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Segurança

  • Detento foge de presídio de segurança máxima em Ribeirão das Neves


    Igor Gonçalves Eleotério, de 23 anos, é procurado pelas autoridades policiais

    Um detento fugiu do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves. O caso aconteceu na segunda-feira (27).

    O fugitivo foi identificado como Igor Gonçalves Eleotério, de 23 anos. As primeiras informações são que ele fugiu após ser atendido na enfermaria do presídio.

    “As circunstâncias da fuga serão apuradas por meio de procedimento interno de investigação, instaurado pela direção do presídio”, informou a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) em nota.

    No boletim de ocorrência, consta que Igor solicitou atendimento psicológico durante o banho de sol e alegou que suicidaria, pois não estava tomando os remédios diários. Ele foi levado para a enfermaria.

    A psicóloga não estava na unidade prisional. O detento, então, foi encaminhado novamente à cela. No entanto, ele causou confusão no caminho e provocou dispersão nos outros presos.

    Após os outros detentos retornarem para as suas celas, Igor foi deixado no pátio, mas os policiais não o encontraram quando foram procurá-lo para reconduzi-lo para a cela.

    A suspeita é que ele tenha fugido pelo telhado do presídio escalando a tela que delimita o perímetro interno da unidade.

    A polícia está em busca do fugitivo.

    Com informações da Itatiaia

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  • Detento morre após atendimento médico em Ribeirão das Neves e família faz denúncia



    Familiares da vítima, de 27 anos, também reclamaram que o hospital não os avisou sobre a morte

    Um homem, de 27 anos, morreu após ser socorrido no Hospital São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele estava detido na Penitenciária Público-Privada II, na mesma cidade.

    À Itatiaia, familiares da vítima afirmaram que o detento, identificado como Pedro Henrique dos Santos, estava há quatro dias se queixando de mal-estar, mas não recebeu atendimento médico.

    Conforme o relato, a mãe de Pedro foi até a penitenciária e o filho disse que estava passando mal. Ainda de acordo com os parentes da vítima, a mãe precisou insistir para que ele fosse encaminhado ao hospital.
    Ele foi levado para o Hospital São Judas Tadeu, mas não resistiu e faleceu na unidade hospitalar. A família relata que a vítima morreu na noite desse sábado (18), mas só foi avisada sobre a morte na manhã deste domingo (19).
    Eles disseram que foram informados que Pedro teria perdido a vida devido à dengue, mas relataram à reportagem que a vítima apresentava alguns hematomas no rosto. A Itatiaia entrou em contato com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, mas ainda não obteve retorno.

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  • Neves inaugura centro integrado de segurança pública


    Novo órgão fortalece trabalho de inteligência e agiliza atendimentos na cidade, de acordo com a Prefeitura


    Como parte de uma série de ações voltadas a segurança pública em Ribeirão das Neves, o Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) é o mais novo investimento do município para fortalecer o trabalho de inteligência e integração das corporações. A cidade passa a ser uma das únicas do Estado a contar com monitoramento 24h. Foram instaladas mais de 160 câmeras com inteligência artificial e 20 totens nas três regiões (Justinópolis, Veneza e centro), sendo estes equipamentos com conexão direta ao espaço onde atuarão os profissionais da segurança. O Centro Integrado será capaz de capturar imagens e identificar foragidos da justiça e veículos com impedimentos de circulação, como carros furtados ou roubados. A iniciativa faz parte do Projeto Cidade Segura, desenvolvido pela Secretaria de Segurança, Trânsito e Transporte. A inauguração da central será nesta quarta-feira, 31, às 9h30, na rua João Lélio Nogueira, 357, bairro Status.


    Com localização estratégica, no principal acesso a LMG-806, via que liga a região central do município a Justinópolis, o Cisp reunirá no mesmo espaço Guarda Municipal, Defesa Civil e Agentes de Trânsito. Ao todo, serão cerca de 100 profissionais trabalhando na central. A unidade também promoverá a integração com as Polícias Militar e Civil. O trabalho de monitoramento será realizado integralmente neste local.


    O Centro Integrado passa a ser um ponto de convergência para as forças de segurança locais, visando garantir um atendimento mais ágil e eficaz à população, aumentando a sensação de segurança, além de aprimorar as ações operacionais e promover o cerco contra a criminalidade.

    Concurso público da Guarda Municipal


    A realização de concurso público para efetivação de 50 profissionais para atuação na Guarda Municipal é outra resposta ao fortalecimento da segurança pública em Neves. Os candidatos já fizeram a prova teórica e se preparam para a segunda etapa do exame. Muito em breve, os novos guardas municipais estarão nas ruas realizando o patrulhamento ostensivo.

