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Segurança

Crime aconteceu na madrugada deste domingo (3), no Hospital Luxemburgo, na Região Centro-Sul da capital. Homem foi preso dentro de carro de aplicativo, e a arma foi apreendida.

Um detento, de idade não informada, conseguiu se livrar da escolta, entrou em luta corporal com um policial penal e matou o servidor público dentro do hospital particular Luxemburgo, na região centro-sul de Belo Horizonte.

Após matar o profissional, o preso ainda pegou a farda e a arma do policial e fugiu.

As informações iniciais são de que o detento era do Presídio Inspetor José Martinho Drummond, que fica em Ribeirão das Neves.

Militares do 22º batalhão agiram rapidamente e conseguiram localizar o criminoso dentro de um carro de aplicativo e prenderam o homem.

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Matteos França Campos está preso desde sexta-feira (25) e confessou o assassinato de sua mãe, a professora Soraya Tatiana

Matteos França Campos, de 32 anos, autor confesso do homicídio da mãe, a professora Soraya Tatiana, foi transferido novamente de penitenciária. A informação foi confirmada pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) nesta quarta-feira (30).

Agora, Matteos segue sob custódia no Presídio de Caeté, onde se encontra desde essa terça-feira (29).

De acordo com informações da Itatiaia ele foi ameaçado de morte por outros detentos no presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, onde 19 presos morreram neste ano.

Antes, ele estava detido no Ceresp Gameleira, em Belo Horizonte, onde também foi alvo de ameaças.
“As transferências de presos fazem parte da rotina de gestão prisional aplicada pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG), detalhes não são divulgados por razões de segurança”, afirma a Sejusp.

No último domingo (27), a Justiça de Minas Gerais decretou a prisão preventiva de Matteos. Ele está preso desde a última sexta-feira (25).

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O Sindicato dos Policiais Penais denunciou o aumento da violência no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves: apenas neste ano, 19 mortes foram registradas

A “Ciranda da Morte”, prática violenta entre detentos em unidades superlotadas, voltou a preocupar no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves. O alerta foi feito nesta terça-feira (29) por Magno Soares, diretor do Sindicato dos Policiais Penais, em entrevista à Itatiaia.

Ele denunciou um aumento expressivo da violência na unidade: 19 mortes foram registradas apenas neste ano, sendo 16 delas decorrentes de atos brutais, como espancamento e perfurações com facas artesanais.

“Hoje, no Martinho Drumond, onde também trabalho, a situação é calamitosa, um barril de pólvora prestes a explodir”, disse o sindicalista. Segundo ele, a preocupação é tanto com os presos sob responsabilidade do Estado quanto com os próprios policiais penais, que atuam em condições precárias. “Nossos agentes saem de casa sem saber se vão voltar para suas esposas, filhos, mães, para o seu lar”, afirmou.

Soares ainda alertou que o número real de mortos pode ser maior, já que muitos presos chegam aos hospitais já sem vida, o que dificulta o registro como homicídio dentro da unidade.
O presídio, construído para abrigar 1.047 detentos, hoje mantém 2.228 custodiados — mais que o dobro da capacidade, segundo a deputada estadual Andréia de Jesus (PT). O dado foi apresentado durante audiência pública realizada em 14 de julho, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Procurada, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) afirmou, por meio de nota, que “a lotação de unidades específicas não é divulgada, por razões de segurança”.

Ainda de acordo com a pasta, “todas as ocorrências que resultaram em óbitos de presos são alvo de investigação por meio de procedimentos internos, que podem resultar em sanções administrativas”. Veja a nota completa

''Para garantir melhores condições de custódia e ressocialização e enfrentar a demanda histórica por vagas no sistema prisional, em um cenário similar ao Brasil inteiro, o Governo de Minas começou a entregar cerca de 2.700 vagas em presídios e penitenciárias de todo o Estado. Há obras de novas unidades sendo erguidas, construções que estavam paralisadas há anos e que estão sendo finalizadas, além da entrega de ampliações de unidades importantes.

Com informações da Rádio Itatiaia

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Cláudio Alves Carneiro, de 44 anos, morreu na enfermaria após agressões; unidade já soma 19 mortes este ano

O corpo de mais um detento assassinado sob custódia do Estado está no Instituto Médico-Legal (IML) da capital. Cláudio Alves Carneiro, de 44 anos, cumpria pena na cela 1 da ala 2 do presídio José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.

