Pré-candidato, Pimentel reabre discussão sobre transformar presídio nevense em universidade

Detalhes: Escrito por Redação; Categoria: Política; Criado: 24 Março 2014

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Prefeitura assume o gerenciamento do sistema de iluminação da cidade

Detalhes: Escrito por Redação; Categoria: Cidade; Criado: 21 Março 2014

Divulgação / PMRN

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Polícia procura por cinco jovens que torturaram homem até a morte

Detalhes: Escrito por Redação; Categoria: Polícia; Criado: 21 Março 2014

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Governo de Minas homologa vencedor da licitação da PPP de Resíduos Sólidos Urbanos

Detalhes: Escrito por Redação; Categoria: Cidade; Criado: 21 Março 2014

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Concurso da Secretaria de Defesa Social é adiado após roubo de provas em São Paulo

Detalhes: Escrito por Redação; Categoria: Trabalho; Criado: 21 Março 2014

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As nações e a concentração de poder aquisitivo

Detalhes: Escrito por Sidney Lima; Categoria: Sidney Lima; Criado: 20 Março 2014

Algumas pessoas não sabem onde estão inseridas na sociedade ou mesmo não se importam com isso. O mundo indiano é o único no planeta hoje que tem transparencia quando define suas castas afirmando que você esta inserido em um grupo social e irá morrer nele sem direito a crescimento.

Não concordo com esse sistema indiano, acho que é cruel nascer e saber que você irá até onde o destino te reservou por questões culturais. É mesmo cruel. Mas é claro, transparente e cultural. Precisam mudar, mas isso é problema dos indianos.

Alguns países de forma perversa adotam esse sistema de castas e tiram o chão do saber das pessoas das periferias, as remuneram suficientemente para que consigam apenas a pagar contas básicas e as escravizam em financiamentos longos.

Começa então o ciclo da perversidade nas grandes cidades. O abandonado cresce, fixa-se nas comunidades e colocam na cabeça deles que é digno morar no morro e não ter acesso a direitos, e que a distração que oferecem é suficiente para que eles sejam felizes. Ledo engano, pois à medida que ele vai crescendo e entendendo as coisas, ocorre a existência de um ciclo de violência infindável.

Tem gente para tudo nesse cenário onde todos ganham dinheiro, glória e fama momentânea. Tem serviço de segurança para as casas, tem seguro para os carros, tem cargos de confiança para manutenção do silêncio e produção das estatísticas comparativas de um ano para o outro, sempre mostrando que um ano foi menos sangrento que o outro.

Vivemos em uma sociedade cansada, onde se fizéssemos apenas o dever de casa haveria lugar para todos com qualidade de vida, haveria menos crimes, menos desavenças e mais amor. Há o dever de casa: na linha do tempo e na ordem certa; educação que gera bons modos e crescimento espiritual, saúde na essência profilática e manutenção da família tradicional com educação financeira, controle de natalidade e liberdade de expressão caem bem neste século.

Assim estaremos em mundo mais seguro, onde essa oportunidade coletiva nos dará uma sociedade mais ordeira e pacífica. Do contrário, como acontece hoje na Ucrânia, haverá fome, ranger dentes e muitas mortes, onde todo mundo sabe como evitar, mas não se dispõe a pagar o preço da SOLIDARIEDADE.

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