Dados da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) revelam que a doença atinge 30% da população brasileira e ultrapassa o índice de 50% entre os idosos. Hoje (26), no Dia Nacional de Combate à Hipertensão, a entidade alerta ainda que 5% das crianças e dos adolescentes no país são hipertensos.
A doença é responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vasculares cerebrais (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. Mas as consequências da hipertensão, de acordo com a SBH, podem ser evitadas se os pacientes conhecerem sua condição e seguirem o tratamento – que envolve o uso permanente de remédios e mudanças de comportamento.
Segundo a SBH, os cuidados contra a hipertensão incluem medir a pressão arterial pelo menos uma vez ao ano, praticar atividades físicas todos os dias, manter o peso ideal, adotar hábitos alimentares saudáveis, reduzir o consumo de álcool, abandonar o cigarro e evitar o estresse.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que as doenças crônicas não transmissíveis – caso da hipertensão – são responsáveis por 59% das mortes em todo o mundo, chegando a 75% dos óbitos no Continente Americano.
A Fundação Hemominas convoca pessoas com boa saúde, entre 18 e 65 anos, para comparecerem em uma de suas unidades no Estado para doar sangue. Na última semana, com o feriado de Tiradentes, a Hemominas registrou queda no comparecimento de doadores que chegou a 50% em toda a rede.
Para que não haja comprometimento na oferta de estoques de hemocomponentes, várias ações estão sendo realizadas, como a busca ativa de doadores cadastrados por telefone em todas as unidades, e envio de mensagens por celular em Belo Horizonte.
O sangue é perecível, ou seja, tem prazo de validade. Em condições adequadas de armazenagem, a parte vermelha – hemácias – dura até 35 dias; e as plaquetas, que auxiliam na coagulação, duram até cinco dias. Por isso a necessidade de doações diárias para que não haja falta na oferta de hemocomponentes.
Podem doar sangue cidadãos com boa saúde, idade entre 18 e 65 anos, peso acima de 50 quilos, que não tenham ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas, não tenham tido hepatite após os 10 anos de idade e que não tenham doença de chagas.
Quem ainda não se vacinou contra o vírus H1N1, deve realizar a doação antes de tomar a vacina. Quem já se vacinou, deve aguardar quatro semanas para realizar a doação, evitando resultados falso-reagentes nos testes sorológicos. Outros critérios serão avaliados durante a triagem clínica.
A rede de relacionamento mais famosa do Brasil, o Orkut, se tornou o mais novo aliado no combate à dengue. Agora, usuários da rede podem participar do jogo Dengue Ville, em que são ensinadas maneiras de combate ao mosquito.
A intenção, além de brincar e interagir, é colocar em prática as ações de extermínio ao Aedes Aegipty. O DengueVille segue o modelo do Farme Ville, que conta com milhões de usuários conectados ao Facebook. O público-alvo do aplicativo são as pessoas que embora gastem horas nos games sociais e no orkut, não se envolvem muito com o assunto e os perigos da dengue.
“Tivemos um baixo custo para desenvolver o aplicativo, cerca de R$ 80 mil e a repercussão está sendo muito grande, comprovando o caráter inovador do jogo. Há muitos anos temos combatido o mosquito usando as mesmas ferramentas. Percebemos que era necessário usar um novo meio e Minas dá sua contribuição ao país, disponibilizando o jogo na internet”, explica o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques à Agência Minas.
No dia em que foi lançado, só nas duas primeiras horas de funcionamento, o joguinho recebeu quase 600 acessos. Hoje, o game conta com quase 500 mil pessoas jogando e tem uma média de visitas diárias de 80 mil usuários, além disso, já está na lista dos aplicativos mais populares do site.
