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Polícia

O cantor Antonio Carlos Santos foi preso em flagrante no último dia 14 de setembro de 2025, na BR-040, em Ribeirão das Neves, após ser abordado por uma equipe da Polícia Militar. Ele conduzia um veículo Fiat Pulse que apresentava sinais de adulteração nos vidros, chassi e motor. Após verificação, foi confirmado que o carro era clonado e havia sido furtado em Belo Horizonte no dia 9 de setembro.
De acordo com o boletim de ocorrência, os policiais suspeitaram do veículo após o condutor desviar repentinamente para a MG-432 ao avistar a viatura. Durante a abordagem, foi constatado que o carro original, de placa SYY4E59, havia sido furtado poucos dias antes.

Antonio Carlos alegou que comprou o veículo dois dias antes, por R$ 20 mil de entrada, com a promessa de quitar o valor restante após o recebimento dos documentos. Ele afirmou que desconhecia a origem ilícita do carro e que não possui mais contato com o vendedor.
O delegado Airson Jacob Pinheiro ratificou a prisão em flagrante, destacando a falta de cautela do acusado e a possibilidade de dolo eventual. A defesa, representada pelo advogado Fábio Henrique Corrêa, entrou com pedido de liberdade provisória que fui efetuada no dia 15 de setembro.

O veículo foi apreendido e levado para um pátio credenciado. A polícia também apurou que Antonio Carlos já havia se envolvido em uma situação semelhante no ano de 2019.
Em nota enviada à reportagem, o cantor alegou ter sido vítima de um golpe e reforçou que não sabia da procedência ilegal do automóvel.
Antonio Carlos ficou conhecido por fazer dupla com o cantor Renato e por ter sido candidato à Prefeitura de Ribeirão das Neves.

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Ronnie Peterson, com quase 300 mil seguidores, cobrava R$ 100 mil para não publicar conteúdos difamatórios contra autoridades municipais

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), apoiada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), prendeu preventivamente Ronnie Peterson, influenciador digital que se apresenta como jornalista e possui quase 300 mil seguidores nas redes sociais. Ele é suspeito de extorquir o prefeito de Santa Luzia, Paulo Bigodinho, o vice Ilacir Bicalho e os secretários municipais Carlos Lomba (Governo), Rodrigo Inácio Alves Gazeto (Saúde) e Lincoln Cardoso (Finanças).
Segundo as investigações, iniciadas em abril deste ano, Peterson exigia R$ 100 mil para não divulgar conteúdos de tom difamatório contra as autoridades. O delegado Fábio Lucas Gabrich, da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Santa Luzia, explicou que Peterson contatava diretamente as vítimas, ameaçando expor informações pessoais e profissionais se o pagamento não fosse realizado. “Há indícios de que ele exigia valores para não publicar matérias desabonadoras. Quando o pagamento não foi feito, ele divulgou o conteúdo em seus canais e redes sociais”, disse o delegado.

De acordo com a PCMG, a cobrança era feita em parcelas, com um valor inicial de cerca de R$ 40 mil à vista. As mensagens foram coletadas dos celulares das próprias vítimas, que autorizaram a análise do material, além de publicações do investigado. O influenciador foi preso em Brasília, onde vive atualmente com a esposa e dois filhos, em ação conduzida pela Delegacia de Combate à Corrupção e Crime Organizado do DF.

Durante o depoimento, Peterson afirmou que apenas repassava exigências de uma suposta agência que o contratou para postar conteúdos. Questionado sobre a identidade dessa agência, ele chegou a admitir que se tratava de apenas uma pessoa, mas ao ser pressionado pela polícia preferiu permanecer em silêncio. “O investigado disse que o pagamento era uma forma de ressarcimento à agência. Mas os indícios apontam que se tratava de extorsão, com ameaças e crimes contra a honra das vítimas”, destacou o delegado Gabrich.

Ainda segundo a Polícia Civil, Peterson já responde a outros inquéritos por crimes de difamação, injúria, estelionato e até extorsão em municípios de Minas Gerais, Goiás e no Distrito Federal. Apesar de indícios de atuação em outros locais, o inquérito atual se concentra nos fatos relacionados à Prefeitura de Santa Luzia.