    Serviço:
    ? Inauguração do Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp)

    ?️ Data: 31 de julho

    ? Horário: 9h30

    ? Local: Rua João Lélio Nogueira, 357, bairro Status, em frente ao supermercado Apoio Mineiro

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  • Polícia Civil de Ribeirão das Neves recebe novas submetralhadoras


    Em um importante reforço para o combate à criminalidade na região, a 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Ribeirão das Neves recebeu, nesta semana, três novas submetralhadoras. O armamento, adquirido por meio de emenda parlamentar estadual do Deputado Estadual Vitório Júnior e será utilizado pelas equipes da delegacia para garantir mais segurança à população.

    A solenidade de entrega das armas foi marcada pela presença de autoridades policiais e representantes da comunidade. Durante o evento, foi ressaltada a importância desse investimento para o trabalho da Polícia Civil, que atua diariamente na prevenção e repressão de crimes.

    Com as novas armas, a delegacia espera aumentar sua capacidade de resposta a ocorrências e fortalecer a segurança pública na região. As submetralhadoras são equipamentos modernos e eficientes, que auxiliam os policiais em suas operações.

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  • Prefeita Daniela Corrêa empossa nova comandante da Guarda Municipal


    Foto: PMRN

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  • Proibição do cigarro em presídios de MG gera tensão e violência


    A decisão do governo Romeu Zema (Novo), que proibiu a entrada de cigarros nos 171 presídios do estado, tem gerado tensão e preocupação entre familiares de detentos. Segundo relatos, a medida, que entrou em vigor em julho, tem levado a um aumento da violência, problemas de saúde e dificuldades para os presos em lidar com a abstinência.
    Maria (nome fictício dado pelo jornal Estado de Minas), esposa de um detento no presídio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, conta que seu marido, fumante desde a adolescência, está sofrendo com insônia, ansiedade e irritabilidade desde a proibição. "Ele está irreconhecível", afirma. A situação se agrava com a falta de tratamento adequado para a cessação do tabagismo dentro das unidades prisionais.
    A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MG) afirma acompanhar a situação e oferecer apoio aos detentos, mas familiares e defensores públicos questionam a efetividade dessas medidas. A falta de medicamentos para o tratamento da dependência química e a ausência de profissionais especializados em saúde mental nas unidades prisionais agravam a situação.
    No memorando que proibiu os cigarros, a Sejusp argumentou que a proibição visa garantir a saúde e o "atendimento humanizado" ao preso, garantindo "um ambiente livre das toxinas contidas nos cigarros".
    Era comum também que o cigarro fosse usado como moeda de troca entre os presos.
    Porém, a proibição do cigarro também tem contribuído para o aumento da violência dentro dos presídios. Detentos relatam brigas e agressões causadas pela frustração e pela dificuldade em lidar com a abstinência.
    Além disso, a falta de cigarros tem levado alguns detentos a buscar alternativas perigosas, como fumar papel ou espuma de colchão, usando a fiação elétrica para acendê-los, já que os isqueiros também estão proibidos, o que aumenta o risco de incêndios e outras ocorrências.

    A Defensoria Pública de Minas Gerais ingressou com uma ação pedindo a suspensão da proibição do cigarro, argumentando que a medida foi implementada de forma abrupta e sem um planejamento adequado para lidar com as consequências. A falta de um diagnóstico da realidade de cada estabelecimento carcerário e a ausência de equipes de saúde especializadas para o tratamento do tabagismo foram apontadas como falhas na implementação da medida.
    A juíza Bárbara Nardy, da vara de execução penal de Ribeirão das Neves, também questionou a falta de preparo da Secretaria de Saúde da cidade para atender à demanda dos detentos. A pasta informou que não havia recursos para oferecer tratamento para a cessação do tabagismo aos presos.
    A psicóloga penal Sidnelly Almeida, que atua no presídio José Maria Alkmin, avalia que a proibição do cigarro aumentou a tensão nas cadeias e piorou a saúde mental dos detentos. Segundo ela, o cigarro é utilizado por muitos presos como uma forma de aliviar a ansiedade e o estresse, e a sua ausência agrava problemas já existentes.
    Questionada, a Sejusp-MG não respondeu sobre a quantidade de cigarros apreendidos nos presídios do estado desde o veto nem sobre qual é o recurso empenhado em pessoal e equipamentos para o tratamento do tabagismo.

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  • Quadragésimo Batalhão comemora 11 anos destacando programas de combate à violência


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