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Polícia

A segurança pública em Ribeirão das Neves registrou uma escalada de violência com a ocorrência de dois homicídios em um período de menos de 24 horas, entre a noite de quarta-feira (19) e a manhã desta quinta-feira (20). Os casos contribuem para um total de quatro assassinatos registrados na Grande BH neste curto intervalo de tempo.
O primeiro crime ocorreu entre a noite de quarta e a madrugada de quinta. Um homem de 37 anos foi brutalmente assassinado após ser perseguido até o interior de sua residência.
Dinâmica do Crime: Testemunhas relataram que dois homens em uma motocicleta vermelha se aproximaram da vítima. O garupa efetuou o primeiro disparo enquanto a vítima estava na rua. Tentando fugir, o homem correu para dentro de casa, mas foi perseguido pelo atirador.
Detalhes da Perícia: A vítima foi atingida por pelo menos sete disparos, caindo em um dos cômodos. A perícia técnica recolheu 11 cápsulas de calibre 9mm no local.
Investigação: A companheira da vítima, que não viu o atirador, relatou ter ouvido os disparos. O celular do homem foi recolhido para auxiliar a investigação da Polícia Civil.
O segundo assassinato ocorreu na manhã desta quinta-feira (20) no bairro Metropolitano. Um homem, que não teve a identidade revelada, foi morto a tiros na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek.
O homicídio ocorreu próximo a um supermercado e uma escadaria da região. Até o momento, a autoria e a motivação do crime permanecem desconhecidas, e as autoridades trabalham para identificar a vítima.

A Polícia Civil de Minas Gerais investiga ambos os casos. Até a última atualização da reportagem, nenhum suspeito havia sido preso pelos assassinatos.

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Um jovem de 19 anos foi brutalmente assassinado na noite de quinta-feira (13/11), em Ribeirão das Neves. A vítima foi atingida por, pelo menos, dez disparos de arma de fogo. Até o momento, a Polícia Militar (PM) não prendeu nenhum suspeito.

A ocorrência foi registrada no bairro Cruzeiro após a PM ser acionada por populares. No local, a equipe encontrou o jovem já caído. O Serviço de Atendimento de Urgência Móvel (Samu) confirmou o óbito. O corpo, que apresentava dez perfurações, foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte. A perícia técnica recolheu cinco cápsulas deflagradas de calibre .380 na cena do crime.

A investigação inicial foi auxiliada por câmeras de segurança de um estabelecimento vizinho. As imagens flagraram a chegada de duas motocicletas, cada uma com dois ocupantes, ao local. Os veículos foram identificados como uma Honda Titan vermelha e uma Yamaha Crosser, também vermelha.

Até o fechamento desta reportagem, os autores do homicídio permanecem desconhecidos e seu trajeto de fuga não foi identificado. O caso foi formalmente encaminhado e será investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais.

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Mulher de 40 anos foi presa em 29 de outubro, mas a família só soube do paradeiro após registrar um boletim de ocorrência de desaparecimento em Ribeirão das Neves.

De acordo com o G1, uma mulher de 40 anos identificada como Josiane Maria Faustino de Jesus foi dada como desaparecida pela própria família em 5 de novembro. No entanto, após iniciar uma investigação para encontrar a mulher, a polícia descobriu que Josiane de Jesus está presa desde 29 de outubro.
Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), a suspeita preferiu não comunicar à família sobre a prisão, e avisou apenas para um amigo.

Josiane está presa no Presídio José Abranches Gonçalves, em Ribeirão das Neves, na Grande BH, pelos crimes de ameaça e coação, conforme informou a instituição.

Quem registrou o desaparecimento da mulher, no último dia 5, foi a filha dela, uma jovem de 20 anos. Segundo o histórico da ocorrência, a família não conseguia contato com Josiane desde 27 de outubro. Naquela data, a mulher se mudou de casa por conta do término de um relacionamento e informou que passaria a morar no bairro Venda Nova, em Belo Horizonte.

Em nota de atualização, a Polícia Civil esclareceu que a falta de comunicação com a família se deu por uma escolha da própria investigada no momento da prisão.
"A PCMG esclarece que, no ato de sua prisão, a investigada teve seu direito constitucional assegurado de comunicar o fato à família, e optou por fazê-lo a amigo sob a alegação de não possuir familiares próximos," informou.
Nesta terça-feira (11), a Polícia Civil registrou a ocorrência de pessoa localizada, e encerrou o caso de desaparecimento após confirmar que Josiane se encontra no sistema prisional.

