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Walter Menezes

Acompanho as matérias de meus amigos colunistas do RIBEIRAODASNEVES.NET e sobretudo os comentários dos leitores, e vejo que todos são ansiosos e cobradores constantes do desenvolvimento social e econômico do nosso município.

Apesar das reivindicações serem pertinentes e justas, para se alcançar o desenvolvimento em qualquer localidade do mundo, precisa-se necessariamente mudar o comportamento das pessoas. Não há como transformar o local sem o comprometimento e participação do cidadão, e este sem o sentimento de pertencimento será apenas um eterno reclamante e espectador do ostracismo e refém das decisões que nem sempre atendem aos interesses da comunidade.

Escreveria um livro sobre este tema, mas tentarei abreviar um pouco o meu pensamento.

O desenvolvimento econômico local não é simplesmente o reflexo de um processo de desenvolvimento nacional em uma dada localidade. O que caracteriza este processo é o protagonismo dos atores locais, na formulação de estratégias, na tomada de decisões econômicas e na sua implementação.

Trata-se, portanto, de um processo de desenvolvimento econômico que se baseia na autonomia dos agentes locais que, muitas vezes, caminham em oposição ao pensamento dominante. Desenvolvimento Econômico Local ganhou relevância nos últimos anos em decorrência tanto das muitas iniciativas locais focadas no tema, quanto por causa da degradação da situação social e do abandono de uma agenda de desenvolvimento em outras órbitas que não a local. O local, nesta medida, torna-se uma espécie de última trincheira para o desenvolvimento, embora com poucos poderes e reduzida capacidade para contrapor-se às macro políticas.

Por vezes uma ação inteligente, por insignificante que possa parecer, pode contribuir enormemente para a redução da pobreza local.

Estes objetivos nos levam ao conceito de articulação da regulação local com o poder do Estado. Apesar de apontar para uma política localmente enraizada, um desenvolvimento alternativo requer um Estado forte para implementar as suas políticas. Um Estado forte, no entanto, não precisa ser pesado no topo, com uma burocracia arrogante e enrijecedora. Será melhor um Estado ágil e que responde e presta conta aos seus cidadãos. Um Estado que se apóia amplamente numa democracia inclusiva na qual os poderes para administrar os problemas serão idealmente manejados localmente, restituídos às unidades locais de governança e ao próprio povo, organizado nas suas próprias comunidades.

Com isto a participação comunitária, o seu envolvimento direto nos assuntos da gestão racional dos recursos localmente disponíveis, aparece como um mecanismo regulador complementar, acrescentando-se ao mercado que constitui o mecanismo regulador dominante do setor empresarial, e ao direito público administrativo que rege a ação dos órgãos do Estado.

O resultado, evidentemente, é a nossa prosaica qualidade de vida, numa visão sustentável. A imagem da qualidade de vida nos remete a um bairro agradável, com razoável prosperidade, saúde, riqueza cultural, equidade e segurança, transporte, acessibilidade: grande parte destas coisas se organiza localmente, e ter uma economia gerida por resultados implica que estes resultados sejam em grande parte determinados pelas comunidades criativas e diferenciadas que temos, e não necessariamente reproduzindo de cima uma imposição generalizada.

Resgatar o potencial econômico da gestão local não envolve apenas eficiência de gestão empresarial e pública, envolve também colocar uma parte maior da economia na escala onde as pessoas têm sobre ela um controle maior, resgatando assim o controle sobre as suas próprias vidas. Uma economia que passa a pertencer ao cidadão abre mais espaço para uma política que pertença ao cidadão.

 

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Em todas as oportunidades que tenho em convenções, congressos ou encontros, sou insistente e repetitivo em dizer que se quisermos melhorar nosso local (município), temos que investir necessariamente no desenvolvimento das pessoas, provocando e propiciando sua interação consigo mesma, uma com as outras, com crenças, princípios, valores pessoais e organizacionais que conferem sentido à sua existência.

Temos de concentrar esforços, recursos técnicos e humanos, acreditando sempre na força transformadora das relações interpessoais.

