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Polícia

Operação do Grupo Tático Rodoviário desarticula esquema envolvendo veículos furtados e crimes em estabelecimentos comerciais.

Uma operação realizada nesta terça-feira (21) resultou na prisão de dois homens suspeitos de realizar uma série de roubos em Pedro Leopoldo e Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com o Grupo Tático Rodoviário, os criminosos estavam em liberdade provisória e alegaram que os delitos eram crimes para quitar dívidas.

As investigações obtidas após denúncias apontaram que um Hyundai I30 prata, com placa clonada, estava sendo usado em assaltos. O veículo foi localizado na Rodovia das Areias, mas o motorista ignorou a ordem de parada e começou a fugir em alta velocidade, colocando pedestres e motoristas em risco. A perseguição terminou quando os policiais lançaram tiros que atingiram o pneu traseiro do carro, obrigando os suspeitos a parar.

Durante a abordagem, a polícia encontrou no interior do veículo um revólver calibre 32 carregado, enforcadeiras, materiais eletrônicos, celulares e roupas. A análise da placa revelou que o automóvel havia sido furtado em Belo Horizonte no dia 14 de janeiro. Além disso, uma motocicleta Honda XRE vermelha, também com queixa de furto, foi apreendida em posse de um dos suspeitos.

Os homens foram identificados por testemunhas como autores de um assalto em uma loja de celulares no centro de Pedro Leopoldo. Segundo relatos, eles renderam os funcionários com uma arma, roubaram materiais do estoque e trancaram as vítimas antes de partir.

Os veículos utilizados nos crimes foram encaminhados para pátios credenciados, enquanto os suspeitos e o material apreendido foram levados à Delegacia de Plantão. À medida que as investigações avançam, a polícia trabalha para identificar possíveis conexões da quadrilha com outros crimes na região.

Fonte: Por Dentro de Tudo

Foto: Reprodução

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Polícia

Um homem de 52 anos sobreviveu a duas tentativas de homicídio na noite desse domingo (19), em Ribeirão das Neves, Baleado no pescoço durante o segundo ataque, ele foi socorrido, recebeu atendimento médico e teve alta pouco depois.
De acordo com 'O Tempo', a vítima relatou à polícia que já havia sido alvo de disparos horas antes, mas não foi atingido. Pouco tempo depois, um dos suspeitos retornou e efetuou novos disparos, conseguindo acertá-lo.


Ele foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Justinópolis, onde os médicos constataram que o projétil acabou saindo pelas costas. Apesar da gravidade, não foi necessária intervenção cirúrgica, e a vítima foi liberada após o atendimento.


O suspeito fugiu em um Honda Civic prata, segundo a vítima. A polícia realizou buscas na região, mas até o momento, ninguém foi localizado. O caso segue sob investigação para identificar os envolvidos e esclarecer a motivação dos ataques.

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Segundo testemunhas, a vítima teria denúnciado locais de venda de droga

Um homem, de 29 anos, foi encontrado morto com ferimentos de bala de fogo no bairro San Genaro, em Ribeirão das Neves, na noite desse domingo (19/1).

De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), os militares chegaram ao local por volta de 21h e encontraram a vítima no chão, com perfurações de tiros aparentes pelo corpo.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou a morte ainda no local, com perfurações na região do tórax, abdômen e braço direito.

Segundo os militares, moradores da região relataram que o crime possivelmente foi motivado pela denúncia feita pela vítima sobre os pontos de venda de drogas mantidos no local.

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Suspeita confessou plano de vender a arma por R$ 30 mil e veículo; entorpecentes entregues a detentos

Uma mulher de 31 anos foi presa no sábado (18) durante uma operação da Polícia Militar no aglomerado Santa Fé, em Ribeirão das Neves.
Na residência da suspeita, localizada no bairro Kátia, os policiais encontraram uma fuzil de origem tcheca, munições e drogas que estavam sendo entregues aos presidiários.
Segundo a PM, a operação foi motivada por denúncias de que a mulher armazenava o armamento em sua casa. Ao ser abordada, ela avisou a intenção de vender o fuzil, equipado com 240 cartuchos, por R$ 30 mil e um veículo. Durante a busca no imóvel, os policiais também apreenderam quatro pacotes contendo maconha e cocaína.
A suspeita relatou que, há cerca de um ano, começou a atuar no tráfico de drogas para o presídio Antônio Dutra Ladeira, onde entregava cargas ilícitas em troca de R$ 1 mil por remessa. A mulher foi presa em flagrante e conduzida à delegacia da Polícia Civil, onde foi autuada por porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas.
O material apreendido foi entregue às autoridades competentes para investigação e perícia.

