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Polícia

Vítima foi alvejada durante evento popular e envolvimento com tráfico de drogas é apontado como possível motivação

Um jovem de 19 anos foi assassinado, neste domingo (23), durante uma festa junina no bairro Jardim São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves.

A vítima, identificada pela Polícia Militar como morador local, foi encontrada na rua Nove, já sem vida, com múltiplas perfurações por arma de fogo.
Segundo informações do boletim de ocorrência, o jovem apresentava diversas perfurações de bala, constatadas pela equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). No local, a mãe do rapaz revelou que ele já havia tido envolvimento com o tráfico de drogas, o que pode ter sido a motivação para o crime.
De acordo com o depoimento da mãe à polícia, o jovem havia recebido duas ligações ameaçadoras no sábado (22), um dia antes do crime. A motivação das ameaças seria uma dívida de R$ 205 que ele tinha com traficantes. Essas informações são cruciais para a linha de investigação das autoridades.

Mesmo com a presença de centenas de pessoas na festa junina, nenhuma testemunha conseguiu fornecer detalhes sobre os suspeitos à Polícia Militar. A perícia esteve no local e constatou que a vítima foi atingida por dois tiros nas costas e três no peito. Projéteis de calibre .38 foram recolhidos na cena do crime, e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para autópsia.

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Polícia

Uma confusão no recreio da escola municipal Maria Vieira Barbosa, em Ribeirão das Neves, virou caso de polícia. Dois adolescentes, uma menina de 13 e um menino de 14 anos, trocaram tapas e socos após se desentenderem. A briga só terminou quando o garoto caiu no chão com o impacto da surra. A motivação seria uma ofensa direcionada à adolescente: “feia”.
De acordo com a Polícia Militar, a mãe da menina foi quem acionou os militares. A confusão começou após a garota passar por um grupo de meninos. Os alunos gritaram para um deles, insinuando uma relação: “Olha, a sua namorada”, ao que ele respondeu: “Sai fora, ela é feia”.

A resposta do adolescente irritou a menina, que, segundo o seu relato aos policiais, foi “tirar satisfação”. A aluna passou a xingar o menino, revidando a ofensa: “Está achando que é quem? Você parece o Shrek”. Ela deu tapas e socos no colega, que foram se intensificando aos poucos.

Em dado momento, os dois estavam se enfrentando. A briga ficou mais agressiva, ao que, segundo relato dos estudantes, o adolescente passou a pedir para a menina parar de bater. Ela, por sua vez, contou aos policiais que ficou muito nervosa e se irritou quando levou um soco no rosto. A menina disse, ainda, que foi chamada de “fedorenta”.
A agressão terminou quando o menino caiu no chão, e a adolescente saiu correndo. Os familiares dos dois foram chamados na escola, e os militares colheram depoimentos dos envolvidos. A escola tem câmeras de segurança que podem ter registrado a briga. Um boletim de ocorrência foi feito.

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Caso ocorreu em janeiro deste ano e o criminoso estava desaparecido desde então

Um homem de 25 anos foi preso na sexta-feira (21), em Ribeirão das Neves, um suspeito de tentar assaltar e matar um motociclista de aplicativo, de 45 anos. Caso ocorreu em janeiro deste ano e o criminoso estava desaparecido desde então.

De acordo com a instituição, durante a operação a polícia apreendeu uma porção de maconha, dinheiro trocado, celular com diversas conversas relacionadas ao comércio de drogas, anotações referentes ao tráfico, cartões bancários e uma espada. O investigado, que tem diversas passagens policiais por estupro, ameaça e tráfico de drogas, foi encaminhado ao sistema prisional.

O caso
No dia 26 de janeiro deste ano, o suspeito pagou uma corrida com a vítima para levá-lo até o Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. Em determinado ponto da viagem, a vítima, ao perceber que o investigado estava com uma arma de fogo, negou-se a continuar a corrida por temer que poderiam ser abordados em uma blitz da polícia.

O investigado, insatisfeito com a negativa, anunciou que roubaria a moto da vítima e ordenou que ela parasse o veículo. Após o motociclista estacionar, o suspeito atirou aproximadamente quatro vezes contra a vítima por temer que houvesse rastreador no veículo.

