O cidadão nevense precisa modificar o seu olhar e o seu sentimento sobre a cidade, pois é neste torrão que vai construindo o seu lar, bem ou mal, mas soerguendo a sua moradia, criando os seus filhos, construindo uma nova história de vida e de fé.
Bem sei que muitas etapas foram vencidas desde o momento em que esse cidadão adquiriu o seu espaço físico, pagando-o muitas vezes em parcelas mensais, fruto de economia pessoal, onde o sacrifício foi sua grande marca.
Este homem, que decidiu por comprar um lote em Ribeirão das Neves, certamente trabalhou muito, ao limpar o seu terreno, posteriormente o cercando ou murando, abrindo buracos para fazer o alicerce, levantando paredes, cobrindo a edificação, colocando portas, janelas, instalando rede elétrica e hidráulica, pintando paredes, portas e janelas, por fim o acabamento tão caro e tão necessário ao conforto familiar.
Sei que muitos não conseguem trabalhar na cidade, pois viajam até Belo Horizonte, Contagem e outros locais, gastando um tempo considerável de deslocamento, pagando passagens consideradas caras, às vezes num transporte desconfortável.
Mas nada disto deve retirar desse cidadão o seu posicionamento de respeitar e amar Ribeirão das Neves. É necessário reconhecer os esforços que são realizados por muitos na tentativa de melhorar a cidade.
Convido a você, cidadão que resida ou trabalhe em Ribeirão das Neves a ter uma nova visão do município.
Pense primeiro em melhorar o seu interior, valorizar sua família, melhorar sua casa e seu quintal. Vamos ter um bom relacionamento com os vizinhos. Acredite que a sua igreja seja importante, sua rua começa a ter uma condição melhor, seu bairro é servido por uma Escola e uma Unidade de Saúde.
Leitor: com todas as dificuldades o progresso está aí. Creia, participe e passe a enxergar Ribeirão das Neves como uma cidade que vai se organizando e melhorando, dia após dia. Não fale mal, trabalhe e mude o seu olhar, pois será desta forma que todos construiremos uma cidade mais amada e respeitada.
O WWF-Brasil participa pela primeira vez da Hora do Planeta, um ato simbólico, que será realizado dia 28 de março, às 20h30, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem como objetivo chamar para uma reflexão sobre a ameaça das mudanças climáticas.
Participe! É simples. Apague as luzes da sua sala.
Por que participar?
Porque o Brasil precisa demonstrar que a sua população está atenta ao problema do aquecimento global e disposta a tomar as atitudes necessárias para reduzir estas ameaças. Queremos que os brasileiros se juntem a um bilhão de vozes em todo planeta, chamando os líderes mundiais a assumirem sua parte na solução do problema.
Os usuários de transporte coletivo de linhas que circulam na rua Padre Pedro Pinto, em Venda Nova, devem redobrar a atenção. A partir do próximo domingo (29), visando facilitar o deslocamento de passageiros e aumentar a velocidade operacional dos serviços de transporte coletivo urbano e metropolitano, algumas dessas linhas passarão a circular pela avenida Vilarinho.
A mudança do itinerário dos ônibus metropolitanos foi definida em parceria com a BHTrans e baseada em estudos de tráfego realizados por técnicos da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop). Inicialmente, não haverá aumento na frota dessas linhas.
Com uma frota operacional de cerca de 90 veículos, as linhas que passarão por alteração de itinerário chegam a transportar, em média, 100 mil passageiros/dia. O valor das passagens varia entre R$2,20 e R$3,40, sendo que os usuários do transporte coletivo acima de 65 anos de idade não pagam passagem, basta apenas apresentar documento de identidade.
“A questão do transporte público precisa ser flexível. Quando percebemos que a população precisa ser assistida de outra forma, podemos alterar rotas ou ainda aumentar o número de veículos se houver demanda, sempre com o objetivo de prestar um atendimento melhor, à medida que as necessidades surgem”, explicou o subsecretário de Transportes, Fabrício Sampaio.
Agência Minas
Ribeirão das Neves é o primeiro município da Região Metropolitana de Belo Horizonte - RMBH - a implantar o projeto do Serviço Social da Indústria SESI, chamado "Indústria do Conhecimento", viabilizando o funcionamento de uma biblioteca destinada à comunidade em geral.
A inauguração aconteceu nesta terça-feira (24) no bairro Botofago, em Justinópolis. A biblioteca funciona das 8 às 18h e disponibiliza ao público um acervo inicial de 370 livros, Tvtecas, jornais, revistas, apostilas, gibis, CDs, DVs além de um importante diferencial: a informatização, dez computadores conectados à rede de internet, oportunizando o acesso da camada menos favorecida da população.
A biblioteca foi equipada pela Prefeitura Municipal e a manutenção do acervo e dos computadores fica a cargo do SESI. Dois monitores de informática e duas auxiliares de biblioteca ficam à disposição dos usuários, orientando e auxiliando nos diferentes trabalhos oferecidos pela biblioteca.
De acordo com o prefeito Walace Ventura, esse modelo de biblioteca é mais uma conquista para Ribeirão das Neves, mostrando o esforço que a administração municipal tem feito para melhorar o conhecimento intelectual e técnico dos moradores. "Essa biblioteca representa mais um avanço para a cidade, que precisa melhorar o seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), que passa, com certeza, pelo conhecimento do saber. Trata-se mais um espaço privilegiado para despertar e adquirir conhecimento, com acesso à informatização, cobrindo uma lacuna para atender ao menos favorecidos, socializando o acesso aos livros e a multimídia", avalia o prefeito.
Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves
Um levantamento da Relatoria Brasileira pelo Direito Humano à Educação mostra que a oferta de educação no sistema prisional brasileiro ainda é encarada como privilégio, apesar de ser garantida em lei. O pensamento é compartilhado por diretores de unidades, agentes prisionais e pela própria sociedade.
Durante seis meses, uma equipe visitou dez unidades prisionais, entrevistando mais de 200 pessoas entre presos, educadores, juízes, promotores e agentes penitenciários. Um relatório preliminar será apresentado nesta quarta-feira (25), em audiência pública na Câmara dos Deputados.
A relatora Denise Carreira, responsável pelo estudo, aponta que a educação formal nas prisões, quando ofertada, ocorre de forma precária. Segundo ela, só 18% dos presos têm acesso a algum tipo de atendimento educacional, o que inclui outros cursos, como aulas de violão. As dez unidades visitadas pela comissão ofereciam educação aos presos, mas sempre em condições inadequadas.
Os principais fatores que dificultam a oferta são a superlotação das unidades, as condições físicas precárias, a falta de professores capacitados e a falta de creches e berçários nas unidades femininas.
Para resolver a precariedade do ensino, a relatora defende que o Brasil precisa, em primeiro lugar, repensar o seu modelo prisional. Entre as recomendações do relatório que será entregue aos parlamentares está a aprovação com urgência de um projeto de lei que permite a remissão da pena pelo estudo. Outra recomendação é que sejam aprovadas com urgência pelo Conselho Nacional de Educação as diretrizes nacionais de educação nos sistemas prisionais. Elas foram elaboradas em 2006 e serviriam como norteadoras para que cada estado pudesse elaborar sua própria política.
Agência Brasil
O Programa Farmácia Popular do Brasil, de iniciativa do Governo Federal em parceria com a Prefeitura Municipal, disponibiliza à população os principais medicamentos para hipertensão e diabetes até dez vezes mais baratos. Os descontos vão de 50% a 90% e valem inclusive para os remédios genéricos.
No entanto, o posto exclusivo do Programa, em Ribeirão das Neves, fica praticamente vazio na maior parte do tempo. As pessoas desconhecem o programa que, além do grande desconto no preço dos medicamentos, disponibiliza sempre um farmacêutico à disposição da população.
Ao todo, o Farmácia Popular oferece 107 medicamentos de atenção básica que atende 80% das doenças que atingem a população em 8 tipos de tratamentos diferentes. A única exigência para a aquisição dos remédios é a receita médica com validade de 6 meses.
Informações corretas ajudam no combate à dengue. É mentira, por exemplo, que o mosquito transmissor não pode chegar a lugares altos. As pessoas que moram em apartamento não estão livres da picada do inseto. Estes e outros mitos sobre o Aedes aegypti e sobre a doença precisam ser esclarecidos, para garantir que a prevenção não seja prejudicada por idéias equivocadas.
De acordo com o Gerente de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Francisco Lemos, a dengue é uma doença que requer, além de um diagnóstico rápido e hidratação intensa para evitar que o paciente chegue ao óbito, informações corretas e objetivas.
“Os esforços para se ver livre da dengue não podem ser prejudicados por idéias pré-concebidas ou incorretas. Devemos estar atentos à prevenção. Precisamos mudar hábitos, crenças e comportamentos que estão propiciando a disseminação da doença”, esclarece.
Existem ainda pessoas que acreditam que tomar cuidados pessoais, como usar repelente ou inseticida é suficiente para evitar as picadas do mosquito. As duas opções podem ser utilizadas, no entanto o uso desses recursos são soluções momentâneas que não resolvem realmente o problema da dengue.
“Quando termina o efeito do repelente, por exemplo, estamos novamente expostos ao mosquito que continua nas redondezas e que não teve seus criadouros eliminados. Portanto, o ideal é atuarmos como vigilantes em nossa casa, no trabalho, na creche e na escola de nossos filhos e em outros locais em que tivermos acesso, com o intuito de eliminarmos os criadouros onde o mosquito deposita seus ovos e se prolifera”, finaliza Lemos.
Agência Minas
O aumento cada vez maior do consumo de água vai exigir que os países estabeleçam políticas públicas para regular o seu uso. Essa é uma das conclusões do 3º Relatório das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Mundial dos Recursos Hídricos, divulgado durante o 5º Fórum Mundial da Água, que ocorre em Istambul, na Turquia, neste domingo (22), Dia Mundial da Água.
O documento informa que já existem políticas em diversos países para redução da demanda e do desperdício de água. O texto alerta também para a necessidade do envolvimento de todos os setores da sociedade responsáveis pelas tomadas de decisão, e não somente das áreas que tratam diretamento do assunto, na formulação de diretrizes para regular o consumo de água.
Entre os fatores que vão levar ao consumo ainda maior de água, prevê o relatório da ONU, estão o crescimento e a mobilidade da população, o aumento no padrão de vida, mudanças nos hábitos alimentares e o crescimento da produção de energia, particularmente de biocombustíveis. Além disso, segundo texto, os efeitos das alterações climáticas devem agravar a situação em países que já estão quase no limite de uso de água dos recursos hídricos.
Histórico
O Dia Mundial da Água foi criado pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas em 1993, declarando todo o dia 22 de Março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA). Nesse período vários Estados foram convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a realizar no Dia, atividades concretas que promovam a conscientização pública sobre o uso da água. Este ano, o tema eleito sobre a data foi Água e Saúde.
Agência Brasil
O RibeiraoDasNeves.net é atualmente o maior site de conteúdo de Ribeirão das Neves. Nosso principal objetivo é oferecer diariamente aos nossos leitores informação de utilidade pública e imparcial.
No ar desde janeiro de 2009, o portal é a maior referência na internet para assuntos relacionados ao município.
SAIBA MAIS