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Criança de 5 meses teve ferimentos na cabeça e no tórax; mãe apresentava sinais de embriaguez e uso de drogas

Uma mulher de 39 anos foi presa na manhã deste domingo (9/11) após agredir os próprios filhos e arremessar ao chão o bebê de 5 meses, no Centro de Ribeirão das Neves.
De acordo com o boletim de ocorrência, o caso começou quando vizinhos viram a mulher abandonar dois filhos, de 8 e 2 anos, na rua, após agredir o mais velho com tapas.
Testemunhas informaram à Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) que ela apresentava olhos vermelhos, hálito etílico, fala desconexa e andar cambaleante, além de sinais de uso de entorpecentes, como pupilas dilatadas e comportamento eufórico.
No local, os vizinhos relataram que a mulher arremessou o bebê ao solo, provocando lesões na cabeça, no rosto e no tórax da criança. A bebê foi socorrida por militares do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e levada primeiro ao Hospital São Judas Tadeu, sendo depois transferida para a UPA Acrízio Menezes, em Justinópolis, onde permanece em observação médica.
Ainda conforme a PMMG, a mulher tentou novamente jogar a criança ao chão diante dos militares, mas foi impedida e contida por uma policial, que segurou o bebê nos braços. A suspeita precisou ser algemada para garantir a segurança da criança.
O Conselho Tutelar acompanhou a ocorrência e confirmou que a mulher já era monitorada pelo órgão devido ao uso abusivo de álcool e drogas. As outras duas crianças ficaram sob responsabilidade dos pais.

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A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) anunciou a prisão do segundo suspeito de envolvimento no ataque a tiros que vitimou a menina Ágata Yasmin Moreira de Paula, de 9 anos, em Ribeirão das Neves. O crime, que ocorreu no dia 7 de setembro em um bar na Rua Gilberto Nunes de Oliveira, no bairro Bom Jesus, deixou ainda três mulheres feridas.

O suspeito, um homem de 30 anos, foi detido na noite desta quinta-feira (6) em um condomínio no bairro Luxemburgo, em Santa Luzia, na Grande BH. A PM o identifica como o motorista do carro usado na ação criminosa e informa que ele possui histórico por porte ilegal de arma de fogo.

Durante a operação policial, o veículo utilizado no ataque, um Palio cinza, foi apreendido, junto com dois celulares. Segundo a PM, a mãe do suspeito revelou que a família planejava se mudar devido à repercussão do caso.

Outro Envolvido Já Estava Preso

O homem apontado como o atirador, de 22 anos, que desceu do carro e disparou contra o grupo, já havia sido detido na última terça-feira (4), na cidade de Nanuque, no Vale do Mucuri.

Vítimas de Ribeirão das Neves

A pequena Ágata Yasmin foi atingida no tórax e veio a falecer durante o atendimento médico na UPA Ressaca. As outras três vítimas baleadas são parentes da criança, com idades de 23, 26 e 45 anos. Elas sofreram ferimentos em diferentes partes do corpo e, em um dos casos, foi necessária a transferência para o Hospital Odilon Behrens, em Belo Horizonte.

A Polícia Civil, responsável pela investigação, indicou que a motivação do ataque foi um desentendimento fútil. O crime teria origem em uma briga entre mulheres da família e uma adolescente de 16 anos, irmã do atirador, que as acusava de furtarem um celular e peças íntimas.

O caso segue em investigação na 10ª Delegacia de Polícia de Homicídios de Ribeirão das Neves.

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Um homem de 27 anos, que havia acabado de ser liberado da Penitenciária Público-Privada (PPP) de Ribeirão das Neves para a saída temporária, foi alvo de uma tentativa de homicídio nesta quinta-feira (6).
A ação aconteceu logo após ele deixar o complexo prisional. O detento foi buscado pela esposa, mãe e filha em um carro de aplicativo, com destino a Nova Serrana.
Poucos minutos após iniciar a viagem pela estrada de acesso à BR-040, o veículo foi fechado por um Renault Sandero prata.

Segundo relatos à Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), um homem encapuzado desceu do Sandero e efetuou vários disparos. A tragédia foi evitada por uma manobra rápida do motorista de aplicativo, que conseguiu retornar imediatamente ao complexo prisional de Ribeirão das Neves.
O detento e a esposa foram atingidos pelos tiros, mas socorridos por uma viatura da Polícia Penal e levados ao Hospital São Judas Tadeu, onde receberam atendimento e tiveram alta médica no mesmo dia.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou a perícia no local, recolhendo dez cápsulas deflagradas. As investigações apontam que o veículo dos atiradores utilizava placa clonada.

O preso, que cumpre pena por tráfico de drogas e possui um histórico de mais de 30 passagens policiais por crimes como porte ilegal de arma, receptação, ameaça e lesão corporal, afirmou não saber o motivo do ataque. Esta era a primeira vez que ele usufruía do benefício da saída temporária.
O caso está sendo investigado como tentativa de homicídio e a principal linha de apuração é um possível acerto de contas.

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