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Suspeito baleado, de 45 anos, tem longa ficha criminal por crimes envolvendo veículos roubados, tanto em Minas como em São Paulo

Uma perseguição policial que se estendeu por 15 quilômetros na BR-040, entre as cidades de Ribeirão das Neves e Esmeraldas, terminou com um homem de 45 anos morto, na noite do último sábado (18 de janeiro). O suspeito teria trocado tiros com policiais militares, e acabou sendo baleado e morreu após dar entrada no Hospital São Judas Tadeu.

Era por volta de 19h quando uma viatura da Polícia Militar (PM) avistou uma Toyota Hilux transitando pela rodovia e resolveram consultar sua placa. Após informações incomuns, os agentes deram sinal de parada, momento em que o veículo suspeito passou a fugir em alta velocidade, fazendo ultrapassagens perigosas e trafegando pelo acostamento, colocando em risco pessoas que esperavam por ônibus às margens da estrada.

Foi somente após cerca de 15 km de perseguição, já em Esmeraldas, que a operação montada, que contou inclusive com o helicóptero da PM, forçou o motorista a descer do veículo e tentar fugir correndo dos policiais. Neste momento, ele teria apontado a arma para os militares e efetuado dois disparos.

Em seguida, ele correu para um penhasco às margens da rodovia, ficando cercado. Ele então teria apontado a arma para os PMs, que efetuaram 26 tiros no total, atingindo o homem de 45 anos que caiu no chão e foi socorrido ao Hospital São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves. Lá, ele acabou não resistindo ao ferimento e morreu.

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O alerta de golpe é do Procon de Ribeirão das Neves. Fraudadores estão se passando por representantes de uma suposta Organização Não Governamental (ONG) que realiza a doação de cestas básica para fazer vítimas na cidade. Criminosos estão indo as residências, solicitando documentos pessoais e fotos para a realização de um cadastro que garanta o fornecimento dos produtos de primeira necessidade. Mas trata-se de um golpe. Somente nos últimos dias, seis pessoas, em grande maioria idosos, procuraram o órgão de defesa do consumidor para denunciar a farsa.

Todo o cuidado é necessário. Em 2024, 40% dos atendimentos no Procon Sede foram de vítimas de golpes. Aproximadamente 1700 pessoas, resultando em uma média de 140 casos mensais. A aposentada Elicia Nunes dos Santos, de 70 anos, só desconfiou que entrou para a estatística do golpe ao perceber um empréstimo no benefício da aposentadoria. “Utilizaram meus dados para pegar quase R$ 20 mil em instituições financeiras. Tive um choque ao perceber que R$ 400 estão sendo descontados do salário mínimo que recebo mensalmente. Sou atenta quanto a isso, mas em momento algum desconfiei que fosse uma fraude. Fica o aviso para a população nevense”, revela.

A servidora do Procon Neves, Rozely Gomes da Silva, alerta que com as fotos de documentos pessoais ou selfies das vítimas é possível que diversos crimes sejam aplicados. “Em posse das imagens dessa documentação pessoal ou do rosto das pessoas que fornecem os dados, esses golpistas realizam empréstimos bancários, fazem compras virtuais, se aproveitam da situação para conseguir benefícios”, explica.

Ainda de acordo com a servidora, a recomendação do Procon é nunca fornecer dados pessoais e desconfiar de benefícios fornecidos por supostas instituições filantrópicas. “Não repasse dados pessoais como RG e CPF para pessoas estranhas e não acredite em campanhas de doações sem antes verificar a origem do trabalho”, afirma.

Em caso de moradores que tenham sido vítimas do golpe, a recomendação do órgão de defesa do consumidor é a realização de uma reclamação em um dos três postos do Procon em Neves e o registro de um boletim de ocorrência na Polícia Militar.

Postos do Procon em Neves:

Procon – Sede 
R. Ari Teixeira da Costa, 1100 – Savassi
(31) 3627-5538

Procon – Regional Justinópolis
Rua Carmélia Loff, 85 – Centro
(31) 3639-4097

Procon – Regional Veneza / Atendimento Somente as Sextas-feiras
Avenida Oswaldo Alves de Araújo, 301- Veneza

Fonte: Prefeitura de Ribeirão das Neves

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A Polícia Militar (PMMG) prendeu 16 pessoas suspeitas de participação em "rolezinhos" - prática na qual um grupo de motociclistas se reúne para fazer barulho com as motos e realizar manobras proibidas - na virada do ano, em cidades da região metropolitana de Belo Horizonte. Os suspeitos foram detidos durante a operação Ano Novo Seguro.
De acordo com a PM, as ocorrências foram registradas nas cidades de Betim, Contagem, Esmeraldas, Ribeirão das Neves, Florestal, Juatuba, Mateus Leme, Igarapé, São Joaquim de Bicas, Mário Campos, Sarzedo, Ibirité, Brumadinho, Rio Manso, Itaguara, Crucilândia, Bonfim e Piedade dos Gerais. Segundo a PM, nos endereços também foram removidos e apreendidos 50 veículos e nove foram recuperados.

