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Cidade

Setenta e cinco casais de Ribeirão das Neves, formalizaram suas uniões em um casamento coletivo realizado nesta sexta-feira (11 de abril de 2025). O Mutirão de Conversão de União Estável em Casamento ocorreu no auditório da Cidade dos Meninos, no bairro Savassi, em Neves. A iniciativa foi organizada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) – Comarca de Ribeirão das Neves, em parceria com a Defensoria Pública de Minas Gerais e o Sistema Divina Providência.

A cerimônia reuniu pessoas de diversas idades, que trocaram alianças. Segundo a coordenadora do casamento coletivo pelo TJMG de Ribeirão das Neves, Juliana de Andrade, os casais participantes comprovaram união estável de no mínimo um ano e renda de até três salários mínimos, sendo a ação voltada para a população de baixa renda. "Não há limite de idade. O casal mais experiente convive há 30 anos e demonstrava muita alegria", afirmou Juliana.

Sonho realizado com apoio profissional

A celebração proporcionou aos 75 casais uma recepção especial. Noivas receberam serviços de maquiagem, unhas e penteado, enquanto noivos tiveram atendimento de barbearia, tudo realizado gratuitamente por alunas dos cursos profissionalizantes do Sistema Divina Providência.

"Nossos alunos participaram da organização do cerimonial, desde o canto na abertura e entrada dos noivos até o encerramento. É uma oportunidade para eles praticarem o aprendizado e levarem alegria às pessoas neste dia", explicou Gérsica Reis, coordenadora geral dos cursos profissionalizantes do Sistema Divina Providência.

Emoção e significado

A estudante de psicanálise Valéria Mendes da Silva, 46 anos, expressou surpresa com a organização do evento. "Estou vivendo um sonho. Sem essa iniciativa, não teria condições de realizar um casamento assim", ressaltou.

Para a autônoma Carolina de Oliveira Barbieri, 36 anos, a data da cerimônia coincidiu com o aniversário de sua mãe, falecida em 2024. "É um presente e uma forma de sentir que ela está comigo neste momento especial", declarou Carolina, que já tem três filhos, assim como o marido tem um. "Nossa família está completa e estou muito feliz por esta celebração e pelo tratamento atencioso que recebemos."

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Político estava internado desde 3 de janeiro, tratando um quadro de pneumonia e faleceu nesta quarta-feira (26)

O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), morreu aos 77 anos nesta quarta-feira (26).
Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Mater Dei desde 3 de janeiro, quando deu entrada com quadro de insuficiência respiratória aguda grave.

Nos meses em que passou internado, o prefeito apresentou melhora, chegou a ter alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em 29 de janeiro, e realizava processo de retirada da ventilação mecânica e programa de reabilitação fisioterapêutica motora e respiratória.

Quem foi Fuad Noman?
Fuad Jorge Noman Filho nasceu em 30 de junho de 1947, em Belo Horizonte.

Noman era Bacharel em Ciências Econômicas pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília (Ceub) e pós-graduado em Programação Econômica e Execução Orçamentária.
Seu trabalho no serviço público começou como funcionário de carreira do Banco Central. Posteriormente, trabalhou no Tesouro Nacional.

No governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), foi secretário executivo da Casa Civil, de 1996 a 1997.

Entre 1996 e 2002, foi presidente da Brasilprev Seguros, do Banco do Brasil.

A partir de 2003, assumiu a Secretaria da Fazenda de Minas Gerais, no governo de Aécio Neves (PSDB).
Depois, em 2007, migrou para a Secretaria de Transportes e Obras do estado, ficando até 2010.

Já no governo de Antônio Anastasia, então no PSDB, assumiu a presidência da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), entre 2011 e 2012.

Além disso, esteve nas secretarias extraordinárias de Copa do Mundo e Coordenação de Investimentos do estado.

Na Prefeitura de Belo Horizonte, foi secretário municipal da Fazenda, na administração de Alexandre Kalil (Republicanos).
Eleições
Em 2020, concorreu a vice na chapa de Kalil, sendo eleito. Em 2022, com a renúncia do prefeito para disputar o governo mineiro, assumiu o Executivo municipal.

Na eleição do ano passado, foi reeleito em segundo turno, com 670.574 votos (53,73% dos votos válidos), derrotando Bruno Engler (PL).

Entre 2003 e 2017, foi filiado ao PSDB. Em 2020, migrou para o PSD, seu partido até então.

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A decisão, proferida pela 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, elevou o valor da indenização por danos morais de R$ 5.000,00 para R$ 7.500,00, reconhecendo a gravidade das condutas homofóbicas praticadas contra o empregado.
A ação trabalhista, movida pelos advogados Dr. Gabriel Wirz, Dr. Ivo Santos e Dra. Evani Sabino, do escritório Wirz & Santos Consultoria e Advocacia Empresarial, detalhou uma série de atos discriminatórios que causaram profundo sofrimento psicológico à vítima.

Em primeira instância, a juíza Dra. Ana Carolina, da Vara do Trabalho de Ribeirão das Neves, já havia reconhecido o assédio moral e condenado a empresa. No entanto, ambas as partes recorreram da decisão.
Ao analisar o caso, a 6ª Turma do TRT-MG considerou o depoimento de uma testemunha que confirmou as agressões verbais sofridas pelo empregado, incluindo xingamentos e "piadinhas" homofóbicas proferidas por um funcionário controlador da empresa.
Com base nas provas apresentadas, os desembargadores entenderam que o valor da indenização inicial não refletia a extensão dos danos causados, justificando o aumento para R$ 7.500,00.
A decisão da Justiça reforça a importância de combater o assédio moral e garantir a proteção dos direitos dos trabalhadores, independentemente de sua orientação sexual.

