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Polícia

Uma operação coordenada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO/MG), denominada "Operação Velóna", resultou na apreensão de 10 aparelhos celulares em diversas unidades prisionais do estado, incluindo um presídio localizado em Ribeirão das Neves. A ação, que ocorreu simultaneamente em várias cidades mineiras, teve como objetivo principal desarticular facções criminosas que atuam dentro e fora do sistema carcerário.
Além de Ribeirão das Neves, a operação abrangeu presídios em Juiz de Fora, Nova Lima, Contagem, São Joaquim de Bicas, Uberaba e Ubá. Os celulares foram encontrados em posse de detentos durante as buscas realizadas pelas equipes da FICCO/MG, que contaram com o apoio da Polícia Penal, Polícia Civil e Polícia Militar de Minas Gerais.
A apreensão de celulares dentro das unidades prisionais é considerada crucial para o combate ao crime organizado. Segundo as autoridades, esses aparelhos, cuja posse é proibida no sistema carcerário, são frequentemente utilizados pelos detentos para manter contato com o exterior e continuar comandando atividades criminosas, como o tráfico de drogas e o planejamento de outros delitos.
A FICCO/MG informou que as investigações sobre as atividades dessas facções prosseguirão, com o intuito de impedir o uso de celulares dentro dos presídios e desarticular completamente suas operações.

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A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), através da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Guarapari, identificou um suspeito de envolvimento no homicídio de Douglas da Silva Calix, 27 anos, ocorrido em 17 de fevereiro no bairro Balneário de Meaípe, Guarapari. O suspeito, um homem de 31 anos, foi preso na terça-feira (11) no estado de Minas Gerais.

Investigações da DHPP de Guarapari indicaram que o suspeito estaria escondido em Ribeirão das Neves, Minas Gerais. As informações foram repassadas à Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), que cumpriu o mandado de prisão.

O indivíduo foi detido e encaminhado às autoridades competentes para os procedimentos legais. Ele permanece sob custódia, à disposição da Justiça.

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O laudo do Instituto Médico Legal (IML), divulgado nesta terça-feira (11), revelou que não foram encontrados vestígios de abuso sexual no corpo de Stefany Vitória Teixeira Ferreira, de 13 anos, assassinada em Ribeirão das Neves, no dia 9 de fevereiro.
O documento também confirmou que a causa da morte foi estrangulamento. O suspeito, um pastor de 54 anos, confessou o crime e está preso. De acordo com as investigações, a adolescente entrou em luta corporal com ele antes de ser morta.

Relembre o caso

Stefany desapareceu enquanto caminhava para a casa de uma amiga. Segundo o relato do pastor, ele ofereceu carona para a menina, mas os dois se desentenderam dentro do carro. Durante a discussão, a adolescente teria dado um tapa no rosto dele, que então a enforcou até a morte.

A família acionou a Polícia Civil no dia seguinte, e as investigações levaram ao suspeito, que confessou o crime e indicou onde havia abandonado o corpo: uma área de mata conhecida como “monte de orações”, no bairro San Genaro.

A delegada responsável pelo caso informou que o pastor deve ser indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver.

As informações são da Rádio Itatiaia

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Vítima foi atingida por quatro disparos no rosto e na cabeça

Um jovem, de 18 anos, foi assassinado a tiros na madrugada desta segunda-feira (10) no bairro São Miguel Arcanjo, em Ribeirão das Neves.
A vítima, identificada como João Gabriel, foi atingida por pelo menos quatro disparos na região do rosto e da cabeça.
Segundo a Polícia Militar, João Gabriel chegou a um bar por volta das 21h de domingo (9), acompanhado de dois amigos.
O trio consumia bebidas alcoólicas quando, por volta de 1h30, um homem de blusa de frio e capuz se aproximou do local e atirou várias vezes na direção do jovem.
Ele morreu antes da chegada do socorro.
O dono do estabelecimento informou que o bar possui câmeras de segurança, e as imagens foram entregues à polícia. A arma utilizada no crime foi um revólver calibre nove milímetros. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.
João Gabriel usava tornozeleira eletrônica e tinha passagens por tráfico de drogas e receptação. Em novembro do ano passado, ele já havia sofrido uma tentativa de homicídio no bairro Maria Helena, também em Ribeirão das Neves, quando homens em um HB20 preto dispararam contra ele.
A Polícia Civil investiga o caso e busca identificar o autor dos disparos e a motivação do crime.

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Uma discussão em um lava-jato terminou em troca de agressão e morte em Ribeirão das Neves.
De acordo com a Polícia Militar (PM), dois irmãos, de 39 e 30 anos, levaram o carro para lavar, quando um outro cliente fez uma brincadeira com o mais velho.

O irmão mais novo não gostou e os dois começaram a brigar. O dono do lava-jato, Lucas Tadeu da Cruz Nascimento, 30 anos, pegou uma foice e partiu para cima do irmão mais novo, que deixou o local, foi até a casa, pegou um revólver, retornou e baleou Lucas na boca e no braço.

O dono do lava-jato foi socorrido e encaminhado para a Upa Ressaca, mas morreu durante atendimento.

A arma pertenceria ao irmão mais velho do suspeito. Ninguém foi preso até o momento.

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Tapete que mulher colocou em portaria de prédio em Ribeirão das Neves, teria incomodado vizinho. Após discussão, vítima foi agredida violentamente.

Um homem foi filmado espancando uma vizinha durante uma briga causada por um tapete, em Ribeirão das Neves, o caso aconteceu na noite da última segunda-feira (3).
“Ele me disparou socos, chutes, não me deu condições de me defender. No soco que ele me deu, rasgou minha testa e tive que dar seis pontos na cabeça. Estou com olho e pernas inchadas. Mesmo descendo muito sangue, ele continuou me batendo”, contou a vítima.
Segundo a mulher, de 39 anos, ela colocou um tapete, de uso pessoal, na portaria do prédio, há cerca de cinco meses. Nenhum vizinho tinha se queixado até que, no feriado de Carnaval, o objeto foi encontrado na porta de seu apartamento.
A vítima, então, recolocou o tapete no hall do condomínio. “Achei que eram as meninas da limpeza que tinham mexido e desci com ele de volta para a porta do bloco”, afirmou.

O suspeito, de 43 anos, também mora no prédio. Ele foi até a vizinha e determinou que a peça não fosse colocada ali. Após uma discussão, o homem agrediu a mulher violentamente.
Histórico de agressão
De acordo com a vítima, o primeiro conflito dela com o vizinho aconteceu em 2020, enquanto ela recebia uma amiga e os filhos dela em casa.

As crianças estavam brincando na sala e o homem foi até o apartamento dela reclamar.

Na ocasião, ele tentou entrar no imóvel forçando a porta. Conforme a vítima, foi registrado um boletim de ocorrência. Depois disso, os dois cortaram contato.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima teve um ferimento grave e foi socorrida pelo irmão e outros moradores. Todos os envolvidos na ocorrência foram encaminhados para a delegacia e liberados na sequência.

Em nota, a Polícia Civil informou que um “procedimento investigatório foi instaurado para a devida elucidação do caso e segue em tramitação a cargo da 1ª Delegacia de Polícia Civil, em Ribeirão das Neves”.

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