de algo que realmente acontecerá. Não é promessa política.

DICAS para algumas ofertas que estão por vir: prestação de serviços, vendas internas, nutricionista, garçons, expedição, expositores, caixas, área administrativa e construção civil em geral.

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Mais uma vez, volto a utilizar este conceituado espaço, para repassar para pessoas da minha área de atuação e para quem se interessar exemplos que poderão nos nortear ou até nos situar em algumas dúvidas sobre esta relação

Liderança e Poder.

“Temos de aprender a transformar informações em conhecimento, e estar sempre preparados para as oportunidades”
(Walter Menezes)

“O poder, em si, não constitui uma garantia moral: O poderoso pode ter a espada na mão, mas nem por isso é dono do bem.”
(Contardo Calligaris)

A liderança é uma competência de caráter relacional, isto é, pressupõe uma relação entre duas ou mais pessoas fundamentada no exercício da influência. A regra é despertar o desejo, o interesse e o entusiasmo no outro a fim de que adote comportamentos ou cumpra tarefas. Além de relacional, a liderança também pode ser situacional, ou seja, determinada pelas circunstâncias.

O poder é o exercício da liderança. Em verdade, inexiste isoladamente, pois o que encontramos são relações de poder. Assim, é notório que se questione: como o poder é exercido por um líder?

Muitos são os estudos acerca dos tipos, bases e fontes de poder. Mencionamos, por exemplo, LIKERT e LIKERT (1979), KRAUSZ (1991), SALAZAR (1998) e ROBBINS (2002), mas ressaltando que todos beberam de alguma forma nos escritos de FRENCH e RAVEN (1959).

Fazendo uma compilação destes estudos, identificamos as seguintes formas de poder:

1. Poder por coerção. Baseia-se na exploração do medo. O líder demonstra que poderá punir o subordinado que não cooperar com suas decisões ou que adotar uma postura de confronto ou indolência. As sanções podem ser desde a delegação de tarefas indesejáveis, passando pela supressão de privilégios, até a obstrução do desenvolvimento do profissional dentro da organização. Pode ser exercido por meio de ameaças verbais ou não verbais, mas devido ao risco de as atitudes do líder serem qualificadas como assédio moral, o mais comum é retaliar o empregado, afastando-o de reuniões e eventos importantes, avaliando seu desempenho desfavoravelmente ou simplesmente demitindo-o.

2. Poder por recompensa. Baseia-se na exploração de interesses. A natureza humana é individualista e, quase sempre, ambiciosa. Ao propor incentivos, prêmios e favores, o líder eleva o comprometimento da equipe, fazendo-a trabalhar mesmo sem supervisão. A recompensa pode ser pecuniária, ou seja, em dinheiro, ou mediante reconhecimento e felicitações públicas. O risco de se usar este expediente como principal artifício para exercício do poder é vincular a motivação das pessoas e sua eficiência a algum tipo de retorno palpável e de curto prazo, inclusive enfraquecendo a autoridade do líder.

3. Poder por competência. Baseia-se no respeito. O líder demonstra possuir conhecimentos e habilidades adequados ao cargo que ocupa, além de atitudes dignas e assertivas. Os subordinados reconhecem esta competência e a respeitam veladamente. Um exemplo fora do mundo corporativo é a aceitação de uma prescrição médica, porque respeitamos o título do médico e seguimos seu receituário mesmo sem conhecer o profissional previamente ou o princípio ativo do medicamento.

4. Poder por legitimidade. Baseia-se na hierarquia. A posição organizacional confere ao líder maior poder quanto mais elevada sua colocação no organograma. É uma autoridade legal e tradicionalmente aceita, porém não necessariamente respeitada. Um exemplo típico é o poder que emana do “filho do dono” que pode ser questionado, embora raramente contestado, se sua inexperiência for evidenciada.

5. Poder por informação. Baseia-se no conhecimento. O líder, por deter a posse ou o acesso a dados e informações privilegiadas, exerce poder sobre pessoas que necessitam destas informações para realizar seus trabalhos. Note-se que o mero acesso a informações valiosas é suficiente para conferir poder a estas pessoas. É o caso das secretárias de altos executivos.