A empresa Pacaluz tentou reverter a decisão em instâncias superiores, mas seus recursos foram negados. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) não aceitou o "Recurso de Revista" da empresa, mantendo a condenação e o aumento da indenização.
Em nota, a direção da Pacaluz declarou que "rechaça e não compactua com qualquer ato discriminatório" e que realiza treinamentos sobre igualdade, diversidade e inclusão. A empresa também afirmou que possui canais de denúncia e ouvidoria, além de equipes de segurança do trabalho e CIPA ativas.

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A desativação do presídio José Maria Alckmin (PJMA), localizado no coração de Ribeirão das Neves, foi o tema central de uma audiência pública realizada na Câmara Municipal, nesta segunda-feira (24 de março).
O debate, que reuniu deputados estaduais, representantes das forças de segurança e membros da sociedade civil, expôs os desafios e as perspectivas para o futuro da área ocupada pela unidade prisional.

O deputado estadual Vitório Júnior (PP), autor do requerimento que solicitou a audiência, destacou os impactos negativos da presença do presídio no centro da cidade.
Entre os problemas apontados, estão o aumento da demanda no único hospital municipal por parte dos detentos e o aumento da violência, decorrente dos crimes cometidos por presos em regime semiaberto. "É inconcebível que, com toda a evolução do sistema prisional, a PJMA continue funcionando da forma como foi concebida há quase 100 anos", afirmou o deputado.

A situação da segurança pública foi um dos pontos cruciais da discussão. O delegado Fábio Morais, da Polícia Civil, apresentou dados alarmantes: cinco assassinatos ocorreram no centro de Ribeirão das Neves, relacionados à saída de detentos do regime semiaberto. "Esses crimes são difíceis de investigar, pois envolvem organizações criminosas de outros municípios, que vêm a Ribeirão das Neves apenas para cometer os delitos", explicou o delegado.

Representantes do movimento "Desativa PJMA" também marcaram presença na audiência. Rosely Augusto, uma das líderes do grupo, defendeu a necessidade de "ressignificar a cidade", retirando o estigma de "cidade-presídio". "Queremos transformar o espaço em uma universidade ou em um museu, um local que valorize a cultura e a história de Ribeirão das Neves", declarou Rosely. Ela também propôs um plano para a desativação gradual da PJMA, com o congelamento da chegada de novos detentos na PJMA, segundo ela, em um ano e meio não teria mais presos na unidade.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) também se manifestou durante a audiência. Elvis Fabiano, representante da pasta, reconheceu o déficit de vagas no sistema prisional de Minas Gerais e afirmou que, no momento, o fechamento da PJMA seria inviável. No entanto, o deputado estadual Sargento Rodrigues (PL) cobrou uma posição mais firme do governo, ressaltando que a retirada do presídio do centro da cidade já deveria ter ocorrido há cerca de 20 anos. Ele também defendeu a convocação do diretor-geral do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) para uma próxima audiência, a fim de aprofundar o debate.

A audiência pública em Ribeirão das Neves evidenciou a complexidade do tema e a necessidade de um diálogo contínuo entre os diversos atores envolvidos. A expectativa é que novas discussões e ações concretas sejam realizadas nos próximos meses, visando a uma solução que atenda aos anseios da população e garanta a segurança e o desenvolvimento da cidade.

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A Prefeitura de Ribeirão das Neves, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Cultura, publicou o edital nº 001/2025, que abre cadastro para entidades interessadas em integrar o Conselho Municipal de Esporte e Lazer (CMEL/RN). O objetivo é regulamentar e habilitar instituições que desejam contribuir com o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para o esporte e lazer no município.
As inscrições estarão abertas entre os dias 31 de março e 17 de abril. Para se cadastrar, o responsável legal pela entidade deverá cumprir os critérios estabelecidos no edital de chamamento público nº 001/2025.
O Conselho Municipal de Esporte e Lazer é um órgão colegiado que tem como objetivo formular, acompanhar e avaliar as políticas públicas de esporte e lazer no município. A participação das entidades da sociedade civil é fundamental para garantir a representatividade e a efetividade das ações do conselho.
As entidades interessadas em participar do cadastro podem obter mais informações na Secretaria Municipal de Esporte e Cultura, pelo telefone 3638-7175 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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A segurança pública e o impacto do Presídio José Maria Alkimim em Ribeirão das Neves serão temas centrais de uma Audiência Pública promovida pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), com a participação do Deputado Estadual Vitório Júnior e outras autoridades. O evento será realizado na Câmara Municipal de Ribeirão das Neves, no dia 24 de março, às 9h45.

O objetivo da audiência é debater os impactos da manutenção do presídio no município e buscar alternativas para sua desativação, visando soluções concretas para a população nevense. A presença da imprensa é considerada fundamental para dar visibilidade a essa discussão de grande relevância para a segurança e o desenvolvimento da cidade.

Detalhes do evento:

Data: 24 de março
Horário: 9h45
Local: Câmara Municipal de Ribeirão das Neves (Av. dos Nogueiras, 226, Vila Esplanada)
A audiência pública representa uma oportunidade para a comunidade local expressar suas preocupações e para que as autoridades discutam possíveis soluções para os desafios enfrentados pela cidade em relação à segurança pública.

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