Conforme o comandante da 2ª Região de Polícia Militar (RPM), coronel Flávio Godinho Pereira, as operações policiais desenvolvidas no período festivo do final do ano tiveram como objetivo não ter "rolezinho" e nem baile funk na área da 2ª Região de Polícia Militar (RPM).

"O resultado foi alcançado com "eficiência, tendo as festividades ocorridas de forma tranquila em todos os 18 municípios que integram a 2ª RPM", afirmou.

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Dois homens em uma motocicleta foram baleados na BR-040, em Contagem, na Grande BH, na manhã desta quinta-feira (2).
Um morreu com um tiro na nuca e o outro foi socorrido com ferimento na perna.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), as vítimas estavam na rodovia, no sentido Belo Horizonte, quando foram surpreendidas por um suspeito em uma moto de cor vermelha.

Ainda segundo a PRF, os dois homens baleados têm passagem pela polícia e cumprem regime semiaberto no presídio, José Maria Alckimin de Ribeirão das Neves.

A Polícia Militar informou que tenta localizar o suspeito na região de Contagem.

Em nota, a Polícia Civil informou que teve a perícia oficial solicitada.

Também em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) disse que os dois presos são custodiados da Penitenciária José Maria Alkimin, em Ribeirão das Neves, em regime semiaberto, com permissão da Justiça para trabalho durante o dia, quando foram baleados a caminho de uma empresa em Belo Horizonte.

Ainda segundo o comunicado, "Claudemir Silva Abel, de 30 anos, que morreu no local, estava preso desde 12/12/2023. Sérgio Nogueira Gonçalves, de 42 anos, que ficou ferido pelos disparos, foi encaminhado para um hospital da rede pública. Ele está preso desde 22/12/2021".

LMG-806

No dia 25 de novembro do ano passado, dois detentos morreram e um terceiro ficou ferido de raspão no braço após serem baleados na LMG-806, em Ribeirão das Neves, na Grande BH.

 

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'Minha mãe que chamou a polícia,' diz irmão de mulher que envenenou namorado, em vídeo publicado nas redes sociais, rapaz diz que pessoas revoltadas estão ameaçando "explodir" a casa da família, que foi construída pela mãe da suspeita
Em um desabafo, publicado nas redes sociais, o irmão da jovem de 22 anos que foi presa no último domingo (29 de dezembro) após envenenar e asfixiar o próprio namorado, de 27, em Ribeirão das Neves, implora para que as pessoas indignadas com o caso não ataquem a casa da família, que estaria recebendo ameaças nas redes sociais.
"Tem um monte de gente comentando que vai lá em casa e que vai explodir ela. Estão deixando minha mãe doida. Ela construiu aquela casa, era o sonho dela, eu e minha irmã nem ajudamos, ela construiu sozinha", diz o rapaz, que não será identificado, em um vídeo.

Na mensagem, que traz prints com algumas das ameaças feitas em comentários nas redes sociais, o irmão da suspeita diz que não tira a razão de quem está revoltado com a irmã.

"Está todo mundo revoltado, é de se revoltar mesmo. Só que a minha mãe não tem nada a ver com isso. Foi a minha própria mãe que chamou a polícia pra minha irmã, ela que a entregou para a polícia. A gente não ia aceitar viver com uma assassina dentro de casa, sabendo que tinha uma mãe chorando procurando pelo filho", continua o jovem.
Em outro trecho, o irmão da mulher diz que foi motoboy por cinco anos e pede ajuda, "pelo tempo que rodei (como entregador)". "Pelo conceito que eu tenho, pelo tempo de motoboy, não quebra a casa da minha mãe, mano", implora.

O homicídio
No último domingo, a Polícia Militar (PM) prendeu a mulher de 22 anos sob a suspeita de assassinar friamente o namorado, no bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves. Aos policiais, a mulher admitiu o crime e relatou ter envenenado, asfixiado e escondido o corpo do rapaz em um imóvel em construção. Em seguida, ela foi trabalhar e passear no shopping.

Conforme o boletim de ocorrência, o assassinato ocorreu na madrugada de sábado (28), de forma planejada. Horas antes de se encontrar com o namorado, a jovem envenenou a alimentação que ofereceu a ele no jantar: pizza, suco e milk-shake. De acordo com o relato dela aos policiais, a vítima começou a passar mal por volta das 23h, mas, "para se certificar da morte", a suspeita lhe deu uma rasteira às 4h da madrugada. No banheiro da residência, ela tapou o nariz e a boca do companheiro até ele parar de resistir.
Aos militares, a jovem detalhou que, em seguida, embalou o corpo do namorado em um plástico preto e o escondeu em um imóvel em construção, no lote abaixo da sua casa. Quando deu 6h, saiu para trabalhar e, em seguida, emendou um passeio em um shopping da região de Venda Nova, em Belo Horizonte, com a prima de 15 anos. As duas foram até o local com o veículo da vítima.

