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Polícia


Vítima foi atingida por quatro disparos no rosto e na cabeça

Um jovem, de 18 anos, foi assassinado a tiros na madrugada desta segunda-feira (10) no bairro São Miguel Arcanjo, em Ribeirão das Neves.
A vítima, identificada como João Gabriel, foi atingida por pelo menos quatro disparos na região do rosto e da cabeça.
Segundo a Polícia Militar, João Gabriel chegou a um bar por volta das 21h de domingo (9), acompanhado de dois amigos.
O trio consumia bebidas alcoólicas quando, por volta de 1h30, um homem de blusa de frio e capuz se aproximou do local e atirou várias vezes na direção do jovem.
Ele morreu antes da chegada do socorro.
O dono do estabelecimento informou que o bar possui câmeras de segurança, e as imagens foram entregues à polícia. A arma utilizada no crime foi um revólver calibre nove milímetros. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.
João Gabriel usava tornozeleira eletrônica e tinha passagens por tráfico de drogas e receptação. Em novembro do ano passado, ele já havia sofrido uma tentativa de homicídio no bairro Maria Helena, também em Ribeirão das Neves, quando homens em um HB20 preto dispararam contra ele.
A Polícia Civil investiga o caso e busca identificar o autor dos disparos e a motivação do crime.

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Polícia

Uma discussão em um lava-jato terminou em troca de agressão e morte em Ribeirão das Neves.
De acordo com a Polícia Militar (PM), dois irmãos, de 39 e 30 anos, levaram o carro para lavar, quando um outro cliente fez uma brincadeira com o mais velho.

O irmão mais novo não gostou e os dois começaram a brigar. O dono do lava-jato, Lucas Tadeu da Cruz Nascimento, 30 anos, pegou uma foice e partiu para cima do irmão mais novo, que deixou o local, foi até a casa, pegou um revólver, retornou e baleou Lucas na boca e no braço.

O dono do lava-jato foi socorrido e encaminhado para a Upa Ressaca, mas morreu durante atendimento.

A arma pertenceria ao irmão mais velho do suspeito. Ninguém foi preso até o momento.

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Tapete que mulher colocou em portaria de prédio em Ribeirão das Neves, teria incomodado vizinho. Após discussão, vítima foi agredida violentamente.

Um homem foi filmado espancando uma vizinha durante uma briga causada por um tapete, em Ribeirão das Neves, o caso aconteceu na noite da última segunda-feira (3).
“Ele me disparou socos, chutes, não me deu condições de me defender. No soco que ele me deu, rasgou minha testa e tive que dar seis pontos na cabeça. Estou com olho e pernas inchadas. Mesmo descendo muito sangue, ele continuou me batendo”, contou a vítima.
Segundo a mulher, de 39 anos, ela colocou um tapete, de uso pessoal, na portaria do prédio, há cerca de cinco meses. Nenhum vizinho tinha se queixado até que, no feriado de Carnaval, o objeto foi encontrado na porta de seu apartamento.
A vítima, então, recolocou o tapete no hall do condomínio. “Achei que eram as meninas da limpeza que tinham mexido e desci com ele de volta para a porta do bloco”, afirmou.

O suspeito, de 43 anos, também mora no prédio. Ele foi até a vizinha e determinou que a peça não fosse colocada ali. Após uma discussão, o homem agrediu a mulher violentamente.
Histórico de agressão
De acordo com a vítima, o primeiro conflito dela com o vizinho aconteceu em 2020, enquanto ela recebia uma amiga e os filhos dela em casa.

As crianças estavam brincando na sala e o homem foi até o apartamento dela reclamar.

Na ocasião, ele tentou entrar no imóvel forçando a porta. Conforme a vítima, foi registrado um boletim de ocorrência. Depois disso, os dois cortaram contato.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima teve um ferimento grave e foi socorrida pelo irmão e outros moradores. Todos os envolvidos na ocorrência foram encaminhados para a delegacia e liberados na sequência.

Em nota, a Polícia Civil informou que um “procedimento investigatório foi instaurado para a devida elucidação do caso e segue em tramitação a cargo da 1ª Delegacia de Polícia Civil, em Ribeirão das Neves”.

