Com a chegada da primavera, a natureza renasce em um espetáculo de aromas e vida.
Essa estação, que simboliza renovação e crescimento, pode também servir como cores, uma metáfora poderosa para o processo educacional. Assim como as flores que desabrocham após um período de dormência, os estudantes se beneficiam de momentos de renovação e estímulo, essenciais para seu desenvolvimento intelectual e emocional.
No entanto, a primavera também nos lembra de um desafio cada vez mais urgente: as mudanças climáticas. As alterações nos padrões climáticos, causadas pelo aquecimento global, têm afetado diretamente o ciclo natural das estações. Invernos bem mais curtos, quentes e muito secos, verões mais longos e primaveras cada vez mais irregulares são sinais claros de que algo está mudando em nosso planeta. Se observarem bem este ano não tivemos a florada dos ipês, árvore que chama a atenção pela beleza que traz para esta época, com suas flores.
Essas mudanças têm impactos profundos na biodiversidade, na agricultura e na qualidade de vida em geral. De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), a temperatura global já aumentou cerca de 1,1°C desde a era pré-industrial, e a tendência é que continue a subir, com previsões de aumento entre 1,5°C e 2°C nas próximas décadas. Isso tem levado ao derretimento de geleiras, ao aumento do nível do mar e à intensificação de eventos climáticos extremos, como secas e enchentes.
Essas mudanças climáticas também afetam diretamente a primavera, alterando os padrões de florescimento e migratórios de muitas espécies. Um estudo publicado na revista Nature mostrou que cerca de 20% das plantas e animais examinados estão mudando seus ciclos de vida devido às mudanças climáticas, com a primavera chegando até duas semanas mais cedo em algumas regiões. Esses desequilíbrios têm impactos em cadeia sobre ecossistemas inteiros, ameaçando a biodiversidade.
Diante desse cenário, a educação ambiental se torna uma prioridade não apenas ética, mas também legal e curricular. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/1996, estabelece que a educação deve visar ao pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania e qualificando-o para o trabalho. A educação ambiental, nesse contexto, é vista como essencial para a formação de cidadãos conscientes e engajados na preservação do meio ambiente.
Complementando a LDB, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento normativo que define as competências essenciais a serem desenvolvidas nas escolas brasileiras, reforça a importância da educação ambiental. A BNCC inclui a sustentabilidade como um dos temas transversais que devem ser abordados em todas as etapas da educação básica. Ela destaca a necessidade de desenvolver nos estudantes a compreensão sobre os impactos ambientais e as responsabilidades individuais e coletivas na construção de uma sociedade sustentável.
Um dos conceitos fundamentais na educação ambiental contemporânea é o de
ecoliteracia, popularizado pelo físico e pensador Fritjof Capra. Ecoliteracia refere-se à compreensão dos princípios de organização dos ecossistemas naturais e à capacidade de aplicar esses princípios na vida cotidiana. Capra, fundador do Centro de Ecoliteracia, argumenta que para enfrentar os desafios ambientais do século XXI, é crucial que as futuras gerações desenvolvam uma; “alfabetização ecológica”, que lhes permita entender as complexas interações entre os seres vivos e o ambiente, promovendo assim uma convivência mais harmoniosa e sustentável com o planeta.
A primavera, portanto, pode ser vista como um período ideal para o desenvolvimento de projetos pedagógicos que envolvam a observação da natureza e a aplicação prática de conceitos teóricos. Incentivar os alunos a refletirem sobre a importância da preservação do meio ambiente e a adoção de práticas sustentáveis é essencial para formar cidadãos preparados para enfrentar os desafios do futuro. A educação ambiental, nesse contexto, não é apenas um tema relevante, mas uma necessidade urgente, respaldada pela legislação e pelo currículo nacional, e enriquecida por conceitos como o de ecoliteracia.
Professores podem utilizar a metáfora da primavera para abordar temas como o crescimento pessoal e a importância de se manter uma mente aberta a novas ideias e experiências, ao mesmo tempo em que destacam os efeitos das mudanças climáticas e a necessidade de ação. A estação, com toda a sua beleza e transformação, é um lembrete de que o aprendizado é um processo contínuo, que floresce com o tempo e o cuidado adequado.
Assim, a primavera não é apenas uma estação do ano, mas uma oportunidade para renovar métodos de ensino, inspirar alunos e cultivar um ambiente educacional mais saudável e dinâmico, com foco na sustentabilidade. Que possamos aproveitar esta estação para plantar as sementes do conhecimento, que florescerão no futuro como cidadãos conscientes e engajados na luta contra as mudanças climáticas, conforme orientam a LDB e a BNCC, e seguindo os princípios da ecoliteracia defendidos por Fritjof Capra e outros grandes pesquisadores que lutam por nos mostrar q que todos nós fazemos parte da natureza e portanto nossas ações geram impactos em nós e nos demais membros do ecossistema da vida.
