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Polícia

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça, a Operação Libertad, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado no contrabando e tráfico de migrantes bolivianos para fábricas de confecção em condições análogas à escravidão.
Durante a operação, foram cumpridos 36 mandados de busca e apreensão e 16 medidas cautelares de proibição de deixar o Brasil, além de 26 suspensões de atividades econômicas.
Os alvos estão na capital paulista, em Guarulhos (SP), Ribeirão das Neves (MG), Belo Horizonte (MG) e Corumbá (MS).

“A operação conta com o apoio do Ministério Público do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego e da Defensoria Pública da União.
As investigações revelaram que o grupo criminoso aliciava migrantes bolivianos por meio de redes sociais e rádios online, promovendo o contrabando e o tráfico de pessoas para trabalho em condições degradantes e com jornadas exaustivas”, diz a PF.
Os crimes investigados incluem contrabando de migrantes, tráfico internacional de pessoas e trabalho análogo à escravidão.
Com informações da Veja

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Polícia

Em um caso que chama a atenção para a importância da luta contra o assédio moral no ambiente de trabalho, a Justiça do Trabalho de Minas Gerais determinou o aumento da indenização para um empregado vítima de homofobia na empresa Pacaluz Comércio e Logística LTDA.A decisão, proferida pela 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, reconheceu a gravidade do ocorrido e majorou o valor da indenização por danos morais de R$ 5.000,00 para R$ 7.500,00.A ação trabalhista, movida pelos advogados Dr. Gabriel Wirz, Dr. Ivo Santos e Dra. Evani Sabino, do escritório Wirz & Santos Consultoria e Advocacia Empresarial, denunciava uma série de condutas homofóbicas praticadas contra o empregado, causando-lhe profundo sofrimento psicológico.

Em primeira instância, a juíza Dra. Ana Carolina, da Vara do Trabalho de Ribeirão das Neves, já havia reconhecido o assédio moral e condenado a empresa a pagar indenização por danos morais. No entanto, tanto o empregado quanto a empresa recorreram da decisão.O empregado argumentou que o valor da indenização era insuficiente para reparar os danos sofridos, enquanto a empresa negou veementemente as acusações.Ao analisar o caso, a 6ª Turma do TRT-MG considerou o depoimento de uma testemunha que confirmou as agressões verbais sofridas pelo empregado, incluindo xingamentos e "piadinhas" homofóbicas proferidas pelo funcionário controlador da empresa.

Com base nas provas apresentadas, os desembargadores entenderam que o valor da indenização fixado em primeira instância não refletia a extensão dos danos causados ao empregado e, por isso, majoraram o valor para R$ 7.500,00.A decisão da Justiça reforça a importância de combater o assédio moral no ambiente de trabalho e de garantir a proteção dos direitos dos trabalhadores, independentemente de sua orientação sexual.Para a equipe jurídica que representou o empregado, a vitória representa um importante precedente para outros casos semelhantes e demonstra a necessidade de um ambiente de trabalho livre de qualquer tipo de discriminação.A empresa Pacaluz Comércio e Logística LTDA ainda pode recorrer da decisão.

Em nota "A direção da empresa Pacaluz rechaça e não compactua com qualquer ato discriminatório, de qualquer natureza, inclusive realiza treinamentos e palestras a respeito da igualdade, diversidade e inclusão de forma habitual, atende à todas as Leis de Cotas, possui canal de denúncias e ouvidoria, assim como uma equipe de Segurança do Trabalho e CIPAA bastante ativas, sendo que ao longo de seus 28 anos de existência nunca teve uma reclamação desta natureza. Sempre teve cuidado em tratar seus colaboradores com respeito, civilidade e deferência. A empresa preza e prima por um ambiente de trabalho saudável, cumprindo rigorosamente a legislação brasileira e todos os protocolos de conduta, ética e moral. No tocante ao processo, como mencionado no post, não houve trânsito em julgado da decisão, e a empresa está tomando as providências cabíveis para reversão nas instâncias superiores".

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Polícia


Suspeito de matar a companheira está foragido há um ano e três meses.
O crime foi cometido em 15 de junho de 2023, no Bairro Sevilha em Ribeirão das Neves.
A vítima, Daiane de Fátima, tinha 26 anos e foi morta com golpes de faca no pescoço durante uma briga, quando os policiais chegaram ao local a encontraram sem vida.
O principal suspeito é seu ex-companheiro, Elvis Presley da Silva Vieira, de 25 anos, que está foragido desde então.
A família de Daiane pede por justiça e pela apreensão do autor do crime.