Ele foi espancado com socos e chutes nessa segunda-feira (28) e morreu durante o atendimento na enfermaria da unidade prisional. Inicialmente, um preso de 24 anos, que apresentava escoriações nas mãos e nos pés, se apresentou como autor do crime e solicitou isolamento. Depois, voltou atrás e afirmou que apenas tentou separar a briga.
Os nomes dos outros 13 detentos que estavam na cela foram registrados no boletim de ocorrência. A motivação do homicídio ainda é desconhecida.
Em menos de uma semana, outro detento foi morto por um colega de cela durante uma briga na mesma penitenciária. A José Martinho Drummond registra altos índices de violência interna desde o início do ano: segundo informações, ao menos 19 mortes foram registrados na unidade apenas este ano.

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Cidade concentra mais de 10% da população carcerária de Minas; capacitação vai até setembro

Ribeirão das Neves, vai receber um projeto-piloto de Justiça Restaurativa voltado ao sistema prisional. Com o maior polo carcerário do estado — concentrando mais de 10% da população presa, segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) —, o município iniciou uma capacitação para formar facilitadores que possam aplicar práticas de escuta, diálogo e reparação de danos dentro das unidades. A formação vai até setembro e envolve magistrados, servidores públicos e representantes da sociedade civil.

A capacitação é promovida pela Unniversa Soluções de Conflitos, em parceria com o Conselho da Comunidade da comarca de Ribeirão das Neves. A expectativa é que o modelo seja implementado inicialmente em caráter experimental. “Ribeirão das Neves enfrenta um sistema prisional superlotado e convive com estigmas que dificultam a reintegração social. Trabalhar com práticas que promovam diálogo e reparação é mais do que benéfico — é necessário", diz a advogada Jéssica Gonçalves, especialista em Justiça Restaurativa.

A proposta, segundo Jéssica, envolve o Judiciário, o sistema prisional, Ministério Público, Defensoria Pública e Poder Legislativo. A iniciativa foi viabilizada por recursos de um edital da Vara de Execuções Penais da comarca. A formação inclui práticas com casos reais encaminhados pelas unidades e pela Justiça. “Todo e qualquer caso é passível de práticas restaurativas, independentemente do crime ou da fase processual. A única exigência é que todas as partes participem voluntariamente”, afirma Jéssica.

O modelo busca reunir autores, vítimas e comunidade em círculos de diálogo, para promover responsabilização e reparação. Segundo a advogada, a iniciativa já apresenta bons resultados em estados como Santa Catarina, Rio Grande do Sul e em comarcas mineiras como a de Alfenas, no Sul de Minas.

A expectativa é que o projeto ajude a reduzir a reincidência, melhorar o ambiente nos presídios e fortalecer vínculos familiares. “As práticas restaurativas vão muito além das grades. Elas representam uma possibilidade concreta de transformação social”, explica Jéssica.

Segundo a Sejusp, o Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) está em tratativas com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) para implantar núcleos de Justiça Restaurativa nos presídios Antônio Dutra Ladeira e José Martinho Drumond, ambos no município. Juntas, as unidades oferecem 5.479 vagas.

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Um homem foi executado a tiros na manhã desta sexta-feira (25), logo após deixar o presídio José Maria Alkimin, em Ribeirão das Neves. O crime aconteceu na Avenida dos Nogueiras, via de grande circulação no início do dia, no momento em que trabalhadores e estudantes transitavam pela região.

Segundo informações preliminares, a vítima era um albergado que havia acabado de sair da unidade prisional. A execução reacende o debate sobre a segurança no entorno do presídio, que fica em área central da cidade.

Levantamento não oficial aponta que, somente nos últimos anos, ao menos nove detentos foram assassinados nas proximidades da unidade após serem liberados — cinco deles apenas em 2024.

Moradores cobram respostas do Governo de Minas e apontam a localização do presídio como fator de risco para a população. Em março deste ano, uma audiência pública foi realizada para discutir o tema, com participação de representantes da sociedade civil e do poder público.

A Polícia Civil investiga o caso. Até o momento, não há informações sobre a autoria ou motivação do crime.

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Criminoso confessou o assassinato e entregou faca artesanal usada no crime; motivação ainda não foi esclarecida

Um detento foi morto por um colega de cela durante uma briga na Penitenciária José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na noite dessa quinta-feira (25).
Gabriel Henrique Ferreira, de 29 anos, e Brendaw Guimarães Timóteo, de 32, dividiam a cela dois da unidade prisional. Durante a ronda, os agentes foram surpreendidos pelo próprio Brendaw, que confessou o assassinato e entregou a arma usada no crime: uma faca artesanal.
Apesar da confissão, o detento não explicou oficialmente o motivo da agressão. O corpo de Gabriel foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte.
A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) ainda não se posicionou sobre o fato.

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Os índices de criminalidade em Ribeirão das Neves apresentaram uma melhora no primeiro semestre de 2025. De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp), o município reduziu em 29% os crimes violentos em comparação com 2022. A queda nos homicídios também foi expressiva: -25,49% apenas neste ano.

