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Walter Menezes

Para sintetizar melhor meu comentário em relação a este episódio, vou começar com o seguinte raciocínio...

“Uma equipe desmotivada dificilmente alcança as metas estabelecidas. Na maioria das vezes, a ineficiência dos funcionários é resultado direto da má atuação do líder do grupo”.

Tenho acompanhado a luta dos professores da rede pública estadual para conseguir um ajuste de seus provimentos a um patamar mais digno. Vejo que é uma luta desleal e desigual, pois este movimento incomoda tanto pais como alunos, que por analisar tão somente o prejuízo do momento, sem considerar que ter um aluno diante de um profissional desmotivado, sem entusiasmo por falta de reconhecimento, é prejuízo maior.

Os pais dos alunos com certa razão entendem, mas não apoiam a paralização, pois compromete toda sua logística, e o governo sabe disto.

Os alunos não querem comprometer seus dias de férias, e também não aceitam o movimento, tornando-se aliados do poder, e o governo sabe disto.

Os professores que não aderem a paralização, não por discordarem, mas porque não podem comprometer o já ínfimo salário, (caso ocorra descontos pela paralisação), o que os levaria ao colapso financeiro, também enfraquece o movimento, e o governo sabe disto.

Professores não dão visibilidade para a administração, e o governo age pensando isto.

Por estar espalhado pelo estado, o movimento é disperso, quase imperceptível, e o governo sabe disto.

Enquanto a classe só pode contratar alguns minutos em alguns veículos de comunicação para expor suas dificuldades, e esclarecer a legalidade e os direitos pelo “AJUSTE” e não “REAJUSTE”, o governo tem à sua disposição todos os microfones de todos os veículos para contrapor aquilo que for reivindicado. E o que disser terá de ser entendido como verdade absoluta, pois apesar de sermos os patrões, é o governo quem impõe.

Este mesmo governo que nega aos professores, o que lhes é de direito, contraditoriamente descarrega na mídia, de 05 em 05 minutos, milhões de reais para fazer a réplica da situação, e o povo precisa aprender a enxergar isto.

O último resultado das provas do ENEM comprova a decadência do sistema e do ensino público, e já é hora dos pais e alunos se atentarem a isto, porque o governo já sabe, mas conta com o comodismo da sociedade.

Qual o motivo do baixo rendimento dos alunos deste setor? É quando volto no que disse acima. Nenhum profissional consegue produzir desmotivado, sem ambiente adequado, desferramentado, sem investimentos na requalificação, sem segurança, sem critérios, sem focos e sem objetivos reais, que é como se encontra hoje as escolas públicas. Nenhum professor conseguirá levar estímulos aos alunos, por mais comprometido que seja, para que estes entendam ser o ensino e a busca por conhecimento, o caminho mais curto para se preparar para o futuro.

Hoje se o pai não consegue educar, coloca nas mãos do professor. Se a policia não dá conta, leva para o professor, e se o governo não dá conta, coloca a responsabilidade nas mãos do professor.

Em contrapartida, os professores estão desamparados e desautorizados a educar, sob pena de serem agredidos, como se tornou normal, e se enfrentarem o agressor, processo administrativo ou expulsão. E são raras as escolas que contam com a proteção, (melhor dizer “presença”) de policiais.

Os pais de alunos, os alunos, a sociedade num todo e principalmente o governo, precisam entender que entusiasmo gera motivação que gera produtividade.  É notória a falta deste conteúdo nos profissionais da rede de ensino público estadual. Nada a comemorar.

Sem reconhecimento não haverá entusiasmo, sem entusiasmo não haverá motivação, sem motivação jamais se alcançará produtividade, e a vítima continuará sendo a sociedade, que parece estar cega.

A educação definitivamente não é prioridade para o governo, basta manipular números como se tem feito através do programa “Poupança Jovem”. A educação dá trabalho, gera potenciais formadores de opinião, oposições, além de não promover visibilidade para a administração, como a “Cidade Administrativa” a “Linha Verde” ou o “Mineirão”.

Para mudar um sistema precisa-se necessariamente que mudar o comportamento e o pensamento das pessoas. Não se deixe levar pelo que o político diz, ele é preparado para falar exatamente aquilo que você quer ouvir. Tente escolher aquele que vai te sacanear depois de eleito, baseado em suas atitudes, nunca pelas suas propagandas. E saibam... “O político não sustenta a tarde o que diz de manhã” (Ulisses Guimarães).

Obs: não sou professor.

 

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Quero falar sobre os 4 principais saberes de um Gestor Eficaz: saber liderar, saber motivar, saber delegar e saber transformar estratégia em resultado. Esses  fatores são estrategicamente indispensáveis e necessários para que um gestor possa obter sucesso em sua trajetória como LIDER e esses assuntos devem ser tratados pontualmente, de forma dinâmica, objetiva e com conteúdo apurado.

