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Cultura

A escritora nevense Delba Menezes brinda os amantes da literatura com a sua mais recente obra, "Contos de mineiro, uai, sô!", que aborda o patrimônio cultural de Ribeirão das Neves. O livro será lançado em Justinópolis, em dezembro. A autora, também narradora de histórias, dará voz a alguns contos do livro em evento gratuito, aberto ao público.

O livro reúne 27 episódios de histórias criadas literariamente a partir de relatos da memória oral e de ficção. Os contos são escritos no estilo de causos, em que o toque de humor sutil permeia os personagens e as tramas, assim como a tristeza e a alegria presentes no universo humano. Tem como personagens a figura do caipira que revela em sua cultura a ligação do homem, em sua dimensão arquetípica, com a natureza circundante e, também, com a própria natureza humana. Essa vivência é manifestada na forma de os personagens perceberem e revelarem o mundo através de sua linguagem, de seus pensamentos e de seu modo de viver.

Segundo a autora, "Contos de mineiro, uai, sô!" tem muitos de seus episódios contextualizados em lugares de Ribeirão das Neves. No entanto, são contos que reverberam na alma do leitor, em sua subjetividade, independentemente da sua origem, pois como sabiamente predizia Leon Tolstói, “se queres ser universal, comece por pintar a tua aldeia”. Retrata em suas histórias a identidade cultural do povo mineiro, seu patrimônio linguístico, a religiosidade, a cultura popular, os costumes, as paisagens e muitas peculiaridades a serem descobertas a cada enredo, a partir da ressonância provocada pelos textos, onde o leitor identifica as raízes da mineiridade”.

O livro traz ilustrações do artista Rodrigo Souto e edição da Páginas Editora. É patrocinado pelo Fundo Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural, com incentivo da Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves.

A escritora tem publicados os livros Caraminholas de Zé Prequeté (2007); A bruxa que caiu em tentação (2009); e Os três Pituchicos (2019). Participa também de diversas antologias, com publicações nos gêneros contos, poemas e artigos jornalísticos.

Os eventos obedecerão aos protocolos sanitários de combate ao Covid-19, com o uso obrigatório e permanente de máscara, distanciamento e o uso de álcool 70%. A participação estará sujeita à lotação dos espaços.

Serviço

05/12, 17h – Escola Municipal Nossa Senhora da Conceição.
Rua Santo Agostinho, 80, B. São Januário. Centro de Justinópolis.

12/12, 17h – Igreja Nossa Senhora Aparecida
Rua Ipê Roxo, 26, Bairro Paraíso das Piabas.

Agendamento através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Sujeito à lotação do espaço.

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O músico Marcos Brey e o Coral Vozes de Campanhã estão lançando o projeto "Coração Negro", que tem o objetivo de contribuir para a valorização, preservação e difusão da cultura negra e quilombola de Ribeirão das Neves.

O coral, oriundo do Quilombo Nossa Senhora do Rosário de Justinópolis, prevê três lives direcionadas à escolas públicas de Ribeirão das Neves, com bate papo sobre a cultura negra nevense e intervenções musicais. A programação é direcionada às escolas estaduais Pedro de Alcântara Nogueira, Alessandra Salum Cadar, Professor Helvécio Dahe e João Lopes Gontijo, mas também é aberta ao público geral. Além das lives, serão produzidos cards digitais sobre o Quilombo Nossa Senhora do Rosário e ainda, serão gravadas duas músicas autorais dos artistas.

A programação ocorrerá a partir de outubro nas páginas do Facebook de Marcos Brey e Coral Vozes de Campanhã.

O projeto tem o incentivo da Prefeitura de Ribeirão das Neves, por meio de patrocínio do Fundo Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural.

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Aconteceu na noite dessa terça-feira (22), na Câmara Municipal, a Audiência Pública sobre a aplicação dos recursos da Lei Emergencial Aldir Blanc (Lei Federal nº 14.017/2020), que prevê ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas durante o estado de calamidade pública em decorrência da pandemia do coronavírus.

A proposta da audiência pública de iniciativa popular, colocada em pauta pelo vereador Messias Veríssimo (PT), pretendia debater as propostas do Poder Público, via Secretarias de Esportes e Cultura, Comunicação e também com participação da Procuradoria Municipal, para aplicação dos R$ 2.151.379,25 (dois milhões, cento e cinquenta e um mil, trezentos e setenta e nove reais e vinte e cinco centavos) previstos para que o município receba, segundo estimativa da Confederação Nacional de Municípios (CNM), para contemplar a classe cultura.