A redução acompanha a tendência estadual, que aponta melhora nos indicadores de segurança pública em diversas regiões de Minas Gerais. No geral, o estado registrou uma queda de 14,6% nos crimes violentos e de 8,3% nas vítimas de homicídio no primeiro semestre de 2025, em relação ao mesmo período do ano passado.

Mesmo com os avanços, a Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde está localizado Neves, ainda mantém alerta em função da persistência de altos índices em algumas cidades.

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Durante patrulhamento na estrada João Cândido Rocha, no bairro São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves, agentes de segurança encontraram 49 chassis de motocicletas abandonados, o que acende um alerta para um problema grave e recorrente no município: o roubo e o desmanche ilegal de veículos.

Segundo dados de segurança pública, Ribeirão das Neves está entre os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte com maior índice de furtos e roubos de motos. A descoberta dos chassis aponta para a existência de pontos clandestinos de desmanche que alimentam o comércio ilegal de peças e veículos com procedência duvidosa.

Autoridades reforçam que a receptação — compra de produtos oriundos de crime — é também uma prática criminosa, prevista no Código Penal. “Se não houver quem compre, não haverá por que roubar”, destacou um porta-voz da segurança local.

A população é orientada a desconfiar de ofertas com preços muito abaixo do mercado e a buscar sempre procedência comprovada. Denúncias anônimas sobre roubos, desmanches e comércio irregular de veículos podem ser feitas pelo 181.

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Ferramenta do programa Celular Seguro permitirá consulta em uma base de dados unificada sobre dispositivos com registro de roubo, furto ou extravio

O Governo Federal, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), instituiu nesta segunda-feira, 14 de julho, o Cadastro Nacional de Celulares com Restrição (CNCR), que passa a integrar, em uma única base, informações de aparelhos com registro de roubo, furto ou extravio. A medida foi publicada no Diário Oficial da União.

A nova ferramenta consolida dados do programa Celular Seguro, do Cadastro de Estações Móveis Impedidas (CEMI) e da Base Nacional de Boletins de Ocorrência (BNBO), permitindo que qualquer cidadão verifique, antes da compra, se um aparelho possui algum tipo de restrição.

Segundo a Anatel, a ação fortalece a prevenção à receptação de celulares roubados e amplia o combate à criminalidade, além de contribuir para proteger o consumidor no momento da aquisição de um novo telefone. "O cidadão tem o direito de saber se o celular que ele está comprando é roubado ou não. O cadastro é uma garantia ao cidadão. Com ele, a ferramenta Celular Seguro segue oferecendo mais segurança aos brasileiros na hora de adquirir um bem tão essencial na vida cotidiana como é o telefone móvel nos dias de hoje", afirmou o secretário-executivo do MJSP, Manoel Carlos de Almeida Neto.

Disponível no aplicativo Celular Seguro, para Android e iOS, o sistema exige apenas o número do IMEI (identificação única do aparelho) para consulta. A busca pode ser feita manualmente ou por leitura do código de barras diretamente na tela do celular.

Como consultar:

Para saber se um celular possui alguma restrição:

Baixe o app Celular Seguro (disponível para Android e iOS);
Na tela inicial, selecione “Celulares com Restrição”;
Digite o número do IMEI (composto por 15 números) ou use a câmera para ler o código de barras;
Para visualizar o IMEI no celular a ser consultado, digite *#06# no teclado de chamadas.
Se não houver nenhum impedimento, a tela confirmará que o aparelho está liberado para uso.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais realiza, no dia 14 de julho de 2025 (segunda-feira), às 14h, uma audiência pública para debater a garantia de direitos humanos no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, localizado em Ribeirão das Neves.

A reunião acontece no Plenarinho I da ALMG (Rua Rodrigues Caldas, 30 – Santo Agostinho, BH) e foi solicitada pela deputada estadual Andréia de Jesus (PT), diante de denúncias sobre possíveis violações dentro da unidade prisional.

O objetivo do encontro é ouvir familiares, entidades da sociedade civil, representantes do sistema prisional, órgãos de justiça e demais autoridades para discutir as condições de encarceramento e possíveis abusos contra os detentos.

A deputada reforça que “a luta por direitos humanos também passa pelo sistema prisional, e garantir dignidade às pessoas privadas de liberdade é dever do Estado”. A audiência é aberta ao público.

