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Polícia

Criança de 5 meses teve ferimentos na cabeça e no tórax; mãe apresentava sinais de embriaguez e uso de drogas

Uma mulher de 39 anos foi presa na manhã deste domingo (9/11) após agredir os próprios filhos e arremessar ao chão o bebê de 5 meses, no Centro de Ribeirão das Neves.
De acordo com o boletim de ocorrência, o caso começou quando vizinhos viram a mulher abandonar dois filhos, de 8 e 2 anos, na rua, após agredir o mais velho com tapas.
Testemunhas informaram à Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) que ela apresentava olhos vermelhos, hálito etílico, fala desconexa e andar cambaleante, além de sinais de uso de entorpecentes, como pupilas dilatadas e comportamento eufórico.
No local, os vizinhos relataram que a mulher arremessou o bebê ao solo, provocando lesões na cabeça, no rosto e no tórax da criança. A bebê foi socorrida por militares do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e levada primeiro ao Hospital São Judas Tadeu, sendo depois transferida para a UPA Acrízio Menezes, em Justinópolis, onde permanece em observação médica.
Ainda conforme a PMMG, a mulher tentou novamente jogar a criança ao chão diante dos militares, mas foi impedida e contida por uma policial, que segurou o bebê nos braços. A suspeita precisou ser algemada para garantir a segurança da criança.
O Conselho Tutelar acompanhou a ocorrência e confirmou que a mulher já era monitorada pelo órgão devido ao uso abusivo de álcool e drogas. As outras duas crianças ficaram sob responsabilidade dos pais.

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A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) anunciou a prisão do segundo suspeito de envolvimento no ataque a tiros que vitimou a menina Ágata Yasmin Moreira de Paula, de 9 anos, em Ribeirão das Neves. O crime, que ocorreu no dia 7 de setembro em um bar na Rua Gilberto Nunes de Oliveira, no bairro Bom Jesus, deixou ainda três mulheres feridas.

O suspeito, um homem de 30 anos, foi detido na noite desta quinta-feira (6) em um condomínio no bairro Luxemburgo, em Santa Luzia, na Grande BH. A PM o identifica como o motorista do carro usado na ação criminosa e informa que ele possui histórico por porte ilegal de arma de fogo.

Durante a operação policial, o veículo utilizado no ataque, um Palio cinza, foi apreendido, junto com dois celulares. Segundo a PM, a mãe do suspeito revelou que a família planejava se mudar devido à repercussão do caso.

Outro Envolvido Já Estava Preso

O homem apontado como o atirador, de 22 anos, que desceu do carro e disparou contra o grupo, já havia sido detido na última terça-feira (4), na cidade de Nanuque, no Vale do Mucuri.

Vítimas de Ribeirão das Neves

A pequena Ágata Yasmin foi atingida no tórax e veio a falecer durante o atendimento médico na UPA Ressaca. As outras três vítimas baleadas são parentes da criança, com idades de 23, 26 e 45 anos. Elas sofreram ferimentos em diferentes partes do corpo e, em um dos casos, foi necessária a transferência para o Hospital Odilon Behrens, em Belo Horizonte.

A Polícia Civil, responsável pela investigação, indicou que a motivação do ataque foi um desentendimento fútil. O crime teria origem em uma briga entre mulheres da família e uma adolescente de 16 anos, irmã do atirador, que as acusava de furtarem um celular e peças íntimas.

O caso segue em investigação na 10ª Delegacia de Polícia de Homicídios de Ribeirão das Neves.

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Um homem de 27 anos, que havia acabado de ser liberado da Penitenciária Público-Privada (PPP) de Ribeirão das Neves para a saída temporária, foi alvo de uma tentativa de homicídio nesta quinta-feira (6).
A ação aconteceu logo após ele deixar o complexo prisional. O detento foi buscado pela esposa, mãe e filha em um carro de aplicativo, com destino a Nova Serrana.
Poucos minutos após iniciar a viagem pela estrada de acesso à BR-040, o veículo foi fechado por um Renault Sandero prata.

