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Polícia

O alerta de golpe é do Procon de Ribeirão das Neves. Fraudadores estão se passando por representantes de uma suposta Organização Não Governamental (ONG) que realiza a doação de cestas básica para fazer vítimas na cidade. Criminosos estão indo as residências, solicitando documentos pessoais e fotos para a realização de um cadastro que garanta o fornecimento dos produtos de primeira necessidade. Mas trata-se de um golpe. Somente nos últimos dias, seis pessoas, em grande maioria idosos, procuraram o órgão de defesa do consumidor para denunciar a farsa.

Todo o cuidado é necessário. Em 2024, 40% dos atendimentos no Procon Sede foram de vítimas de golpes. Aproximadamente 1700 pessoas, resultando em uma média de 140 casos mensais. A aposentada Elicia Nunes dos Santos, de 70 anos, só desconfiou que entrou para a estatística do golpe ao perceber um empréstimo no benefício da aposentadoria. “Utilizaram meus dados para pegar quase R$ 20 mil em instituições financeiras. Tive um choque ao perceber que R$ 400 estão sendo descontados do salário mínimo que recebo mensalmente. Sou atenta quanto a isso, mas em momento algum desconfiei que fosse uma fraude. Fica o aviso para a população nevense”, revela.

A servidora do Procon Neves, Rozely Gomes da Silva, alerta que com as fotos de documentos pessoais ou selfies das vítimas é possível que diversos crimes sejam aplicados. “Em posse das imagens dessa documentação pessoal ou do rosto das pessoas que fornecem os dados, esses golpistas realizam empréstimos bancários, fazem compras virtuais, se aproveitam da situação para conseguir benefícios”, explica.

Ainda de acordo com a servidora, a recomendação do Procon é nunca fornecer dados pessoais e desconfiar de benefícios fornecidos por supostas instituições filantrópicas. “Não repasse dados pessoais como RG e CPF para pessoas estranhas e não acredite em campanhas de doações sem antes verificar a origem do trabalho”, afirma.

Em caso de moradores que tenham sido vítimas do golpe, a recomendação do órgão de defesa do consumidor é a realização de uma reclamação em um dos três postos do Procon em Neves e o registro de um boletim de ocorrência na Polícia Militar.

Postos do Procon em Neves:

Procon – Sede 
R. Ari Teixeira da Costa, 1100 – Savassi
(31) 3627-5538

Procon – Regional Justinópolis
Rua Carmélia Loff, 85 – Centro
(31) 3639-4097

Procon – Regional Veneza / Atendimento Somente as Sextas-feiras
Avenida Oswaldo Alves de Araújo, 301- Veneza

Fonte: Prefeitura de Ribeirão das Neves

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Uma megaoperação contra os ''rolezinhos do grau" em cidades da Grande BH terminou com 37 presos e 70 motos apreendidas entre terça (24) e quarta (25). O balanço foi divulgado pela Polícia Militar.

Segundo a corporação, o foco era combater crimes de trânsito. A fiscalização ocorreu em Contagem, Betim, Brumadinho, Ibirité, Juatuba, Ribeirão das Neves, Bonfim, Florestal, São Joaquim de Bicas, Crucilândia, Esmeraldas, Mário Campos, Sarzedo, Piedade dos Gerais, Rio Manso, Igarapé e Itaguara.
Ainda conforme a PM, foram mobilizados cerca de 400 policiais, 70 viaturas e 80 motociclistas. Os militares também utilizaram drones para ajudar no monitoramento.
De acordo com a PM, o "rolezinho do grau" coloca em risco a vida de pedestres, motoristas e dos próprios motoristas, devido à alteração do sistema de escapamento das motos e a retirada de itens de segurança e de uso obrigatório.

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Uma operação da Polícia Militar de Meio Ambiente resultou na apreensão de 86 aves utilizadas em rinhas de galo, nesta quarta-feira (11), em Ribeirão das Neves.
Além dos animais, os agentes colocaram um cachorro em condições de maus tratos, cinco arenas destinadas a lutas e medicamentos usados ​​para tratar ferimentos causados ​​pelos combates.

A ação foi realizada em cumprimento a um mandato de busca e apreensão expedida pela Justiça, mas, segundo a corporação, nenhum responsável pelo local foi encontrado ou preso durante a operação. Todo o material apreendido e os animais resgatados foram encaminhados para o Centro Universitário de Formiga (Unifor-MG), onde foram autorizados os cuidados necessários.

A prática de rinhas de galo é ilegal no Brasil e configura crime ambiental, nos termos da Lei 9.605/1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais. O artigo 32 da legislação estabelece como crime “ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”, prevendo pena de três meses a um ano de detenção, além de multa. A realização e promoção de brigas de galo também são expressamente proibidas pelo Decreto 50.620, de 1961.

A Polícia Militar destacou que as investigações continuarão para identificar os responsáveis ​​pelo espaço e os organizadores das atividades ilegais. Rinheiros frequentemente utilizam locais remotos para dificultar a fiscalização e investem em estruturas que minimizam a detecção pelas autoridades, o que torna ações essenciais para coibir o crime e resgatar os animais em situação de maus-tratos.

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O Ministério Público de Minas Gerais, por meio da 5ª Promotoria de Justiça de Ribeirão das Neves e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e a Polícia Militar de Minas Gerais deflagraram nesta quarta-feira, 11 de dezembro, a Operação Chargeback, que visa combater fraudes praticadas através de compras por cartão de crédito.
 