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Polícia

Ainda não se sabe se existe relação entre as mortes; os casos ainda serão investigados

Dois homens foram assassinados, na madrugada deste domingo (23), em Ribeirão das Neves.
Os crimes ocorreram em bairros diferentes da cidade. Porém, os assassinatos foram praticados de modo semelhante.
As duas vítimas, que não foram identificadas, por não portarem documentos, foram mortas com disparos, na cabeça, de arma de fogo, calibre 9 milímetros. Os crimes também teriam ocorrido em horários próximos. Ainda não se sabe se existe alguma relação entre as mortes. Os casos ainda serão investigados.

De acordo com o boletim de ocorrência, nesta madrugada, no bairro Elizabeth, um homem, com idade e identidade não reveladas, por não portar documentos, foi morto com dois tiros na nuca e um no rosto. No local, a polícia encontrou munições deflagradas da arma calibre 9 milímetros.

Pouco tempo depois, não muito distante da primeira execução, no bairro Jardim de Alá, outro homem, também com idade e identidade não reveladas, por não portar documentos, foi assassinado, ao lado de um veículo, com tiros na cabeça e no braço.
Na cena do crime, a polícia também encontrou munições deflagradas da arma calibre 9 milímetros. Ainda não se sabe se existe alguma relação entre as mortes.

Fonte: Jornal O Tempo

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Polícia

Vídeo do julgamento de Helvécio viralizou nas redes sociais devido à emoção do homem ao descobrir que estava livre

O vídeo do veredicto que inocentou Helvécio Ribeiro, de 38 anos, em abril do ano passado, viralizou nas redes sociais na última semana. Isso porque, mesmo inocente, o homem ficou dois anos detido no Presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, porque foi acusado de participar de um homicídio.
Durante o programa ‘Domingo Espetacular’ de domingo (16), da Record, Helvécio comentou como foi passar esse tempo na prisão. “A esperança que eu tinha era a certeza de que eu era inocente [...] Eu acho que é uma situação que nenhum ser humano deveria passar. O que passei, o que vivi... Acho que deveria existir uma forma de separar certos tipos de coisas. Só quem estava lá dentro sabe como é", comentou.
A situação começou quando Helvécio estava em um churrasco na casa de um dos irmãos até que começou uma briga em frente a residência. Ele saiu e tentou apartar a confusão, mas foi empurrado por um homem que estava sendo perseguido e caiu em um córrego. Em seguida, com o pé torcido, ele foi para casa.
Contudo, a vítima, que era a pessoa que empurrou Helvécio, foi perseguida por três homens e morta com uma pedrada na cabeça. No dia seguinte ao assassinato, a polícia foi até a casa de Helvécio: “Foi quando o policial pediu que eu fosse com ele até o quartel para dar o depoimento e, depois, ele me levou para a delegacia. No local, o delegado me deu voz de prisão”, contou.
A prisão preventiva de Helvécio foi decretada dois dias depois e a família dele entrou em contato com advogados. “Quando a gente se depara com uma pessoa que é réu primária, que tem bons antecedentes, que possui um trabalho de carteira assinada. E, além disso, tem vários depoimentos, desde a delegacia de que não teve participação no crime, pelo contrário, de que ele apartou e afastou o briga. Então, realmente, é algo que chama a atenção e que nos incomoda”, afirmou Isabela Cardoso Ribeiro, advogada de Helvécio.
Durante as investigações, havia vários indícios apontavam para a inocência de Helvécio, como a falta de provas materiais que o incriminavam e testemunhas diziam que ele não participou da briga. Além disso, a polícia descobriu que o crime teria sido motivado por um acerto de contas entre traficantes. Contudo, nenhum desses pontos foi considerado pela justiça.
Yuri Ventura de Araujo, advogado que também fez parte da defesa de Helvécio, afirmou que, em primeira instância, ele fez cinco pedidos de liberdade provisória, mas nenhum deles obteve êxito. O julgamento somente foi marcado dois anos depois que o homem tinha sido preso preventivamente. A sessão durou dez horas, de 9h da manhã até a noite, e teve 10 horas de debates entre promotores e advogados até sair a decisão final dos jurados.
Na ocasião, além de Helvécio, oito testemunhas foram ouvidas e todas elas negaram a participação dele no crime. “Ele tremia tanto que era possível ouvir as algemas batendo de tanto que ele estava nervoso e com medo do que aconteceria com o futuro dele”, relembrou a advogada Isabela Cardoso. Na sessão, Helvécio foi inocentado e retomou a vida em liberdade no dia seguinte.

