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Economia

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), lançou, nesta quarta-feira (20), o "Programa BDMG Solidário": conjunto de ações emergenciais para as cidades que tiverem estado de emergência ou calamidade decretado em decorrência da chuva e reconhecido pela Defesa Civil de Minas Gerais. As medidas destinam-se aos setores público e privado.

Os recursos para o setor público serão disponibilizados por meio das linhas BDMG Maq (aquisição de máquinas e equipamentos novos); BDMG Cidades (edificações municipais); BDMG Urbaniza (iluminação pública, mobilidade e drenagem urbana) e BDMG Saneamento (água, esgoto e resíduos sólidos urbanos). Cada prefeitura poderá solicitar financiamento respeitando os limites legais de endividamento e de acordo com seu porte. O edital estará disponível no site do BDMG a partir de janeiro de 2018.

O BDMG também ofertará condições diferenciadas de renegociação de dívidas dos clientes localizados nas cidades afetadas. E, para as micro e pequenas empresas, o Banco oferecerá taxas ainda mais baixas: a partir de 0,99% a.m. para financiamentos de R$ 5 mil a R$ 100 mil, com prazo de até 39 meses, incluindo carência de 3 meses para começar a pagar.

Para solicitar o financiamento e/ou renegociação com condições especiais, a empresa deverá entrar em contato no telefone (31) 3219-8000. O prazo para solicitações é 28/02/2018.

O presidente do BDMG, Marco Crocco, ressaltou a importância de atuar no socorro às áreas atingidas pelas chuvas. "Essa iniciativa une-se a todas as ações que o BDMG promove pelo desenvolvimento em todas as regiões e está em linha com as diretrizes do Governo do Estado. O Banco age tempestivamente para contribuir com a recuperação dos municípios mais afetados e para garantir a continuidade da atividade econômica", afirmou.

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O Programa Líder, desenvolvido pelo Sebrae, realiza nesta quarta-feira (9), de 15h às 19h, na Cidade dos Meninos, o seminário "Desafios do crescimento", que irá apresentar as propostas elaboradas durante o curso para o desenvolvimento econômico da cidade, através do plano estratégico de desenvolvimento local sustentável - Ribeirão das Neves 2031.

O Plano Estratégico de Desenvolvimento Local Sustentável de Ribeirão das Neves 2031 é um documento participativo, denominado por seus idealizadores como "Ribeirão de Oportunidades" e que foi construído ao longo do ano passado após a implementação do Programa Líder no município.

Trata-se de uma iniciativa constituída pela representatividade de lideranças do Poder Público, da Iniciativa Privada e do Terceiro Setor do município que, a partir de processos discursivos e aprimoramentos sobre a realidade local, produziram o plano municipal.

De acordo com o grupo, o objetivo principal é oferecer orientação aos atores locais para condução de políticas públicas e privadas ao se priorizar três eixos estratégicos a serem desenvolvidos para a edificação de um "Ribeirão de Oportunidades" com uma projeção de 15 anos.

Os interessados devem confirmar presença no site www.sympla.com.br.

 

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O dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência Social, revelam que Ribeirão das Neves teve um ligeiro crescimento na geração de empregos no país de janeiro a setembro deste ano: o munícipio apurou um saldo positivo de 72 vagas, sendo 6.936 admissões e 6.864 demissões no período.

De janeiro a setembro deste ano, entre os setores que alavancaram a geração de postos de trabalho estão o comércio, administração pública, construção civil, industria de transformação e atividade extrativa mineral.

Entre os setores que mantêm saldo negativo de vagas de janeiro a setembro deste ano está o de serviços.

O município acompanha uma tendência no estado de Minas Gerais, que ocupa o segundo lugar no ranking nacional de saldo de empregos neste ano, tendo como destaques os setores de serviços, indústria de transformação, construção civil e extrativa mineral.

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Você está na rua, dirigindo, e lembra que deveria ter passado na padaria, comprado um remédio ou aquele presente para a festa de um amigo. Você não tem ou não quer gastar o tempo necessário para ir há um shopping center tradicional, parar o carro, andar muito, escada rolante, pagar estacionamento, etc... É de olho nessas questões cotidianas que um modelo de negócio tem crescido no país, o de street malls. Assim como os empreendimentos dos Estados Unidos e da Europa, eles são abertos, têm mix de lojas reduzido, estacionamento amplo e, na sua maioria, gratuito para clientes. Acima de tudo isso, a ideia é estar no meio do caminho do cliente e ser visto.

Neste contexto, Ribeirão das Neves vai receber investimentos do grupo My Mall, cuja promessa é de estar estrategicamente localizado na avenida Denise Cristina da Rocha, em Justinópolis, ao lado do Supermercado BH. O empreendimento, segundo a empresa, terá 5.714 metros quadrados de área total e 2.385 m² de área bruta locável, com 23 lojas satélites, além de 39 vagas de garagem e um posto de gasolina.

De acordo com Evandro Veiga de Lima Jr., presidente da My Mall, que atua há cerca de cinco anos na incorporação, administração e operação de street malls, essa tendência comprova a necessidade de regionalização, fazendo com que os bairros se tornem cada vez mais independentes. "O produto deste século é a conveniência; assim, esses centros comerciais locais surgem para suprir as necessidades do mundo moderno, com comodidade, praticidade, segurança e conforto. Como resultado, atraem cada mais lojistas e consumidores", avalia.

Em relação aos centros de compras em funcionamento, desenvolvidos pela My Mall, Lima Jr. garante que eles vivem um momento de estabilidade. "Temos um alto índice de ocupação, os lojistas que temos hoje já estão há algum tempo no local, todos os empreendimentos são ancorados, e, por isso, têm uma clientela que se expande gradualmente devido à qualidade do produto ou serviço oferecido. Assim, eles conseguem enfrentar com mais facilidade os momentos de crise. Buscamos oferecer boa visibilidade para nossos lojistas, vagas de garagem, estética/status, iluminação abundante e segurança, fazendo com que o investimento seja atrativo para ambas as partes. Hoje, 94,1% das nossas lojas estão locadas", pontua.

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A Prefeitura de Ribeirão das Neves enviou no início do mês Projeto de Lei Nº 031/2017 para a Câmara Municipal com estimativa de orçamento do município para 2018. A Lei prevê que a receita será de R$ 503 milhões no próximo ano e fixa a despesa no mesmo valor.

O valor é bem inferior ao previsto no ano passado pela gestão anterior, quando o orçamento foi estimado em R$ 865 milhões para o exercício de 2017. No entanto, a receita bruta da Prefeitura neste ano deve ser de aproximadamente R$ 380 milhões, segundo informações da atual administração.

De acordo com o documento, as receitas serão levantadas com a arrecadação de tributos e outras receitas correntes e de capital. Já as despesas estão descriminadas em quadro anexo ao PL, cujos valores mais significativos serão empregados na saúde (R$ 154,9 mi), educação (R$ 127,7 mi) e administração (R$ 95,9 mi).

 

Previsão de receitas para 2018

 

Previsão de despesas para o próximo ano

O PL prevê ainda que o prefeito Junynho Martins (PSC) poderá abrir créditos suplementares até o limite de 30% da despesa fixada no ano que vem. Em 2017, esse limite é 15%.

 

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