Segundo relatos à Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), um homem encapuzado desceu do Sandero e efetuou vários disparos. A tragédia foi evitada por uma manobra rápida do motorista de aplicativo, que conseguiu retornar imediatamente ao complexo prisional de Ribeirão das Neves.
O detento e a esposa foram atingidos pelos tiros, mas socorridos por uma viatura da Polícia Penal e levados ao Hospital São Judas Tadeu, onde receberam atendimento e tiveram alta médica no mesmo dia.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou a perícia no local, recolhendo dez cápsulas deflagradas. As investigações apontam que o veículo dos atiradores utilizava placa clonada.

O preso, que cumpre pena por tráfico de drogas e possui um histórico de mais de 30 passagens policiais por crimes como porte ilegal de arma, receptação, ameaça e lesão corporal, afirmou não saber o motivo do ataque. Esta era a primeira vez que ele usufruía do benefício da saída temporária.
O caso está sendo investigado como tentativa de homicídio e a principal linha de apuração é um possível acerto de contas.

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Três pessoas foram presas pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) suspeitas de envolvimento no incêndio a um ônibus no bairro Nova York, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte. A prisão, realizada pela equipe do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam), ocorreu em uma casa de festas na cidade de Ribeirão das Neves.

Entre os detidos, estão dois homens, de 26 e 20 anos, apontados pela PMMG como supostos autores do ataque ao veículo de transporte coletivo. Ambos estavam armados e possuem passagens anteriores por tráfico de drogas e roubos; o mais velho também já foi autuado por homicídio.
A terceira pessoa presa é uma mulher, de 22 anos, sem histórico criminal. Ela foi encontrada portando uma arma calibre .38.
Na versão dos suspeitos em uma entrevista da Rádio Itatiaia, os suspeitos negaram qualquer participação no incêndio do coletivo.
"É sacanagem tirar o ônibus da galera, ainda mais das pessoas que usam para trabalhar. Alguns policiais recebem informações erradas e, como a gente tem certos BOs, acaba caindo sobre a gente. Os ônibus têm câmeras de segurança e vamos provar que não foi nenhum de nós”, afirmou um dos detidos.

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Ágata Yasmin Moreira de Paula foi baleada e morreu na noite do dia 7 de setembro deste ano no bairro Rosimeire, na região de Justinópolis

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, nesta terça-feira (4), um homem suspeito de ser o autor dos disparos no ataque a bar que matou uma menina de 9 anos em Ribeirão das Neves. O crime foi cometido na noite do dia 7 de setembro deste ano em um estabelecimento localizado no bairro Rosimeire, na região de Justinópolis.

Ágata Yasmin Moreira de Paula foi atingida no peito e não resistiu aos ferimentos. Outras três mulheres da família, mãe, tia e avó da vítima, foram baleadas e ficaram feridas.

Em entrevista à Itatiaia, o delegado Marcus Rios, da Delegacia de Ribeirão das Neves, informou que o suspeito foi localizado e detido na cidade de Nanuque, no Vale do Mucuri.
“O investigado segue preso. Nós esperamos e acreditamos que ele vai responder todo o processo nessa condição: preso”, afirmou o delegado.

Na última terça-feira (28), familiares da vítima realizaram um protesto em Ribeirão das Neves para cobrar avanços nas investigações sobre o homicídio.

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Vítima trabalhava em obra no bairro Elizabeth

Um homem, de aproximadamente 50 anos, morreu após sofrer uma descarga elétrica enquanto trabalhava em uma obra na Rua Monte Castelo, no bairro Elizabeth, em Ribeirão das Neves, na tarde desta terça-feira (4).
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima atuava no terceiro andar da construção quando encostou acidentalmente em um fio de alta tensão. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou o óbito ainda no local.

