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Polícia

A influenciadora Laura Sabino, que cresceu em Ribeirão das Neves, relatou recentemente a tentativa de feminicídio que sofreu.
Sabino era uma das apoiadoras do projeto Ocupa Curumim em Justinópolis e atualmente é apoiadora do Projeto Cursinho Popular de Neves.
Com quase 1 milhão de seguidores nas redes sociais, Laura Sabino tem 25 anos, a estudante de História produz conteúdo desde 2019.
Ela só resolveu falar sobre o episódio agora, quase três meses depois da tentativa de feminicídio, após receber mensagens perturbadoras nas redes sociais.
Na manhã de 14 de março, uma sexta-feira, a influenciadora estudava em seu quarto, em Belo Horizonte (MG), quando sofreu uma tentativa de assassinato.
Nos 20 minutos seguintes, Sabino seria atingida com pelo menos nove golpes de faca desferidos pelo próprio irmão, que ainda tentou queimá-la viva. As facadas perfuraram seu abdômen, braços e ombros.
Segundo Sabino, por volta das 10h, ele pulou o muro e pegou na cozinha duas facas de serra. Se encaminhou ao quarto de Sabino e imediatamente começou a golpeá-la.
Entre luta física e desmaios, a influenciadora sentiu algo gelado em sua perna e um cheiro forte. Nesse momento, ela percebeu que ele tinha jogado álcool gel em seu corpo e estava tentando a matar queimada.
“Nessa hora saí correndo, consegui pegar o celular e corri”, conta ela.
O autor foi preso em flagrante, que depois foi convertida em prisão preventiva. Hoje ele segue preso em Belo Horizonte, enquanto aguarda julgamento.
Documentos obtidos pela Agência Pública revelam que nem mesmo os cinco boletins de ocorrência, a inclusão no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos e uma medida protetiva concedida cinco dias antes do ataque foram suficientes para livrar a influenciadora da agressão que quase a levou à morte.
De acordo com ela, dois dias antes do ataque, um influenciador com milhares de seguidores publicou uma fake news sobre Sabino, em que a associava a drogas e a acusava de maltratar funcionários de um prédio na Zona Sul de Belo Horizonte (onde ela nunca morou). Ela desmentiu e anunciou medidas judiciais contra o autor do post, mas ainda assim, a mentira se espalhou como rastilho de pólvora.
Nas 48 horas seguintes, a influenciadora recebeu uma montanha de mensagens de ódio e sofreu a tentativa de assassinato.
Sabino afirma ter registrado três boletins de ocorrência relatando as ameaças, mas nada aconteceu. Com medo de os ataques ultrapassarem o ambiente virtual e ameaçarem a sua integridade física, ela decidiu sair de casa e passou a alternar hospedagens em casas de parentes e amigos. Foi neste contexto que Sabino passou a também ser constrangida e ameaçada pelo irmão, cujo nome não será divulgado à pedido da família.
Áudios e mensagens a que a reportagem da Agência Pública teve acesso mostram que ele ligava para a irmã várias vezes por dia, a chamava de “vagabunda” e outras palavras de baixo calão, dizia que iria para casa dela pegar “tudo o que tinha dentro” e fazia ameaças com tom violento.
Nos meses anteriores ao crime, Sabino e seu pai procuraram formas de lidar com a situação. Eles pagavam por tratamento especializado para o irmão, mas perceberam que o seu quadro de saúde mental se deteriorava. Pediram ajuda a unidades de saúde que pudessem oferecer internação, mas não encontraram vaga pelo sistema público e os preços de clínicas particulares passavam das dezenas de milhares de reais, o que é incompatível com o orçamento da família.
No boletim de ocorrência registrado no dia do crime, o agressor disse a sua versão. “Segundo o autor, ele pulou a janela e foi para matá-la e posteriormente cometer autoextermínio, utilizando álcool e fogo. Ele alega que queria fazer isso para atingir o pai e deixá-lo com remorso”, diz o documento.
A Agência Pública tentou contato com a defesa do irmão de Sabino mas, segundo a Defensoria Pública de Minas Gerais, ainda não houve designação de um defensor para o caso.
A influenciadora Laura Sabino conta sobre sua história de vida e vivência em Ribeirão das Neves no último vídeo publicado no seu canal oficial do Youtube: “Quem é Laura Sabino”: https://www.youtube.com/watch?v=FjlRpXD7Eq0&t=268s

Com informações do Portal Agência Pública.

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Um homem de 37 anos foi morto na noite dessa segunda-feira (2 de junho) no bairro Napoli, em Ribeirão das Neves. O homicídio foi registrado pela Polícia Militar por volta de 18h45.
A primeira viatura a chegar ao local já encontrou o homem caído em via pública. Logo depois, a ambulância do Samu também compareceu e atestou o óbito da vítima.

Aos policiais, a companheira da vítima contou que o marido abriu um pequeno comércio na rua Dois, sendo a loja cedida por um homem com passagens policiais sem qualquer tipo de ônus. Recentemente, a vítima, chegou a ser ameaçada de morte, mas sem mais detalhes.