Tenho e irradio a convicção de que a educação se oferecida com técnicos e estrutura de qualidade, favorece a melhoria da interação da pessoa consigo mesma, com as outras pessoas e com o ambiente onde está inserida.

Isto gera sinergia, criatividade e produtividade em todo o âmbito de convívio.
Constata-se que o mundo do trabalho vem sendo reformulado, isto é, assumindo novas configurações em razão de um conjunto de fenômenos por todos nós já bastante conhecidos e reconhecidos.

Enquanto no passado recente, a tendência era marcada pelo paradigma da ampliação e enriquecimento das tarefas (Taylor/Ford) hoje vivemos uma realidade onde requer das pessoas cada vez mais conhecimentos, polivalência, flexibilidade e forças criativas no trabalho das organizações.

Como reforço do meu pensamento, em que visto em seu conjunto, essas transformações concretizam e expressam uma tendência irreversível em direção à desmaterialização do trabalho, extraí de um artigo publicado pela UNESCO, que diz... “É de importância transcendental que o uso cada vez mais de conhecimento tem assumido no processo produtivo de bens (agrícola e industrial) de serviços (massivos e personalizados) de conhecimento (tecnologia de produto e de processo) e de acontecimentos (liderança formal e informal) papel de grande relevância”.

Então como preparar as pessoas para ingressar (qualificação) regressar (requalificação) permanecer (formação permanente) e progredir (desenvolvimento) no mundo do trabalho? Este é o grande desafio da educação empresarial nos dias de hoje.

A formação inicial do trabalhador pode ocorrer fora da empresa (escolas técnicas, sistema S, e alternativas). As demais etapas, porém, freqüentemente dependem de atividades formativas, desenvolvidas especialmente para o desenvolvimento das pessoas.

Para que o processo siga com qualidade, teremos necessariamente de investir na juventude que, por conseguinte, irá nos substituir. E para que estes estejam realmente preparados para este desafio, devem estar conscientizados que as oportunidades a eles oferecidas não terão valor se os mesmos não estiverem preparados.

E somente com educação de qualidade, poderemos conscientizar e modificar o pensamento das pessoas.

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Quase sempre pensando e escrevendo utopicamente, pois o que é possível difere do que se quer e pode ser feito, mas sempre acreditando na potencialidade oferecida e pouca explorada pelo nosso município, vou insistindo em externar os meus modestos, mas estatisticamente estudados conhecimentos.

A análise restrita empreendida neste artigo apenas demonstra a complexidade do processo de desenvolvimento que se almeja para o município. Este envolve quatro dimensões básicas: a econômica, a socio-cultural, a ambiental e a institucional-política. Todas precisam ser estimuladas e tratadas com o mesmo cuidado pelos empreendedores públicos e privados, de modo a garantir a melhoria real da qualidade de vida em nosso espaço. Do contrário, o cenário de crise pode se agravar.

No que diz respeito à primeira dimensão, a econômica, um ponto essencial, aqui abordado, tem que ser encarado com a seriedade que merece: a geração de emprego e renda. Não será possível alcançar o desenvolvimento se a população não tiver oportunidades de emprego que lhe proporcione renda suficiente para se manter, e assim fazer acontecer a dinâmica positiva da economia. Quanto mais empregos, mais renda, mais consumo, mais produção e mais emprego.

Além da geração formal de renda pelo emprego, há a transferência de renda, por meio de programas sociais e políticas compensatórias. Nesse caso, garante-se a participação no mercado consumidor. Mas paralelamente, trago sempre uma grande preocupação, pois estes programas nem sempre leva o beneficiário ao passo seguinte, que é o acesso ao mercado de trabalho. A dependência continuada de parte da população em relação a programas de transferência de renda pode significar um grave problema futuro, na eventualidade dessa população ser excluída de tais programas e voltar à condição de também exclusão do mercado consumidor, sem ter tido a chance ou interesse de participar do mercado de trabalho.

Assim, diante das informações aqui analisadas, conclui-se que é urgente a revisão das políticas públicas que visam o desenvolvimento e, em especial, a geração de emprego e renda local. Não é possível continuarmos acreditando que alcançaremos o desenvolvimento sem investirmos pesadamente em educação de qualidade e em programas de inserção real da população no mercado de trabalho (qualificando-a tecnicamente e investindo em atividades que priorizem  as vantagens regionais, por exemplo). Uma vida digna e produtiva é a única garantia de uma população ativa, saudável e capaz de contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, com sua participação consciente e crítica.