O influenciador seguirá preso preventivamente no DF, enquanto a investigação prossegue. As penas pelos crimes de extorsão e contra a honra podem chegar a mais de 10 anos de prisão, dependendo do julgamento.

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Mãe, pai e filhas da vítima ficaram feridos; agressor foi contido até a chegada da polícia

A madrugada desta quarta-feira (16) foi marcada por momentos de terror no bairro Maracanã, em Ribeirão das Neves, quando um homem de 27 anos, inconformado com o fim do relacionamento, invadiu a casa da ex-companheira e atacou violentamente seus familiares.
Armado com uma faca e um facão, ele pulou o muro da residência por volta da meia-noite, surpreendendo os moradores.

A mãe da jovem, de 58 anos, que preferiu não se identificar, relatou os momentos de pânico:

“Quando eu escutei o barulho, achei estranho. Na hora que fui olhar na câmera, ele já estava na cozinha atacando meu marido com o facão”, contou. Em uma tentativa desesperada de salvar o companheiro, de 61 anos, ela reagiu com o que tinha à mão. “Eu vi um tabuleiro em cima do armário, peguei e comecei a acertar a mão dele para ver se soltava o facão”.
Os ex-sogros sofreram cortes profundos na cabeça, na mão e no braço. A sogra, além de ser alvo de golpes contidos pelo tabuleiro, fraturou o pé direito e machucou a mão durante a confusão.

As duas filhas do casal, de 26 e 35 anos, que moram na Irlanda e estavam no Brasil de férias, também se feriram ao tentar defender os pais. Uma delas teve múltiplos cortes e quebrou o braço.

O agressor só foi contido quando o sogro conseguiu atingi-lo na cabeça com uma cadeira, permitindo que a família o imobilizasse com a ajuda de uma vizinha até a chegada da polícia.

De acordo com o boletim de ocorrência, o suspeito confessou que seu plano era matar a família da mulher e poupar ela e os filhos. Ele alegou que a ex-companheira teria aceitado reatar o relacionamento, mas que a família a impedia. No entanto, a jovem de 20 anos, com quem ele tem dois filhos, nega veementemente essa versão.

Ela afirma que a decisão de terminar partiu dela. “Ele achava que minha família estava colocando coisa na minha cabeça para a gente não ficar junto. Só que era uma decisão minha, porque eu não aguentava mais o que passava dentro de casa junto com ele”, desabafou.

A jovem relatou ainda que o ex já era agressivo durante o relacionamento e que havia pedido ajuda aos pais por não suportar mais a situação. “Eu falei várias vezes que não queria mais. Só que ele simplesmente não aceitava”, completou.

Ela já possuía uma medida protetiva contra o agressor, mas que se mostrou ineficaz. Segundo a vítima, o ex-companheiro debochava da ordem judicial: “Ele virou para mim e falou que aquilo ali, para ele, era só um papel, que justiça não era nada para ele”, revelou.

A mãe compartilha do mesmo sentimento e clama por justiça. “Deus abençoe que ele não saia da prisão, porque o que ele fez não tem lógica, não tem explicação”.

O agressor, que admitiu ter consumido dez pinos de cocaína antes do ataque, foi preso por tentativa de homicídio, lesão corporal e descumprimento de medida protetiva, sendo enquadrado na Lei Maria da Penha. As vítimas foram socorridas e, apesar da gravidade dos ferimentos, não correm risco de vida.

As informações são da Itatiaia

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Um motorista de aplicativo, de 45 anos, foi morto a tiros dentro do carro em que trabalhava em Santa Luzia (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, nesta terça-feira (16/9). Adilson Batista da Silva, natural de Ribeirão das Neves (MG), foi atacado enquanto embarcava uma passageira. A Polícia Militar foi acionada por uma testemunha que presenciou um motociclista se aproximar do veículo e efetuar os disparos. O atirador, conforme relatado, estava sozinho em uma moto verde do modelo XRE e fugiu após a ação.

