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Polícia

Uma operação coordenada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO/MG), denominada "Operação Velóna", resultou na apreensão de 10 aparelhos celulares em diversas unidades prisionais do estado, incluindo um presídio localizado em Ribeirão das Neves. A ação, que ocorreu simultaneamente em várias cidades mineiras, teve como objetivo principal desarticular facções criminosas que atuam dentro e fora do sistema carcerário.
Além de Ribeirão das Neves, a operação abrangeu presídios em Juiz de Fora, Nova Lima, Contagem, São Joaquim de Bicas, Uberaba e Ubá. Os celulares foram encontrados em posse de detentos durante as buscas realizadas pelas equipes da FICCO/MG, que contaram com o apoio da Polícia Penal, Polícia Civil e Polícia Militar de Minas Gerais.
A apreensão de celulares dentro das unidades prisionais é considerada crucial para o combate ao crime organizado. Segundo as autoridades, esses aparelhos, cuja posse é proibida no sistema carcerário, são frequentemente utilizados pelos detentos para manter contato com o exterior e continuar comandando atividades criminosas, como o tráfico de drogas e o planejamento de outros delitos.
A FICCO/MG informou que as investigações sobre as atividades dessas facções prosseguirão, com o intuito de impedir o uso de celulares dentro dos presídios e desarticular completamente suas operações.

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Polícia

Um lar de idosos em Ribeirão das Neves, foi interditado na tarde desta quarta-feira (19). Oito idosos morreram no local nos últimos seis meses, mas a direção da instituição nega qualquer tipo de maus-tratos.
A ação ocorreu após uma vistoria a pedido pelo Ministério Público, que identificou diversas irregularidades no local.
A instituição, que abriga 20 idosos e um jovem com autismo, funciona no bairro Sevilha B. Entre os problemas encontrados, a falta de acessibilidade foi um dos mais preocupantes.
A direção do lar confirmou que, nos últimos seis meses, oito idosos que moravam no local morreram, mas negou qualquer tipo de maus-tratos. A prefeitura de Ribeirão das Neves afirmou que vai apurar as circunstâncias das mortes.
O imóvel tem dois pavimentos e a ligação entre os andares é feita apenas por uma escada, dificultando a locomoção de idosos que dependem de cadeira de rodas.
"Estamos levantando como essas pessoas chegaram até a instituição, tivemos notícia que essa instituição está aqui no município há alguns meses, mas já funcionou em Belo Horizonte e Sabará, o que é comum em instituições irregulares", disse Virgínia de Castro Morais, secretária adjunto de Desenvolvimento Social.
Outras irregularidades apontadas foram a assistência considerada insuficiente aos idosos e a ausência de um responsável técnico fixo na instituição.

Com a interdição, as famílias dos residentes serão chamadas para retirá-los do local em um prazo de sete dias.
O dono do lar negou parte das denúncias e afirmou que a instituição conta com um responsável técnico que a visita duas vezes por semana. Ele também atribuiu os problemas de acessibilidade à falta de recursos financeiros.
"Não recebemos doações e não temos ajuda, tentamos fazer tudo com o mínimo que entra. Recebemos idosos em situação de abandono", afirmou Matheus Pinheiro, proprietário da instituição.
Ainda segundo a prefeitura, a Polícia Civil de Minas Gerais pode ser acionada caso haja suspeita sobre as mortes que ocorreram na instituição.