Digo sempre que, para mudar um município, tem-se que mudar o pensamento das pessoas. Tem que conscientizá-las que para que haja desenvolvimento, é necessário que todos estejam focados no mesmo objetivo. O poder público e privado oferecendo as oportunidades, e a população se preparando para estas. Mas para tanto temos que passar por este processo de modificar o pensamento das pessoas, e colocá-las a pensar... “o que realmente eu tenho feito para contribuir para o crescimento do município?”

Para que isto realmente aconteça, a gestão pública deverá investir irrestritamente no que disse acima, educação de qualidade. Há muitos cursos acontecendo por aí, mas pouco trabalho de informação e de conscientização.

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Como faço meus comentários relativos à geração de trabalho e renda, e quase sempre voltados para o trabalhador, hoje vou conversar um pouco com o empregador, em especial àqueles que são aqui do município. Aqueles que começam pequenos e vão aos poucos fazendo crescer seus negócios.

É comum em empresas pequenas, o uso inconsciente da maior ferramenta existente para alavancar vendas e levar as empresas ao crescimento, que é o marketing. Ferramenta esta que deve ser usada em todos os níveis de organizações.

Todo resultado que se espera no uso do marketing, deve nascer de um trabalho de análise profunda do mercado em que atua, e precisa ser renovado constantemente, de acordo com os novos gostos e costumes dos consumidores.

As empresas existem e crescem independentemente do seu seguimento, por um único motivo; por que ela tem uma pessoa chamada CLIENTE. É o desejo deste cliente, que, unido ao desejo de pessoas com características semelhantes, tem o grande poder de traçar o destino das organizações. O sucesso está na satisfação oferecida às pessoas. Na menor compra que seja, o cliente está sempre a procura de satisfazer uma necessidade ou desejo, muito mais do que simplesmente a compra de um produto. Daí então, que baseado nesta satisfação do cliente, que alerto para tomar cuidado em não descuidar do atendimento, pois por maior que esteja sua empresa, o cliente continua sendo a parte principal do negócio.

Empresa pequena, com lojas simples e público-alvo limitado, em muitos casos, como disse acima, obtém sucesso pela sua aproximação e relacionamento quase pessoal com seus clientes. Daí surge um entendimento e uma percepção do que as pessoas realmente querem e gostam.

Este relacionamento de proximidade é muito positivo. Quase sempre leva a empresa a aumentar seu faturamento, e às vezes ampliando ou até abrindo novos pontos de vendas. E é esta a grande ambição dos profissionais do marketing. Tudo é feito para atrair e conseguir a confiança e lealdade dos clientes. E isto requer grandes investimentos.

As empresas pequenas na sua maioria começam com tudo isto. Mas, no entanto, com o crescimento, abrem mão desta relação, iludidos com a força da venda, e pela procura estável dos consumidores pelos produtos e serviços existentes na loja.

É comum começar a partir daí, um processo de afastamento. Os clientes passam a não receber o mesmo tratamento, o atendimento não é mais personalizado, tem de esperar mais tempo para ser atendido, o proprietário não está mais presente.

A simpatia de antes está agora no olhar distante do novo vendedor, que oferece produto, mais não mais oferece satisfação. É natural o tempo passar, e muitas empresas não perceberem isto. Perdeu o que elas tinham de mais importante: uma clientela fiel, amigos que ajudaram a alavancar o crescimento. Estes clientes agora apenas fazem parte de uma “carteira de clientes”.

Atentem-se: acompanhe o crescimento de sua empresa, com sensibilidade e cuidado com o relacionamento com as pessoas. Pelo contrario, isto pode se tornar veneno de efeito acelerado. Os clientes vão se sentindo desprestigiados, vão perdendo contatos, vão desistindo de serem mal atendidos e vão procurar outras opções, com o agravante de levarem outras pessoas.