Testemunhas relataram que o trabalhador subia um carrinho de mão preso a uma corda quando acabou tendo contato com a rede elétrica.

Por causa da localização de difícil acesso, o resgate exigiu apoio conjunto entre bombeiros, Polícia Militar (PMMG) e Polícia Civil (PCMG). Após a liberação da perícia, o corpo foi removido e entregue ao Instituto Médico-Legal (IML).

As causas do acidente serão apuradas pela Polícia Civil.

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Um homem de 28 anos foi indiciado, nesta terça-feira (4/11), por tentar matar os pais e as irmãs da ex-companheira com uma faca em Ribeirão das Neves, em 18 de outubro deste ano. O suspeito foi preso em flagrante no mesmo dia do crime.
De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), a vítima, de 20 anos, já havia solicitado medida protetiva devido às ameaças recebidas por parte do ex-companheiro. A delegada Cristiane Gaspari, responsável pelo inquérito, afirmou que o homem culpava os parentes da ex pelo rompimento da relação do casal, motivo pelo qual ameaçou matar a família da jovem.
“Inconformado com o fim do relacionamento, o suspeito, de posse de uma faca e um facão, invadiu a casa dos pais da vítima, onde ela estava, e golpeou a todos que tentavam contê-lo, causando diversas lesões na cabeça e nos braços do pai, da mãe e das irmãs da mulher”, detalhou a delegada.
Segundo Cristiane Gaspari, as irmãs da jovem pediram ajuda aos vizinhos, que conseguiram conter o suspeito. “O homem somente parou de lutar contra os familiares e a tentar esfaqueá-los quando uma das testemunhas, que é policial militar, chegou armada”, acrescentou Cristiane.

A delegada acrescentou que outras duas testemunhas ouvidas durante as investigações também ajudaram a imobilizar o suspeito. “Elas relataram que a todo momento o suspeito dizia que foi para matar todos os familiares e deixaria somente a ex-esposa e os filhos menores de idade presos”, ressaltou Gaspari.

Conforme a PCMG, o pedido de manutenção da prisão do rapaz, convertida em preventiva, foi formalizado no inquérito concluído pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Ribeirão das Neves. Ele permanece no sistema prisional à disposição da Justiça. As informações são do jornal O Tempo.

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Segundo a Polícia Civil, maior parte dos clientes eram servidores públicos

Uma agente de saúde, de 42 anos, que atuava na rede pública de Ribeirão das Neves, foi presa em flagrante por suspeita de venda de atestados médicos falsos. A Polícia Civil de Minas Gerais desarticulou o esquema durante a operação Veracidade.
A prisão, que foi na última quinta-feira (30/10), ocorreu no momento em que a mulher entregava documentos falsos a uma pessoa. Ela confessou o crime e disse que confeccionava e comercializava os atestados falsos com base em carimbos adulterados, fabricados a partir de dados médicos obtidos na internet e em receituários válidos. Os pedidos eram feitos, segundo ela, por meio de aplicativo de mensagens.

Durante a ação, a polícia localizou, na casa da suspeita, cinco carimbos com nomes e CRMs de médicos, 173 atestados médicos preenchidos e outros 28 em branco, 43 receituários, 31 declarações de comparecimento, oito guias de requisição de exames, um relatório médico e um aviso de alta.

A mulher foi presa em flagrante pela prática dos crimes de falsificação de documentos públicos e particulares, ambos do Código Penal Brasileiro. O material apreendido foi encaminhado ao Instituto de Criminalística da PCMG para perícia grafotécnica e documentoscópica.

As investigações da Divisão Especializada de Combate à Corrupção, Investigação a Fraudes e Crimes Contra a Ordem Tributária revelaram um grande esquema de falsificação de documentos médicos, com utilização indevida de timbres da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão das Neves e de nomes e registros profissionais de médicos reais, sem o consentimento deles.

Conforme a investigação, os documentos eram utilizavam, em grande parte, por servidores públicos para justificar ausências indevidas ao trabalho.