Apesar do convite aos representantes da Prefeitura, os responsáveis pelas pastas, por nota, indicaram já terem agendas programadas e não enviaram nenhum representante, requisitando remarcação da audiência.

A falta de representação do Executivo Municipal causou extremo desconforto e indignação entre os trabalhadores do setor cultural nevense, assim como de membros do legislativo presente. Messias Veríssimo criticou a ausência dos convidados para a audiência. “O nosso sentimento é de total indignação do setor cultural da cidade. Poderiam ter encaminhado pelo menos representantes”, afirmou.

Rodolfo Ataíde, ex-secretário de cultura na gestão anterior, pediu apoio da Câmara para cobrar uma resposta da administração municipal. “A Prefeitura não valoriza a cultura. Desde junho a gente tá com sinal amarelo ligado a respeito da execução desse recurso. Se a Câmara não se envolver, esse recurso não vai ser executado”, alertou.

A urgência de se discutir a aplicações dos recursos, segundo os representantes da cultura, se dá pelos prazos de envio de planos de trabalho e para a execução dos recursos após os mesmos caírem na conta do Município, que será de apenas 60 dias. A não execução dos mesmos implicará em um retorno dos mais de 2 milhões de reais para os cofres do Estado de Minas, e subsequente, para a União.

Em nota, a Prefeitura de Ribeirão das Neves reconheceu a impossibilidade de comparecimento dos convidados e solicitou o reagendamento da audiência pública em nova data.

Sobre a Lei Aldir Blanc

A Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc estabelece um conjunto de ações para garantir uma renda emergencial para trabalhadores da Cultura e manutenção dos espaços culturais brasileiros durante o período de pandemia do Covid-19. A aplicação da Lei tem impacto de R$ 3 bilhões oriundos do superávit do Fundo Nacional de Cultura apurado até 31 de dezembro de 2019.

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"23 minutos" é o nome do curta todo produzido em Ribeirão das Neves que está na Mostra competitiva do Festival EntreTodos. O filme conta a história de um grupo de amigos que encontram na música a resistência frente ao mercado de trabalho e as adversidades sociais.

A ideia do curta metragem, segundo os produtores, surgiu como trabalho de conclusão de curso de um grupo de amigos: Rodrigo Beetz, Guilherme Filipe, Helbert Gustavo e Wesley Figueiredo.

O Entretodos é um festival gratuito dedicado a curta metragens que tratem questões relevantes aos direitos humanos. O festival acontece todo ano em São Paulo, mas devido ao COVID-19 este ano está realizado pela internet.

O filme está disponível para assistir e para votar basta acessar o site entretodos.com.br, no espaço "Mostra Competitiva > Programação > "Somos muitos e muitas".

 

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O tradicional Festival Pá na Pedra, realizado pelo Coletivo Semifusa em Ribeirão das Neves, ganhou adaptações aos tempos atuais de pandemia e vai acontecer de maneira online.

O evento, que acontece entre os dias 7 e 13 de setembro, conta com oficinas de formação, seminários, debates e, como de costume, muitos shows.

Informações no site www.coletivosemifusa.org e nas redes sociais do Coletivo Semifusa no Facebook, Instagram e Twitter.

Confira a programação completa no material abaixo:

 

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Qual a função da arte em tempos de pandemia? Durante o período de isolamento social provocado pelo coronavírus, muita gente tem encontrado conforto na arte. Conhecer a arte que é praticada pela nossa cidade ou pelo grupo cultural a que pertencemos é fundamental para construirmos a nossa própria identidade.

Pensando nisso, durante o mês de Agosto, a Neves de Todos e o Coletivo Semifusa farão uma série de intervenções culturais com diversos artistas nevenses. A cada semana iremos receber dois convidados que irão bater um papo sobre a arte em suas diferentes dimensões.

As lives acontecem todas as semanas às 19 horas na página do coletivo Neves de todos (@nevesdetodos) e alternadamente no Coletivo Semifusa (@semifusacoletivo).

Confira a programação completa:

Divulgação

 

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