A empresa SA Gôndolas com sede em Ribeirão das Neves está com vagas de emprego para em Ribeirão das Neves, são vagas para Analista de Expedição, Auxiliar de Produção, Líder de Produção, Mecânico de Manutenção Industrial, Operador de Corte a Laser, Operador de Dobradeira, Operador de Empilhadeira e Soldador.
A empresa oferece benefícios como: alimentação na empresa, convênio com faculdades, seguro de vida, convênio clube SESI, vale transporte, vale combustível, plano de saúde e odontológico. Necessário ter disponibilidade para trabalhar em turnos.
Interessados podem enviar currículos para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (31) 99195-3368.
A empresa fica na BR-040, no KM 516.
Acompanhados pelo empresário Renato Loffi e pelo influenciador Igor Grigório, os artistas visitaram projetos culturais e sociais na cidade
Konrad Dantas, KondZilla (@kond), que é conhecido nacional e internacionalmente por seus trabalhos ligados à música, cultura e educação, esteve nesta segunda-feira (2), acompanhado pelo cantor Davi Kneip, pelo empresário Renato Loffi e pelo influenciador Igor Grigório visitando as obras sociais, culturais e artísticas de Ribeirão das Neves. Hoje, o empresário e fundador do maior canal do YouTube da América Latina tem mais de 67 milhões de inscritos e 38 bilhões de visualizações.
Logo pela manhã, visitaram a Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo, uma unidade do Sistema Divina Providência que atende majoritariamente a crianças e adolescentes, em situação de vulnerabilidade de Belo Horizonte e região metropolitana.
A tarde, o time esteve visitando o Instituto Federal de Minas Gerais, aonde falaram um pouco de trajetória e carreira, ainda antes do almoço, Konrad esteve na Casa Semifusa (@casasemifusa), espaço de fomento a cultura em Ribeirão das Neves.
O empresário acompanhou uma batalha de rap, dos artistas da Casa e pôde conhecer o trabalho da instituição.
Um homem foi morto a tiros na manhã desta terça-feira, 4 de setembro, na Rua Ari Teixeira da Costa, em frente ao Supermercado BH, no centro da cidade. A vítima, segundo informações preliminares, era um presidiário da Penitenciária José Maria Alckmin.
De acordo com testemunhas, o crime ocorreu em um horário de grande movimento na região, e os disparos causaram pânico entre os presentes. Uma porta de vidro de um estabelecimento comercial chegou a ser destruída pela ação dos criminosos.
A vítima foi socorrida por uma viatura da Polícia Militar e encaminhada ao Hospital São Judas, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
A Polícia Militar ainda não divulgou informações oficiais sobre a ocorrência, como a identidade da vítima e a motivação do crime.
Em um evento marcado pela celebração e pela esperança, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Ribeirão das Neves inaugurou nesta segunda-feira (2) sua nova sede provisória. A solenidade contou com a presença de autoridades, advogados e familiares, e marcou um importante passo para a advocacia local.
A diretora tesoureira da Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais (CAAMG), Silvina Mendes, destacou a importância da nova sede para a advocacia local, que agora contará com um espaço digno para atender seus profissionais. "Em breve, teremos a sede definitiva, pois o terreno já foi adquirido, a planta está pronta, e agora aguardamos apenas os trâmites burocráticos municipais para o início das obras", assegurou.
A presidente da OAB Ribeirão das Neves, Valdilene de Jesus da Silva, expressou sua satisfação com a inauguração e ressaltou a importância do trabalho em equipe. "Estou muito feliz por inaugurar esta casa junto com advogados que vieram de gestões anteriores. Ninguém faz nada sozinho", enfatizou.
O presidente da OAB-MG, Sérgio Leonardo, valorizou a advocacia e ofereceu conselhos à jovem advocacia, aproveitando a ocasião para a entrega de carteiras aos novos advogados e estagiários.
Presença de autoridades e celebração
A cerimônia de inauguração contou com a presença de diversas autoridades, como o presidente da CAAMG, Gustavo Chalfun, e o secretário-geral da OAB Ribeirão das Neves, Sanders Barão Alves. O Coral da Cidade dos Meninos emocionou a todos com a execução do Hino Nacional.
A nova sede provisória da OAB Ribeirão das Neves é um espaço de encontro e de fortalecimento da advocacia local. A inauguração foi um momento de celebração e de esperança para todos os envolvidos.