A passageira, assustada, conseguiu sair do veículo ileso, pois já havia embarcado antes do ataque. Adilson foi encontrado caído dentro do carro, com múltiplos ferimentos de bala, e veio a óbito ainda no local. A perícia constatou que a vítima foi atingida por pelo menos 10 tiros em várias partes do corpo, com uma Bíblia aberta no banco do passageiro à frente. O corpo foi removido pelo rabecão para o Instituto Médico Legal de Belo Horizonte, enquanto o veículo foi recolhido pela PM para investigação.

As autoridades estão em busca de identificar o suspeito e reunir informações sobre a moto utilizada no crime, incluindo placa, marca e modelo. Imagens de câmeras de segurança da região também estão sendo analisadas para auxiliar na investigação. O caso permanece sob apuração, com a PM assumindo a responsabilidade pela condução das diligências. A comunidade local está consternada com a violência do ocorrido, e a segurança dos motoristas de aplicativo é uma preocupação crescente na região.

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A mulher de 26 anos que confessou ter matado o marido, de 31 anos, na manhã deste domingo (14) após brigas constantes

Uma mulher foi presa na manhã deste domingo (14) depois de confessar matar o marido enforcado, no bairro Vila das Acácias, em Ribeirão das Neves.
Ela afirma ter cometido o crime para se defender.
A mulher, de 26 anos, é cuidadora de idosos e o marido, de 31 anos, trabalhava na Ceasa. Segundo ela, as brigas entre o casal eram constantes, e as agressões também, das duas partes. Hoje cedo, o homem estava embriagado, e partiu pra cima dela. Pra se defender, ela o matou.

A mulher confessou pra polícia militar o crime, mas passou mal, e foi levada para o Hospital São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves, sob escolta da Polícia Militar de Minas Gerais.

Segundo a PM, o corpo do homem, de 31 anos, vai ser levado para o IML de Belo Horizonte, e a perícia da polícia civil já esteve no local.
Segundo eles, o casal tem dois filhos juntos, de um e dois anos, e são bons pais, além de trabalhadores.
Os parentes confirmaram as brigas constantes, e classificaram o que aconteceu como uma tragédia.
As informações são da Itatiaia.

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Um homem de 19 anos morreu e outro, de 21, foi preso durante uma ação da Polícia Militar na noite desta quarta-feira (10/9), em Ribeirão das Neves.
Segundo a corporação, a ocorrência envolveu troca de tiros e terminou com a apreensão de aproximadamente mil porções de entorpecentes, além de uma arma de fogo.

De acordo com informações da PM, a operação começou após uma denúncia anônima que relatava a presença de dois suspeitos embalando drogas em uma casa abandonada na rua Nova Pampulha, no bairro São João de Deus. Ao chegarem ao endereço, os militares teriam flagrado os homens, que fugiram pulando muros de residências vizinhas.

Na perseguição, um dos suspeitos foi alcançado e detido com cinco buchas de maconha no bolso. O outro correu para uma área de mato e, conforme a versão da PM, apontou um revólver calibre .38 contra os agentes, sendo baleado em seguida. O jovem chegou a ser socorrido e levado para a UPA Justinópolis, mas não resistiu aos ferimentos. Junto a ele, foram apreendidas treze buchas de maconha, a arma com seis munições e uma sacola contendo 83 porções da droga.

Na casa denunciada, os policiais encontraram uma mochila com 720 pinos de cocaína, 120 pedras de crack, três porções de maconha, balanças de precisão e materiais usados para fracionar e embalar entorpecentes.

Ainda segundo a PM, o homem que morreu tinha passagens anteriores por tráfico de drogas, porte ilegal de arma, agressão e ameaças envolvendo uma ex-namorada, além de estar sob monitoramento eletrônico por crime relacionado à Lei Maria da Penha. O suspeito preso e todo o material apreendido foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil, que ficará responsável pela investigação do caso.

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A carga avaliada em R$ 250 mil em baterias foi recuperada; quadrilha estava sendo investigada pela PM

Quadrilha especializada em furto, roubo e receptação de cargas é presa na BR-040 após trocar tiros com a Polícia Militar Rodoviária de Minas Gerais (PMRvMG). Na operação, os policiais da 8ª Cia. Tático Rodoviária (GTR) prenderam três suspeitos e recuperaram 200 baterias de automóvel avaliadas em cerca de R$ 250 mil.