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Polícia

Nesta segunda-feira (9) de setembro, a polícia decidiu manter a prisão de um morador em situação de rua, que confessou ter matado um homem no bairro Lagoa, em Ribeirão das Neves.
O autor do crime, identificado como Felipe Henrique Soares da Cruz, de 34 anos, já possui 17 passagens pela polícia, e é conhecido por ser morador em situação de rua, fazer uso de drogas e cometer furtos agressivos.
O crime foi cometido na madrugada do último domingo (8) e o corpo da vítima, identificada como Ricardo Jefferson Barbosa Coelho, de 31 anos, foi encontrado em um lote vago ao lado de uma casa de prostituição. A Polícia Civil realizou a perícia e registrou a causa da morte como "traumatismo cranioencefálico contuso", a vítima possuía vários sinais de pedradas na cabeça.
Uma mulher que trabalha no estabelecimento relatou ter visto Ricardo na noite do ocorrido, bebendo em uma mesa com o autor do crime.
Os militares fizeram buscas e encontraram o suspeito em um galpão abandonado, ao ser abordado o homem tentou mentir sua identidade, mas durante os questionamentos ele começou a chorar e confessou o crime.
Ele também relatou que ele e a vítima trabalhavam como garotos de programa e que tiveram um desentendimento devido a pontos de prostituição.
A carteira de Ricardo também foi encontrada com o autor.
Felipe foi preso em flagrante e, nesta segunda-feira, teve a prisão convertida em preventiva pela Justiça, ele segue detido no Presídio Antônio Dutra Ladeira em Ribeirão das Neves.

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Polícia

Dois homens, de 20 e 26 anos, foram mortos a tiros na Rua Marechal Floriano Peixoto, no bairro Rosana, em Ribeirão das Neves, na manhã desta segunda-feira (9).
A Polícia Militar foi acionada após barulhos de disparo de arma de fogo. No local, os militares encontraram as duas vítimas caídas com marcas de tiros pelo corpo.
As vítimas não resistiram aos ferimentos e os óbitos foram constatados no local.
A perícia técnica da Polícia Civil compareceu no local para realizar os trabalhos de praxe.
Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Instituto Médico-Legal André Roquette, em Belo Horizonte.
As causas, as circunstâncias e autoria da morte dos dois homens serão apuradas pela Polícia Civil de Minas Gerais. Até o momento, ninguém foi preso.

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Um motorista de aplicativo, identificado como Kennedy Oliveira Farias, de 28 anos, foi encontrado morto dentro do próprio veículo na noite desta terça-feira (03) em Ribeirão das Neves. A Polícia Civil investiga o caso como homicídio.
Segundo informações preliminares, Kennedy havia saído de casa por volta das 20h para realizar uma entrega particular, após receber uma ligação de um suposto cliente. A encomenda envolveria uma quantia em dinheiro e outros objetos.
A Polícia Militar foi acionada após uma denúncia de acidente de trânsito. Ao chegar ao local, os agentes encontraram o corpo de Kennedy com um tiro na nuca e diversos invólucros de munição dentro do veículo. A perícia técnica constatou que o motorista perdeu o controle do carro após ser atingido pelo disparo.
O celular de Kennedy ainda não foi localizado, o que dificulta as investigações. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que o crime tenha sido uma emboscada, possivelmente relacionada à entrega que o motorista estava realizando.
Um integrante de um grupo criminoso da Vila Henrique Sapori, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, é suspeito de ter solicitado a corrida de carro que terminou na morte do motorista de aplicativo de 28 anos. O crime aconteceu na noite dessa terça-feira (3 de setembro).
Conforme a Polícia Militar, a esposa da vítima contou aos policiais que o homem recebeu uma ligação solicitando a corrida que terminou no assassinato. Os militares reconheceram o apelido que o suspeito apresentou no contato como sendo de um membro de facção. O suspeito está foragido da Justiça.

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O engano sobre uma dívida foi a causa do assassinato de Luiz Marlio do Rosário Sales, de 51 anos, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Civil (PCMG), o crime ocorreu no último dia 24 de agosto e a vítima era proprietária de um bar.
Segundo o delegado Marcus Rios, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o autor do crime, de 44 anos, teria feito confusão com a pessoa que devia dinheiro a seu cunhado, que já havia falecido.
“O autor pensou que o dono do bar, que mora próximo à verdadeira pessoa que devia a seu cunhado, foi até o local tirar satisfação com o proprietário. Lá, houve uma discussão e o homem acabou sacando uma arma e atirando contra a vítima, que levou um tiro na cabeça. Ele ainda tentou dar um segundo tiro, mas o revólver mascou”, conta o delegado Marcos.
O delegado explicou, ainda, que a suspeita é que houve um extravio com relação a dívidas que algumas pessoas tinham, mas que esses devedores não foram, ainda, identificados.
“O autor chegou ao bar acusando o proprietário, Luiz Marlio, de ter roubado seu cunhado”, conta o responsável pela investigação, que diz que tem imagens de vídeo que comprovam a ação. "O investigado já vinha ameaçando a vítima, testemunhas afirmam isso. A forma como ele chegou, a discussão bobagem e a frieza com que ele agiu após o crime. As imagens o mostram andamento tranquilamente após os fatos. Tudo indica que foi premeditado", declara o titular da Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves, Marcus Rios.
No entanto, no dia seguinte à decretação da prisão preventiva, o autor do crime se apresentou na delegacia.
Segundo policiais que trabalharam no caso, a escrivã Mariana Bertoli de Andrade, o inspetor Fred Fraga e o detetive Pablo Daniel, o matador teria chegado ao bar pedindo água, que lhe foi dada pela vítima, mas que em seguida houve uma discussão e Luiz Marlio acabou sendo morto.