Não adianta falar de planos, planejamento ou comprometimento sem antes conquistar o coração das pessoas, criar um ambiente fértil para a motivação crescer forte e delegar as responsabilidades para as pessoas certas. Aí sim o gerente estará pronto para transformar todo o planejamento em resultado. Conseguindo conquistar esses corações , você verá que mais do que um capataz com poder, que só dá ordens para os seus colaboradores, o gerente de verdade faz cada liderado acreditar no que ele acredita, a sonhar o seu sonho, acreditar no que ele acredita.  Eles vão trabalhar com você com o sangue, suor e lágrimas.

Existem chefes e existem aqueles que lideram. Os chefes têm uma posição de poder, ou autoridade. Mas aqueles que nos lideram de verdade, nos inspiram e nós os seguimos não porque temos que seguir, mas porque queremos seguir.  Numa empresa todos sabem o que fazer, muitos sabem como fazer e quase ninguém sabe o porquê fazer. Os líderes que começam com o “porquê” são os que mais conseguem inspirar todos à sua volta. Os líderes de verdade fazem cada liderado acreditar no que ele acredita, a sonhar o seu sonho. Se você inspirar as pessoas a acreditarem no que você acredita, elas vão trabalhar com afinco e sabendo “porquê”.

Mas uma equipe de colaboradores necessita mais do que isto. Ela precisa estar motivada. Chega de relacionar motivação apenas a prêmios, ações isoladas ou campanhas passageiras. Envolver e motivar as pessoas é uma questão de atitudes do dia-a-dia. São dezenas de cenas mostrando na prática as situações que agem como estimulante ou desestimulante para os funcionários. Fazê-la se sentir parte do processo, envolvendo-a nas tomadas de decisões, recebendo e ouvindo opiniões, não como parte determinante, mas como medida relevante, também é fator motivacional.

Duas situações comuns entre muitos líderes são o medo de delegar e ter a tarefa mal realizada, por isso centralizam as atividades. Ninguém no mundo faz as coisas exatamente como você. Pode fazer melhor, pode fazer pior, mas igual, não existe. E é uma tendência natural dos líderes quererem que seus liderados façam as coisas exatamente de uma determinada maneira: a sua maneira. Neste caso você deve aprender a fazer tudo certinho. A passar as informações necessárias, estabelecer prazo, escolher a pessoa certa, criar pontos de controle, entre outras dicas. Desta forma você conseguirá aproximar os resultados das tarefas bem perto do que almeja.

Transformar a Estratégia em Resultados é outro desafio complicado para todos os lideres, pois ele não depende apenas de um bom planejamento ou boa estratégia, é preciso que seus seguidores estejam preparados e comprometidos, e para que isto aconteça tudo que foi dito acima terá de ser atingido.

Obter resultados é fazer com que o cliente opte por você e não pelo concorrente.

 

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A transformação de um profissional de liderado para líder começa no dia em que este dá demonstrações à hierarquia, de que ele se interessa pela entidade a ponto de buscar promovê-la e defendê-la como se dele fosse. Obviamente que junto a este interesse, deve se juntar um amplo conhecimento do objetivo da empresa, o comprometimento, assiduidade, disponibilidade, pontualidade e um bom desempenho relacional com o grupo. Uma vez promovido, este novo profissional terá de demonstrar algumas novas características que, embora já existissem não tinha como externá-las, pois se encontrava na posição de liderado. Uma vez na condição de líder, muda-se obrigatoriamente o comportamento, não no sentido de demonstração de poder, mas assimilando novas estratégias de ação. É preciso aprender que quando compartilhamos o poder, instilamos nos demais o instinto da liderança. Para se situar nesta nova posição, temos de nos ater a pontos principais de aprendizado:  a) identificar a diferença entre a velha liderança (poder posicional) e a nova (poder relacional);  b) definir os termos co-criação, poder-sobre, poder-com, inclusão e conversações vitais;  c) fortalecer o relacionamento com os colegas para atingir objetivos; d) desenvolver um plano de ação.

Para que este novo profissional seja bem sucedido em sua nova missão, já em meios a ambientes muito dinâmicos e instáveis, mais importante do que tentar prever o futuro é poder contar com práticas ágeis e flexíveis, que permitam responder prontamente a movimentos do mercado, sem necessidade de realizar grandes ajustes internos.  Buscar soluções administrativas sistêmicas e de processos, e um conjunto de práticas simples e eficazes para a condução de projetos e organização de trabalhos.

Tem de haver princípios ágeis de gestão, definição do objetivo do projeto, planejamento e execução flexível, controle e melhoria continua do processo.