Reparação

Um ano depois da decisão no Fórum de Ribeirão das Neves, os advogados de Helvécio ainda lutam na justiça para que ele tenha uma reparação pelo tempo em que ficou preso injustamente. “A gente já tem uma ação em trâmite para a gente poder tentar reparar minimamente, por mais que seja na questão de indenização, os danos que ele sofreu”, afirmou Yuri Araujo.
Apesar de ter conseguido sair da prisão e ter a reputação reparada, Helvécio ainda não se sente completo após a situação que viveu. “Eu estou feliz por estar livre disso tudo, mas eu ainda não sei. Parece que estou com sentimento de falta de alguma coisa. Eu não sei expressar o que, mas falta”, pontuou.

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Depois de ser baleado, ele atropelou os dois suspeitos e dirigiu até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Justinópolis, onde foi socorrido.
Um homem, de 40 anos, foi baleado, atropelou os suspeitos e dirigiu até uma UPA para pedir ajuda na noite desta terça-feira (11), em Ribeirão das Neves.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima havia acabado de deixar a filha na escola quando foi abordado por uma motocicleta com dois homens, que atiraram contra o seu carro.
Depois de ser baleado, ele atropelou os dois suspeitos e dirigiu até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Justinópolis, onde foi socorrido.
A PM foi acionada e, ao chegar no local do crime, encontrou um dos suspeitos, um homem de 24 anos, sendo atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele foi socorrido e encaminhado para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, em estado grave. O segundo suspeito, um jovem de 18 anos, fugiu com a arma usada no crime.
A polícia verificou que a moto usada pelos homens tinha placa clonada e estava com queixa de furto. Os veículos foram removidos para um pátio credenciado ao Departamento de Trânsito (Detran).

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Morador de Ribeirão das Neves foi acusado de roubar um motorista de aplicativo e detido após policiais enviarem uma foto dele para reconhecimento da vítima, o que é ilegal.

De acordo com matéria veiculada pelo portal G1, um morador de Ribeirão das Neves, foi absolvido após ser preso injustamente por um crime de roubo. Ele foi detido após policiais enviarem uma foto dele para reconhecimento da vítima.
O caso aconteceu em novembro de 2021, quando Wender Gomes da Silva voltava para casa após um dia de trabalho. Ele estava dentro do ônibus quando foi abordado pelos policiais.
O rastreio havia apontado que o celular estava dentro do ônibus. Aos policiais, a vítima do roubo deu características da vestimenta da pessoa que havia cometido o assalto.


"Simplesmente buscaram um bode expiatório. Falaram que era eu, que eu estava com a blusa, que era uma pessoa de 1,70m e branca. Eu tenho 1,78m e sou uma pessoa parda. Eu disse pra ele que não, que estava voltando do trabalho. Tentei explicar várias vezes. Aí no que eu tentava falar, fiquei muito nervoso e eles me algemaram", relembrou Wender Gomes da Silva ao G1.
Os militares tiraram uma foto dele e enviaram para a vítima, que disse se tratar da pessoa que a roubou. Mesmo sem apresentar resistência aos policiais, Wender chegou a ser algemado dentro do ônibus.
Wender foi preso em flagrante e encaminhado para a delegacia. Lá, segundo a defesa dele, não houve acareação e ele foi detido no Ceresp Gameleira, na Região Oeste de Belo Horizonte.
Na audiência de custódia, ele chegou a receber o alvará de soltura, mas com uso de tornozeleira eletrônica. Entretanto, o equipamento foi registrado para que ele permanecesse em Belo Horizonte, sendo que ele morava em Ribeirão das Neves.
Até que o alvará fosse alterado, Wender passou, no total, quatro dias preso no Ceresp Gameleira.
Vítima não viu rosto do assaltante

A prática de tirar uma foto e enviar para reconhecimento da vítima de um crime é ilegal. Além disso, em depoimento, o motorista que teve o celular roubado disse que não viu o rosto de quem o assaltou.
"A vítima disse em depoimento que não viu o rosto e viu apenas a cor da vestimenta. Inclusive informa que não enxerga muito bem e que o local tinha pouca luminosidade", relembrou Tiago Henrique Santos de Oliveira, advogado de Wender.
A defesa dele também argumentou que não seria possível ele ter cometido o crime por inconsistência no tempo de deslocamento. Wender bateu o ponto de saída do trabalho às 21h, na divisa entre os bairros Belvedere e Olhos D'Água, e o roubo aconteceu às 22h, na Avenida Amazonas, na altura do Prado, na Região Oeste.
O motorista do ônibus também prestou depoimento em favor de Wender. Eles se conheciam, já que ele pegava o coletivo todos os dias após o trabalho.
O julgamento demorou cerca de dois anos e, há poucos dias, Wender foi considerado absolvido. Agora, ele pretende entrar com uma ação contra o Estado.
Wender conta que todo esse processo causou angústia e ansiedade, preocupação e tristeza para a família e fez com que ele perdesse oportunidades de trabalho.
"Acarretou coisas terríveis pra mim. Psicologicamente, problemas em todas as esferas. Um absurdo, um cidadão civil, cumpridor da ordem pública ter passado por uma situação completamente fora da ordem", desabafou Wender.
Após a absolvição, Wender contou que ficou aliviado e que "sempre soube a verdade".


