Salve, salve, nação celeste!
Ontem enfrentamos a equipe do Atlético Goianiense no Serra Dourada que parecia mais um campo neutro. O estádio recebeu 2.675 torcedores e quase metade deles eram cruzeirenses. Apesar de um campo bem maior que o do puleiro Independência, o Cruzeiro se saiu bem, está agora a 4 pontos do G4 e parou a boa sequencia do Dragão, mantendo-o no Z4.
A Raposa entrou em campo mais uma vez com varias alterações, o que neste campeonato não é novidade, pois tem sido a tônica do Cruzeiro na sequência de jogos. Não conseguimos até agora 2 partidas consecultivas com a formação titular, se é que temos realmente uma formação titular, mas na noite de ontem fizemos nosso papel, enfrentamos um adversário muito inferior e vencemos.
A equipe de Goiás bem que tentou, mas a defensiva celeste se saiu muito bem, apesar de o adversário errar muitos passes, facilitando o trabalho da nossa zaga. O time do Cruzeiro priorizou a defesa e tentou sair nos contra-ataques, o meia Tinga que nesta partida atuou como um segundo volante, quase um meia ofensivo, e foi nossa principal valvula de escape, com várias bolas passando por ele até Montillo, que conduziu bem o jogo servindo aos nossos atacantes. Em uma dessas bolas, a equipe goiana sedeu escanteio, e em cobrança de Montillo, a bola sobrou para Borges, que marcou o primeiro gol celeste. No final do primeiro tempo, o atacante Wallyson cometeu pênalti sobre o atacante do
Dragão. O goleiro Marcio, batedor oficial de penalidades, foi para bola, mas tremeu diante
da “Muralha” Fábio, que foi na bola, mas Marcio tentou tirar tanto que mandou para fora. Fim de primeiro tempo, 1 a 0 para o Cruzeiro.
No segundo tempo, logo aos 6 minutos, Montillo sentindo a coxa deu lugar a Souza. O time manteve-se bem postado defensivamente, e mais adiante Borges deu lugar a WP9 e Everton a Diego Renan. O treinador tentou segurar mais a bola no ataque, já que a equipe goiana pressionava muito em busca de seu gol, e em um dos vários contra-ataques, Tinga arrancou, passou por dois na raça e foi derrubado dentro da area, pênalti que WP9 cobrou e converteu, fazendo 2 a 0 para o Cruzeiro e fechando de vez o caixão do Dragão. Com a vitória, a Raposa encosta mais uma vez no G4 e agora temos pela frente o Náutico em “casa”, mesmo ainda não sabendo que casa é essa!
Vamos em busca desta vitória para encostarmos de vez no G4 e mantermos vivas as esperanças de classificação para Libertadores do ano que vem.
É isso ai, até a próxima Nação Azul!
Meus caros, o campeonato está afunilando e agora é chegado o returno. Os mesmos adversários, mas inverte a ordem dos jogos, e o Galo no início tem desafios importantes com os times paulistas. O bom desempenho do primeiro turno é bom ser mantido, mesmo porque o Fluminense está na cola, esperando apenas um deslize nosso.
O primeiro desafio é a Ponte Preta, adversário que costuma engrossar contra agente, mas como sempre digo, se o Galo jogar normal, tem condições de vencer fácil. Lembrando, se jogar normal. O que não quer dizer que o jogo será fácil, pelo contrário todo mundo agora vai querer beliscar pontos contra o Galo.
A fase do time é ótimo que mesmo com a falta de Pierre, o cão de guarda, e o veloz Bernard, não deixa a torcida sentida, mesmo porque o pequeno Ben-10 caiu um pouco o futebol, principalmente depois que fizeram muitas reportagens com o garoto. O cão de guarda Pierre, esse sim, fará muita falta, em virtude da disposição demonstrada em todo jogo. Serginho que deve ser seu substituto não é preferência da maioria, mas tem o apoio do Cuca.
Escudero ou Guilherme disputam a vaga no lugar de Bernard, eu tenho preferência pelo argentino, ele trabalha bem com a esquerda, Guilherme anda meio preguiçoso, e isso não é o perfil de um atleticano.
Agora o Galo tem que tomar cuidado e parar de perder ponto para time pequeno em casa, vide o Cruzeiro. Vamos pra cima da Ponte e pentear essa macaquinha levada e devolvê-la para o circo que ela caiu.
Vamos Galo, faltam 20 jogos (incluindo o bônus contra o Mengo).
Após a desastrosa partida contra o Time de Vespasiano (TDV), o Cruzeiro contabiliza os danos do embate e buscar alternativas dentro do limitado elenco para próxima partida. A Raposa voa rasteira rumo a Goiânia em busca de um resultado positivo contra o Atlético-GO, mas desfalques por suspensão ou lesão forçam o técnico Celso Roth a arquitetar alternativas.
O zagueiro Victorino, o lateral Ceará, o volante Willian Magra e o atacante Fabinho são baixas por contusão este ultimo ainda sem previsão de volta aos gramados. E por suspensão o zagueiro Matheus e o volante Leandro Guerreiro completam a lista.
Mas o técnico ainda busca sarna para se coçar, não definiu quem será o companheiro de ataque de Borges, voltando de suspensão Wellington Paulista é o candidato mais forte, mas a boa impressão deixada por Wallyson no domingo pode lhe render a titularidade nesta quarta-feira. Ainda fica a dúvida da lateral direita, Diego Renan ou o zagueiro Léo quem será o escolhido.