Cresçam, é preciso. Mas não distanciem de sua clientela. E se seu tempo já não é o mesmo, se o crescimento te deu novas tarefas que o distanciou do atendimento, cuidado ao contratar seus colaboradores. Estes devem ter o perfil de quem sabe conquistar o cliente. Não o de quem sabe vender o produto.

Produto em toda esquina tem! Atendimento só em sua loja.

O segredo está em... Encantar o cliente!

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O município de Ribeirão das Neves entregará em breve à sua população, uma forte ferramenta para que o trabalhador informal possa se formalizar com uma pequena contribuição. Trata-se dos ajustes da lei municipal à Lei federal do EMPREENDEDOR INDIVIDUAL.

A Prefeitura de Ribeirão das Neves através de sua procuradoria tratou de ajustar a Lei municipal à Lei federal, e já está pronta para ser enviado para o legislativo fazer a apreciação e se de acordo, votar pela aprovação.

Esta é uma oportunidade para quem trabalha por conta própria se legalizar e aproveitar os benefícios da Lei do Empreendedor Individual. Mais de 11 milhões de pessoas no Brasil que trabalham na informalidade e têm faturamento anual de até R$ 36 mil, podem formalizar seu negócio. Entre elas, doceiras, vendedores ambulantes, encanador, pedreiro, pintor, costureira, jardineiro, mecânico, cabeleireiro, barbeiro entre outras centenas de seguimentos.

O processo de formalização do Empreendedor Individual é totalmente gratuito e pode ser feito inclusive pela internet. No ato da formalização pela internet, o trabalhador recebe impresso o seu número na Junta Comercial, o seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), sua inscrição no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e um documento que equivale ao alvará de funcionamento.

Quem é Empreendedor Individual paga uma taxa fixa mensal de 11% sobre o salário mínimo para a Previdência Social mais R$ 1,00 se exercer atividade do setor do comércio e indústria ou R$ 5,00 da área de serviços. Com essa contribuição terá direito a aposentadoria, auxilio doença e maternidade, além de acesso a linhas de crédito com juros diferenciados, a chance de participar de compras governamentais, dos cursos de qualificação do Sebrae e das políticas públicas voltadas para o setor.

A divulgação da  Lei do Empreendedor Individual tem sido freqüentemente levado ao ar através das rádios em mais uma iniciativa de incentivo a formalização e de inclusão destes trabalhadores na rede de proteção social.

Para regulamentar o projeto do Empreendedor Individual (EI) na esfera municipal, A Prefeitura de Ribeirão das Neves, através de sua procuradoria realizou a redação do projeto de lei que traz para a formalidade mais de 170 categorias de profissionais autônomos como: pedreiro, alfaiate, artesão, barbeiro, cabeleireiro, catador de resíduos recicláveis, eletricista, verdureiro, costureira, jardineiro, pipoqueiro, motoboy, pintor. A confecção do projeto de lei aconteceu no gabinete do prefeito, Walace Ventura, em vários encontros, e foi conduzida pelo procurador geral do município, Dr Marcelo, com participações de representantes do setor de contabilidade, da Câmara municipal, do representante do Sistema Nacional de Emprego (SINE) do CDL, do setor de tributos, da Fazenda, do Governo e com o acompanhamento de representantes do SEBRAE.

Na minuta do projeto, houve a preocupação da gestão municipal de viabilização de isenção de encargos tributários municipais e a expedição do alvará em cinco dias úteis.

Solicita ainda, a desburocratização do processo no que diz respeito ao ambiente de trabalho, que em princípio é a residência do próprio empreendedor. O Núcleo de Contabilista também se prontificou em prestar orientações gratuitas aos profissionais que desejam se formalizar.
O prefeito parabenizou a iniciativa dos contabilistas por esta iniciativa e parceria, e se comprometeu em encaminhar para a aprovação da Câmara Municipal de Vereadores o mais breve possível, assim que tramitar pela análise dos profissionais da prefeitura.
“Sou favorável ao projeto e entendo que esta lei foi muito importante e contribuirá para tirarmos trabalhadores da informalidade no município” ressaltou Walace Ventura.