No boletim de ocorrência, ficou registrado que a suspeita deixou o centro de compras por volta das 23h, largou o carro no bairro Status, em Ribeirão das Neves, e escondeu as chaves na calçada. Ao chegar em casa, já de madrugada, segundo o relato da jovem, ela tinha intenção de enterrar o corpo do companheiro, mas decidiu voltar até o carro dele e levá-lo até um local onde pudesse incendiar o veículo.

De fato, os policiais militares encontraram o veículo queimado no bairro Monte Verde, em Ribeirão das Neves. A jovem só não enterrou o corpo do namorado, conforme ela admitiu, porque chegou em casa este domingo cansada, deitou-se para dormir e acordou com os policiais.

A suspeita foi presa e encaminhada à delegacia da Polícia Civil. Conforme o boletim de ocorrência, no momento da prisão, ela disse "espontaneamente" que teria matado o namorado porque os dois tinham uma "relação conturbada". Ela argumentou que já "sofreu muita violência psicológica e descobriu diversas traições".

A polícia ainda tenta encontrar um outro suspeito, de 18 anos, que teria uma relação com a presa e pode ter se envolvido no crime. O caso será investigado pela Polícia Civil.

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Mulher estava insatisfeita com o namorado porque relacionamento não teria evoluído para casamento

Uma mulher de 26 anos foi presa no 40º Batalhão da Polícia Militar em Ribeirão das Neves, na grande Belo Horizonte, suspeita de envenenar o próprio namorado, de 27 anos. Conforme as primeiras informações da polícia, a mulher teria escondido o corpo da vítima em casa, enrolado em um lençol, na Alameda Tico Ticos, no bairro Jardim Colonial.
A polícia informou que a mulher vinha se dizendo insatisfeita com o relacionamento, pois o namoro não havia se transformado em casamento. Além disso, teria tentado envenenar o namorado em outras ocasiões. A autora é auxiliar de enfermagem, o que pode ter facilitado o acesso a substâncias letais.
No momento, o corpo da vítima continua na residência, aguardando a remoção pelo Corpo de Bombeiros devido ao terreno íngreme. A autora está prestando depoimento à polícia para a elaboração do boletim de ocorrência.

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Uma megaoperação contra os ''rolezinhos do grau" em cidades da Grande BH terminou com 37 presos e 70 motos apreendidas entre terça (24) e quarta (25). O balanço foi divulgado pela Polícia Militar.

Segundo a corporação, o foco era combater crimes de trânsito. A fiscalização ocorreu em Contagem, Betim, Brumadinho, Ibirité, Juatuba, Ribeirão das Neves, Bonfim, Florestal, São Joaquim de Bicas, Crucilândia, Esmeraldas, Mário Campos, Sarzedo, Piedade dos Gerais, Rio Manso, Igarapé e Itaguara.
Ainda conforme a PM, foram mobilizados cerca de 400 policiais, 70 viaturas e 80 motociclistas. Os militares também utilizaram drones para ajudar no monitoramento.
De acordo com a PM, o "rolezinho do grau" coloca em risco a vida de pedestres, motoristas e dos próprios motoristas, devido à alteração do sistema de escapamento das motos e a retirada de itens de segurança e de uso obrigatório.

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Uma operação da Polícia Militar de Meio Ambiente resultou na apreensão de 86 aves utilizadas em rinhas de galo, nesta quarta-feira (11), em Ribeirão das Neves.
Além dos animais, os agentes colocaram um cachorro em condições de maus tratos, cinco arenas destinadas a lutas e medicamentos usados ​​para tratar ferimentos causados ​​pelos combates.

A ação foi realizada em cumprimento a um mandato de busca e apreensão expedida pela Justiça, mas, segundo a corporação, nenhum responsável pelo local foi encontrado ou preso durante a operação. Todo o material apreendido e os animais resgatados foram encaminhados para o Centro Universitário de Formiga (Unifor-MG), onde foram autorizados os cuidados necessários.

A prática de rinhas de galo é ilegal no Brasil e configura crime ambiental, nos termos da Lei 9.605/1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais. O artigo 32 da legislação estabelece como crime “ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”, prevendo pena de três meses a um ano de detenção, além de multa. A realização e promoção de brigas de galo também são expressamente proibidas pelo Decreto 50.620, de 1961.

A Polícia Militar destacou que as investigações continuarão para identificar os responsáveis ​​pelo espaço e os organizadores das atividades ilegais. Rinheiros frequentemente utilizam locais remotos para dificultar a fiscalização e investem em estruturas que minimizam a detecção pelas autoridades, o que torna ações essenciais para coibir o crime e resgatar os animais em situação de maus-tratos.

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