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Polícia

No fim da manhã desta terça-feira (06), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu uma pistola com 12 munições em Ribeirão das Neves (MG).
A ação ocorreu no km 511, na BR-040. Os policiais realizavam uma ação de combate ao crime, quando abordaram um motociclista que pilotava o veículo calçando chinelos.
Durante a fiscalização, foi encontrado em sua cintura uma pistola calibre 9mm, da marca Taurus, modelo PT11G2 C, contendo 12 munições.
Diante dos fatos, o condutor e o armamento foram encaminhados para a Polícia Judiciária em Ribeirão das Neves.

Fonte: PRF

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Crime aconteceu em abril deste ano; Um dos três suspeito do crime também foi assassinado


O inquérito que apurava as circunstâncias da morte de uma travesti, em abril deste ano, foi encerrado e apresentado pela Polícia Civil de Minas Gerais nesta quinta-feira(25). Dois, dos três suspeitos do homicídio, foram presos e o outro foi morto antes da ação policial. O delegado Marcos Rios, da delegacia de homicídios de Ribeirão das Neves, detalhou o trabalho da polícia.
“A vítima foi assassinada por três traficantes da região. O motivo, teria sido uma desavença pela venda de drogas, em que a vítima ao comprar uma certa porção de droga, teria recebido pedaços de tijolo no lugar. Isso teria ocasionado uma discussão entre eles, depois o espancamento da vítima e na sequência a execução”, detalhou.

O homicídio, segundo o delegado, foi no dia 23 de abril, na casa da vítima. Ela e outros dois amigos estavam em casa, quando os suspeitos entraram na residência e o executor disparou duas vezes contra a travesti, atingindo-o na cabeça. À época, a vítima tinha 27 anos e, segundo a polícia, não tinha nenhum passagem.

“A prisão ocorreu a partir de uma operação que nós realizamos. Tínhamos os mandados expedidos, e, no dia dessa ação, na mesma madrugada, um deles foi executado. Então, prendemos dois suspeitos, o executor e um partícipe. O que foi assassinado, a morte teria sido motivada por uma série de fatores, como ele ter falado sobre esse crime anterior, o que teria provocado a insatisfação dos seus superiores”, completou.
A prisão aconteceu em maio, mas nesta semana a polícia conseguiu converter a prisão em preventiva. Os suspeitos, de 27 e 28 anos, podem responder por homicídio qualificado, por motivo torpe e por dificultarem a defesa da vítima.

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O criminoso cometeu o crime para conseguir dinheiro para bancar o vício em sexo

Um homem, de 20 anos, foi preso, em Ribeirão das Neves.
Ele é suspeito de matar, com cerca de 20 facadas, um motorista de aplicativo, de 36 anos.
O crime ocorreu no dia 21 de abril, no bairro Maracanã, em Contagem, na região metropolitana da capital.
O suspeito foi preso, na última sexta-feira (19), dormindo em casa. Contudo, a Polícia Civil forneceu detalhes da detenção do criminoso, que matou para conseguir dinheiro para bancar o vício em sexo, nesta quarta-feira (24).

Conforme a Polícia Civil, o vício em sexo com garotas de programa fez com que o suspeito arquitetasse um assalto contra um motorista de aplicativo. O dinheiro obtido seria usado para pagar por algumas horas de prazer com profissionais do sexo, que atuam na região central de Belo Horizonte.

No entanto, a vítima escolhida de modo aleatório não tinha o dinheiro necessário exigido pelo criminoso, por ser a primeira viagem do profissional de transporte por app. O motorista passou todo o dia cuidando da filha doente e resolveu trabalhar somente no fim da noite.
A falta de dinheiro deixou o criminoso irritado, que munido com uma faca, matou com cerca de 20 facadas, no pescoço, o condutor de aplicativo. No momento do atentado, o suspeito deu uma facada na própria perna. Na sequência, o bandido empurrou o corpo da vítima, já sem vida, para fora do veículo.

Em seguida, o criminoso levou o carro do motorista de aplicativo para um local sem trânsito regular de pessoas, em Ribeirão das Neves, nas proximidades da moradia dele. No local, o suspeito tirou fotos do carro e realizou pesquisas na internet sobre o valor de revenda do veículo.

