Um ano após o lançamento do Projeto “De Volta para Casa” - que trabalha para o retorno para casa de crianças e adolescentes que vivem em abrigos - 181 crianças voltaram para os lares, média de 15 retornos por mês. “Os resultados superaram as expectativas”, afirmou Fernanda Martins, coordenadora especial de Política Pró-Criança e Adolescente da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), responsável pelo projeto.
Na primeira etapa, o De Volta para Casa atendeu cerca de 400 crianças e adolescentes de 101 instituições de Belo Horizonte e Região Metropolitana: Ribeirão das Neves, Contagem, Betim, Brumadinho, Caeté, Esmeraldas, Ibirité, Igarapé, Jaboticatubas, Mateus Leme, Matozinhos, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Sabará, Santa Luzia, São Joaquim de Bicas e Vespasiano. Na próxima etapa, outras 25 cidades das regiões Norte e Vales do Jequitinhonha e Mucuri serão atendidas.
Durante um ano, as crianças receberam acompanhamento psicológico nos abrigos e assistentes sociais visitaram as famílias dos abrigados, desenvolvendo um trabalho com os pais e responsáveis pelas crianças para que elas pudessem voltar para seus lares.
Esse trabalho foi realizado com Maria da Graça, irmã de Sara, nove anos. Sara sofria abuso sexual por parte do padrasto e a mãe perdeu a guarda. Foi levada para um abrigo em Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Assistentes sociais e visitadores do Projeto De Volta para Casa conseguiram desenvolver um trabalho com Maria da Graça, de 35 anos, irmã da menina por parte de pai, e hoje Sara retornou ao convívio familiar.
Moradora do bairro Jardim Felicidade, em Belo Horizonte, Maria da Graça tem três filhos. Ela conta que a chegada de Sara mudou a rotina e levou alegria a todos. “Tudo é alegria. Quando a Sara chegou aqui ela estava muito calada e ficava nos cantos. Agora, já está alegre e brinca o tempo todo”, disse.
Maria da Graça fala sobre a importância do projeto. “Tenho a Sara como uma filha. Ela até perguntou para minha filha mais nova se podia me chamar de mãe. O programa foi muito importante, pois me ensinou a lidar com muitas situações que não estava acostumada”, afirmou.
Diego
O jovem Diego, hoje com 18 anos, é portador de transtornos mentais e foi levado por um tio a um abrigo também em Ribeirão das Neves. Segundo Rosekelly, ele usava drogas e, por não ter mãe, era criado pelo tio.
“Procuramos as tias dele que estavam com muito medo em aceitá-lo de volta. Fizemos um trabalho intenso com o jovem e com as tias para que elas pudessem recebê-lo com tranquilidade”, conta. As assistentes sociais visitaram as tias, falaram sobre a doença do jovem e explicaram os cuidados que ele precisava. Foi realizado um trabalho psicológico e acompanhamento intenso das visitadoras.
“No começo foi muito difícil, no dia que busquei o Diego fiquei com muito medo, mas hoje ele é um menino calmo que tem o espaço dele aqui. Aos poucos está se adaptando e hoje quer até trabalhar. Fico em casa, não trabalho mais para ficar por conta dele o dia todo”, afirma Maria José Brigida, tia de Diego.
Agência Minas
No último domingo a boa música tomou conta de Justinópolis. Os velhos discos de vinil, os quadros de grandes nomes da música, as esculturas em árvores secas e as demais peças quefazem parte da criativa decoração do aconchegante bar do “João da Viola” testemunharam e bom som do Madrasta e a energia a música do Monophobia.
A primeira Noite Semifusa foi marcada pelo clima de descontração e amizade por parte dos presentes, e pelo espírito cooperativista do Estúdio Toca e de membros das bandas envolvidas no coletivo.
A banda Madrasta foi a primeira a subir ao palco e contou com a ajuda de muitos dos presentes para cantar várias canções de seu repertório e, diga-se de passagem, foi totalmente autoral.
Logo depois, público do local, apesar de uma tentativa frustrada da chuva de estragar a noite, pôde ouvir as intensas e harmoniosas músicas do Monophobia, que apresentou várias canções próprias e ainda alguns covers, como Íris do Goo Goo Dolls.
Enfim, um evento com gostinho de “quero mais” que dá continuidade ao trabalho de veiculação e circulação do que há de melhor em Ribeirão das Neves: a MÚSICA.