Os policiais da GTR também apreenderam dois menores de idade, um de 15 e outro de 17 anos. Os três suspeitos presos, de 21, 22 e 26 anos, e os dois menores, já tinham passagens por receptação, roubo, furto de cargas e tráfico de drogas.

Durante a abordagem na BR-040, na madrugada desta terça-feira (9/9), próximo da Ribeirão das Neves, os criminosos atiraram contra uma viatura, e um dos disparos acertou o retrovisor do lado direito. Um dos suspeitos foi atingido e levado para o Pronto Socorro do Hospital João XXIII e está sob observação médica.

O tenente Jouber Dornelas, do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPMRv), informou que trata-se de uma organização criminosa que atua em Belo Horizonte e também em cidades da região metropolitana.

"Nós já estávamos realizando monitoramento de algumas quadrilhas, algumas organizações criminosas que atuam nas rodovias da região metropolitana. Então, nós montamos um planejamento, fomos para o terreno e graças a Deus conseguimos obter êxito nessa prisão", disse Dornelas.

Segundo o tenente, os suspeitos já eram conhecidos da corporação pela prática de outros crimes. "Nós já havíamos prendido parte dessa quadrilha aproximadamente duas semanas atrás na BR-381 em posse de dois veículos com queixa, de furto e roubo. Na ocasião os veículos recuperados foram devolvidos aos seus respectivos donos", completou Dornelas.

Como o grupo agia

De acordo com as investigações, a quadrilha era organizada com divisões de tarefas e funções. "Alguns integrantes se deslocavam até os postos de combustíveis para fazer o levantamento onde havia a melhor carga, outros ficavam responsáveis por realizar a abertura dos caminhões e um terceiro grupo realizava o transporte e a posterior divisão das cargas", explicou Dornelas.

As baterias furtadas eram de um caminhão que estava parado em um posto de combustível no quilômetro 532 da BR-040, em Contagem, na região metropolitana. Além da carga recuperada, a BPMRv apreendeu três celulares que estavam em posse dos criminosos e dois veículos. Segundo o tenente, os automóveis haviam sido furtados no mês de agosto em Belo Horizonte. Os três suspeitos presos e os dois menores de idade apreendidos são de Vespasiano, na Grande BH.

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Atentado aconteceu na noite deste domingo (7) no bairro Rosimeire, localizado na região de Justinópolis

Morreu a menina de 9 anos atingida no peito durante o ataque a um bar de Ribeirão das Neves, na noite deste domingo (7). Outras três pessoas ficaram feridas.
Ágata Yasmin Moreira de Paula foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ressaca, em Contagem, mas não resistiu aos ferimentos e teve o óbito atestado pela equipe médica. A informação foi confirmada por fontes da Itatiaia.

O atentado aconteceu em um estabelecimento localizado no bairro Rosimeire, que fica na região de Justinópolis.

As primeiras informações são que o ataque seria retaliação a uma acusação de furto contra uma mulher, que teria subtraído peças íntimas de outras mulheres.

O boato surgiu na última sexta-feira (5), e a suspeita dos furtos teria sido agredida por outras pessoas. O irmão da acusada, então, teria tomado as dores dela e planejado o ataque junto a comparsas.

Há informações de que uma mulher ferida foi levada à UPA Santa Terezinha e transferida para o Hospital Metropolitano Odilon Behrens, na capital. Ela estava com drogas, que foram apreendidas pela Polícia Militar.

A perícia da Polícia Civil foi ao local do ataque e realizou os trabalhos de praxe. As informações são da Rádio Itatiaia. 

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Um dos alvos da operação, está foragido; a polícia o classifica como sendo de alta periculosidade

Policiais Civis da Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves realizaram uma operação que prendeu, nessa sexta-feira (5), oito membros da facção criminosa Primeiro Comando do Veredas (PCV), ligada à organização paulista PCC, que atua nos bairros Vereda e Liberdade, em Ribeirão das Neves.

Um dos alvos da operação, ainda está foragido. O homem, que é o matador do grupo, é considerado de alta periculosidade.

