Um acidente envolvendo um carro de passeio deixou duas pessoas feridas na manhã desta segunda-feira (9) na BR-040, em Ribeirão das Neves. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a capotagem ocorreu na altura do km 506.
O condutor do veículo seguia no sentido Sete Lagoas/Belo Horizonte quando perdeu o controle da direção e capotou. As vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O trânsito na rodovia ficou lento, mas já flui normalmente nos dois sentidos.
O TEMPO
Se existe algo que é bastante incomodo, principalmente no Facebook, é receber convites indesejáveis de jogos dos seus amigos. O pior é que não é apenas um amigo que te envia, mas sim uma grande quantidade deles.
Com a dica a seguir, você aprenderá a bloquear esses convites, que serão automaticamente ocultados, evitando assim o trabalho de ocultá-los manualmente.
Primeiramente, visite a sua página de notificações, que se encontra no ícone esférico no canto superior esquerdo de sua página do Facebook, clicando em “Exibir todas as notificações”.
Aparecerá a lista de todas as suas notificações na página, bastando localizar o convite do jogo ou aplicativo que você queira bloquear e clicar no X ao lado e depois em “Modificar configuração do aplicativo”.
Já estamos quase lá. O mais simples a se fazer é escolher a opção na listagem: “Nunca”, e pronto. Salve suas alterações e nunca mais receba convites daquele joguinho que sempre te incomodava no Facebook.
Faça este procedimento em jogo por jogo ou aplicativo por aplicativo, lembrando que depois de fazer isso uma vez, não será mais necessário realizá-lo novamente para o mesmo jogo ou aplicativo.
Fonte: www.informaniaco.com.br
Estamos em janeiro, mês que deita suas raizes etimológicas no nome do deus grego Jano (ou Januarius, para os antigos romanos), divindade bifacial cujas faces simbolizavam, respectivamente, o tempo que passou e o tempo que começa; deus tutelar dos começos e patrono dos finais, que tinha a faculdade de olhar para trás e para frente ao mesmo tempo.
Mitologias à parte, o início do ano é oportunidade para refletirmos sobre o que fizemos no ano anterior e o que faremos nos próximos doze meses. É nessa ocasião que corremos o risco de ser esmagados pelas frustrações por termos feito ou deixado de fazer algo no ano anterior, ou, por outro lado, sermos assediados pela ansiedade que advém de possibilidades futuras. Tornamo-nos, assim, escravos do passado e do futuro, vagueando entre as frustrações e as ansiedades da vida. Ficamos tão divididos entre o que passou e o porvir, que não nos damos conta de que o mais valioso é o presente.
O filme Sociedade dos Poetas Mortos, cuja trama gira em torno dos conflitos entre o revolucionário estilo de ensinar de um professor e a direção de uma autoritária universidade norte-americana, ressuscita um antigo termo: Carpe Diem, algo parecido com “aproveite o dia”. A expressão foi criada pelo poeta romano Horácio, que alertava que, diante da fugacidade da vida, dever-se-ia desfrutar o momento, colher o dia como quem colhe um fruto maduro que poderia estar estragado caso viesse a ser colhido no dia seguinte. No entanto, o poeta também asseverava: “Est modus in rebus...”, ou seja, há uma medida, um limite, em todas as coisas. Em outras palavras, dever-se-ia aproveitar o momento mas sem incidir em excessos.
Segundo Horácio, a vida deveria transcorrer sem exageros, com responsabilidade, com planejamento, porém sem ansiedade, respeitando os próprios limites e os dos outros. Vale lembrar que dentre as causas do declínio do glorioso império romano estavam a corrupção política e a dissolução moral e espiritual de seus súditos, ou seja, Roma experienciou da forma mais nociva o Carpe Diem.
Vale lembrar também a canção Epitáfio, do grupo Titãs, cujos versos são um convite à reflexão sobre a vida no que tange às relações entre passado presente e futuro: “Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer. Devia ter arriscado mais e até errado mais, ter feito o que eu queria fazer. Devia ter complicado menos, trabalhado menos, ter visto o sol se pôr... Devia ter me importado menos com problemas pequenos...”. Se não quisermos que seja lido em nossa lápide um epitáfio semelhante ao dos versos citados acima, vivamos, mas de forma responsável, o presente.
Tempus fugit, carpe diem, pois o tempo foge como a ampulheta que esvai lentamente seus grãos de areia. Aproveitemos o dia pois a ampulheta da vida não pode ser virada, haja vista que só temos uma chance.
Assim sendo, que o passado não nos aborreça tanto e o entardecer seja um convite à novidade e não motivo de sofrimento e depressão.
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