O supermercado BH está com oportunidade de emprego com vagas para o galpão da Central de Distribuição.
As vagas disponíveis são para:
-Auxiliar de Depósito:
Turno da manhã
Seg a Sex: 05h às 13h36
Sábado: 05h às 11h36
-Auxiliar de Limpeza:
Turno da Tarde
Seg a Sex: 13h36 as 22h
Sábado: 12h às 18h20
As vagas são para maiores de 18 anos e 50+ e não é necessário ter experiência.
Os benefícios incluem: alimentação na empresa, remuneração variável, plano de saúde e odontológico e transporte fretado.
Os interessados devem participar do processo seletivo simplificado que ocorrerá na próxima terça-feira 03/09 nos horários de 8h30 às 11h30 e 13h às 15h.
Local: Capacita Neves - Rua Carmélia Loff, 195 - em Justinópolis.
Oportunidade! A Cia Coordenadas realiza mutirão de vagas na próxima quarta-feira 04/09 no Bairro Florença.
As vagas disponíveis são para: Motorista, Manobrista, Serviços Gerais e Manutenção
E os benefícios oferecidos contam com: Carteira Assinada, Plano de Saúde e Odontológico, Ticket Alimentação, Seguro de Vida, Convênios e Passe Livre.
Necessário levar carteira de trabalho,e para as vagas de motorista e manobrista levar habilitação (CNH D ou E).
O feirão vai estar preparado para realizar testes práticos e psicológicos.
Os interessados devem comparecer no endereço:Rua Henrique Sapori, n° 580, Bairro Florença.
De 08h às 10h, no dia 4 de setembro.
Ou se preferir, envie o seu currículo no whatsapp: (31)999582594
A Margem Criativa Produções busca artistas independentes de Ribeirão das Neves para a produção de quatro videoclipes de forma gratuita. A iniciativa, que aceita inscrições de músicos de todos os ritmos, visa apoiar a cena musical local, oferecendo a oportunidade para que artistas selecionados apresentem seus trabalhos e que sejam divulgados nas redes sociais. Ao oferecer a oportunidade de produzir videoclipes de forma gratuita, o projeto promove não apenas a divulgação desses artistas, mas também o acesso à produção audiovisual, que muitas vezes é inacessível para músicos independentes devido aos altos custos envolvidos.
A curadoria do projeto liderada por Nay Amorim e sua equipe, analisará propostas de músicos de qualquer estilo, desde que sejam residentes de Ribeirão das Neves. Um dos requisitos fundamentais é que os artistas ou grupos inscritos tenham música gravada. Os videoclipes produzidos terão tradução em libras e serão lançados gratuitamente no YouTube, promovendo o acesso livre do público ao trabalho dos artistas selecionados.
Envio de Propostas:
Os interessados poderão enviar suas propostas de análise por meio das redes sociais do projeto. As informações necessárias para inscrição incluem detalhes sobre o estilo musical, trajetória artística, objetivos futuros e outras produções já realizadas. A curadoria também analisará o conteúdo das letras e das músicas já gravadas pelos artistas.
Instagram https://www.instagram.com/margemcriativaproducoes/
email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Período de inscrição: 24 a 28 de agosto
Marcos Antonio da Silva, Doutor em Sociologia da Educação pela UFMG
Muito se fala sobre o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), principalmente em telejornais e mídias de maneira geral. Estes veículos realizam, a cada dois anos, um grande estardalhaço em torno da divulgação desse indicador, mas são raras as pessoas que realmente compreendem o que é o IDEB, e menos ainda os governantes que utilizam de maneira correta esse importante instrumento. Esse cenário desvirtua os propósitos para os quais o índice foi criado e o torna alvo de uso político, como no caso em que prefeitos, governadores e até mesmo ministérios da educação, que divulgam de maneira pouco reflexiva esse índice quando há um aumento sob sua gestão, inclusive colocando placas na porta das escolas. Isso tem como efeito prático o aumento das desigualdades dentro da rede, pois escolas que apresentam alto IDEB costumam atrair famílias com maior capital cultural e educacional, e que realizam altos investimentos, inclusive econômicos, na vida escolar de seus filhos. O simples fato de pesquisar o IDEB de uma escola antes de matricular o filho já é um grande diferencial para essas famílias. Já escolas que apresentam um baixo IDEB tendem a atrair estudantes pertencentes a famílias com perfil diametralmente oposto ao descrito anteriormente, ou seja, com baixo capital educacional e que participam pouco da vida escolar de seus filhos. Nesse sentido, temos uma distorção do propósito inicial desse indicador, que partia do princípio da equidade; ou seja, escolas com mais dificuldades, ao invés de serem estigmatizadas, deveriam ser alvo de maior investimento.