Fonte: G1

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Um homem de 33 anos é suspeito de atirar na ex-esposa e em um homem que havia dado carona para ela após um rodeio em Ribeirão das Neves.
As duas vítimas — a mulher de 29 anos e o homem de 30 — foram socorridas para unidades de saúde. O suspeito é procurado pela polícia.
Além dos disparos, o homem teria ameaçado a mulher e a mãe dela, exigindo que elas dissessem para a polícia que havia ocorrido um assalto. Elas chegaram a apresentar essa versão para os policiais, mas a verdade veio à tona a partir do depoimento do homem que havia concedido a carona.
Conforme o boletim de ocorrência, registrado pela Polícia Militar, em 19 de maio, na festa de rodeio da cidade, a mulher conheceu o homem de 30 anos. Após a festa, ele ofereceu carona para ela. Quando estavam perto da casa da mulher, no bairro Vale das Acácias, foram surpreendidos pelo ex-marido dela.
O homem disparou contra a janela do carro, atingindo a mulher na mão e no joelho. O motorista foi atingido no braço. Segundo consta no registro, diante da agressão, o motorista tentou fugir. A mulher, no entanto, desceu do carro.
Arrependido, o ex-marido ofereceu socorro para a mulher, levando-a até uma ambulância que estava na BR-040. Antes, ele teria criado a versão do assalto, ameaçando a esposa para que ela corroborasse com a história de que dois homens armados teriam atirado e fugido sem levar nada.
Comunicada do caso, enquanto a mulher era socorrida, a Polícia Militar chegou a abordar o ex-marido na BR-040. Mas como a mulher e a mãe dela disseram que se tratava de um assalto, ele não foi preso.

Reviravolta
Os policiais tentavam encontrar indícios do assalto no local do crime, quando foram comunicados de que um homem havia dado entrada em um hospital baleado. Além disso, souberam que o caso estava relacionado com a ocorrência que apuraram do suposto assalto.
Ao colherem o depoimento do motorista, descobriram que a mulher e a mãe haviam mentido no depoimento. Os policiais confrontaram as mulheres com a versão, e elas confessaram que não disseram a verdade por se sentirem intimidadas pelo suspeito.
Os policiais fizeram buscas pelo suspeito, mas ele não foi localizado. O caso é investigado pela Polícia Civil.

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Meses atrás, esposa da vítima foi autuada por agredir outra mulher que seria amante de vítima
Um homem, de 41 anos, morreu após ser baleado na cabeça e na região da barriga na noite deste sábado (25) no bairro Luar da Pampulha, em Ribeirão das Neves, na região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima tinha várias passagens por porte ilegal de arma, desacato, lesão corporal, ameaças e receptação.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, os militares chegaram ao local e encontraram o homem caído no chão, já sem vida. A morte foi constatada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A esposa da vítima disse aos militares que o marido tinha histórico criminal, mas não soube informar se ele estava sendo ameaçado.
Ainda conforme a polícia, no último dia 13 de março a esposa foi autuada por agressão contra outra mulher que seria amante da vítima. Essa mulher, porém, não foi encontrada pela polícia. Até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Civil vai investigar o caso.
A motivação do crime ainda é desconhecida.

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Segundo a PM, o aniversariante, de 9 anos, o pai dele, de 26, e uma prima da criança, de 11, morreram no ataque, em Ribeirão das Neves, nesta quinta-feira (23). Crime seria 'acerto de contas' do tráfico.

Uma chacina deixou mortos e feridos em uma festa de aniversário, em Ribeirão das Neves na noite desta quinta-feira (23), no bairro Areias em espaço de eventos da região.
Segundo a Polícia Militar, o aniversariante, de 9 anos, o pai dele, de 26, e uma prima da criança, de 11, morreram.