Parece muita coisa, mas é de extrema importância para quem busca responder positivamente à confiança depositada em seu potencial, assimilar estes pontos. Antes de assumir, sente-se e comece a anotar todos os pontos de relevância, inclusive as expectativas da chefia imediata em relação à sua indicação e os resultados esperados pela a entidade a partir desta reforma administrativa.

Buscar a parceria e o comprometimento da equipe é imprescindível para que todo o resto funcione. Seja LÍDER, evite ser CHEFE e cuidado com a vaidade!

 

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Em todas as oportunidades que tenho em convenções, congressos ou encontros, sou insistente e repetitivo em dizer que se quisermos melhorar nosso local (município), temos que investir necessariamente no desenvolvimento das pessoas, provocando e propiciando sua interação consigo mesma, uma com as outras, com crenças, princípios, valores pessoais e organizacionais que conferem sentido à sua existência.

Temos de concentrar esforços, recursos técnicos e humanos, acreditando sempre na força transformadora das relações interpessoais.

Tenho e irradio a convicção de que a educação se oferecida com técnicos e estrutura de qualidade, favorece a melhoria da interação da pessoa consigo mesma, com as outras pessoas e com o ambiente onde está inserida.

Isto gera sinergia, criatividade e produtividade em todo o âmbito de convívio.
Constata-se que o mundo do trabalho vem sendo reformulado, isto é, assumindo novas configurações em razão de um conjunto de fenômenos por todos nós já bastante conhecidos e reconhecidos.

Enquanto no passado recente, a tendência era marcada pelo paradigma da ampliação e enriquecimento das tarefas (Taylor/Ford) hoje vivemos uma realidade onde requer das pessoas cada vez mais conhecimentos, polivalência, flexibilidade e forças criativas no trabalho das organizações.

Como reforço do meu pensamento, em que visto em seu conjunto, essas transformações concretizam e expressam uma tendência irreversível em direção à desmaterialização do trabalho, extraí de um artigo publicado pela UNESCO, que diz... “É de importância transcendental que o uso cada vez mais de conhecimento tem assumido no processo produtivo de bens (agrícola e industrial) de serviços (massivos e personalizados) de conhecimento (tecnologia de produto e de processo) e de acontecimentos (liderança formal e informal) papel de grande relevância”.

Então como preparar as pessoas para ingressar (qualificação) regressar (requalificação) permanecer (formação permanente) e progredir (desenvolvimento) no mundo do trabalho? Este é o grande desafio da educação empresarial nos dias de hoje.

A formação inicial do trabalhador pode ocorrer fora da empresa (escolas técnicas, sistema S, e alternativas). As demais etapas, porém, freqüentemente dependem de atividades formativas, desenvolvidas especialmente para o desenvolvimento das pessoas.

Para que o processo siga com qualidade, teremos necessariamente de investir na juventude que, por conseguinte, irá nos substituir. E para que estes estejam realmente preparados para este desafio, devem estar conscientizados que as oportunidades a eles oferecidas não terão valor se os mesmos não estiverem preparados.

E somente com educação de qualidade, poderemos conscientizar e modificar o pensamento das pessoas.

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Quase sempre pensando e escrevendo utopicamente, pois o que é possível difere do que se quer e pode ser feito, mas sempre acreditando na potencialidade oferecida e pouca explorada pelo nosso município, vou insistindo em externar os meus modestos, mas estatisticamente estudados conhecimentos.

A análise restrita empreendida neste artigo apenas demonstra a complexidade do processo de desenvolvimento que se almeja para o município. Este envolve quatro dimensões básicas: a econômica, a socio-cultural, a ambiental e a institucional-política. Todas precisam ser estimuladas e tratadas com o mesmo cuidado pelos empreendedores públicos e privados, de modo a garantir a melhoria real da qualidade de vida em nosso espaço. Do contrário, o cenário de crise pode se agravar.

No que diz respeito à primeira dimensão, a econômica, um ponto essencial, aqui abordado, tem que ser encarado com a seriedade que merece: a geração de emprego e renda. Não será possível alcançar o desenvolvimento se a população não tiver oportunidades de emprego que lhe proporcione renda suficiente para se manter, e assim fazer acontecer a dinâmica positiva da economia. Quanto mais empregos, mais renda, mais consumo, mais produção e mais emprego.

Além da geração formal de renda pelo emprego, há a transferência de renda, por meio de programas sociais e políticas compensatórias. Nesse caso, garante-se a participação no mercado consumidor. Mas paralelamente, trago sempre uma grande preocupação, pois estes programas nem sempre leva o beneficiário ao passo seguinte, que é o acesso ao mercado de trabalho. A dependência continuada de parte da população em relação a programas de transferência de renda pode significar um grave problema futuro, na eventualidade dessa população ser excluída de tais programas e voltar à condição de também exclusão do mercado consumidor, sem ter tido a chance ou interesse de participar do mercado de trabalho.