Outro fenômeno ocorrido com esse evento midiático, que se tornou a divulgação do IDEB, é que, quando o índice sofre redução, resulta em um cenário de forte opressão de professores e gestores das redes, que são responsabilizados por esses baixos resultados, o que se configura, na maioria dos casos, como algo injusto. Como apresentado no parágrafo anterior, as escolas que apresentam números baixos nesse índice merecem mais atenção e não punição, pois, via de regra, os fatores que contribuem para o aumento ou redução desses números não estão sob sua agência, mas sim são resultado de políticas pouco eficazes formuladas pelos gestores para atender estudantes e suas famílias. Fica cada vez mais evidente a importância de um sistema de assistência social eficiente, políticas de geração de emprego/renda, entre outras políticas públicas voltadas para as famílias, para que os alunos apresentem um melhor desempenho. Outra consequência desse cenário é o aumento do mal-estar dentro do espaço escolar. Em casos de redução do IDEB, as equipes de gestão e professores passam a receber os representantes da prefeitura ou do governo do estado, que exercem o papel de inquisidores, o que tem consequências negativas, pois os estudos sobre sucesso e fracasso escolar mostram que o efeito professor é essencial: profissionais motivados e bem pagos fazem toda a diferença no aprendizado das crianças, enquanto professores mal pagos e desestimulados por cobranças injustas e excessivas tendem a investir menos em suas carreiras.
Ainda, um detalhe que merece ser citado também é a precariedade na produção desses dados, o que pode gerar distorções e manipulações. Esse indicador é construído a partir de dois dados: o fluxo escolar, ou seja, a taxa de aprovação dos estudantes, e a nota em avaliações externas (Prova Brasil e SAEB). No que diz respeito ao fluxo escolar, a busca de prefeituras e governos estaduais pela melhoria desses indicadores leva gestores a desenvolver a exigência da aprovação compulsória dos estudantes, mesmo que estes não tenham consolidado as competências e habilidades referentes ao ano que cursam. Assim, o IDEB é novamente desvirtuado, pois, ao invés de analisar os dados e tentar melhorar a qualidade da rede investindo em formação e melhores salários para os professores, na infraestrutura e no apoio às famílias — fatores que cientificamente já foram comprovados como impactantes no desempenho dos estudantes —, a estratégia de governos e municípios é praticamente proibir a reprovação de estudantes na rede, mesmo de alunos que não têm condições mínimas de avançar para a próxima etapa do ensino.
Na outra ponta, gestores e professores reclamam do baixo engajamento dos estudantes nas avaliações externas. Devido ao alto número de avaliações que governos e municípios submetem os estudantes, estes acabam por realizar provas que, na prática, não têm valor para eles e que, na maioria dos casos, estão muito distantes de sua realidade. Resulta em alunos que chutam a resposta da maioria das questões, sem sequer tentar fazer a prova. Já ouvi, durante a aplicação dessas provas, alunos dizerem que, no dia da “prova do governo”, eles chutam tudo para depois ficarem tranquilos. Por mais que eu repreenda estes estudantes e busque incentivá-los a fazer a prova da melhor forma possível, não tiro totalmente sua razão, pois na prática eles estão, assim como nas redes sociais, sendo minerados por gestores, em busca de dados positivos para sua gestão, que para isso criam seus próprios instrumentos de avaliação externa.
Na escola onde participo da equipe de gestão, somente neste ano de 2024, tivemos mais de cinco avaliações externas, muitas das quais “chegam de paraquedas” e gastam preciosos tempos de aprendizagem, principalmente de disciplinas como sociologia, filosofia e artes, que no atual arranjo curricular, a despeito de sua importância, inclusive alardeada na BNCC, possuem apenas uma aula por semana. Tudo isso apenas para tentar gerar índices a serem repercutidos na mídia, tendo em vista que raramente os dados gerados por essas avaliações se transformam em ações concretas de apoio às escolas que mais necessitam. Como consequência, poucas escolas, principalmente em localidade como Ribeirão das Neves, atingem a notas acima de 6, que dentro de uma escala que via de 0 a 10 , e o mínimo para que um escola seja considerada boa. Assim, comemorar o aumento de 4,3 para 4,6 no fundamental II nas últimas edições como tem feito nossa prefeitura é algo desolador, pois mostra que estamos muito longe do que é aceitável.
Feita essa introdução crítica, no próximo artigo tentaremos analisar os dados apresentados no IDEB de Ribeirão das Neves, buscando compreender o que eles sinalizam para a melhoria das políticas públicas em nossa cidade.
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