O jogo acontece em nove cenários: uma casa, uma área pública (bairro com rua, casas, praça, lote vago), uma Unidade Básica de Saúde (UBS), obra, hospital etc. Em cada um deles, o usuário recebe uma missão, como por exemplo: esvaziar garrafas e pneus, colocar areia nos pratos das plantas, cobrir caixas d’água, mobilizar e ajudar os vizinhos entre outras. A escolha do orkut para receber o Dengue Ville foi pelo fato de, além de ser um dos favoritos entre os sites de relacionamento é o mais acessado no Brasil.
Como instalar:
Acesse http://dengue.nu/orkut ou então siga os seguintes passos:
1. No menu do seu usuário, clique em Mais, ao lado de Vídeos.
2. Em seguida, selecione Adicionar apps.
3. Agora, basta escrever DengueVille no campo de busca.
4. Ao encontrar, clique em Add Aplication para adicionar o jogo ao perfil.
Como jogar:
1. Selecione um avatar.
2. Para jogar, passe o mouse sobre os objetos e clique em todos que ficarem em destaque. Ali estão os focos da dengue. Os objetos vão de plantas (com os pratinhos cheios de água parada), passando por bromélias e até piscinas abandonadas.
3. Depois de clicar, você vai receber uma confirmação de que realizou a ação e vai ganhar pontos. O objeto clicado tem um tempo de manutenção. Esse tempo varia de acordo com a pontuação da ação, podendo ser minutos ou até dias.
140 caracteres contra o mosquito
Para quem não é fã dos joguinhos online, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) também desenvolveu estratégias para ajudar no combate à dengue no microblog Twitter. Dois perfis foram criados: @denguemosquito e @matadordadengue. A brincadeira funciona assim; o perfil @denguemosquito adiciona perfis relacionados às cidades mineiras com maior número de casos. Depois, o pessoal seguido pelo mosquito receberá uma mensagem informando que a dengue está lhe seguindo e que, para se proteger, deverá clicar no link enviado na mensagem. Ao clicar no link, o usuário deixará de ser seguido pelo @denguemosquito e poderá seguir o perfil do @matadordadengue. Ao seguir o @matadordadengue, você poderá ficar por dentro das informações sobre o combate à doença, tão séria que pode até matar.
Há exatamente um ano, o México registrava os primeiros casos de uma nova doença que trouxe muitas dúvidas e impôs um desafio às autoridades de saúde de todo o mundo: a Influenza A pandêmica H1N1. Passados 12 meses muitos países, entre eles o Brasil, podem contar com uma vacina eficaz, importante ferramenta para evitar o adoecimento e, principalmente, as mortes em decorrência da doença. Em Minas Gerais, a população a ser vacinada é de pouco mais de nove milhões de pessoas.
Com o objetivo de ampliar a cobertura da vacinação contra a Influenza A (H1N1) em Minas Gerais, foi realizado, nesta terça-feira (20), o seminário Influenza A (H1N1): Riscos de uma nova onda, na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. No encontro, professores da universidade e técnicos da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte fizeram uma avaliação epidemiológica do ano de 2009 e avaliaram cenários para este ano, além de esclarecimentos sobre a vacina e sua eficácia.
De acordo com a coordenadora estadual de Imunização da SES, Tânia Brant, o envolvimento da sociedade civil é de fundamental importância para que a população-alvo esteja protegida. “Temos que mobilizar a sociedade para atingir a população e garantir um futuro saudável para todos. Nossas coberturas entre as crianças menores de dois anos e profissionais de saúde estão acima das expectativas. No entanto, é necessário maior comparecimento de pacientes crônicos, gestantes e adultos jovens, de 20 a 29 anos”, ponderou à Agência Minas.
Cerca de 50% das grávidas estão vacinadas, 47% dos doentes crônicos e 48% dos adultos entre 20 a 29 anos também já foram imunizados. Os números ainda estão abaixo da meta de 80% de cobertura. “É um trabalho imenso, e isto implica em muito esforço e comprometimento de todos os setores da saúde pública, do poder público, mas também de cada um”, avaliou a técnica.