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A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o brutal assassinato de Sthefany Vitória Teixeira, 13 anos, encontrada morta em Ribeirão das Neves. O pastor João das Graças Pachola, 54 anos, confessou o crime e foi indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver, mas nega abuso sexual. A polícia aguarda laudos do IML para esclarecer detalhes do caso.
Sthefany desapareceu no início do mês, após sair de casa para encontrar uma amiga. Dias depois, seu corpo foi encontrado em uma área de mata. A investigação policial se intensificou com a análise de imagens de câmeras de segurança, que mostravam o veículo do pastor seguindo a vítima. A polícia confirmou que ele agiu sozinho no crime.
Durante a prisão, João das Graças Pachola confessou ter matado a adolescente. Ele foi indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver, crimes que podem resultar em uma pena de mais de 40 anos.
A polícia encontrou uma pílula para disfunção erétil na carteira do pastor, um indício que levanta suspeitas sobre a motivação do crime. “A descoberta de um medicamento para disfunção erétil entre os pertences do pastor sugere que suas intenções em relação à Stefany eram as piores possíveis”, afirmou o delegado Marcus Vinícius Rios, responsável pela investigação.
No entanto, a tese de abuso sexual ainda não foi confirmada por exames laboratoriais, que estão em análise no Instituto Médico Legal (IML). A demora na liberação dos laudos é explicada pela complexidade dos exames.
O delegado Marcus Rios também relatou que o pastor não demonstrou remorso pelo crime e se manteve em silêncio durante os interrogatórios. "No dia da prisão, o comportamento dele se restringiu a apresentar como justificativa o fato de, segundo ele, ela ter lhe dado um tapa no rosto. Ele não fala exatamente o motivo desse tapa, e diz que a teria esganado, por que ficou com raiva e depois disso só toca em uma coisa: ‘eu não encostei nela’. Ele estava muito preocupado em se desvincular de um crime sexual”
“Ele ficou em silêncio no momento das oitivas. Primeiro, disse que falaria na presença do advogado, mas, quando o profissional compareceu, afirmou que não gostaria de falar. Limitou-se a dizer que estava 'tudo tranquilo'. Esse comportamento dificulta a elucidação de alguns questionamentos que temos, pois ele é a única parte envolvida no caso que pode esclarecer certos pontos. Ainda há lacunas a serem preenchidas, mas, para isso, ele precisa falar, o que não vem acontecendo", destacou o delegado.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público, que aguarda o resultado dos exames do IML. Caso o abuso sexual seja confirmado, o Ministério Público poderá incluir mais uma acusação na denúncia.

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A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia de Polícia Civil de Ibiá, realizou na manhã desta quarta-feira (26) uma operação para investigar um suposto esquema de tráfico de pessoas, envolvendo a adoção ilegal de crianças.

Durante a ação, um casal, de 41 e 38 anos, foi preso em flagrante após buscar um bebê de apenas 11 dias de vida em um hospital de Belo Horizonte e trazê-lo para Ibiá, onde foram detidos.
De acordo com as investigações, a negociação da criança ocorreu por meio do aplicativo WhatsApp, prática que caracteriza a chamada “adoção à brasileira”, quando a guarda da criança é transferida sem seguir os trâmites legais. A mãe biológica, de 22 anos, foi localizada em Ribeirão das Neves e prestou depoimento à Polícia Civil.

Além do bebê, o casal estava com uma segunda criança, de seis anos de idade, que afirmaram ter adotado anteriormente. Ambas foram resgatadas e encaminhadas pelo Conselho Tutelar a um abrigo, onde permanecem sob proteção.

O casal foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Ibiá, onde teve a prisão em flagrante formalizada. Após o interrogatório, os suspeitos foram transferidos para o Presídio de Araxá. As investigações continuam.

Fonte: Portal no Foco

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Policiais alegam que o suspeito e um comparsa tentaram fugir ao verem os militares que estavam em patrulhamento

Uma abordagem da Polícia Militar (PM) terminou com um homem baleado em Ribeirão das Neves, nesta terça-feira (25 de fevereiro) no bairro Florença.
Conforme a corporação, ele se envolveu em uma troca de tiros com os militares durante uma tentativa de fuga. Um comparsa dele conseguiu escapar e segue sendo procurado.
Segundo informou a PM, em nota divulgada pelo 40° Batalhão, os militares estavam em patrulhamento quando encontraram dois homens, que estariam armados. Conforme a versão da corporação, a dupla fugiu ao avistar os militares.