Estima-se que o prejuízo causado aos cofres públicos ultrapasse R$ 1 milhão, em função do uso reiterado de atestados médicos falsos para obtenção indevida de afastamentos remunerados.

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Sérgio das Dores Dias Gomes, de 49 anos, foi levado ao hospital com sintomas de parada cardiorrespiratória, na quinta-feira (23); Sejusp também abriu procedimento interno para apurar os fatos

A Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) abriram investigação sobre a morte de um detento de 49 anos. Sérgio das Dores Dias Gomes morreu na madrugada da quinta-feira (23) após passar mal dentro de uma cela de triagem no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.
Segundo informações da Sejusp, colegas de cela acionaram os policiais penais ao perceberem que o preso estava desacordado.

Sérgio foi retirado da cela e encaminhado ao Hospital São Judas Tadeu, onde teve a morte confirmada. De acordo com a Sejusp, não foram constatados sinais de agressão.

A Polícia Civil informou que realizou perícia e o corpo foi levado ao Instituto Médico-Legal (IML), onde foi submetido a exames para apontar a causa da morte. Um procedimento interno foi instaurado pela direção do presídio.

De acordo com a Sejusp, Sérgio estava no sistema prisional desde março de 2021 e foi transferido para a unidade de Ribeirão das Neves em setembro de 2022.

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Imóvel no bairro Girassol foi interditado e periciado

Em mais uma operação de combate à produção e armazenamento irregular de bebidas alcoólicas, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apreendeu na última sexta-feira (17) três tonéis, cada um com 5,5 mil litros de líquido com coloração e odor semelhantes à cachaça, em um imóvel no bairro Girassol, em Ribeirão das Neves.
Durante a ação, os policiais também localizaram bombonas, garrafas de vidro e plástico, tampinhas coloridas, rótulos impressos, um maçarico acoplado a botijão de gás e outros equipamentos utilizados no envase e vedação da bebida.


Devido ao volume expressivo do material e à falta de condições logísticas para transporte imediato, o imóvel foi periciado pela Seção Técnica Regional de Criminalística e posteriormente interditado para preservar a cena e impedir o acesso de terceiros.


A ação teve início a partir de denúncia anônima registrada no Disque-Denúncia Unificado 181, apontando que o imóvel seria utilizado para comercialização e manipulação de cachaça artesanal sem autorização sanitária. Com o apoio da Vigilância Sanitária Municipal, os agentes constataram ausência de licença sanitária e registro de empresa, além de irregularidades no acondicionamento das bebidas.


As investigações, coordenadas pela 1ª Delegacia de Polícia em Ribeirão das Neves, seguem para apurar a origem das bebidas, identificar possíveis pontos de revenda e verificar se há conexão com outros estabelecimentos que possam comercializar ou distribuir bebida adulterada na região metropolitana.

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Suspeita de 22 anos foi encontrada escondida entre caixas de cerveja; vítima está em estado grave

Uma mulher de 22 anos foi presa em flagrante na madrugada deste domingo (19) após esfaquear um homem dentro do bar do próprio pai em Ribeirão das Neves.
A motivação do crime é desconhecida.

De acordo com a Polícia Militar (PMMG), o proprietário do bar, localizado no bairro São Judas Tadeu, foi alertado por clientes que presenciaram a agressão. Ele encontrou a vítima, um homem de 54 anos, caída no chão com uma perfuração no peito e a socorreu, levando-a ao Hospital São Judas Tadeu. O homem foi encaminhado em estado grave para a sala de cirurgia.

A suspeita do crime é filha do dono do estabelecimento. O pai dela disse aos militares que desconhecia o motivo da agressão e pensava que a filha havia fugido. Contudo, durante as buscas, a PM recebeu informações de que a suspeita estava escondida no próprio bar.