A operação tem por objetivo investigar a prática dos crimes de estelionato, falsidade documental, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Monte Belo, Ribeirão das Neves, Belo Horizonte, Contagem, Lagoa Santa e Vespasiano. Também foi deferida a indisponibilidade de bens no valor total de R$ 3.176.309,37 (três milhões, cento e setenta e seis mil, trezentos e nove reais e trinta e sete centavos) e o sequestro de 27 veículos.
 
Chegou ao conhecimento do Ministério Público, por meio de representação firmada por instituições financeiras, que empresas de fachada foram constituídas e efetuavam venda simulada através de máquinas de cartão de crédito, recebendo, a partir do pedido de antecipação de crédito, o valor pela efetivação do negócio.
 
Depois, o falso consumidor, que teria efetuado a suposta compra, entrava em contato com os canais de comunicação da instituição financeira, contestando a transação.

A compra efetuada pelo cartão de crédito do cliente era cancelada, mas a empresa de fachada já havia recebido, a título de antecipação de crédito, o pagamento, gerando prejuízo às instituições financeiras.
 
Participaram da operação três promotores de Justiça, dois servidores do Ministério Público e 65 policiais militares.

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A falta de rabecões e de pessoal qualificado para atender ocorrências em Minas Gerais tem gerado transtornos e sofrimento para famílias de vítimas de acidentes e crimes. A denúncia foi feita durante audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e expôs um quadro crítico no sistema de segurança pública do estado.
A principal queixa é a insuficiência de veículos para o transporte de corpos. Segundo dados apresentados na audiência, dos 17 rabecões disponíveis, 14 foram adquiridos em 2012 e três em 2020. No entanto, a frota está envelhecida e constantemente precisa de reparos, o que tem prejudicado o atendimento à população.
Representantes da Polícia Civil e da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) admitiram o problema, mas indicaram que já foram tomadas providências para resolver a questão.
O subsecretário de logística e patrimônio da Seplag, Marcos Eduardo Soares, considerou alto o número de manutenções e o tempo gasto nos consertos dos veículos. Ele disse ser necessário saber se há maus serviços prestados pelos fornecedores, por exemplo. Marcos Soares se comprometeu a investigar a situação.
Por fim, ele informou que oito dos 17 rabecões atuais já estão em processo de baixa. Eles serão substituídos por veículos locados a partir de contrato assinado no fim de setembro. De acordo com o contrato, esses veículos deverão ser disponibilizados pela empresa até o fim de dezembro.

Modelo de locação será inédito na instituição

De acordo com o superintendente da Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil, Thales Bittencourt de Barcelos, é a primeira vez que os rabecões serão utilizados no modelo de locação. Segundo ele, verificou-se que o modelo híbrido (com veículos próprios e alugados) tem sido usado em vários estados.
Alguns detalhes do contrato de locação o torna mais vantajoso que a compra dos veículos, um deles, seria a renovação constante da frota, já que os veículos deverão ser substituídos a cada 30 meses
Além disso, o convidado informou que a empresa locatária será responsável pelas manutenções preventivas e corretivas dos veículos, devendo substituí-los durante o período de manutenção. Guinchos também estão incluídos, bem como seguro contra terceiros e a limpeza dos rabecões.
Durante a audiência, também foi destacado que esses profissionais estão expostos a diversos riscos em seu trabalho, como o contato com materiais biológicos. Apesar disso, muitos deles não possuem os equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como máscaras, além das luvas que já utilizam. Essa falta de segurança coloca em risco a saúde desses trabalhadores.
Além dos riscos à saúde, os condutores de rabecão também enfrentam a sobrecarga de trabalho. Em muitas cidades, como Belo Horizonte, esses profissionais trabalham sozinhos, o que aumenta a carga de trabalho e a responsabilidade individual. A falta de pessoal também impacta diretamente na qualidade do serviço prestado.
Diante dessa situação, os representantes dos condutores de rabecão solicitaram o reconhecimento de um adicional por risco de contágio, similar ao que é pago aos profissionais que trabalham nos Institutos Médico-Legais (IMLs). No entanto, esse pedido ainda não foi atendido pelo governo.
O deputado Sargento Rodrigues criticou as respostas por considerar que as soluções são lentas. Para ele e o representante do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil, Márcio Naback, a estrutura de trabalho, incluindo recursos como viaturas, tem sido garantida por emendas parlamentares, já que não há investimentos reais do governo.
O deputado Delegado Christiano Xavier (PSD) afirmou que o problema dos rabecões é histórico e que é necessária uma solução definitiva.

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Durante as investigações, um dos suspeitos foi preso em flagrante ao ser pego transportando 19 quilos de cocaína e 3 pistolas de uso restrito

A Polícia Federal de Minas Gerais cumpriu, na manhã desta quinta-feira (5), oito mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva em uma ação para combater crimes de tráfico de drogas, tráfico de armas de fogo e lavagem de dinheiro nas cidades mineiras de Belo Horizonte e Ribeirão das Neves.

Segundo a PF, as investigações começaram após os agentes tomarem conhecimento de um casal que transportava drogas e armas para diversas regiões da capital mineira.

Eles estariam também recolhendo dinheiro da venda de drogas na região metropolitana e depositando os valores em agências bancárias com o objetivo de lavar o dinheiro do tráfico de drogas.
Durante as investigações, um dos suspeitos foi preso em flagrante ao ser pego transportando 19 quilos de cocaína e 3 pistolas de uso restrito, da cidade de São Paulo para a cidade de Belo Horizonte.

Os agentes apreenderam ainda, mais de R$410 mil reais que seriam depositados em um banco por um comparsa do casal.
Os investigados poderão responder por tráfico interestadual de drogas, associação ao tráfico, comércio ilegal de arma de fogo e lavagem de dinheiro.
As penas sopras podem chegar até 47 anos de reclusão.

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