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Política


Na reta final das eleições, o candidato à Prefeitura de Ribeirão das Neves pelo partido NOVO, Diogo Fernandes recebeu nesta segunda-feira, 9 de setembro, apoio do vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões do mesmo partido em almoço realizado em Ribeirão das Neves.
O evento realizado no Restaurante Moinhos contou com a presença de apoiadores e candidatos a vereadores pelo partido NOVO e alguns candidatos do PL.
Na cerimônia, Mateus Simões reforçou o intuito do NOVO em lançar um candidato a uma cidade do tamanho de Ribeirão das Neves.
"Diogo terá acesso direto ao Governador Zema, caso ele venha a ser eleito", ressaltou.
O vice-governador também ressaltou as mazelas que Ribeirão das Neves sofre, "Ribeirão das Neves é a maior cidade do vetor norte, quando a gente pensa a economia do entorno de Belo Horizonte, não tem porque a cidade não ter uma economia forte, a gente tem condição de transformar isso. A gente não pode viver reclamando do passado e sim em propostas para mudar o futuro.
A gente tem condições de mudar o futuro", reiterou.

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Por conta do tamanho do eleitorado, o município pode ter segundo turno nessas eleições

Riberão das Neves, tem 213.114 eleitores aptos à votar nessas eleições no dia 6 de outubro. A cidade é uma das nove cidades do estado de Minas Gerais que podem ter segundo turno, que está marcado para 27 de outubro.

Confira quem são os candidatos à prefeitura do município:

Diogo Fernandes é formado em gestão pública e desenvolvimento regional pelo Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) de Ribeirão das Neves e também atua no governo de Romeu Zema na coordenação de um programa para desburocratização do ambiente de negócios, ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Ele é o candidato do Novo para a prefeitura de Ribeirão das Neves.

Túlio Raposo é bacharel em direito pelo Centro Universitário FAMINAS, herdeiro político do atual prefeito de Ribeirão das Neves, Junynho Martins (União), e é secretário de administração na atual gestão da prefeitura de Ribeirão das Neves. Ele é o candidato do Partido Progressistas (PP) ao executivo municipal.

Vitor Mendonça é bacharel em serviço social, professor universitário, vereador e atual presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Ribeirão das Neves. É o representante do PT para o pleito de 2024.

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Em convenção realizada neste fim de semana, o Partido dos Trabalhadores confirmou a candidatura de Vicente Mendonça à Prefeitura de Ribeirão das Neves em 2024. Sua vice também foi confirmada, será Tia Zeni, que já foi vereadora na cidade.
Vicente foi vereador por dois mandatos em Ribeirão das Neves e vai tentar a prefeitura pela primeira vez. O candidato terá três partidos ao seu lado, além do PT, PV e PCdoB estarão juntos de Vicente na busca pela prefeitura em 2025. Candidatos ao cargo de vereador são 14 do PT, 3 do PV e 2 do PC do B.

Fotos: Andrew Freitas

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A notícia da desistência da candidatura de Vanderlei Delei à prefeitura pegou muitos de surpresa, gerando uma onda de insatisfação. Delei, conhecido por sua postura oposicionista ao atual prefeito Junynho Martins, sempre deixou claro seu posicionamento em suas declarações.

A recente aproximação entre Delei, ex-vereador e candidato de oposição na eleição passada, e Junynho Martins provocou descontentamento entre diversos apoiadores. Entre os insatisfeitos estão pré-candidatos a vereadores, profissionais comissionados e aliados de confiança do atual prefeito. Em oito anos de mandato, Junynho Martins nunca enfrentou oposição forte na Câmara Municipal de Ribeirão das Neves, o que contribuiu para o desgaste na relação entre Legislativo e Executivo.

Nos últimos anos, a Câmara esperava a indicação de um vereador para ser sucessor do atual prefeito, que não ocorreu, em função da indicação do Secretário Municipal Túlio Raposo. Em outro momento os vereadores da base aliada gostariam de compor a chapa com o atual candidato apoiado pelo prefeito. Nomes como os dos vereadores Marcelo de Jesus (PSD) e Samuel do Escolar (PSD) surgiram nos bastidores, mas sem sucesso. Além disso, ficou clara a deterioração na relação entre o Prefeito Junynho Martins e o Deputado Estadual Vitório Júnior que liderava as pesquisas eleitorais no município..

Fontes revelam que alguns vereadores estão insatisfeitos com a escolha de um político que estava afastado do cenário atual. No entanto, ainda não é possível prever se o prefeito sofrerá uma debandada de apoiadores. Tentamos contato com alguns vereadores citados na matéria, mas não obtivemos resposta.

A escolha de Túlio Raposo para a prefeitura já havia causado desgaste, e a indicação de Delei como vice agravou ainda mais a situação. Isso indica que Delei deve ser apoiado pelo chamado “Grupão” nas próximas eleições.

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O cenário das eleições de 2024 em Ribeirão das Neves mudou bruscamente nesta sexta-feira, 12 de julho. De acordo com fontes ligadas ao portal ribeiraodasneves.net, o candidato Vanderlei Delei será o vice do candidato Túlio Raposo, ligado ao prefeito de Ribeirão das Neves Junynho Martins, nas eleições de 2024.
A notícia ainda era boato e a reportagem do portal entrou em contato com o candidato Vanderlei Delei durante essa semana e o mesmo desmentiu a possibilidade com a seguinte mensagem: “Continuamos firmes na pré-campanha. Rumo a vitória!”.
Nas pesquisas eleitorais, Vanderlei Delei (Republicanos) aparecia em segundo lugar, atrás do Deputado Estadual Vitório Júnior, que não é candidato. Túlio Raposo é o terceiro colocado nas pesquisas e com esta nova conjuntura, sobraram os pré-candidatos do PT, Vicente Mendonça, e do partido Novo, Diogo Fernandes.
Em breve mais informações a respeito!