O PCV vinha causando terror na região por meio do líder do grupo. Mesmo de dentro da cadeia, o criminoso, considerado perigoso e sanguinário, comanda a facção com braço forte.
A escalada da violência na localidade iniciou com o assassinato do irmão do líder, que gerou um racha na facção.
O homem costumava assaltar residências e pontos comerciais em Ribeirão das Neves, o que desagradava parte da facção.
O líder, por sua vez, só deixava que o grupo punisse o irmão batendo. Tanto que surgiu nas redes sociais um vídeo do criminoso sendo agredido com pedaços pau por outros faccionados, após roubar um açougue.

Porém, em determinado momento, parte do grupo resolveu ir além. Eles armaram uma emboscada e mataram o irmão da liderança.

O líder da facção então buscou vingar a morte do irmão e promoveu vários homicídios em Neves. Depois disso, uma nova facção foi criada, o Bonde do Veredas. A partir daí, os dois grupos iniciam uma guerra.
O regime de medo entre os moradores da região fizeram com que o número de denúncias estourasse, ultrapassando os 100 pedidos de socorro.

Já o assassino do irmão do líder, foi preso na cidade de Gouveia, Região do Alto do Jequitinhonha.

Informações da Rádio Itatiaia

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Polícia Militar (PM) encontrou agressor em casa horas depois do crime; vítima sofreu sangramento na cabeça

Um homem de 40 anos, trabalhador da Ceasa Minas, em Contagem, na Grande BH, terminou preso depois de tentar matar um colega, de 47 anos, na noite dessa quinta-feira (4).
Segundo o boletim de ocorrência que foi registrado pela Polícia Militar (PM), a confusão entre os dois, que aconteceu dentro do centro de distribuição, começou durante um jogo de cartas.
Depois de discutirem, o suspeito teria golpeado a vítima com um pedaço de madeira na cabeça. O homem atingido apresentou sangramento, mas foi levado ainda consciente para a UPA Ressaca.
Enquanto isso, os policiais receberam a informação de que o agressor estava em casa, no bairro Vale da Prata, em Ribeirão das Neves, também na Grande BH. Lá ele foi encontrado, e não resistiu a prisão.

Na versão dele, a vítima é quem ficou agressiva depois de perder no jogo, teria pegado o pedaço de madeira e batido na cabeça do autor, que então teria tomado o objeto do colega e o agredido.

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Crime aconteceu próximo à estrada Paraíso das Piabas, no distrito de Justinópolis, em Ribeirão das Neves

Um monte, comumente utilizado por fiéis evangélicos como ponto de oração, foi palco de uma tentativa de homicídio na manhã desta quarta-feira (3 de setembro). O crime foi registrado em uma área isolada de Justinópolis, em Ribeirão das Neves.
O ataque aconteceu na estrada Paraíso das Piabas, em um ponto conhecido como "Morro dos Crentes". O Corpo de Bombeiros foi acionado imediatamente e encontrou a vítima com ferimentos causados por arma de fogo nas costas.
Além dos bombeiros, a Polícia Militar (PM) e a Polícia Civil também foram acionadas até o local. Conforme a PM, a vítima foi socorrida até a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Justinópolis.
Ainda não há informações sobre o estado de saúde da vítima.

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Um corpo totalmente carbonizado foi encontrado na manhã desta quarta-feira (3/9), em um bota-fora localizado na Avenida Um, no bairro Felixlândia, região de Justinópolis, em Ribeirão das Neves, na Grande BH.

De acordo com informações da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), a corporação foi acionada por volta das 6h26 para verificar a ocorrência. Ao chegar no local, os militares constataram que a vítima estava “totalmente queimada”, o que impossibilita, por ora, a identificação do sexo ou da identidade da pessoa.

A área foi isolada e aguarda a chegada da perícia da Polícia Civil e do rabecão para realização dos procedimentos técnicos e remoção do corpo.

Ainda não há detalhes sobre a dinâmica do crime ou suspeitos envolvidos. A ocorrência foi registrada como homicídio e segue em investigação.

A matéria segue em atualização.
Informações da TV do Povo Minas.

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