Veja a cobertura na Semifusa Web Tv:
http://www.tvsemifusa.blogspot.com/
Por Rodolfo Gullar
O Centro Vocacional Tecnológico de Ribeirão das Neves - CVT Henfil, abre inscrições para o curso "Empreendedorismo e Plano de Negócios", voltado para pessoas interessadas em montar seu próprio negócio ou aperfeiçoar seu empreendimento. Fornece ferramentas básicas para elaboração de planejamento do empreendimento. As inscrições podem ser feitas no período de 24 a 29 de setembro, de 8h às 20h, na Avenida Denise Cristina da Rocha, 1492, no bairro Cerejeiras, Justinópolis.
O curso acontece no período de 13 de outubro a 6 de novembro, horário noturno, de 2ª a 6ª-feira, com carga horária de 60 horas, são 20 vagas.
Etapas do curso:
# 1ª semana, Ensino à Distância, a partir das 18h 30m (O CVT disponibilizará acesso à Internet e monitoria).
# 2ª e 3ª semanas, presencial, de 18h 30min às 22h 30min.
# 4ª semana, momento para finalizar a escrita do Plano de Negócios, a partir das 18h 30min.
Curso gratuito. Informações: 3639-5828.
Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves
O projeto Usina do Trabalho vai levar qualificação profissional para mais de 1600 alunos de escolas da rede estadual de Ribeirão das Neves. Os estudantes do 3° ano do ensino médio beneficiados pelo Programa Poupança Jovem, coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), começam nesta segunda-feira (21) a se preparar para o mercado de trabalho, por meio dos cursos oferecidos pelo Usina do Trabalho.
Os jovens serão envolvidos em todo contexto do mundo profissional e serão qualificados para profissões como auxiliar de escritório, manutenção de microcomputadores, auxiliar de contabilidade, eletricista, técnico de vendas, estética, secretariado e recepcionista, auxiliar de escritório e eletricistas. A carga horária varia de 100 a 176 h/a, de acordo com a área.
De acordo com a coordenadora do Poupança Jovem, Roberta Kfuri, os cursos de qualificação serão um diferencial para estes alunos no mercado profissional. “Uma das grandes preocupações que temos é ajudar estes meninos no direcionamento profissional. Percebemos que muitos ainda não sabem o que vão fazer com o dinheiro. Os cursos oferecidos pelo Projeto Usina do Trabalho servirão como uma ponte para a escolha profissional deles. Uma das grandes vantagens oferecidas por estes cursos é que estes alunos vão adquirir muito mais que um bom currículo, mas também capital humano e cultural, para enfrentar o mercado profissional no futuro”.
Agência Minas
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru) lançou oficialmente o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), nesta quarta feira (16) no auditório da Sedru. No evento estiveram presentes o secretário de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana, Dilzon Melo, os prefeitos das cidades atendidas pelo plano, representantes de vários órgãos do Estado e políticos envolvidos nas causas metropolitanas.
Durante a cerimônia foram apresentados os cronogramas de atividades, a estruturação da equipe que vai elaborar o plano, além de apontadas as prioridades que o plano vai atender. Para o secretário Dilzon Melo a elaboração do PDDI será fundamental para o desenvolvimento dos municípios da RMBH. “Este plano será um grande desafio para o Governo de Minas, já que grande parte dos municípios da Região Metropolitana de BH sofreu nos últimos anos uma expansão demográfica pelo alto grau de desenvolvimento da capital e cidades em torno, desta forma o plano será fundamental para estabelecer horizontes de crescimentos dos municípios e soluções para problemas crônicos enfrentados por eles, como a mobilidade urbana, a destinação final de resíduos sólidos e os problemas de habitação”, afirma.
A conclusão do PDDI está prevista para novembro de 2010, orçado em R$ 3.091.085,00. Os recursos são oriundos do Fundo de Desenvolvimento Metropolitano (FDM). Para 2009, as prefeituras de Belo Horizonte, Contagem, Betim, Santa Luzia, Capim Branco e Itaguara previram recursos para o FDM. Espera-se que em 2010 todos os municípios aportem recurso no Fundo, possibilitando a execução de outras ações que beneficiem toda RMBH. Atualmente este fundo possui R$ 1.800.000,00.