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Mulheres são 52% do eleitorado, mas lutam por espaço nas Câmaras de Minas, onde 189 cidades não têm representante feminina e em 335 há apenas uma parlamentar

De acordo com reportagem do Estado de Minas, as mulheres são 52% do eleitorado mineiro, mas, apesar de maioria entre os votantes, não estão proporcionalmente representadas nas Câmaras municipais da maior parte das 853 cidades mineiras. Levantamento feito pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher da Universidade Federal de Minas Gerais (Nepem-UFMG) aponta que 61,4% das casas legislativas municipais no estado têm de zero a uma vereadora. São 189 cidades sem nenhuma parlamentar; 335 com apenas uma. Somente quatro câmaras municipais têm maioria de mulheres em suas cadeiras.
Essa baixa representatividade feminina não é uma peculiaridade de cidades com poucos habitantes ou distantes da capital. Dos 34 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte, a terceira mais populosa do Brasil, sete não têm nenhuma vereadora; 16 têm somente uma parlamentar municipal.
Algumas das câmaras com nenhuma ou com apenas uma vereadora integram a lista dos maiores colégios eleitorais do estado, caso de Ribeirão das Neves, que não elegeu candidata nas eleições de 2020, e de Betim, que tem apenas uma parlamentar.
A baixa representatividade das mulheres nos espaços de poder municipal também alcança as prefeituras, e os índices são ainda piores. Somente 7,5% das 853 cidades mineiras são administradas por prefeitas, ou seja, são apenas 64 mulheres diante de 789 homens no comando dos Executivos municipais.


Abismo de gênero nos cargos eletivos


Os números de mulheres em cargos eletivos em Minas refletem tendência nacional, mostrando que a política de garantia de cotas para candidaturas femininas ainda não foi suficiente para diminuir o abismo de gênero na representatividade.
De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 16% das 5.570 cidades brasileiras não elegeram vereadoras em 2020, e apenas 663 elegeram prefeitas. Somente 45 cidades têm maioria de mulheres na composição das suas câmaras, número que não chega a 1% do total dos municípios. Em 2016, essa proporção era ainda menor: apenas 24 câmaras municipais tiveram mais mulheres do que homens eleitas.
Uma proposta de emenda à Constituição em tramitação no Congresso Nacional institui cotas fixas de vagas para as mulheres nas Câmaras de vereadores, Assembleias legislativas e na Câmara dos Deputados, e não apenas cotas para as candidaturas femininas, como ocorre hoje.
A reserva está prevista na PEC 134/15, que estabelece cotas transitórias para mulheres no Poder Legislativo, de 10%, 12% e 16%, por três legislaturas, para assegurar aumento da representatividade.
A Proposta de Emenda à Constituição 134/15 foi aprovada pelo Senado, mas aguarda há 10 anos ser votada pela Câmara dos Deputados, composta por 91 mulheres em um universo de 513 cadeiras.
Ausência feminina se reflete nas pautas

Em Ribeirão das Neves, segundo pior município para uma mulher viver no Brasil, de acordo com estudo da Fundação João Pinheiro (FJP) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), não há vereadora. Na legislatura anterior, havia apenas uma, Neusa do Depósito (PPS), que não se reelegeu na disputa de 2020.
Moradora de Neves, a servidora pública Marcela Menezes, 33 anos, ex-presidente do Conselho da Mulher do município, lembra que a Câmara já chegou a ter três parlamentares, mas diz que a representação feminina sempre foi restrita. “Nós não temos nenhuma mulher na Câmara para tentar reverter esse quadro.”
“É claro que homens também podem fazer política para as mulheres, mas a gente sabe que quem sofre as dores são elas. Por isso, têm maior capacidade de representar suas necessidades”, reflete Marcela.


Segundo ela, o debate sobre as pautas que afetam diretamente as mulheres não é feito pelo Legislativo municipal “por um único motivo”. “Não tem mulher na Câmara”, afirma. “Aqui em Neves, nós temos, por exemplo, pouquíssimos debates sobre creche, sobre violência contra a mulher”, afirma a servidora, que pretende disputar uma vaga de vereadora nas eleições deste ano.
Por trás das cotas

Sobre as cotas que garantem que 30% das candidaturas legislativas sejam de mulheres, a pesquisadora Marlise Matos, coordenadora do Nepem/UFMG, destaca que a reserva se baseia na teoria da massa crítica, que aponta ser esse o percentual mínimo para que haja qualidade na atuação parlamentar. “Mas quando a gente olha as Câmaras do Brasil, as mulheres não passam de 17%, 18%”, afirma. Mesmo essa garantia, lembra Marlise, não é eficaz devido às fraudes no preenchimento das cotas. Para combater essa situação, ela defende que haja, além de fiscalização rigorosa, um “processo de esclarecimento público sobre a importância da participação das mulheres na política”.


Fonte: Com informações de Amanda Quintiliano para o Estado de Minas

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