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Política

O governador Romeu Zema anunciou na terça-feira (1º) que Minas Gerais não irá prosseguir com o aumento da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos importados. A medida, que havia sido previamente publicada no Diário Oficial e previa um aumento de 17% para 20% em compras internacionais de até US$ 3 mil, como as realizadas em sites como Shein e AliExpress, foi suspensa.
A decisão de Zema acompanha a incerteza observada em outros estados brasileiros, onde apenas 10 unidades federativas haviam confirmado a implementação do aumento, que estava previsto para entrar em vigor hoje. O governador justificou a mudança de posição afirmando que, diante da não implementação completa do acordo nacional, Minas Gerais optou por não seguir adiante com o reajuste.
A manutenção da alíquota de 17% do ICMS sobre importados representa um alívio para os consumidores de Ribeirão das Neves, que continuarão a ter acesso a produtos internacionais com preços mais acessíveis. A medida também beneficia pequenos e médios empresários locais que revendem produtos importados, mantendo a competitividade de seus negócios.
O que esperar nos próximos dias?
Apesar do anúncio do governador, o decreto que estabelece o aumento da alíquota ainda não foi oficialmente revogado. A expectativa é que o governo de Minas Gerais publique nos próximos dias um novo decreto revogando a medida anterior, oficializando a decisão e garantindo a manutenção da alíquota atual.
A indefinição em relação ao aumento do ICMS sobre importados em outros estados pode gerar um debate nacional sobre a necessidade de uma padronização da alíquota em todo o país. A decisão de Minas Gerais de recuar do aumento pode influenciar outros estados a tomarem a mesma decisão, mantendo a competitividade do mercado de importados no Brasil.

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Em cerimônia realizada nesta quarta-feira (1) na Cidade dos Meninos em Ribeirão das Neves, o prefeito eleito Túlio Raposo (PP) foi empossado, juntamente com a nova Câmara Municipal da cidade.
Eleito com 108.757 votos Túlio Raposo (PP) e seu vice eleito, Vanderlei Delei, receberam do ex-prefeito Junynho Martins, a faixa e as chaves da cidade como gesto simbólico de transição de cargo.
No seu discurso de posse, Túlio garantiu manter o legado da gestão anterior.

Na cerimônia também foi realizada a posse dos novos vereadores e eleição da nova mesa diretora, que mostrou uma divisão na Câmara, já no primeiro dia.
O vereador Edson Gomes (Cidadania) foi reeleito presidente, com seu vice sendo Claudinho Neves (PP), secretário Pastor Dário (PP) e vice-secretário, Giovani do Sacolão (Agir) vencendo a outra chapa que era encabeçada por Marcelo de Jesus (PSD0, vereador com maior número de votos na cidade.

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Solenidade marcou a conclusão do processo eleitoral no município, que tem o oitavo maior colégio eleitoral de Minas Gerais

O prefeito eleito de Ribeirão das Neves, Túlio Raposo (Progressistas), o vice-prefeito eleito, Vanderlei Delei (Republicanos), e os 18 vereadores escolhidos para a legislatura 2025-2028 foram diplomados em cerimônia realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), na noite de quarta-feira (11 de dezembro), no salão do júri do Fórum da Comarca de Ribeirão das Neves. A cidade, tem o oitavo maior colégio eleitoral de Minas Gerais, com 213 mil pessoas aptas a votar em 2024.

Túlio Raposo conquistou 108.757 votos, equivalente a 81,61% dos votos válidos, e sucederá o atual prefeito, Junynho Martins (União Brasil), que esteve presente na cerimônia. O deputado estadual Vitório Junior (Progressistas) também marcou presença.

Além do prefeito e vice-prefeito, a cerimônia contou com os parlamentares eleitos para a Câmara Municipal. Esse foi o primeiro pleito no qual a cidade elegeu 18 vereadores, quatro a mais do que antes, reflexo do crescimento populacional no município, que hoje tem mais de 329 mil habitantes.

A solenidade foi conduzida pelo dr. Sérgio Sanches Ambrogi, da 286ª Zona Eleitoral, e dra. Fernanda Chaves Carreira Machado, da 321ª Zona Eleitoral, e marcou a conclusão do processo eleitoral no município. Com a diplomação, os eleitos estão oficialmente habilitados a tomar posse em 1º de janeiro de 2025. Eles assumem mandatos até 2028.

Com informações do Jornal O Tempo

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O adiamento para fevereiro do início da cobrança do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) recebeu aval do Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em 1° turno, em Reunião Extraordinária nesta terça-feira (10/12/24). A matéria está no Projeto de Lei (PL) 1.336/15, do deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT).
Os parlamentares optaram pelo texto apresentado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), o substitutivo nº 3. Ele prevê o recolhimento do imposto a partir do mês de fevereiro de cada ano, com a possibilidade de parcelamento em até três parcelas mensais. Atualmente, o imposto é cobrado em janeiro.

O texto aprovado ainda retirou do projeto todos os dispositivos que alteram a Lei 16.190, de 2006, que estabelece as tabelas de vencimento básico das carreiras da área de tributação.

Esses dispositivos instituem a Gratificação de Desempenho Individual (GDI) para os servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo e para os detentores de função pública das carreiras de técnico Fazendário de Administração e de Finanças e de analista Fazendário de Administração e Finanças.

O projeto ainda será analisado pela FFO em 2º turno, antes da aprovação final em Plenário.