Durante a reunião, o secretário destacou a importância da participação das prefeituras na elaboração do plano. “Sem o apoio das prefeituras este plano empaca, já que eles são imprescindíveis tanto na colaboração dos trabalhos quanto nos recursos para a conclusão do PDDI. Este encontro é para reforçar o pedido para que todas as 34 prefeituras contribuam para o Fundo de Desenvolvimento Metropolitano.”
O plano tem o objetivo de direcionar e estabelecer as diretrizes do crescimento dos municípios que compõem a Região Metropolitana de Belo Horizonte num horizonte que vai até o ano de 2023.
Para o prefeito de Ribeirão das Neves e presidente da Assembleia Metropolitana, Walace Ventura, o plano é imprescindível para a integração das cidades. “Eu vejo como fundamental a elaboração deste plano para integrar os municípios da RMBH. O cidadão, hoje, tem características metropolitanas, já que dorme em Ribeirão das Neves e trabalha em Belo Horizonte. A interação entre todos os municípios da RMBH é enorme e precisamos de políticas que se alertem para isso”, destacou.
Já para o presidente da Granbel e prefeito de Lagoa Santa, Rogério Avelar, o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da RMBH é a retomada do Planejamento Estruturador da região que foi inicializado em 1970 pela Granbel e se perdeu ao longo do tempo. “Para nós, esse Plano Metropolitano vai cumprir com o papel de estabelecer uma nova visão nos municípios. Eles vão parar de enxergar apenas no âmbito local para ter uma visão metropolitana”, disse.
O Plano Diretor de Desenvolvimento Metropolitano terá o horizonte temporal de 2023, coincidindo com o planejamento de longo prazo do Estado, definido pelo Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI), 2007 – 2023, e deverá definir um conjunto de grandes linhas de ação voltadas para a promoção do desenvolvimento sustentável da RMBH, compatibilizando crescimento econômico, equidade social e sustentabilidade ambiental, com ênfase no re-ordenamento territorial, capaz de reduzir as desigualdades socioespaciais. “O que a gente espera é resgatar a qualidade de vida na RMBH, resgatar as áreas que foram degradadas pela mineração e outras atividades industriais”, explicou o secretário.
Para os pequenos municípios que compõem a RMBH e vivem do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a intenção é fazer com que estas cidades encontrem novas fontes de receitas para se desenvolverem e se integrarem com mais facilidade na rede de cidades metropolitanas.
O resultado esperado pela Sedru com o plano é transformar a Região Metropolitana de Belo Horizonte num lugar agradável e de oportunidades, onde todos tenham condições de emprego e renda, moradia com boa infraestrutura, saneamento, rede de esgoto, água e coleta e disposição de lixo adequada. “Aos poucos a gente vai promovendo a educação ambiental, oferecendo melhorias urbanas de tal forma que, no prazo final do nosso projeto, em 2023, a gente tenha uma RMBH bastante competitiva”, disse o secretário.
Elaboração do PDDI
O plano, que envolve os 34 municípios da RMBH, será elaborado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), sob a coordenação do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional de Minas Gerais (Cedeplar). Para a elaboração do PDDI será destinada uma equipe de 120 profissionais, formada por alunos e professores da UFMG. A coordenação deste grupo de trabalho é do professor e arquiteto Roberto Luiz Monte-Mór. De acordo com o estudioso, serão definidos dez temas com objetivo de integrar não apenas os vários agentes como também os problemas por temas de proximidade. “Iremos trabalhar com as seguintes temáticas: mobilidade urbana, uso do solo, vida cotidiana e qualidade de vida com ênfase na habitação; educação, cultura, geração de emprego e renda; saúde, meio ambiente, saneamento, resíduos sólidos; complexos ambientais culturais; gestão e planejamento entre os municípios; segurança pública; aspecto demográfico e ambiental em relação à demanda populacional; e, finalmente, o conhecimento tecnológico e alternativas energéticas”, disse Monte-Mór.
O plano foi dividido em seis etapas que seguem prazos de conclusão:
- A primeira etapa será concluída em setembro e refere-se a definição dos papéis e tarefas de cada instituição e sub-equipes, a articulação com os principais agentes envolvidos e o desenho do processo de participação política e da cidadania organizada.
- A segunda etapa corresponde à elaboração do documento preliminar para discussão na Conferência Metropolitana, resultante de estudos já existentes. Previsão de conclusão em novembro de 2009.