O prefeito anunciou ainda, que possivelmente dentro da própria prefeitura haverá um trabalho de orientação voltado ao Empreendedor Individual. “Pretendo visitar alguns profissionais para falar do projeto, uma vez que conheço parte desse universo que atuam na informalidade”.

De acordo com o prefeito, com a regulamentação desses profissionais vai acontecer a permanência deles na atividade, pois terão direito a benefícios como licença maternidade, auxílio doença, pensão por morte, posentadoria por idade e invalidez. “Nós do poder público temos que dar condições a esses trabalhadores para que continuem no mercado de trabalho e com qualidade de vida”, diz.

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Na matéria anterior, procurei falar um pouco da necessidade em estarmos preparados para as oportunidades. Hoje tentarei passar-lhes uma dica das 50 perguntas mais usadas em uma entrevista de emprego.

Mas cuidado, é apenas uma dica para você se inteirar e se preparar. Não formule as respostas de modo que elas possam parecer mecanizadas. Leia as perguntas e veja em que condição você se encontra em relação à elas, e exponha de maneira segura e espontânea, sempre procurando transmitir segurança ao entrevistador, de que você está sendo verdadeiro. Se você mecanizar pode cair em contradição. Apenas se conheça melhor em relação as perguntas e o que esperam de você.

"Saber lidar com as diferenças e estar sempre preparado para enfrentar desafios. Assim é o vencedor".

Dica das 50 perguntas mais usadas em entrvista de emprego.

  • Fale-me sobre você,
  • Qual é a sua maior força?
  • Tem alguns pontos fracos?
  • Quais são suas motivações?
  • Qual é o seu maior sonho?
  • O que você faz no seu tempo livre?
  • Que bons livros  você tem lido ultimamente?
  • Descreva a sua ética de trabalho
  • Descreva o seu estilo de trabalhar.
  • Como você se comporta quando algo não sai como planejou?
  • O que pensam os seus colegas de si?
  • O que o seu ex-chefe falaria sobre você?
  • Que opinião tem dos seus chefes anteriores?
  • Você se considera um líder?
  • Descreva o seu estilo de gestão
  • Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
  • Quais foram as maiores realizações de sua vida profissional
  • Qual foi, até hoje, o seu maior desapontamento profissional?
  • O que aprendeu de erros anteriores?
  • Conte qual é a sua capacidade para trabalhar sobre pressão
  • Você poderia descrever alguma situação na qual seu trabalho tenha sido criticado?
  • Está disposto a colocar os interesses da empresa acima dos seu próprio interesse?
  • Você trabalha bem em equipe?
  • Você prefere trabalhar sozinho?
  • com que tipo de pessoa você encontra dificuldade em trabalhar?
  • Quais são os seus objectivos a curto e a longo prazo?
  • Em que posto de trabalho gostaria de estar dentro de cinco anos?
  • Como é a empresa ideal para se trabalhar?
  • Se fosse necessário, estaria disposto a mudar de local de trabalho?
  • Está disposto a trabalhar para além do seu horário?
  • Porque é que deveríamos contratar?
  • O que espera deste trabalho?
  • Por que você acha que devemos contratá-lo?
  • Conte-me o que sabe sobre esta empresa
  • Por que você quer trabalhar aqui?
  • Que experiência tem nesta área?
  • Que estudos efectuou e porque os escolheu?
  • Repetiria a sua escolha de estudos se voltasse a começar?
  • Qual foi a experiência mais gratificante durante os seus anos de estudante?
  • Como você faz para se manter informado?
  • Que idiomas estudou e a que nível?
  • O que valoriza mais num trabalho?
  • Por que você ficou tanto tempo sem trabalhar?
  • Por que está saindo do emprego atual?
  • Porquê você teve tantos empregos??
  • Conte-me o maior problema que já teve com um superior hierárquico
  • Durante quanto tempo espera trabalhar para nós?
  • O que é mais importante para si – dinheiro ou trabalho?
  • Qual é salário que espera poder obter?
  • Tem alguma pergunta?

Se você deseja enviar perguntas ou tirar dúvidas sobre o Mercado de Trabalho, entre em contato pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores. As opiniões neles emitidas não exprimem, necessariamente, o ponto de vista do RibeiraoDasNeves.net.

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