Eficácia
Tânia Brant lembra que a vacina é segura, esclarecendo que ela é conhecida e usada no Brasil desde 1999. “Nós fazemos essa vacina no Brasil e a composição é muito semelhante à da gripe normal e já foi aplicada em mais de 300 milhões de pessoas no mundo. Não é uma vacina nova, ela é usada todos os anos, o que muda agora é o vírus, nesse caso é o H1N1”, ressalta.
O professor do departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina, Unaí Tupinanbás, reforçou a segurança da vacina aplicada. O médico apontou que é importante as pessoas se tornarem multiplicadoras das informações corretas. “Um grande obstáculo é, de fato, o receio das pessoas. Mas devemos esclarecer que todos os trabalhos e pesquisas feitos até o momento mostram que a vacina é segura. O risco de efeitos colaterais é pequeno e quando eles ocorrem, são muito brandos”, afirma.
O Ministério da Saúde reforça a eficiência e a importância da vacina e esclarece, em sua página na internet, as principais dúvidas sobre a vacina, além de ressaltar que as substâncias contidas nas vacinas não causam danos ao ser humano. O Ministério da Saúde, por meio da Agência Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Vigilância Sanitária classificaram como irresponsável os boatos que afirmam que a origem do vírus da gripe pandêmica seria uma criação em laboratórios para gerar lucros maiores para as indústrias farmacêuticas, através de remédios e vacinas e inclusive com intuito de genocídio. “Não tem fundo científico o que estão dizendo,” ressalta a coordenadora Tânia Brant.
A Justiça de Minas Gerais condenou o município de Ribeirão das Neves a indenizar os pais de um bebê, que morreu sem receber atendimento médico, em 100 salários mínimos (R$ 51 mil). A decisão é do juiz da 2ª Vara Cível da comarca do município, Eduardo Henrique de Oliveira Ramiro, que entendeu comprovada a omissão do Município.
De acordo com informações do TJ-MG, o bebê, de apenas um mês, começou a passar mal na madrugada do dia 24 de maio de 2005, sendo levado ao Hospital São Judas Tadeu às 5h20. Segundo relatório do diretor do hospital, a recepcionista do local, antes de fazer qualquer tipo de exame preliminar de triagem, “sugeriu” aos pais que se dirigissem à policlínica Joanico Cirilo de Abreu, pois só havia um profissional no plantão da pediatria.
Na ação de indenização, os pais da criança requereram a quantia de R$ 351 mil pelos danos morais sofridos. O Município, por sua vez, alegou que não ficou comprovado o nexo da causalidade entre a morte da criança e a conduta de atendimento prestado na policlínica.
Responsabilidade
Para o juiz Eduardo Ramiro, restou evidente a responsabilidade do Município, demonstrada pela omissão de seus agentes, que tinham obrigação constitucional de cuidar da saúde da criança e não o fizeram. Destacou que o nexo de causalidade entre a omissão do Município e o falecimento da criança é flagrante, vez que o próprio Município deixa transparecer que, se os pais tivessem informado sobre a gravidade do estado de saúde do filho logo que chegaram ao hospital, a situação seria revertida.
“Exigir isso de pessoas leigas e humildes como são os requerentes demonstra o despreparo dos agentes de saúde deste Município”, ressaltou o magistrado, lembrando que os pais tomaram todas as medidas que estavam ao seu alcance para tentar salvar a vida do filho.
Ao arbitrar o valor da indenização por danos morais, o magistrado entendeu ser a quantia necessária e suficiente para atender ao caráter compensatório e punitivo da reparação. O valor, que deverá ser dividido entre os pais, será acrescido de juros de mora de 1% ao mês, contados da data do óbito, com correção monetária. A sentença está sujeita ao reexame necessário pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
A partir desta segunda-feira (5), jovens entre 20 e 29 anos podem procurar os postos de saúde em todo o Estado para se vacinar contra a Influenza A (H1N1). A vacinação vai até o dia 23 de abril e a expectativa da Secretaria de Estado de Saúde é imunizar 3.617.587 jovens em Minas Gerais. De acordo com Tânia Brant, coordenadora Estadual de Imunização, para o controle do vírus é necessário que todos, dentro da faixa etária recomendada, sejam imunizados. “A vacinação é importante porque é a única forma de prevenir contra a doença, que é contagiosa, provocada por um vírus, que passa facilmente de uma pessoa para outra, através de um espirro ou uma tosse”, destacou.