- A terceira fase será elaborada em dezembro de 2009, após a Conferência Metropolitana, onde será produzido um documento consolidado a partir das discussões realizadas em vários encontros organizados, com o objetivo de intensificar o processo de participação e mobilização social.
- A quarta etapa corresponde ao relatório de estudos resultante de cinco meses, no qual estão sendo feitas discussões com as comunidades e os agentes. Esta fase tem previsão de ser concluída em abril de 2010.
- A quinta etapa está prevista para junho de 2010 e refere-se a um relatório final contendo as principais propostas, diretrizes e proposições de políticas e projetos para o PDDI-RMBH.
- A última fase será a de desenvolvimento e detalhamento das políticas e projetos prioritários identificados nas etapas anteriores. O detalhamento deverá ser desenvolvido sob a gerência do Sistema de Planejamento Metropolitano, com a participação dos diversos atores públicos e privados. Além de um processo permanente de atualização de um sistema de informações, consultas e monitoramento do Planejamento Metropolitano, será proposto a montagem de formas de cooperação e retroalimentação constante entre o Sistema de Planejamento Metropolitano e a UFMG.
Agência Minas
A população de Ribeirão das Neves ganha nos próximos meses, o tão sonhado Parque Ecológico, um complexo com espaço para atividades esportivas e de lazer, que beneficiará 60 mil pessoas ao ano. A obra é fruto de parceria entre a Prefeitura de Ribeirão das Neves e o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Esportes e Juventude, que implantou o projeto “Saúde na Praça Minas Olímpica”, cujo objetivo é proporcionar mais qualidade de vida aos cidadãos, através da atividade física.
São 50 mil metros quadrados de área, em um terreno no bairro Várzea Alegre (região central da cidade), onde já estão prontas as quadras esportivas, as obras de construção do playground e a pista para caminhada. Arborização e bancos estão em andamento. O local é estratégico devido à localização. Está na zona urbana central da cidade, podendo atender moradores de todo o município. O terreno foi doado pela Prefeitura de Ribeirão das Neves.
Segundo o prefeito, Walace Ventura, o Parque será um ponto de encontro de jovens, crianças, adultos e, especialmente de idosos, que terão um local seguro e agradável para passar o tempo. “Vale lembrar que a atividade física melhora a qualidade de vida dos idosos e o Parque será um lugar privilegiado de lazer, uma necessidade inerente aos cidadãos”, avaliou o prefeito. Além disso, a obra vai responder aos grandes anseios da população, já que o município não tem um espaço para a prática de esporte e lazer.
Para nortear prefeitos e secretários municipais acerca das ações e demandas na área da saúde nos municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), foi realizada nesta terça-feira (15), em Esmeraldas, reunião itinerante da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Granbel). Durante o encontro foi apresentada uma série de prioridades pelos secretários municipais de saúde.
Dentre os temas, foram destacados o financiamento da saúde e construção do Sistema Único de Saúde (SUS) – Emenda 29; distribuição de recursos entre os municípios da mesma microrregião; definição de planejamento metropolitano de ações; custeio da rede de Urgência e Emergência já implantada e funcionamento das novas unidades de Pronto Atendimento (UPA).
Presente no encontro, o secretário de Estado de Saúde, Marcus Pestana, avaliou o desafio da saúde, uma vez que o município é a porta de entrada para o tratamento de saúde. “O desafio da saúde é prioritário para qualquer agenda governamental e se coloca de forma mais rigorosa na realidade metropolitana. É preciso que os municípios priorizem os desafios com clareza e planejamento estratégico”, disse.
Pestana lembrou, ainda, a proposta que será apresentada ao Ministério da Saúde (MS) no fim desta semana para a implantação do SAMU Regional e das UPAs. “A idéia é, na região Central, principalmente na Região da Metropolitana, criar um SAMU com uma central única, como em Montes Claros, funcionando em rede”, informou.
Além disso, está prevista, em parceria com os governos federal, estadual e municipal, a construção de 15 UPAs para atender a demanda reprimida de toda a região, nas cidades de Belo Horizonte, Contagem, Vespasiano, Sabará, Betim, Ribeirão da Neves, Santa Luzia, Brumadinho, Nova Lima, Esmeraldas, Pedro Leopoldo, São Joaquim de Bicas, Caeté, Igarapé e Mateus Leme.
