Minas Gerais registrou redução de 10,4% no número de casos de dengue nas primeiras 23 semanas de 2009, em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da queda dos números, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) alerta que é necessário manter a vigilância.
“Não podemos relaxar, apesar dessa diminuição dos casos notificados, os números ainda são altos e temos três tipos de vírus circulantes, o que aumenta o potencial de novos casos e da gravidade deles”, reforça o superintendente de Epidemiologia da SES, Francisco Lemos.
Os números foram divulgados pelo Ministério da Saúde, na última quinta-feira (9), durante o lançamento da publicação “Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue” - documento inédito com orientações para unificar as ações de vigilância e assistência em saúde para o combate à dengue nos estados e cidades brasileiras.
Conforme dados da Vigilância Ambiental da SES, foram notificados, até o momento, 63.662 casos de dengue no Estado. Houve queda de 14,15% no número de casos nas 24 primeiras semanas epidemiológicas de 2009, ao compararmos com o mesmo período do ano passado.
Francisco Lemos destaca três fatores como determinantes para a diminuição dos casos. O primeiro é a mudança climática. Com o fim do período de chuvas, há uma queda natural da proliferação das larvas. O outro fator foi a ação institucional. “Com o plano de contingência da dengue de Minas Gerais, foi possível identificarmos, antecipadamente, as áreas com maior potencial de transmissão e agir nestes pontos”, explica o superintendente.
Já o terceiro fator é a participação das pessoas no combate aos focos de dengue. “Para acabar com a dengue é necessário a participação de todos, não apenas a do governo”, ressaltou.
Agência Minas
Música, brincadeira, esporte e lazer animaram, neste sábado (20/06), o lançamento da 1ª etapa da Campanha de Multivacinação 2009. Durante todo o dia, além de se prevenir contra a paralisia infantil, as crianças puderam brincar no pula-pula e em camas elásticas, além de assistir a apresentações musicais e teatrais.
Mais de 70 profissionais de saúde pública de Minas Gerais participam, nesta terça-feira (12), de um curso, na Fundação Ezequiel Dias (Funed), sobre os procedimentos que devem ser adotados em caso de necessidade de coleta de material para investigação de suspeita da nova gripe, a Influenza A (H1N1). O treinamento, realizado pelo Instituto Octávio Magalhães, Laboratório Central do Estado, reúne bioquímicos, técnicos e profissionais de enfermagem de cinco laboratórios macrorregionais, de núcleos de vigilância epidemiológica de hospitais, de centros de referência e de gerências regionais de saúde.
A greve de servidores da saúde prejudicou o atendimento aos pacientes em Ribeirão das Neves, nesta segunda-feira (4). Todas as cirurgias agendadas foram desmarcadas. Cerca de 12 mil pessoas são atendidas diariamente nas unidades do município. O hospital municipal recebeu apenas pacientes em situação de emergência. Nas unidades de atendimento imediato, a escala foi reduzida a 30%.
Começou neste sábado (25), em todo o país, a 11ª Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, que pretende atingir 80% da população com 60 anos ou mais. De acordo com o Ministério da Saúde, o objetivo da ação é reduzir óbitos e internações causadas pelo vírus Influenza, causador da gripe. Além dos idosos, a população indígena também será vacinada.
Entra em vigor nesta quarta-feira (15) a portabilidade da carência dos planos de saúde. A resolução normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece limites para a troca de plano e não alcança todas as modalidades de contrato, mostram os serviços de defesa do consumidor.
O outono acabou de chegar e muita gente já começa a sentir os sintomas de um problema típico desta época do ano: as doenças respiratórias. Isso ocorre porque o ar seco predispõe à irritação de vias aéreas superiores e, com isso, as pessoas têm mais facilidade para sentir irritação no nariz e garganta. Asma, rinite e bronquite estão entre as enfermidades mais comuns desse período. Gripe e alergias, ou seja, doenças transmitidas por vírus, também costumam acontecer com maior freqüência.
O Programa Farmácia Popular do Brasil, de iniciativa do Governo Federal em parceria com a Prefeitura Municipal, disponibiliza à população os principais medicamentos para hipertensão e diabetes até dez vezes mais baratos. Os descontos vão de 50% a 90% e valem inclusive para os remédios genéricos.