As informações são do G1

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Polícia

Na tarde da última terça-feira (18/03), um homem de 30 anos foi encontrado sem vida no banheiro de sua residência, localizada no bairro Metropolitano, em Ribeirão das Neves. O caso teve início após vizinhos relatarem disparos de arma de fogo vindos do interior do imóvel. A Polícia Militar (PM) foi acionada e, ao chegar ao local, encontrou o corpo da vítima com três perfurações causadas por disparos de calibre 9mm.
A perícia, que compareceu ao local, recolheu evidências para a investigação, incluindo cápsulas deflagradas, um projétil não identificado, um cartão de memória de câmera de segurança e o celular da vítima. A 10ª Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves assumiu o caso e iniciou as investigações para determinar a autoria e a motivação do crime.
Segundo testemunhas, a vítima tinha se relacionado com uma mulher casada há cerca de um mês, o que levanta hipóteses da motivação do crime.
Ainda de acordo com moradores da região, a princípio a vítima não sabia que a mulher, que ainda não foi identificada, era casada, mas ao tomar conhecimento resolveu se afastar.
A localização da câmera de segurança, encontrada desconectada em um colchão na sala, também levanta questionamentos e será objeto de investigação.
O corpo foi removido ao Instituto Médico-Legal (IML) e as investigações seguem com a Polícia Civil.

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O corpo de Joanete Aparecida de Freitas Godinho, de 43 anos, vítima de feminicídio, foi velada e enterrada nesta segunda-feira (17) no Cemitério Porto Seguro, em Ribeirão das Neves.
A mulher foi assassinada a facadas pelo ex-companheiro, Adélio Mário da Costa, preso em flagrante no domingo (16).
O crime ocorreu dois anos após o fim do relacionamento do casal, que dividia o mesmo lote residencial no bairro Santa Margarida, em Justinópolis.
De acordo com familiares, Joanete mantinha um novo relacionamento. O atual parceiro, identificado como Charles, também foi atingido pelas facadas e permanece internado em estado grave.
Testemunhas relataram que Adélio invadiu a residência da ex-companheira, atacando-a de forma brutal. A motivação do crime seria ciúme, segundo informações preliminares da investigação.
A prisão do suspeito foi realizada pela Polícia Militar no local do crime. Adélio, que não reagiu à abordagem, foi encaminhado à delegacia e deve responder por feminicídio e tentativa de homicídio.
Autoridades reforçam que o caso reforça a urgência de políticas de combate à violência doméstica, já que o agressor e a vítima continuavam a conviver no mesmo espaço, mesmo após a separação.
O velório da vítima tem sido marcado por comoção na comunidade local. Amigos e parentes destacaram o perfil dedicado de Joanete, mãe de dois filhos, que trabalhava como auxiliar de serviços gerais.
"Ela merecia viver em paz. Ninguém imaginava que a violência chegaria a esse ponto", lamentou uma vizinha.

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A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), através da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Guarapari, identificou um suspeito de envolvimento no homicídio de Douglas da Silva Calix, 27 anos, ocorrido em 17 de fevereiro no bairro Balneário de Meaípe, Guarapari. O suspeito, um homem de 31 anos, foi preso na terça-feira (11) no estado de Minas Gerais.

Investigações da DHPP de Guarapari indicaram que o suspeito estaria escondido em Ribeirão das Neves, Minas Gerais. As informações foram repassadas à Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), que cumpriu o mandado de prisão.

O indivíduo foi detido e encaminhado às autoridades competentes para os procedimentos legais. Ele permanece sob custódia, à disposição da Justiça.

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O laudo do Instituto Médico Legal (IML), divulgado nesta terça-feira (11), revelou que não foram encontrados vestígios de abuso sexual no corpo de Stefany Vitória Teixeira Ferreira, de 13 anos, assassinada em Ribeirão das Neves, no dia 9 de fevereiro.
O documento também confirmou que a causa da morte foi estrangulamento. O suspeito, um pastor de 54 anos, confessou o crime e está preso. De acordo com as investigações, a adolescente entrou em luta corporal com ele antes de ser morta.

Relembre o caso

Stefany desapareceu enquanto caminhava para a casa de uma amiga. Segundo o relato do pastor, ele ofereceu carona para a menina, mas os dois se desentenderam dentro do carro. Durante a discussão, a adolescente teria dado um tapa no rosto dele, que então a enforcou até a morte.

A família acionou a Polícia Civil no dia seguinte, e as investigações levaram ao suspeito, que confessou o crime e indicou onde havia abandonado o corpo: uma área de mata conhecida como “monte de orações”, no bairro San Genaro.

A delegada responsável pelo caso informou que o pastor deve ser indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver.