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Representantes de instituições locais se reuniram para debater projeto-piloto

A Comarca de Ribeirão das Neves, na Grande BH, recebeu, no dia 4/7, representantes de diversas instituições para discutir a implementação de projeto de justiça restaurativa (JR) nas penitenciárias Inspetor José Martinho Drumond e Antônio Dutra Ladeira. A reunião foi conduzida pela juíza diretora do Foro, Fernanda Chaves Carreira Machado, idealizadora da proposta, desenvolvida com o apoio da equipe técnica da 3ª Vice-Presidência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), e pela coordenadora-geral do Comitê de Justiça Restaurativa (Comjur) do TJMG, desembargadora Mariangela Meyer Pires Faleiro.

Na reunião, foram dados os primeiros passos para um projeto-piloto de aplicação de círculos de construção de paz nas unidades prisionais, com foco inicial na melhoria do clima institucional e, seguidamente, na abordagem de conflitos entre pessoas privadas de liberdade, agentes penitenciários e demais envolvidos no sistema prisional. A iniciativa partiu da juíza Fernanda Machado e da juíza da Vara de Execuções Penais da Comarca de Ribeirão das Neves, Bárbara Isadora Santos Sebe Nardy.

Durante o encontro, a desembargadora Mariangela Meyer destacou a importância do diálogo entre diferentes órgãos para a construção de redes interinstitucionais, afirmando que o encontro representou um marco para Ribeirão das Neves, que abriga a maior população carcerária do estado. "A articulação entre instituições é essencial para a consolidação de políticas públicas que enfrentam com sensibilidade e responsabilidade a complexidade do cárcere", frisou.

Na oportunidade, o coordenador do Serviço de Apoio (Seanup) ao Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), Samuel Duarte dos Santos, apresentou os fundamentos da JR e as possibilidades de sua aplicação no sistema prisional, com ênfase na humanização das relações e na promoção de um ambiente mais colaborativo e pacífico.

Experiências exitosas também foram compartilhadas. A juíza Aline Damasceno Pereira de Sena apresentou os resultados de sua pesquisa de mestrado realizada na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira (Enfam) sobre justiça restaurativa em casos de violência doméstica.

O juiz José Afonso Neto compartilhou práticas restaurativas implementadas na Comarca de Ponte Nova; enquanto o juiz do Tribunal do Júri - 2° Sumariante da Comarca de Belo Horizonte, Roberto Oliveira Araújo Silva, relatou sua experiência com círculos restaurativos no âmbito do Tribunal do Júri.

A partir dessas vivências, os participantes identificaram a viabilidade de iniciar o projeto-piloto com círculos voltados a temas reflexivos, ainda que não diretamente relacionados a conflitos, como forma de sensibilizar e envolver as pessoas privadas de liberdade na construção de um ambiente mais harmônico e participativo. Os representantes locais aderiram ao projeto-piloto, que, agora, deve seguir para conhecimento e anuência dos gestores das instituições.

Presenças

Estiveram presentes, ainda, os juízes Vinicius Kenji Hirosse e André Augusto Borges Bellucci; o promotor de Justiça Thomas Henriques Zanella Fortes; o defensor público Breno Tadeu de Melo Silveira; a superintendente de Humanização do Atendimento do Departamento Penitenciário Nacional de Minas Gerais (Depen-MG), Ana Paula de Almeida Vieira Dolabella; o diretor regional da 2ª Região Integrada de Segurança Pública, Renato Rabelo; o diretor-geral do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, Daniel Costa Souza; o diretor-geral do Presídio Antônio Dutra Ladeira, Domingos Aires Silva; a presidente da 137ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais (OAB/MG), Valdilene de Jesus da Silva; o vice-presidente da 137ª Subseção da OAB/MG, Habib Ribeiro David; e a presidente do Conselho da Comunidade, Miriam Estefânia, acompanhada por sua equipe técnica: Meyri Hellen, Marcella Vilas Boas e Andreia Araújo Nascimento.

Também participaram: Bruna Estefânia Carvalho da Costa, assessora da Superintendência de Segurança Prisional/Depen-MG; Guilherme Pereira Leal, assessor da Superintendência de Humanização do Atendimento; Fábio Henrique Leite Alexandre, assessor da 2ª Região Integrada de Segurança Pública; Leonardo Isaque dos Santos Souza, diretor de Segurança do Presídio Inspetor José Martinho Drumond; Luis Carlos Veloso Souza, diretor adjunto do Presídio Antônio Dutra Ladeira; Herbert Felipe Sampaio Silva, diretor de Atendimento do Presídio Antônio Dutra Ladeira; Alan de Paula Lamoia, diretor de Segurança do Presídio Antônio Dutra Ladeira; a instrutora de justiça restaurativa Jéssica Gonçalves; o advogado Alisson Lopes Caetano; e o vereador Rodinei Gonçalves Duarte.

As informações são do TJ/MG

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