Os policiais realizaram uma varredura e a encontraram entre caixas de cerveja, no fundo do estabelecimento. A faca usada na agressão, com cerca de 30 centímetros de lâmina e suja de sangue, foi apreendida. A suspeita preferiu permanecer em silêncio ao ser questionada sobre a motivação.

O local passou por perícia, que constatou que o chão havia sido lavado logo após o crime, o que comprometeu parte da análise. O caso foi registrado como tentativa de homicídio, e a mulher foi levada à delegacia de plantão de Ribeirão das Neves.

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Testemunhas relataram que o agressor aparentava estar sob efeito de drogas; agentes afirmaram desconhecer o motivo do ataque

Luiz Fernando Ribeiro da Silva, de 22 anos, foi morto a tiros, nesta quinta-feira (16), após atacar um policial penal de 44 anos, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. A autora dos disparos foi a esposa do agente agredido, que também é policial penal.

A policial contou que atirou no momento em que Luiz Fernando tomou a arma do seu marido enquanto estes estavam em uma luta corporal. O agressor foi atingido cinco vezes. O agente levou um tiro no joelho e recebeu atendimento médico.

Dinâmica do ocorrido

Conforme consta no boletim de ocorrência, o policial penal estava em um espaço de festas do qual é proprietário quando Ribeiro da Silva chegou ao local demonstrando interesse de alugá-lo para o evento.

Após observar o local, antes de ir embora, Luiz pediu o telefone do dono do espaço para tratar da locação.

Em seguida, o policial penal foi para sua casa, nas proximidades, e Luiz Fernando se dirigiu a um bar próximo.

Chegando em sua casa, o policial passou a receber mensagens do homem o ameaçando. Confira a transcrição do diálogo:

Luiz Fernando: “Cole, deixa te fala, não sou bobo, ok me pagar que me deve tá.”
Luiz Fernando: faz uma ligação de vídeo de três segundos de duração com o policial.
Luiz Fernando: “Você marcou não vir aqui atoa, para né, marcou comigo.”
Policial penal: “Você deve estar me confundindo com alguém.”
Luiz Fernando: envia uma mensagem de visualização única aberta pelo policial.
Policial penal: “Eu sou policial.”Luiz Fernando: responde a penúltima mensagem do policial dizendo “Tô não, não sou bobo.”
Luiz Fernando: envia uma série de mensagens com os dizeres “Pode ser o diabo.”
“Sua milha vai saber.”
“Ok.”
“Filme vicd.”
“Só paga o que deve, 150.”

Depois da troca de mensagens, o policial penal sai de sua casa junto de sua esposa, também policial penal, para tentar localizar o homem, que estava sentado na parte externa do bar para onde se dirigiu.

Ao avistar Luiz Fernando, o policial apontou a arma para ele e se identificou. Em um primeiro momento, o autor das ameaças correu para dentro do bar, saindo logo em seguida e avançando na direção do policial, segurando a arma do agente.

Os dois entraram em luta corporal e, em determinado momento, Luiz conseguiu tomar a arma do policial.

Neste momento, a esposa do homem teria mandado Luiz largar a arma. Ele não obedeceu à ordem dizendo: “Não vou soltar, vocês vão me matar”.

Na versão da mulher, ela teria dito que não iria atirar no agressor, porém, ele não soltou a arma. Ela então disparou mirando na parte inferior do corpo do homem. Só que, ainda assim, ele e seu marido foram para o chão, com Luiz Fernando por cima.

Tremendo pela vida do esposo, ela disparou mais algumas vezes, atingido Luiz com mais quatro balas. Ele morreu no local.

O policial penal também foi atingido no joelho. Ele foi encaminhado ao Hospital São Judas Tadeu, onde foi atendido. O agente não corre risco de morte.

Testemunhas relataram que Luiz Fernando aparentava estar sob efeito de drogas. O policial penal envolvido afirmou nunca ter tido contato com o agressor e nem saber o motivo do homem ter enviado as mensagens ameaçadoras.

 

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