Forum
Na ocasião, também foi criado o Fórum Metropolitano de Secretários Municipais de Saúde que irá acompanhar junto aos órgãos de Saúde todas as questões inerentes aos municípios metropolitanos. Levará as dificuldades, reivindicações e sugestões de alternativas para solucionar os problemas e facilitar o andamento dos processos dos municípios, além de promover a troca de experiências e interação entre os secretários municipais de Saúde da RMBH.
“Os municípios têm um grande poder de mobilização de diversos setores do poder público. Acreditamos também que o encontro na Granbel é um claro sinal dessa vontade de trabalhar em conjunto e levar mais dignidade à população que necessita dos serviços de saúde”, declarou o prefeito de Lagoa Santa e presidente da Granbel, Rogério Avelar.
O evento contou com a presença de prefeitos, secretários municipais de Saúde e autoridades da RMBH, do deputado estadual Ademir Lucas e representantes das Gerências Regionais de Saúde que abrangem a região – GRS Belo Horizonte, GRS Sete Lagoas e GRS Divinópolis.
Agência Minas
Os reflexos da criminalidade na sociedade contemporânea será o tema central do Seminário Estadual do Núcleo de Atendimento às Vítimas de Crimes Violentos, que será realizado nesta quinta (10) e sexta-feira (11), na Escola Superior Dom Helder Câmara (rua Álvares Maciel, nº 628, bairro Santa Efigênia, Belo Horizonte). O encontro vai reunir vários especialistas, como o pós-doutor em Ciências Sociais pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, de Paris, Vicente de Paula Faleiros. A abertura será às 15h. Cerca de 400 pessoas vão participar do evento.
O Núcleo de Atendimento às Vítimas de Crimes Violentos (NAVCV) atende vítimas de crimes como estupro e atentado violento ao pudor e familiares, oferecendo-lhes apoio psicossocial e jurídico.
Em Minas Gerais, o programa está presente nas cidades de Belo Horizonte, Governador Valadares, Montes Claros e Ribeirão das Neves.
Para Luciana Reis, responsável pelo monitoramento do NAVCV em Minas, o seminário tem como objetivo trazer a reflexão para os presentes sobre a violência. “Vamos abordar durante o seminário os resultados do programa NAVCV no estado até o momento, e interagir com o público tirando dúvidas sobre os assuntos relacionados à violência doméstica a violência entre os jovens e outros tipos de violência”.
Agência Minas
A Fundação Hemominas convida doadores voluntários de sangue, principalmente com Rh Negativo (O Negativo, A Negativo, B Negativo e AB Negativo), a comparecerem em suas unidades na capital e no interior. Nos últimos dias, a diminuição crítica dos tipos de sangue negativos foi registrada pela Hemominas em toda a sua rede, com uma baixa de cerca de 30% no comparecimento de doadores com esse Rh. Na maior unidade em Belo Horizonte – Alameda Ezequiel Dias, 321 - foi registrado o comparecimento desses doadores 50% menor que o movimento usual. Não foi identificada uma causa específica para esse refluxo dos doadores com Rh Negativo.
Todos os doadores, Rh Negativo ou Rh Positivo, podem comparecer nas unidades para a doação voluntária. A Rede Hemominas possui 19 unidades de coletas de sangue distribuídas em regiões estratégicas de Minas Gerais .
A incidência dos sangues negativos é menor na população em geral. No entanto, podem ser utilizados pelos hospitais em situações graves. Com a diminuição da oferta de hemácias Rh Negativo o tratamento emergencial pode ser prejudicado.
Para doar sangue é preciso ter entre 18 e 65 anos; peso acima de 50 quilos; ter e estar com boa saúde; não apresentar sintomas de gripe; não ter tido hepatite após os 10 anos de idade; não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas; e não ter doença de chagas. Outros critérios serão avaliados na triagem clínica. Para realizar o gesto de cidadania, o candidato à doação também deve apresentar um documento oficial com foto e dentro do prazo de validade.
Agência Minas
O RibeiraoDasNeves.net é atualmente o maior site de conteúdo de Ribeirão das Neves. Nosso principal objetivo é oferecer diariamente aos nossos leitores informação de utilidade pública e imparcial.
No ar desde janeiro de 2009, o portal é a maior referência na internet para assuntos relacionados ao município.
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