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Além de Betim, Divinópolis e Ribeirão das Neves tiveram contratos fraudados em esquema que seria comandado por instituto

De acordo com reportagem do Jornal O Tempo, a conclusão de um inquérito da Polícia Federal (PF) que indiciou 27 pessoas por suspeita de envolvimento no desvio de R$ 23 milhões dos cofres da Prefeitura de Betim durante a pandemia de Covid-19 lança luz sobre um esquema que pode ter provocado rombos milionários nas contas de ao menos três prefeituras mineiras entre 2020 e 2021.
Desdobramentos da operação “Entre Amigos”, que já chega à terceira fase, apontam que, além de Betim, a organização criminosa supostamente comandada pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social (IBDS) teria fraudado contratos de prestação de serviços em saúde e superfaturado a compra de materiais em Divinópolis, na região Centro-Oeste, e em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de BH. O rombo aos cofres municipais chega a ao menos R$ 27,5 milhões.

O delegado Felipe Baeta, responsável pela operação, afirma que os responsáveis pelo IBDS se infiltraram nas prefeituras com auxílio de servidores municipais para burlar os processos de seleção de prestadores de serviços e firmar contratações fraudulentas para gerir estruturas de atendimento a pacientes com Covid-19. A investigação do esquema, descoberto inicialmente em Divinópolis, revelou uma organização com ramificações em outras duas cidades mineiras e resultou no desdobramento das investigações, que já duram quatro anos. “Várias das fraudes em Divinópolis foram repetidas em Betim e Ribeirão das Neves. O modus operandi era o mesmo”, conta Baeta.

Em Divinópolis, os contratos para a gestão de uma Unidade de Pronto Atendimento (Upa) e de um hospital de campanha chegaram a R$ 100 milhões. Desse total, foi comprovado desvio de R$ 3,5 milhões, mas a PF estima que o prejuízo pode chegar a até 20% do montante contratado. A operação na cidade já resultou no indiciamento de 11 suspeitos, entre pessoas ligadas ao IBDS, servidores da prefeitura e indivíduos que teriam sido beneficiados com contratos fraudados. Desse total, cinco já se tornaram réus na Justiça Federal, acusados de desvio de recursos públicos ou organização criminosa. Em agosto deste ano, Ministério Público Federal (MPF) solicitou a instauração de novos inquéritos, a fim de desmembrar a investigação em Divinópolis para oferecer denúncias separadas.

Fraude se alastrou para outros municípios

Foi durante a investigação em Divinópolis que a Polícia Federal encontrou indícios de que a fraude supostamente conduzida pelo IBDS estaria sendo replicada em contratos firmados junto à Prefeitura de Betim. Conforme relatório da operação “Entre Amigos II”, encaminhado ao MPF na quinta-feira (5), o então secretário de Saúde Guilherme Carvalho Paixão e o servidor Paulo Maia, então diretor de saúde, teriam facilitado a contratação da entidade, sem licitação.

Segundo levantamento da Prefeitura da Betim, os contratos para a gestão de equipamentos de saúde durante a pandemia resultaram em um repasse de mais de R$ 99,5 milhões ao IBDS. De acordo com o delegado Baeta, ao saber sobre a fraude, o próprio município contratou auditoria independente, que comprovou desvio de R$ 23 milhões. Ainda segundo o policial, “a participação da prefeitura nesse caso foi descartada”.

Em novo desdobramento das investigações, a PF encontrou evidências de que o mesmo esquema criminoso foi repetido em contratos firmados com a Prefeitura de Ribeirão das Neves. “É o mesmo tipo de fraude, com ao menos 20 envolvidos, incluindo os responsáveis pelo IBDSocial e servidores do município”, explica Baeta.

Com o inquérito da terceira fase da operação ainda em andamento, a estimativa inicial é de que 20% dos valores previstos em contratos do IBDS com a Prefeitura de Ribeirão das Neves tenham sido desviados. “O prejuízo aos cofres da cidade chega a pelo menos R$ 1 milhão”, calcula o delegado, que prevê concluir as investigações até o fim do primeiro semestre de 2025. A reportagem do Jornal O Tempo, tentou contato com o IBDS, mas não teve retorno.

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Votação realizada na manhã desta quarta-feira (4) definiu o grupo que comandará o Legislativo no próximo biênio.

Em Reunião Especial do Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na manhã desta quarta-feira (4/12/24), foi eleita a Mesa que comandará o Poder Legislativo mineiro a partir de 1º de fevereiro de 2025, quando terá início o 2º biênio da 20ª Legislatura.

O presidente da ALMG, deputado Tadeu Leite (MDB), foi reeleito para o cargo. Em relação à atual Mesa, haverá uma única alteração no próximo biênio: o deputado Gustavo Santana (PL) foi eleito para o cargo de 1º-secretário, hoje ocupado pelo deputado Antonio Carlos Arantes (PL).

A deputada Leninha (PT) foi reeleita 1a-vice-presidenta, se mantendo como a primeira mulher a ocupar um cargo na Mesa desde a 13ª Legislatura (1995-1999). Ficam mantidos também os deputados Duarte Bechir (PSD), como 2º-vice-, e Betinho Coelho (PV), na 3a-vice-presidência. Os deputados Alencar da Silveira Jr. (PDT) e João Vítor Xavier (Cidadania) foram reeleitos 2º- e 3º-secretários, respectivamente.

Texto Assessoria de Imprensa da ALMG

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