Em Minas Gerais, foram confirmados seis casos de influenza A H1N1 e dois óbitos em 2010. No último ano, foram confirmados 1.565 e 163 óbitos, destes 48,47% dos óbitos foram em jovens de 20 a 39 anos.
“É importante que os jovens se sintam mobilizados e tomem a vacina, uma vez que esta faixa etária foi a mais atingida. Uma característica é a constante permanência em locais fechados como bares e festas, o que aumenta a probabilidade de contágio da doença”, destacou a coordenadora.
Em todo o Brasil, o Ministério da Saúde pretende imunizar pelo menos 80% do público-alvo desse grupo, formado por 35,1 milhões de pessoas. Essa faixa etária foi a que teve o maior número proporcional de casos de doença respiratória grave causada pelo novo vírus no ano passado, 24% do total de 44.544 casos, em todo o país. O grupo também concentrou 20% das mortes ocorridas em 2009, ao todo, foram 2.051.
Gestantes, crianças e doentes crônicos
Para os que perderam o prazo da última etapa, o MS ampliou o prazo até o dia 23 de abril. Gestantes, doentes crônicos e crianças menores de dois anos, ainda podem se vacinar nos postos de saúde em todo o Estado. A estimativa do é que 6.521 gestantes sejam imunizadas neste período. A vacina para as mulheres grávidas é sem adjuvante, substância adicionada à vacina para produção de maior quantidade de anticorpos, o que poderia causar aborto.
Já as pessoas com doenças crônicas e as crianças com idade a partir dos seis meses e menores de dois anos, a intenção é imunizar 9.203 crianças e 19.047 portadores de doenças crônicas até 60 anos, além de 2.337 acima dos 60 anos.
Os doentes crônicos devem consultar o médico antes de tomar a vacina para esclarecer dúvidas e receber orientações.
Agência Minas
A partir deste domingo (4), será proibido fumar em ambientes fechados e coletivos em todo o estado de Minas Gerais. A lei antifumo, sancionada pelo governador Aécio Neves no dia 4 de dezembro, entra em vigor 120 dias depois, período estabelecido para os donos de estabelecimentos, entre bares e restaurantes, se adequarem às novas regras.
Para fumar neste locais, só nos já conhecidos fumódromos, ambientes separados por barreiras físicas que contenham um sistema de exaustão de fumaça. A permissão destes espaços é uma exigência da Lei Federal, apesar deles serem proibidos nas leis antifumo paulista e carioca, o que fez com que estas fossem consideradas inconstitucionais.
Além de bares e restaurantes, a lei proíbe também que professores e outros profissionais que tenham contato com estudantes fumem nas dependências das escolas de educação básica de responsabilidade do estado.
Já nas tabacarias, o fumo é autorizado, mas os estabelecimentos terão que afixar aviso informando o consumo de tabaco no local, e que este hábito é prejudicial à saúde.
Multas
Os estabelecimentos que descumprirem a proibição do fumo receberão uma multa cujo valor varia entre R$ 2 mil e R$ 6 mil reais, de acordo com a gravidade da infração e o porte do estabelecimento. Caso seja reincidente, o valor da multa será dobrado.
O dinheiro arrecadado com as multas será repassado ao Fundo Estadual de Saúde e aos Fundos Municipais de Saúde e aplicado em ações de prevenção e tratamento contra o câncer.
A partir desta segunda-feira (22), começa mais uma etapa de vacinação contra a influenza A (H1N1) - gripe suína. Até o próximo dia 2, gestantes, crianças com idade entre 6 meses e 2 anos e doentes crônicos poderão ser imunizados gratuitamente contra a doença.
O Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde informa que as pessoas com a doença devem ser vacinadas independentemente da contagem de linfócitos T CD4+ (células atingidas pelo vírus HIV).
Nos postos de saúde, os portadores do vírus não precisam revelar sua condição, por terem direito a sigilo. da doença, por existir o direito ao sigilo.
É recomendado aos vacinados não realizarem exames de carga viral ou contagem de linfócitos nas quatro semanas posteriores à imunização por haver chances de alteração dos resultados. A estimativa é de que 630 mil pessoas vivam com HIV/aids no Brasil.
Entre os doentes crônicos a serem vacinados nessa etapa estão também pessoas com menos de 60 anos com problemas de coração, pulmão, rins, fígado, câncer, diabéticos e obesos. As grávidas podem receber vacina em qualquer mês de gestação.
Os cidadãos devem estar munidos de documento de identificação com foto e o cartão de vacinação. Os pais devem levar o cartão de vacinação dos bebês. A meta do ministério é imunizar 80% do grupo da segunda etapa.
Segundo o ministério, grávidas em qualquer período de gestação podem receber a vacina. As crianças de 6 meses a 2 anos vão receber uma dose dividida em duas vezes, sendo que a segunda meia dose será administrada 30 dias após a primeira. A lista de doenças crônicas inclui:
- obesidade grau 3 ou antiga obesidade mórbida (crianças, adolescentes e adultos);
- doenças respiratórias crônicas desde a infância (como fibrose cística, displasia broncopulmonar);
- asmáticos (formas graves);
- doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
- doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (como distrofia neuromuscular);
- imunodeprimidos (como pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
- diabetes mellitus;
- doença hepática (como atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
- doença renal (como insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
- doença hematológica (hemoglobinopatias);
- pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (como doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
- portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
- portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (como hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).
Confira o calendário de vacinação divulgado pelo Ministério da Saúde:
Profissionais de saúde e indígenas - 8 de março a 19 de março
Gestantes, doentes crônicos e crianças de 6 meses a dois anos - 22 de março a 2 de abril
Jovens de 20 a 29 anos - 5 de abril a 23 de abril
Idosos (mais de 60 anos) com doenças crônicas - 24 de abril a 7 de maioPessoas de 30 a 39 anos - 10 de maio a 21 de maio
Agência Brasil
A população de Ribeirão das Neves já pode realizar o exame de ultra som dos vasos das pernas para o diagnóstico de trombose venosa profunda no própio município. O duplex é um aparelho sofisticado e é a boa novidade do hospital São Judas Tadeu neste começo de ano. Agora homens e mulheres do município podem realizar o exame, através de agendamento prévio na Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo o diretor do hospital Rowney Dias, a aquisição deste aparelho é muito importante para a cidade, pois havia uma grande demanda para este tipo de exame, lembrando que a trombose venosa profunda pode encaminhar para embolia pulmonar ou cerebral se não tiver um diagnóstico rápido.
"Já estamos realizando 72 exames/mês, mas a expectativa é de aumentar a oferta, garantindo ao paciente diagnóstico preciso e tratamento eficiente", comemora Rowney.
O hospital São Judas Tadeu tem realizado uma média de 120 cirurgias por mês, nas seguintes especialidades: ginecologia, urologia, plástica, vascular pediátrica, oftalmológica. Além de cirurgias, em 2009, o São Judas realizou um total de 59. 062 procedimentos nas diversas especialidades médicas. No primeiro bimestre de 2010, já atendemos 9.114 pessoas, o que significa que estamos trabalhando com todos os nossos esforços para atender aos que recorrem ao hospital.
Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves
Profissionais de saúde e indígenas serão imunizados na etapa, que termina em 19 de março
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No ar desde janeiro de 2009, o portal é a maior referência na internet para assuntos relacionados ao município.
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