As informações são da Rádio Itatiaia

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Vítima foi atingida por quatro disparos no rosto e na cabeça

Um jovem, de 18 anos, foi assassinado a tiros na madrugada desta segunda-feira (10) no bairro São Miguel Arcanjo, em Ribeirão das Neves.
A vítima, identificada como João Gabriel, foi atingida por pelo menos quatro disparos na região do rosto e da cabeça.
Segundo a Polícia Militar, João Gabriel chegou a um bar por volta das 21h de domingo (9), acompanhado de dois amigos.
O trio consumia bebidas alcoólicas quando, por volta de 1h30, um homem de blusa de frio e capuz se aproximou do local e atirou várias vezes na direção do jovem.
Ele morreu antes da chegada do socorro.
O dono do estabelecimento informou que o bar possui câmeras de segurança, e as imagens foram entregues à polícia. A arma utilizada no crime foi um revólver calibre nove milímetros. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.
João Gabriel usava tornozeleira eletrônica e tinha passagens por tráfico de drogas e receptação. Em novembro do ano passado, ele já havia sofrido uma tentativa de homicídio no bairro Maria Helena, também em Ribeirão das Neves, quando homens em um HB20 preto dispararam contra ele.
A Polícia Civil investiga o caso e busca identificar o autor dos disparos e a motivação do crime.

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Uma discussão em um lava-jato terminou em troca de agressão e morte em Ribeirão das Neves.
De acordo com a Polícia Militar (PM), dois irmãos, de 39 e 30 anos, levaram o carro para lavar, quando um outro cliente fez uma brincadeira com o mais velho.

O irmão mais novo não gostou e os dois começaram a brigar. O dono do lava-jato, Lucas Tadeu da Cruz Nascimento, 30 anos, pegou uma foice e partiu para cima do irmão mais novo, que deixou o local, foi até a casa, pegou um revólver, retornou e baleou Lucas na boca e no braço.

O dono do lava-jato foi socorrido e encaminhado para a Upa Ressaca, mas morreu durante atendimento.

A arma pertenceria ao irmão mais velho do suspeito. Ninguém foi preso até o momento.

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Tapete que mulher colocou em portaria de prédio em Ribeirão das Neves, teria incomodado vizinho. Após discussão, vítima foi agredida violentamente.

Um homem foi filmado espancando uma vizinha durante uma briga causada por um tapete, em Ribeirão das Neves, o caso aconteceu na noite da última segunda-feira (3).
“Ele me disparou socos, chutes, não me deu condições de me defender. No soco que ele me deu, rasgou minha testa e tive que dar seis pontos na cabeça. Estou com olho e pernas inchadas. Mesmo descendo muito sangue, ele continuou me batendo”, contou a vítima.
Segundo a mulher, de 39 anos, ela colocou um tapete, de uso pessoal, na portaria do prédio, há cerca de cinco meses. Nenhum vizinho tinha se queixado até que, no feriado de Carnaval, o objeto foi encontrado na porta de seu apartamento.
A vítima, então, recolocou o tapete no hall do condomínio. “Achei que eram as meninas da limpeza que tinham mexido e desci com ele de volta para a porta do bloco”, afirmou.

O suspeito, de 43 anos, também mora no prédio. Ele foi até a vizinha e determinou que a peça não fosse colocada ali. Após uma discussão, o homem agrediu a mulher violentamente.
Histórico de agressão
De acordo com a vítima, o primeiro conflito dela com o vizinho aconteceu em 2020, enquanto ela recebia uma amiga e os filhos dela em casa.

As crianças estavam brincando na sala e o homem foi até o apartamento dela reclamar.

Na ocasião, ele tentou entrar no imóvel forçando a porta. Conforme a vítima, foi registrado um boletim de ocorrência. Depois disso, os dois cortaram contato.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima teve um ferimento grave e foi socorrida pelo irmão e outros moradores. Todos os envolvidos na ocorrência foram encaminhados para a delegacia e liberados na sequência.

