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Walter Menezes

Em mais uma participação em seminário voltado para a área da administração, vejo-me na obrigação de dividir com o leitor do ribeiraodasneves.net, o que de bom colhi com algumas feras da administração que estavam presentes e que atuam pelo País, já renomados e fazendo sucesso em seus empreendimentos.  Acompanhei atentamente todas as dicas repassadas pelos palestrantes, e anotei o que entendo ser importante e de relevância para o leitor.

Segundo José Augusto Minarelli, educador, consultor da área de recursos humanos há mais de 20 anos e primeiro a usar o termo em meados dos anos 90, empregabilidade remete a capacidade de um profissional estar empregado, mas muito mais do que isso, à capacidade do profissional de ter sua carreira protegida de riscos inerentes ao mercado de trabalho.

Nesse sentido, podemos afirmar (segundo a Professora Patrícia Bassetti) que todos somos preocupados com a nossa empregabilidade. Na verdade, a questão da empregabilidade é algo que se torna necessário nos dias atuais. Por isso, vale destacar algumas dicas necessárias a você, profissional, que busca ter excelente empregabilidade.

A primeira dica diz respeito à sua realização profissional. De nada adianta ser bem remunerado e gozar de benefícios se você está infeliz com o caminho que sua vida profissional tomou. Um profissional de bem com a vida é um diferencial e as organizações buscam pessoas que estejam de bem com a vida, motivadas para novos desafios. Não basta estar de bem com a vida, o profissional deve ter competências, ou seja, possuir um conjunto de conhecimentos técnicos, habilidades de realização e comportamentos que regem as relações profissionais.

Essa segunda dica é de suma importância para a sobrevivência do profissional no mercado de trabalho, mercado esse extremamente competitivo. Como terceira dica, o profissional deve ser ético e idôneo. Nos dias de hoje, as organizações exigem comportamentos que consideram valores pessoais, respeito e confiabilidade. Querer tirar vantagens sempre e desconsiderar valores não faz parte dos requisitos de empregabilidade nas organizações.
Se você está de bem com a vida com sua profissão e mantém relações éticas, sua qualidade de vida está sendo respeitada. E aí temos a quarta dica. Não basta que as organizações preservem e cuidem do ambiente do trabalho, mas o profissional deve usufruir das condições que lhe são dadas e buscar a realização pessoal como forma de cuidar de sua saúde física e mental.

Outro ponto que devemos abordar é a saúde financeira. Como quinta dica, o profissional deve prevenir-se de possíveis imprevistos que podem ocasionar preocupações e reflexos em todos os sentidos. Por isso, evite exageros constantes e busque formar uma reserva financeira que poderá auxiliá-lo em caso de desemprego. Isso demonstrará controle e regramento, além de preservar seu nome.

E, como última dica, o profissional deve esbanjar do network, ou seja, da sua rede de contatos. Há um ditado antigo que esclarece: ?Quem tem amigos não morre pagão.? A rede de contatos do profissional o auxiliará a estabelecer novos contatos e novas relações que terão grande probabilidade de serem úteis num futuro bem próximo.

Com todas as dicas, seu nível de empregabilidade sempre estará em alta, ou seja, sua empregabilidade será sempre um diferencial.

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Ouvi com muita atenção a coletiva do LUXA após a cacetada que levou no sábado. E ficou claro que o indivíduo não mudou nada.

Por ter o dom da oratória, ele usa sempre essa força para impor suas deduções colocando-se sempre como um Semi-Deus onde ninguém mais além D ‘ele, entende de futebol. Os bons resultados são sempre por ele, enquanto os insucessos ou é culpa dos árbitros no inicio do processo, ou das diretorias quando ele já está a mais tempo no clube. Por onde passa, deixa destruição financeira, desgastes emocionais e inimigos, mas sai sempre numa boa, com muita grana, e azar do clube se não houve sucesso com ele. O Galinho é a atual vítima. Ele quer usar o galo para tirar uma diferença com os Perrelas, que o deixou em situação de constrangimento nacional quando foi demitido, e ele guarda este rancor até hoje.

Ao se referir à torcida cruzeirense, e concomitantemente a Instituição CRUZEIRO, dizendo que “vocês precisam ganhar títulos para falar comigo” que “depois de 2003 vocês não ganharam nada” ficou caracterizada a frustração da saída naquela época.

Ao dizer isto, parece que ele participou (não ganhou) dos Primeiros títulos da gloriosa história do CRUZEIRO. Todos bons técnicos que passaram pelo CRUZEIRO fizeram história e ganharam títulos. Até o Autuóre ganhou Libertadores com o CRUZEIRO. Técnico é apenas parte relevante de um grupo. Sem estrutura, sem bons jogadores, sem uma boa equipe de apoio, nenhum treinador consegue fazer milagres, e com estrutura até um SEMI-DEUS como o LUXA, pode não conseguir atingir objetivos. Que o diga Seleção Brasileira, Real Madrí, Palmeiras, Santos como as mais recentes passagens do CARA. Acho engraçado, que em qualquer instituição, quem recebe deve obediência a quem paga. Com ele é ao contrário. Quem paga é que deve obediência. Ele é quem contrata, ele é quem ganha, ele tem que ser a ESTRELA. Depois da chegada dele, não vi mais aparições do Kalil na mídia. Não sobra espaço.

Só dou razão a ele, quando diz que os diretores de futebol não entendem nada de futebol. E não entendem mesmo. Se entendessem não o contratariam mais. Por muito menos tem muita gente produzindo muito mais. O cara agora tem tentado se impor com “currículos e passado”. Se não obtiver resultados isto só servirá como nostalgia.

Como tudo passa, acho que o caldo do infalível está azedo. Quem tomar vai passar mal. E o galo tá tomando.

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