Os policiais afirmam que, durante a fuga, um dos suspeitos, armado com uma pistola semiautomática, atirou contra os militares. O comparsa dele também teria atirado.

"Para se defenderem da real e injusta agressão, os militares revidaram", alegou a PM. O homem baleado caiu ao chão, enquanto o segundo conseguiu escapar por uma área de mata. A ocorrência contou com o apoio do helicóptero da PM e de cães farejadores.
A PM socorreu o homem baleado para o Hospital São Judas Tadeu, onde a morte foi confirmada. Na ocorrência, os policiais apreenderam um revólver calibre 38 e cinco munições.

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Homem alegou para a namorada que bebê caiu e ficou desacordado

Um homem de 22 anos foi preso nessa quarta-feira (19 de fevereiro) suspeito de matar o próprio enteado, de 1 ano. O caso foi registrado no bairro Rosaneves, em Ribeirão das Neves.
A Polícia Civil foi até o IML, onde o médico teria constatado uma possível morte violenta da criança. Os familiares da vítima estavam no local. O delegado e o investigador foram informados pelo médico legista que o bebê tinha diversos hematomas pelo corpo e uma grande hemorragia no interior do crânio.

A equipe entrevistou a avó, a mãe, o padrasto e o pai do bebê. A criança morava com a mãe, avó e o padrasto. Na terça-feira (18 de fevereiro), a mãe saiu para trabalhar às 18h30 e deixou o menino com o namorado. Algumas horas depois, o homem ligou para a namorada e disse que a criança caiu e estava desacordada.

A mulher ligou para a mãe pedindo ajuda e só quando a avó chegou em casa a criança foi levada para o hospital. Ao chegar na unidade de saúde, a avó teria relatado que o bebê se engasgou. A avó, mãe e padrasto foram levados para a delegacia diante das versões apresentadas. O padrasto foi preso por ser o único em contato com o bebê durante a morte, as contradições que apresentou em sua entrevista e a forte suspeita de que tenha agredido a vítima.

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O caso segue em segredo de justiça, o principal suspeito é o tio da criança

De acordo com o Boletim de Ocorrência, a menina foi deixada pela mãe na casa do pai da criança no fim de semana, no domingo o avô foi buscá-la.
Ao avô, a criança relatou que estava sentido dores na região íntima. A mãe ao tomar do conhecimento, levou a criança para a UPA Justinópolis, onde foi constatada que ela foi vítima de abuso.
A vítima foi encaminhada para o suporte da Polícia Militar, a menina acusou o tio, de ter abusado sexualmente dela.
A menina foi encaminhada para o Hospital Odilon Behrens que confirmou o fato, a Polícia Civil investiga o caso, que corre em segredo de justiça.

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Nesta terça-feira (18), a casa do pastor João das Graças Pachola, de 54 anos, localizada no bairro Metropolitano, foi novamente alvo de um incêndio. O pastor está sob investigação pelo assassinato da adolescente Stefany Vitória, de 13 anos, cujo corpo foi encontrado no dia 13 de fevereiro.
A residência do pastor já havia sido incendiada por populares no dia de sua prisão. Desta vez, o incêndio se repetiu, e o Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar as chamas e evitar que se propagassem para imóveis vizinhos na Rua Américo Vespúcio.
Após o controle do fogo, os bombeiros se retiraram do local. Até o momento, não há informações sobre quem teria invadido e incendiado a casa.
O pastor João das Graças permanece detido no presídio Inspetor José Martinho Drumond, e o caso segue sob investigação.