Com tantas dúvidas fica difícil definir uma equipe para enfrentar o Dragão do central e assim assumir uma sequencia de bons resultados. Certo é que com a vontade que jogou domingo o Cruzeiro não teria perdido tantos jogos no primeiro turno e poderia estar em uma situação melhor na tabela, vamos com tudo e que venha os três pontos.
“Sempre veremos as frangas perdendo e chorar.”
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responsável, ou seja, só consumir até os limites das nossas necessidades básicas.
Fique atento e exija sempre que seus direitos sejam respeitados!
Quem vê as manchetes da imprensa segundina pensa que o Cruzeiro foi massacrado pelo Time de Vespasiano (TDV) e arrancou um empate a duras penas. Quem ouve as galinetes comentando o jogo também acha que as cacarejantes jogaram o fino da bola e passeou sobre o esquadrão estrelado no "Nanico do Horto". Puro engano.
Cruzeiro e Atlético-MG fizeram uma partida equilibrada de pura estratégia, que tinha tudo para ser um jogão de bola não fosse o péssimo dos péssimos que soprara o apito na noite desse domingo. Desde o início do jogo, e principalmente depois que Wallysson empurrou a bola no fundo das redes alvi-pink-negras marcando 1x0 para a Raposa, o dono do apito minou os nervos do time azul marcando toda e qualquer encostada que nossos marcadores impunham aos homens de rosa, além de amarelar peças importantes do Cruzeiro, sem que a mesma medida fosse tomada frente ao adversário. Não satisfeito, o árbitro inventou acréscimos de 4 minutos e proporcionou o empate das frangas ainda no primeiro tempo com um gol do bonecão-de-posto-agora-mulher.
Na volta do intervalo, o jogo mal começou e uma confusão envolvendo Leandro Guerreiro e um certo galinho garnizé acirrou de vez os ânimos, inclusive dos torcedores celestes, que de forma errônea, arremessaram no juiz copos descartáveis e outros objetos como forma de protesto à péssima arbitragem. O apitador mandou os dois para o chuveiro mais cedo e a bola voltou a rolar. Quando o lateral adversário foi expulso após falta violenta em Montillo, ao invés de o Cruzeiro se impor, o dentuço das terras gaúchas levou a bola sem ser incomodado até a meta de Fábio, que nada pode fazer, e marcou um belo gol para a Atlético-MG.
Quando a torcida rosa já estava toda assanhada comemorando um triunfo sobre a Raposa depois de não sei quantos anos, o Cruzeiro encurralou as emplumadas e pressionou até que o gol saísse. Numa bola rebatida pela zaga adversária, Montillo dominou mal, Guilherme lhe bateu a carteira, mas o argentino não desistiu do lance, deu um carrinho e roubou-lhe a bola com falta, ignorada pelo juiz. Na continuação do lance, o mesmo Montillo, caçador de cocota, foi à linha de fundo e cruzou rasteiro para o zagueiro Matheus apenas empurrar para o fundo do gol. Não fosse pela covardia do juiz, que teria que dar mais alguns minutos de acréscimo, a tremedeira cor-de-rosa não aguentaria a linha de tiro azul e uma virada épica seria vista.
O lance derradeiro e decisivo da partida foi um prato cheio para o babão turco ir até o microfone da Itatigayla chorar pelo resultado, fechando os olhos para os inúmeros equívocos que o juiz cometeu contra o comando estrelado durante toda a partida. Já o presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares, prometeu ir à CBF protestar contra a indecorosa apitada do pernambucano.
Dito isso, me despeço prevendo dias melhores à nação azul e deixo a frase do dia, enviada pelo amigo Luiz Augusto, cruzeirense de carteirinha, sobre a moral da história de um clássico incomum para os padrões das Minas Gerais. "O MELHOR TIME DO 6ALO EM 40 ANOS SÓ CONSEGUIU ARRANCAR UM EMPATE COM O PIOR TIME DO CRUZEIRO EM 40 ANOS".
Foi sim com gosto de derrota, esse empate contra o Cruzeiro, empatar com time pequeno é muito ruim. E o Galo tem se especializado nisso, foi assim com o Bahia, Atlético-GO e agora o Cruzeiro.
O time do lado ruim da Lagoa entrou com muita vontade em campo, marcando bem, afinal se não fizesse isso não aguentaria. Marcando bem, o time saia só na boa e num desses lances o lateral esquerdo cruzou para o Wallysson bichado fazer. No fim do primeiro tempo, o Galão foi atrás do empate e num gol de placa de Leonardo Silva que pegou o rebote do escanteio, colocou na gaveta pra marcar.
No segundo tempo, o juizinho ruim começou a mostrar as caras, Bernard e Leandro Guerreiro se estranharam e foram expulsos, a torcida começou a jogar purpurina no gramado, digo objetos e o juiz parou o jogo. Na volta da paralisação o jogo demorou a pegar fogo, só quando o Galo perdeu Pierre, também expulso, R49 resolveu aparecer, com uma bola do meio de campo e fez um gol de placa, driblando 3 jogadores azuis.
Mas o castigo veio em breve, também no fim do segundo tempo, depois de uma falta sofrida pelo Guilherme e não dada pelo péssimo juiz, o Cruzeiro empatou o jogo. Se o Galo quer ser campeão tem que deixar de dar mole para times pequenos, perder pontos pra eles é muito ruim.
Ainda somos líderes, agora é correr atrás pra vencer a Ponte na quarta, outro jogo difícil.
P.S.: Comemorem mesmo Cruzeirenses, empatar com o líder não é fácil e não se esqueçam de agradecer o juiz.
Vamos Galo!
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