Em nota, a Polícia Civil informou que um “procedimento investigatório foi instaurado para a devida elucidação do caso e segue em tramitação a cargo da 1ª Delegacia de Polícia Civil, em Ribeirão das Neves”.

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A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o brutal assassinato de Sthefany Vitória Teixeira, 13 anos, encontrada morta em Ribeirão das Neves. O pastor João das Graças Pachola, 54 anos, confessou o crime e foi indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver, mas nega abuso sexual. A polícia aguarda laudos do IML para esclarecer detalhes do caso.
Sthefany desapareceu no início do mês, após sair de casa para encontrar uma amiga. Dias depois, seu corpo foi encontrado em uma área de mata. A investigação policial se intensificou com a análise de imagens de câmeras de segurança, que mostravam o veículo do pastor seguindo a vítima. A polícia confirmou que ele agiu sozinho no crime.
Durante a prisão, João das Graças Pachola confessou ter matado a adolescente. Ele foi indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver, crimes que podem resultar em uma pena de mais de 40 anos.
A polícia encontrou uma pílula para disfunção erétil na carteira do pastor, um indício que levanta suspeitas sobre a motivação do crime. “A descoberta de um medicamento para disfunção erétil entre os pertences do pastor sugere que suas intenções em relação à Stefany eram as piores possíveis”, afirmou o delegado Marcus Vinícius Rios, responsável pela investigação.
No entanto, a tese de abuso sexual ainda não foi confirmada por exames laboratoriais, que estão em análise no Instituto Médico Legal (IML). A demora na liberação dos laudos é explicada pela complexidade dos exames.
O delegado Marcus Rios também relatou que o pastor não demonstrou remorso pelo crime e se manteve em silêncio durante os interrogatórios. "No dia da prisão, o comportamento dele se restringiu a apresentar como justificativa o fato de, segundo ele, ela ter lhe dado um tapa no rosto. Ele não fala exatamente o motivo desse tapa, e diz que a teria esganado, por que ficou com raiva e depois disso só toca em uma coisa: ‘eu não encostei nela’. Ele estava muito preocupado em se desvincular de um crime sexual”
“Ele ficou em silêncio no momento das oitivas. Primeiro, disse que falaria na presença do advogado, mas, quando o profissional compareceu, afirmou que não gostaria de falar. Limitou-se a dizer que estava 'tudo tranquilo'. Esse comportamento dificulta a elucidação de alguns questionamentos que temos, pois ele é a única parte envolvida no caso que pode esclarecer certos pontos. Ainda há lacunas a serem preenchidas, mas, para isso, ele precisa falar, o que não vem acontecendo", destacou o delegado.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público, que aguarda o resultado dos exames do IML. Caso o abuso sexual seja confirmado, o Ministério Público poderá incluir mais uma acusação na denúncia.

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A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia de Polícia Civil de Ibiá, realizou na manhã desta quarta-feira (26) uma operação para investigar um suposto esquema de tráfico de pessoas, envolvendo a adoção ilegal de crianças.

Durante a ação, um casal, de 41 e 38 anos, foi preso em flagrante após buscar um bebê de apenas 11 dias de vida em um hospital de Belo Horizonte e trazê-lo para Ibiá, onde foram detidos.
De acordo com as investigações, a negociação da criança ocorreu por meio do aplicativo WhatsApp, prática que caracteriza a chamada “adoção à brasileira”, quando a guarda da criança é transferida sem seguir os trâmites legais. A mãe biológica, de 22 anos, foi localizada em Ribeirão das Neves e prestou depoimento à Polícia Civil.

Além do bebê, o casal estava com uma segunda criança, de seis anos de idade, que afirmaram ter adotado anteriormente. Ambas foram resgatadas e encaminhadas pelo Conselho Tutelar a um abrigo, onde permanecem sob proteção.

O casal foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Ibiá, onde teve a prisão em flagrante formalizada. Após o interrogatório, os suspeitos foram transferidos para o Presídio de Araxá. As investigações continuam.

Fonte: Portal no Foco

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