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Stefanye Vitória Teixeira Ferreira, uma jovem de 13 anos, foi vista pela última vez no domingo (09) ao sair de sua casa no bairro Metropolitano, em Ribeirão das Neves, para se encontrar com uma amiga. A distância entre as residências era de apenas três quarteirões, mas Stefanye não chegou ao seu destino.
Diante do desaparecimento, a família de Stefanye mobilizou-se em busca de informações. Cartazes com a foto da adolescente foram espalhados pelo bairro,uma testemunha anônima telefonou dizendo que teria visto Stefanye sendo colocada em um carro prata.
Nesta terça-feira (11), o corpo de Stefanye foi encontrado pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) na Rua Henrique Sapori, no bairro San Genaro. As primeiras informações indicam que o corpo da jovem apresentava sinais de violência, confirmando a suspeita de homicídio.
As autoridades, incluindo militares do 40º Batalhão de Polícia Militar e a equipe do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), estão investigando o caso para esclarecer as circunstâncias da morte de Stefanye e identificar os responsáveis por esse crime brutal.
Um suspeito foi preso até o momento. Trata-se de um pastor do bairro Metropolitano, em Ribeirão das Neves, detido por policiais civis da Divisão de Desaparecidos do DHPP. A polícia continua a apurar o caso para determinar o envolvimento do suspeito e encontrar possíveis cúmplices.

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A jovem Bianca Larissa Vieira Caldeira, de 22 anos, foi formalmente indiciada pela Polícia Civil sob a suspeita de ter cometido o homicídio de seu namorado, Júnio Pereira Barbosa, de 27 anos. A morte ocorreu no dia 28 de dezembro do ano passado e é investigada como um caso de envenenamento seguido de asfixia.
O delegado Marcus Rios, da Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves, informou que o inquérito policial foi concluído nesta semana, resultando no indiciamento de Bianca por homicídio qualificado - pelas qualificadoras de motivo fútil e envenenamento - ocultação de cadáver, fraude processual e incêndio do veículo da vítima.
No dia 27 de dezembro, ela teria oferecido uma pizza envenenada ao namorado. Na madrugada seguinte, após a vítima passar mal, ela o asfixiou até a morte. Posteriormente, enrolou o corpo em uma lona e um cobertor, ocultando-o até o momento em que tentaria enterrá-lo. Além disso, ela é acusada de incendiar o carro da vítima no Bairro Monte Verde.

Bianca Larissa Vieira Caldeira foi presa em flagrante pela Polícia Militar no dia 29 de dezembro de 2024, após confessar que matou o namorado no bairro Jardim Colonial. Sua prisão foi convertida de temporária para preventiva.

O relacionamento de seis anos entre eles era marcado por pressões da mulher para oficializar a união. Segundo o delegado Rios, a investigada submetia o namorado a agressões verbais e psicológicas, além de insistir no casamento. Apesar de ela mesma  ter arcado com os custos da cerimônia, Júnio Pereira Barbosa desistiu do casamento dez dias antes da data, embora tenha optado por manter o namoro.
As investigações sugerem que a motivação do crime foi a frustração de Bianca pela não concretização do casamento.
De acordo com o delegado Rios, a suspeita não apenas planejou e executou o crime, mas também tentou ocultar o corpo da vítima.
Há indícios de que a suspeita mantinha um relacionamento extraconjugal e teria buscado informações sobre como adquirir veneno. Entretanto,  a investigação apontou que o homem não tem nenhuma relação com a morte de Júnio.
A defesa da indiciada não foi localizada para comentar o caso.

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O jovem de 18 anos morreu afogado na tarde desta quinta-feira (6 de fevereiro) em uma lagoa localizada na Avenida Antônio Souza Glória, no bairro Belvedere. Ele estava com o irmão menor de idade e amigos no momento do acidente.
As testemunhas relataram que o jovem mergulhou na lagoa e, de repente, entrou em pânico, começando a se afogar. O irmão e amigos tentaram ajudá-lo, mas não conseguiram resgatá-lo a tempo.
O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 17h e iniciou as buscas. Após 15 minutos, o jovem foi localizado e retirado da água. Socorristas do Samu e do Corpo de Bombeiros tentaram reanimá-lo por cerca de 30 minutos, mas ele não respondeu aos estímulos. A médica do Samu confirmou o óbito no local.
A perícia da Polícia Civil foi acionada para investigar o caso. A dinâmica do afogamento ainda não foi divulgada e o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para determinar a causa da morte.

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