6. Poder por persuasão. Baseia-se na capacidade de sedução. O líder usa de argumentos racionais e/ou emocionais para envolver e convencer seus interlocutores da necessidade ou conveniência de realizarem certas tarefas, aceitarem decisões ou acreditarem em determinados projetos. Trabalha com base em aspectos comportamentais buscando ora inspirar, ora dissuadir os subordinados, de acordo com os objetivos pretendidos.

7. Poder por ligação. Baseia-se em relações. O líder apropria-se de sua rede de relacionamentos para alcançar favores ou evitar desfavores de pessoas influentes. Em tempos de desenvolvimento das chamadas redes sociais, ampliar e usar relações interpessoais constitui vantagem comparativa significativa.

8. Poder por carisma. Baseia-se na exploração da admiração. O líder adota um estilo envolvente, enérgico e positivo e alcança a obediência porque seus liderados simplesmente gostariam de ser como ele. As pessoas imitam-no, copiam-no, admiram-no com a finalidade de identificação.

Dentre todas as categorias apresentadas, não devemos idealizar uma forma de poder específica. Não há certo ou errado. Há o adequado. Em verdade, o mais indicado é que um líder saiba como, onde e quando exercer seu poder de acordo com o perfil dos subordinados, das circunstâncias e de seus objetivos. Assim, o poder carismático ou por recompensa podem proporcionar maior adesão e atração por suas ideias, da mesma maneira que o poder legítimo ou por coerção podem acarretar resistência por parte dos subordinados.

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Ouvi com muita atenção a coletiva do LUXA após a cacetada que levou no sábado. E ficou claro que o indivíduo não mudou nada.

Por ter o dom da oratória, ele usa sempre essa força para impor suas deduções colocando-se sempre como um Semi-Deus onde ninguém mais além D ‘ele, entende de futebol. Os bons resultados são sempre por ele, enquanto os insucessos ou é culpa dos árbitros no inicio do processo, ou das diretorias quando ele já está a mais tempo no clube. Por onde passa, deixa destruição financeira, desgastes emocionais e inimigos, mas sai sempre numa boa, com muita grana, e azar do clube se não houve sucesso com ele. O Galinho é a atual vítima. Ele quer usar o galo para tirar uma diferença com os Perrelas, que o deixou em situação de constrangimento nacional quando foi demitido, e ele guarda este rancor até hoje.

Ao se referir à torcida cruzeirense, e concomitantemente a Instituição CRUZEIRO, dizendo que “vocês precisam ganhar títulos para falar comigo” que “depois de 2003 vocês não ganharam nada” ficou caracterizada a frustração da saída naquela época.

Ao dizer isto, parece que ele participou (não ganhou) dos Primeiros títulos da gloriosa história do CRUZEIRO. Todos bons técnicos que passaram pelo CRUZEIRO fizeram história e ganharam títulos. Até o Autuóre ganhou Libertadores com o CRUZEIRO. Técnico é apenas parte relevante de um grupo. Sem estrutura, sem bons jogadores, sem uma boa equipe de apoio, nenhum treinador consegue fazer milagres, e com estrutura até um SEMI-DEUS como o LUXA, pode não conseguir atingir objetivos. Que o diga Seleção Brasileira, Real Madrí, Palmeiras, Santos como as mais recentes passagens do CARA. Acho engraçado, que em qualquer instituição, quem recebe deve obediência a quem paga. Com ele é ao contrário. Quem paga é que deve obediência. Ele é quem contrata, ele é quem ganha, ele tem que ser a ESTRELA. Depois da chegada dele, não vi mais aparições do Kalil na mídia. Não sobra espaço.

Só dou razão a ele, quando diz que os diretores de futebol não entendem nada de futebol. E não entendem mesmo. Se entendessem não o contratariam mais. Por muito menos tem muita gente produzindo muito mais. O cara agora tem tentado se impor com “currículos e passado”. Se não obtiver resultados isto só servirá como nostalgia.

Como tudo passa, acho que o caldo do infalível está azedo. Quem tomar vai passar mal. E o galo tá tomando.

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