Segundo o perito, a vítima tinha uma saída de projétil no braço esquerdo, um ferimento contuso na axila esquerda, uma perfuração e uma entrada de disparo perto da orelha esquerda, uma perfuração e uma saída pelo lado esquerdo próxima ao queixo, uma entrada no peito perto do pescoço e outro ferimento de entrada de projétil na região posterior esquerda da cabeça. Na cena do crime foram recolhidos quatro projéteis deflagrados de calibre 45, além de uma munição intacta e um projétil que transfixou o corpo da vítima.

Nenhum suspeito foi identificado. O corpo foi encaminhado para o IML, e a Polícia Civil vai assumir a investigação do caso.

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Dois homens, de 23 e 36 anos, foram presos na noite de terça-feira (27) após tentarem roubar um policial militar em Vespasiano, na Grande BH. O crime ocorreu quando a vítima, de folga, parou sua moto no bairro Nova Pampulha para fazer uma ligação. Os suspeitos, em uma motocicleta vermelha sem placa, abordaram-na, e o passageiro apontou uma arma.

O policial jogou sua moto no chão, correu e se protegeu atrás de um carro. O assaltante efetuou três tiros, e o militar revidou, gritando “É a polícia!“, atingindo o passageiro na perna. A dupla fugiu para Ribeirão das Neves, mas foi localizada após perseguição. O motorista perdeu o controle na Rua Jatobá, e ambos tentaram escapar a pé.

Com os suspeitos, a PM apreendeu uma pistola com 14 munições. O motorista alegou ser “mototaxista sem app” e que a arma pertencia ao passageiro. O ferido, de 36, disse estar “em lugar desconhecido” e não deu mais informações. A moto usada no crime tinha histórico de infrações de trânsito.

O passageiro foi hospitalizado, e o condutor, liberado após atendimento, foi preso. O caso foi registrado por roubo qualificado.

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Homem de 26 anos, foi encontrado morto nesta terça-feira (27)

Nesta terça-feira (27), a polícia encontrou em Ribeirão das Neves, o corpo de João Vyctor Muniz da Silva, de 26 anos, que estava desaparecido desde o último dia 18.
Marcos Gabriel Ferraz Santos, de 18 anos, confessou o homicídio e foi preso. Ele levou os policiais para o local onde escondeu o corpo da vítima.

O homem morto se relacionava com a mãe de Marcos Gabriel, de 36 anos. Segundo à Itatiaia, ele agredia a mulher fisicamente, o que teria motivado o assassinato.

De acordo com a versão da família, a mulher não aceitou o fim do relacionamento e compartilhou inverdades de que o homem a teria agredido.


O cadáver estava em uma região de mata de fechada no bairro Belvedere, em Ribeirão das Neves, segundo informações registradas no boletim da ocorrência.
A perícia da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e o rabecão foram acionados e realizaram os trabalhos de praxe.

O autor do crime foi preso em flagrante encaminhado à sede da Delegacia Especializada de Homicídios de Ribeirão das Neves.

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Minas Gerais tem registrado, em média, um caso de violência sexual por dia em escolas. Esses dados, alarmantes, colocam as instituições de ensino como o terceiro local com mais notificações de crimes sexuais no estado, atrás apenas de residências e vias públicas. As informações são do Painel de Violência da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).

Em 2024, até 12 de maio, foram 420 registros de violência sexual em escolas. Embora os números de 2025 mostrem uma redução para 64 vítimas até a mesma data (equivalente a um abuso a cada dois dias), o cenário ainda é de alerta.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) está atuando na conscientização. Neste mês de Maio Laranja, dedicado à prevenção da exploração sexual infantojuvenil, palestras são realizadas em escolas e creches. O objetivo é ensinar crianças e adolescentes a identificar e se proteger de situações de abuso, além de orientar sobre como denunciar.

A delegada Danúbia Quadros, da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), ressalta a importância de abordar o tema em todos os ambientes frequentados por crianças, incluindo as escolas. Ela destaca que muitas vítimas, especialmente as mais jovens, não conseguem se comunicar ou identificar a agressão, tornando a conscientização ainda mais crucial.

Pais, familiares e professores são alertados a ficarem atentos a mudanças no comportamento de crianças e adolescentes, que podem ser um indicativo de que algo está errado.

Em caso de suspeita ou conhecimento de violência sexual, a denúncia é fundamental. Serviços de saúde são obrigados a notificar os casos em até 24 horas, mesmo sem o consentimento da família. A ação conjunta de pais, escolas e autoridades é essencial para proteger as crianças e adolescentes em nossa comunidade.

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A Região Metropolitana de Belo Horizonte registra a grande maioria dos furtos de hidrômetros em Minas Gerais, sendo responsável por aproximadamente 90% dos registros desse tipo de ocorrência. Apesar da alta concentração, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) informa que houve uma queda nos casos nos últimos anos, com uma média de 200 furtos por mês em 2025.

A prática de furto de hidrômetros gera prejuízos financeiros, causa desperdício de água e acarreta transtornos para os usuários. Para enfrentar o problema, a Copasa tem implementado diversas medidas. Entre elas, destaca-se a substituição de peças metálicas por plásticas, que possuem menor valor de revenda e, consequentemente, desestimulam o furto. Além disso, a empresa tem fortalecido a parceria com órgãos de segurança e intensificado o controle na reciclagem de materiais.

Em caso de furto de hidrômetro, a orientação para os cidadãos é registrar um boletim de ocorrência e comunicar imediatamente à Copasa por meio dos canais oficiais da empresa.

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