Assim, diante das informações aqui analisadas, conclui-se que é urgente a revisão das políticas públicas que visam o desenvolvimento e, em especial, a geração de emprego e renda local. Não é possível continuarmos acreditando que alcançaremos o desenvolvimento sem investirmos pesadamente em educação de qualidade e em programas de inserção real da população no mercado de trabalho (qualificando-a tecnicamente e investindo em atividades que priorizem  as vantagens regionais, por exemplo). Uma vida digna e produtiva é a única garantia de uma população ativa, saudável e capaz de contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, com sua participação consciente e crítica.

Digo sempre que, para mudar um município, tem-se que mudar o pensamento das pessoas. Tem que conscientizá-las que para que haja desenvolvimento, é necessário que todos estejam focados no mesmo objetivo. O poder público e privado oferecendo as oportunidades, e a população se preparando para estas. Mas para tanto temos que passar por este processo de modificar o pensamento das pessoas, e colocá-las a pensar... “o que realmente eu tenho feito para contribuir para o crescimento do município?”

Para que isto realmente aconteça, a gestão pública deverá investir irrestritamente no que disse acima, educação de qualidade. Há muitos cursos acontecendo por aí, mas pouco trabalho de informação e de conscientização.

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Como faço meus comentários relativos à geração de trabalho e renda, e quase sempre voltados para o trabalhador, hoje vou conversar um pouco com o empregador, em especial àqueles que são aqui do município. Aqueles que começam pequenos e vão aos poucos fazendo crescer seus negócios.

É comum em empresas pequenas, o uso inconsciente da maior ferramenta existente para alavancar vendas e levar as empresas ao crescimento, que é o marketing. Ferramenta esta que deve ser usada em todos os níveis de organizações.

Todo resultado que se espera no uso do marketing, deve nascer de um trabalho de análise profunda do mercado em que atua, e precisa ser renovado constantemente, de acordo com os novos gostos e costumes dos consumidores.

As empresas existem e crescem independentemente do seu seguimento, por um único motivo; por que ela tem uma pessoa chamada CLIENTE. É o desejo deste cliente, que, unido ao desejo de pessoas com características semelhantes, tem o grande poder de traçar o destino das organizações. O sucesso está na satisfação oferecida às pessoas. Na menor compra que seja, o cliente está sempre a procura de satisfazer uma necessidade ou desejo, muito mais do que simplesmente a compra de um produto. Daí então, que baseado nesta satisfação do cliente, que alerto para tomar cuidado em não descuidar do atendimento, pois por maior que esteja sua empresa, o cliente continua sendo a parte principal do negócio.

Empresa pequena, com lojas simples e público-alvo limitado, em muitos casos, como disse acima, obtém sucesso pela sua aproximação e relacionamento quase pessoal com seus clientes. Daí surge um entendimento e uma percepção do que as pessoas realmente querem e gostam.

Este relacionamento de proximidade é muito positivo. Quase sempre leva a empresa a aumentar seu faturamento, e às vezes ampliando ou até abrindo novos pontos de vendas. E é esta a grande ambição dos profissionais do marketing. Tudo é feito para atrair e conseguir a confiança e lealdade dos clientes. E isto requer grandes investimentos.

As empresas pequenas na sua maioria começam com tudo isto. Mas, no entanto, com o crescimento, abrem mão desta relação, iludidos com a força da venda, e pela procura estável dos consumidores pelos produtos e serviços existentes na loja.

É comum começar a partir daí, um processo de afastamento. Os clientes passam a não receber o mesmo tratamento, o atendimento não é mais personalizado, tem de esperar mais tempo para ser atendido, o proprietário não está mais presente.

A simpatia de antes está agora no olhar distante do novo vendedor, que oferece produto, mais não mais oferece satisfação. É natural o tempo passar, e muitas empresas não perceberem isto. Perdeu o que elas tinham de mais importante: uma clientela fiel, amigos que ajudaram a alavancar o crescimento. Estes clientes agora apenas fazem parte de uma “carteira de clientes”.

Atentem-se: acompanhe o crescimento de sua empresa, com sensibilidade e cuidado com o relacionamento com as pessoas. Pelo contrario, isto pode se tornar veneno de efeito acelerado. Os clientes vão se sentindo desprestigiados, vão perdendo contatos, vão desistindo de serem mal atendidos e vão procurar outras opções, com o agravante de levarem outras pessoas.

Cresçam, é preciso. Mas não distanciem de sua clientela. E se seu tempo já não é o mesmo, se o crescimento te deu novas tarefas que o distanciou do atendimento, cuidado ao contratar seus colaboradores. Estes devem ter o perfil de quem sabe conquistar o cliente. Não o de quem sabe vender o produto.

Produto em toda esquina tem! Atendimento só em sua loja.

O segredo está em... Encantar o cliente!

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