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Após 11 anos de relativa estabilidade nos casos de violência,o número de homicídios na Região Metropolitana de Belo Horizonte registra um aumento gradativo de quase 20% no último semestre.
Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), de janeiro a junho, ocorreram 445 assassinatos nas 24 cidades da região metropolitana, já em 2023 neste mesmo período foram contabilizados 371.
Os especialistas apontam que o aumento nos dados está relacionado a diversos fatores, incluindo a disputa violenta entre facções criminosas do Rio de Janeiro e São Paulo por territórios em BH, e o aumento da circulação de armas no estado.
A pesquisadora do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) da UFMG, Ludmila Ribeiro, destaca que as investidas dessas facções,combinadas com a maior disponibilidade de armas de fogo, são fatores que escalam a violência na região.
Um policial militar relatou a sobrecarga que a corporação enfrenta ao lidar com o avanço das facções, com baixo efetivo e recursos limitados. E também criticou o corte no investimento na inteligência, fator crucial no combate ao crime
Em resposta ao aumento dos homicídios, a Sejusp afirmou estar desenvolvendo estratégias preventivas e repressivas, incluindo o uso de tecnologias e o fortalecimento de programas que visam prevenir a violência entre jovens em áreas de vulnerabilidade, como o programa "Fica Vivo!"

 

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Sargento foi socorrido, mas não resistiu; ocorrência foi em Onça do Pitangui

Um policial militar foi morto com um tiro no peito no final da noite deste domingo, 25, em Onça do Pitangui. Os suspeitos tentaram roubar a motocicleta do militar e depois, ao perceber que se tratava de um agente de segurança pública, efetuaram o disparo.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o sargento Hebert Oliveira da Silva, de 35 anos, lotado no 2º pelotão da 19ª Companhia Independente de Pará de Minas, estava à paisana. Ele é natural de Ribeirão das Neves, e foi prontamente identificado.
O policial foi socorrido e levado ao hospital de Pitangui, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Suspeitos

O latrocínio – roubo seguido de morte – foi cometido por uma dupla de jovens que estavam em uma motocicleta. Após o crime, os dois seguiram rumo a Belo Horizonte, onde Rafael Libério Moreira de Faria, 21 anos, foi deixado pelo comparsa na UPA Nordeste, no bairro São Paulo, com um tiro na perna. Ele foi operado e está em estado grave.

Após o levantamento de informações, a PM identificou o outro suspeito como sendo Adriel Deivid Viegas Leão, de 20 anos. Ele foi visto nas imediações do Parque Guilherme Lage, também no bairro São Paulo, onde teve início uma perseguição com forte aparato policial, inclusive o helicóptero Pégasus.

Na fuga, Adriel entrou em um motel na região da Pampulha. De acordo com a Polícia Militar, ele ficou em um quarto armado e foi baleado. Após isso, chegou a ser encaminhado para o Hospital João XXII, mas não resisitiu.

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Imagens da câmera de segurança mostra o autor cumprimentando a vítima e em seguida atira com arma de fogo; vítima foi socorrida em estado grave

Um homem foi baleado com um tiro à queima-roupa na tarde deste sábado (24) na porta de um bar em Ribeirão das Neves.
O caso ocorreu por volta das 12h na rua Corinto, no bairro Sevilha B.

Imagens de uma câmera de segurança mostram a ação. Um homem chega na porta do bar e cumprimenta outro homem com um perto de mão. Imediatamente ele dispara em direção a cabeça da vítima, que fica caída no chão.
O atirador deixa o local e sai pela caminhando pela rua tranquilamente.

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Preso em regime semiaberto controlava o equipamento, que levava também um celular e um cartão de crédito para internos em Ribeirão das Neves

Um drone criminoso foi interceptado na noite de terça-feira (20/8) ao sobrevoar a Penitenciária José Maria Alkimim, em Ribeirão das Neves.
Acoplados a ele estavam 10 buchas de maconha, um celular e um cartão de crédito em nome de terceiros.
O drone era controlado por um preso que estava em regime semiaberto. Ele foi identificado e preso em flagrante, e a aeronave, apreendida pelo Grupamento de Patrulha Aérea (Gpaer), da Polícia Penal de Minas.
A apreensão foi possível graças ao uso do Kit Antidrone, que consiste em um Drone Gun, capaz de abater o drone com precisão militar e um RF Patrol, aparelho que avisa sobre a aproximação de aeronaves não tripuladas, neutraliza o sinal e indica, com precisão, de onde parte o comando de voo.
A Polícia Penal de Minas Gerais foi a primeira força de segurança pública do Brasil a utilizar uma nova tecnologia, de ponta, para garantir a segurança de unidades prisionais e combater essa prática que passou a ser desafio no sistema prisional de todo o país. A tecnologia é, atualmente, utilizada por forças de segurança de países como os Estados Unidos e a Ucrânia.

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