No outro dia, o bandido, ainda mancando devido a lesão causada por ele mesmo na própria perna, voltou ao local em que o veículo foi deixado e tirou outras fotografias. Imagens de câmeras de vigilância da região revelaram o criminoso se aproximando do carro e tirando mais fotos.
"As imagens das câmeras de vigilância nos auxiliaram na prisão do suspeito. Ele negou o crime, mas encontramos na casa dele a blusa de time que ele estava usando no momento em ele tirava as fotos do veículo. No telefone dele encontramos a fotografia da perna machucada, do carro e das buscas feitas sobre o valor de revenda do carro. O veículo, que não chegou a ser comercializado, foi apreendido", destacou o delegado Ítalo Fernandes.

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Um detento, de 22 anos, assumiu ser o responsável pela venda do entorpecente no interior da unidade

Cerca de 760 pontos da droga sintética K4 foram encontrados dentro do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.
A apreensão ocorreu, na última sexta-feira (19), durante uma revista feita pelos policiais penais da unidade nas celas.
O material estava escondido dentro de um vidro de desodorante. De acordo com o boletim de ocorrência, um detento, de 22 anos, assumiu ser o dono dos materiais. O presidiário ainda revelou que seria o responsável pela venda do entorpecente no interior da unidade.

Em nota, o Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindpen-MG) declarou que a droga k4, é cerca de cem vezes mais potente do que a maconha e já está presente nas penitenciárias do Estado.

A droga, é líquida, por isso, pode ser borrifada em qualquer tipo de material. Por conta disso, a droga, na maioria das vezes, não é detectada pelo aparelho de scanner das penitenciárias.
"Não existe ainda o treinamento devido nos presídios para os agentes possam aprender a detectar essa droga, que em muitos casos, é indetectável nos scanners. Além disso, o sindicato é a favor da retirada dos cigarros das unidades. Porque o tabaco é consumido junto com as drogas k. O Estado de Santa Catarina baniu os kits de higiene, que são levados pelos parentes dos detentos. Essa é a porta de entrada desses ilícitos, que viciam e matam, nos presídios", destacou a nota.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) ainda não se posicionou sobre o assunto.

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Proprietário do veículo teria sido segurado pelo braço e arrastado por alguns metros, até se soltar e cair, sofrendo diversas lesões pelo corpo


A Polícia Civil de Minas concluiu, nesta sexta-feira (19), o inquérito policial que apurou o roubo do veículo de um idoso, de 69 anos, na área central de Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte, no início deste mês. A vítima ficou com diversos ferimentos após ser arrastada pelo carro. Um homem de 35 anos foi indiciado pelo crime de roubo impróprio, previsto no artigo 157, §1º do Código Penal.
Conforme apurado pela equipe da 2ª Delegacia de Polícia Civil em Ribeirão das Neves, o investigado aproveitou que a vítima havia saído do veículo para abrir a garagem de casa, entrou no carro e deu partida.
Imagens analisadas durante a investigação mostram que ao idoso tentou tirar a chave da ignição, porém, teria sido segurado pelo braço e arrastado por alguns metros, até se desprender e cair, sofrendo diversas lesões pelo corpo.
O veículo foi encontrado em Belo Horizonte momentos depois, mas o motorista não foi localizado de imediato. No momento em que era acionado o reboque para transportar o veículo, o suspeito o destravou com a chave em mãos, sendo preso em flagrante inicialmente pelo crime de furto.
A Polícia Civil realizou levantamentos e ouviu todos os envolvidos, concluindo pelo indiciamento do investigado.

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Um corpo com sinais de violência foi encontrado por populares em uma trilha em Ribeirão das Neves, na manhã da quarta-feira (17 de julho). Autoria e motivação do crime são investigadas pela Polícia Civil.
Conforme a Polícia Militar (PM), a corporação foi acionada para a rua Rosas, no bairro Margarida, por volta das 6h, para o encontro do cadáver em um lote vago, com sangramento na cabeça e perfurações pelo corpo.

No local, populares identificaram o jovem. Em seguida, a mãe dele esteve no local para reconhecimento formal do corpo. A mulher, contudo, não soube dizer o que poderia ter motivado o assassinato.

A perícia da Polícia Civil realizou trabalhos na cena do crime para recolher elementos que possam levar à identificação da dinâmica e autoria do crime. Em seguida, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).

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