Outras três vítimas baleadas foram socorridas e levadas para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, na capital.
A PM informou que pelo menos dois homens são suspeitos do crime.
A dupla invadiu a comemoração, fez vários disparos e, em seguida, fugiu em um carro.
De acordo com a corporação, o ataque foi um "acerto de contas". O pai do menino, Felipe Júnior Moreira Lima, teria envolvimento com o tráfico de drogas no bairro Morro Alto, em Vespasiano, e seria o alvo dos disparos.

Um dos atiradores foi encontrado pela PM, também baleado, em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Contagem. Ele recebeu voz de prisão, mas precisou ser transferido para o hospital público do município.

A Polícia Civil enviou uma equipe para analisar a cena do crime e encaminhar os corpos para o Instituto Médico Legal (IML).
Quem são as vítimas
O aniversariante, que completava 9 anos, morreu na hora. Ele foi identificado como Heitor Felipe, jogador da base dos clubes Atlético e América.
O pai do menino, Felipe Júnior Moreira Lima, de 26 anos, e a prima da criança, de 11, também morreram no salão de festas. Três convidadas foram atingidas e socorridas com vida:

Uma adolescente, de 13 anos, e mãe dela;
Uma jovem, de 19 anos.

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A vítima foi localizada pela polícia com um ferimento na testa, já inconsciente, e não resistiu
Dois homens, de 27 e 28 anos, foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na sexta-feira (17 de maio) por suspeita de envolvimento na agressão a uma travesti de 27 anos, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. A vítima foi localizada pela polícia com um ferimento na testa, já inconsciente, foi conduzida ao hospital e não resistiu.
A Polícia Civil não deu detalhes sobre as investigações da morte da travesti ou do depoimento dos suspeitos. A instituição informou que “demais informações poderão ser prestadas após a conclusão do procedimento de polícia judiciária”.
No dia do crime, um jovem de 20 anos foi preso. Militares percorreram o lote onde ocorreu o crime, que tem várias casas, e encontraram o suspeito escondido. Uma faca estava perto dele.
O jovem contou que estava na residência com a vítima, quando teria chegado uma terceira pessoa procurando por ele. A vítima teria o defendido e atingido por dois disparos. Porém, vizinhos afirmaram que não houve disparo ou barulho no portão do lote.

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Os óbitos ocorreram em Ribeirão das Neves e Betim, mas a Sejusp não comentou se existe a suspeita de overdose por "droga k"


De acordo com o Jornal O Tempo, duas novas mortes de detentos são apuradas em Minas Gerais. A informação foi confirmada a O TEMPO pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), que não comenta se existe a suspeita de overdose da chamada "droga K". Até agora, o Estado já investigava 13 mortes suspeitas pela droga, que também é conhecida como "droga zumbi".
De acordo com a pasta, a primeira das mortes foi registrada fora da unidade prisional, após um detento de 69 anos do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, ser levado para o Hospital de Pronto-Socorro, onde ele acabou falecendo.
"Policiais penais, após serem acionados por colegas de cela do custodiado, ao chegarem no local já o encontraram imóvel e sem respiração. A equipe, rapidamente, iniciou os procedimentos de reanimação e, em seguida, o encaminhou para o hospital e, apesar do pronto atendimento, o detento foi a óbito", destaca a nota da Sejusp.
Em seguida, a secretaria ressaltou que o preso era portador de hipertensão arterial sistêmica e doença renal crônica, inclusive, passando por hemodiálise três vezes por semana. "A direção do presídio instaurou um Procedimento Interno para apurar administrativamente as circunstâncias do ocorrido. Ao Instituto Médico-Legal caberão os exames que identificarão a causa da morte", completou.
Outra morte ocorreu em Betim
Ainda na nota da Sejusp, a pasta informou que a segunda morte, de um detento de 33 anos, foi registrada na manhã de segunda-feira (13) no Ceresp de Betim. As circunstâncias do óbito ainda são investigadas, sendo que policiais penais encontraram o preso desacordado após ele não responder ao chamado durante a contagem dos detentos.
Na cela, o homem foi achado já sem os sinais vitais, mas, mesmo assim, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e confirmou o óbito. Segundo infomações obtidas por O TEMPO e não confirmadas pela pasta, o detento teria sido espancado devido a uma dívida pela compra de drogas K.
"A ocorrência será apurada administrativamente pela direção do Ceresp Betim. As investigações criminais são de responsabilidade da Polícia Civil", concluiu o texto.

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