O que esperamos de alguém? Principalmente quando ainda não o(a) conhecemos?
Difícil responder? Talvez não seja.
Estamos vivendo em uma época indiscutivelmente individualista, onde a maioria corre por si mesmo, preocupados com suas próprias conquistas, com seus próprios interesses. A nossa preocupação tem sido com o futuro, trazendo à existência o que ainda não aconteceu. Tentamos alterar o curso natural da vida. Valorizamos muito mais as posses, patrimônio, riqueza, atribuições, status. E deixamos de lado algo muito mais precioso: o amor ao próximo.
Tudo isso só acontece porque permitimos que o medo, a solidão, a ingratidão e o egoísmo, tomem o lugar dos sentimentos compassivos que outrora habitava em nossas vidas.
Quero dizer apenas o que percebo e tem me incomodado. Pois não estou interessado em discutir o humanismo ou sociologia ou outra ciência que coloque o homem (ou o comportamento humano) como o centro de tudo, pois entraria numa discussão que não atingiria o objetivo que estou propondo. O que interessa é que possamos refletir as nossas ações, repensar nossas atitudes, conviver melhor e contribuir para uma sociedade mais justa.
Pois assim como um atleta que se torna vitorioso, a sua conquista não é maior que a de uma equipe. A diferença está exatamente na celebração, na vibração, em saber que um contribuiu com o outro para que todos alcancem o mesmo objetivo. Sem menosprezar a conquista indivídual (é claro), pois também há esforço, dedicação, empenho. Mas com absoluta certeza, alguém que contribui com este atleta para que ele alcance o objetivo, mesmo que esse alguém seja anônimo. Da mesma forma devemos ser nós. Mesmo que o nosso papel tenha de ser anônimo, alguém deverá obter uma vitória. Seja ela em um simples sorriso, um fraterno abraço, talvez sejam palavras, ou mesmo algo material, talvez seja afeto, carinho, compaixão ou mesmo o mais importante: o Amor. Deseje e faça alguém se sentir amado.
Quem trabalhou pelo menos 30 dias em 2009, com carteira assinada e remuneração mensal média de até dois salários mínimos, tem direito a sacar o abono salarial. O prazo para retirar o dinheiro termina na quinta-feira (30) e não será prorrogado. O benefício é no valor de um salário mínimo (R$ 545) e pode ser sacado nas agências da Caixa Econômica Federal (para trabalhadores da iniciativa privada) ou do Banco do Brasil (para servidores públicos).
Segundo dados do Ministério do Trabalho, mais de 18,5 milhões de trabalhadores foram identificados com direito a receber o abono salarial. Para sacar o dinheiro, os trabalhadores devem apresentar um documento de identificação e o número de inscrição no PIS ou Pasep.
No período referente a 2009/2010 mais de 96% das pessoas que tinham direito ao benefício sacaram o dinheiro e no período anterior, 95,71% delas retiram o abono.
Agência Brasil
A Prefeitura de Ribeirão das Neves divulgou, nesta terça-feira (28), a lista dos classificados no processo seletivo simplificado para professores da educação básica no município.
A nota da prova de redação de todos os candidatos e a tabela completa de classificação por cargo podem ser encontradas na página eletrônica do executivo municipal. A nota máxima da prova escrita, conforme previsto no edital, é de 70 pontos. Os candidatos que não alcançaram o mínimo de 42 pontos serão automaticamente eliminados da seleção.
Os recursos relativos ao processo seletivo serão aceitos na Gerência de Protocolo e Arquivo Geral da Prefeitura somente nesta quarta-feira (29), das 8hs às 17hs. O resultado final será divulgada após a análise dos recursos impetrados.
Uma mulher de 53 anos morreu na manhã desta quarta-feira (29) em um acidente na BR-040, em Ribeirão das Neves. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a vítima estava em um Gol quando o motorista perdeu o controle da direção.
De acordo com os militares, o carro capotou e saiu da pista na altura do bairro Veneza. A mulher morreu no local e o motorista sofreu escoriações leves.
O trânsito, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), chegou a ficar lento no sentido Belo Horizonte, mas foi logo normalizado.
Numa manhã dessas, precisamente no último sábado de outono, resolvi fazer, como de costume, uma caminhada no parque ecológico. Saimos por volta das sete e meia da manhã, eu, minha esposa e meu neto Thiago, que adora pilotar sua bicicleta lá no parque. De onde moramos até lá, não leva mais que cinco minutos, de carro, claro. Soprava um ventinho frio, o que não me grada muito pois nordestino que se preza não gosta de frio, adora calor. Mesmo depois de quase quarenta anos vivendo na região, ainda não me acostumei e nem quero, vôte.
Apesar da tristeza por constatar que o playground continua "desmontado" e o visual geral é de descuido, o parque sem dúvida continua sendo um lugar agradável para se exercitar e praticar esportes, para namorar também, que o digam os adolescentes gazeteiros que fogem da escola e encontram lá o lugar ideal para arrulharem seus sentimentos.
Após a caminhada, resolvemos de comum acordo dar uma voltas pelo entorno da cidade, só para passar o tempo, já que não tínhamos nada melhor para fazer. Primeiro, subimos até o alto do Savassi, alí pertinho da caixa d'água da Copasa. Tem-se uma vista estupenda, de cento e oitenta graus, é possivel ver pelo menos oito bairros, além de todo centro da cidade. Àquela hora da manhã, a luz do sol sobre as colinas por trás da PAN, criava um visual lindo, uma festa para os olhos. Porquê será que nunca se pensou em construir um mirante alí? Seria uma ótima opção de lazer e descontração, de se ver as luzes do entardecer sobre a cidade e de quebra ser acariciado pela brisa suave de fim de tarde. Fica aí a sugestão.
Após essa primeira apreciação, resolvemos garimpar outros locais. Descemos e paramos em frente o antigo terreno da Copasa, no São Pedro, do lado do conjunto de prédios da Probase, que diga-se de passagem, foi construido num local privilegiado. Ali, de frente para o local, bonito e abandonado, lembrei-me que havia um projeto de transformá-lo num centro cultural, onde se instalaria a ANELCA, haveria um mini teatro, salas para cursos de artes cênicas e plásticas, oficinas culturais, além de uma grande biblioteca, franquiada a toda comunidade, e tudo isso em meio a um bosque, aproveitando-se as edificações lá existentes. Infelizmente, o sonho foi abortado e a cidade penalizada. Um dedo sujo qualquer gorou e emperrou tudo, sabe-se lá porque. Mais uma vez os interesses individuais sobrepujaram o interesse coletivo.
Continuamos o passeio até o Colonial, fomos até a escola do bairro que localiza-se num local bem alto, de onde se tem uma vista frontal da via que faz a ligação com a BR-040, do antigo açude, hoje totalmente açoreado e de alguns sítios da baixada, além da parte baixa do bairro. Tudo muito bonito, cuja apreciação traz um sentimento de paz e serenidade, além de nos fazer rever alguns conceitos a respeito da nossa cidade.
Descubram o lado melhor de Neves. Aposto que vão ter uma surpresa.
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