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Polícia

O homem acusado de matar a esposa a facadas por não aceitar o divórcio em Ribeirão das Neves, começa a ser julgado em novembro. A Justiça marcou para 1º de novembro a primeira audiência de instrução do caso.
Marcio Ribeiro de Sousa Oliveira, 42 anos, está preso pela morte de Diana Ribeiro de Almeida Oliveira, de 37 anos. O crime foi no dia 20 de agosto na padaria em que a vítima trabalhava, no bairro Santinho.
Diana e Marcio estavam casados há 20 anos e tinham três filhos. Eles estavam separados havia um mês, mas Márcio não aceitava o fim do relacionamento. No dia do crime, o criminoso teria ligado para uma das filhas e avisando que mataria a esposa. Diana foi morta com 15 facadas. Marcio fugiu, mas foi descoberto e preso horas depois.

No dia 21 de agosto, a Justiça decidiu manter a prisão preventiva. A juíza Fernanda Chaves Carreira Machado, da 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri de Ribeirão das Neves, destacou na decisão que a Diana vivia um ‘ciclo de violência há muitos anos’ e sofria agressões físicas.
Em 2023, Márcio teria ameaçado matar Diana e os próprios filhos.

O crime
Diana Ribeiro de Almeida Oliveira, de 37 anos, foi morta a facadas na manhã do dia 20 de agosto, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Antes do crime, Márcio enviou áudios para uma filha dizendo que iria matar Diana. Ela trabalhava em uma padaria, no bairro Santinho, onde o corpo dela foi encontrado.
Ela foi vítima de uma emboscada ao chegar no local ainda na madrugada. Os dois se separaram em julho e começaram a morar em casas separadas. Márcio, porém, insistia para reatar o relacionamento e ameaçava a companheira.

Após cometer o crime, Márcio teria recebido a ajuda de um irmão para fugir e estava escondido na casa de um tio, no bairro Vila Samara, em Contagem, As irmãs dele, porém, ficaram revoltadas com o crime e ajudaram a polícia a localizá-lo. Em entrevista à Itatiaia, uma das irmãs do autor afirmou que Márcio cometia violência física e psicológica contra a companheira’.

‘Ninguém é dono de ninguém. Você não é obrigado a estar com uma pessoa sem querer. Eu acompanhei os últimos tempos. A Diana era minha amiga, ela me mostrou os áudios, ela falava comigo o desespero que ela estava vivendo. Não comia mais, não conseguia dormir. Ela queria separar porque ele estava tão doido. Ela já sofreu violência física e psicológica o tempo todo, inclusive os filhos [...]. Para mim, ele não é irmão mais’.
Márcio foi preso pela equipe do Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). Ele chegou a delegacia sem demonstrar arrependimento e com frieza.


Com informações da Itatiaia

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Em um caso que chama a atenção para a importância da luta contra o assédio moral no ambiente de trabalho, a Justiça do Trabalho de Minas Gerais determinou o aumento da indenização para um empregado vítima de homofobia na empresa Pacaluz Comércio e Logística LTDA.A decisão, proferida pela 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, reconheceu a gravidade do ocorrido e majorou o valor da indenização por danos morais de R$ 5.000,00 para R$ 7.500,00.A ação trabalhista, movida pelos advogados Dr. Gabriel Wirz, Dr. Ivo Santos e Dra. Evani Sabino, do escritório Wirz & Santos Consultoria e Advocacia Empresarial, denunciava uma série de condutas homofóbicas praticadas contra o empregado, causando-lhe profundo sofrimento psicológico.

Em primeira instância, a juíza Dra. Ana Carolina, da Vara do Trabalho de Ribeirão das Neves, já havia reconhecido o assédio moral e condenado a empresa a pagar indenização por danos morais. No entanto, tanto o empregado quanto a empresa recorreram da decisão.O empregado argumentou que o valor da indenização era insuficiente para reparar os danos sofridos, enquanto a empresa negou veementemente as acusações.Ao analisar o caso, a 6ª Turma do TRT-MG considerou o depoimento de uma testemunha que confirmou as agressões verbais sofridas pelo empregado, incluindo xingamentos e "piadinhas" homofóbicas proferidas pelo funcionário controlador da empresa.

Com base nas provas apresentadas, os desembargadores entenderam que o valor da indenização fixado em primeira instância não refletia a extensão dos danos causados ao empregado e, por isso, majoraram o valor para R$ 7.500,00.A decisão da Justiça reforça a importância de combater o assédio moral no ambiente de trabalho e de garantir a proteção dos direitos dos trabalhadores, independentemente de sua orientação sexual.Para a equipe jurídica que representou o empregado, a vitória representa um importante precedente para outros casos semelhantes e demonstra a necessidade de um ambiente de trabalho livre de qualquer tipo de discriminação.A empresa Pacaluz Comércio e Logística LTDA ainda pode recorrer da decisão.

Em nota "A direção da empresa Pacaluz rechaça e não compactua com qualquer ato discriminatório, de qualquer natureza, inclusive realiza treinamentos e palestras a respeito da igualdade, diversidade e inclusão de forma habitual, atende à todas as Leis de Cotas, possui canal de denúncias e ouvidoria, assim como uma equipe de Segurança do Trabalho e CIPAA bastante ativas, sendo que ao longo de seus 28 anos de existência nunca teve uma reclamação desta natureza. Sempre teve cuidado em tratar seus colaboradores com respeito, civilidade e deferência. A empresa preza e prima por um ambiente de trabalho saudável, cumprindo rigorosamente a legislação brasileira e todos os protocolos de conduta, ética e moral. No tocante ao processo, como mencionado no post, não houve trânsito em julgado da decisão, e a empresa está tomando as providências cabíveis para reversão nas instâncias superiores".

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Suspeito de matar a companheira está foragido há um ano e três meses.
O crime foi cometido em 15 de junho de 2023, no Bairro Sevilha em Ribeirão das Neves.
A vítima, Daiane de Fátima, tinha 26 anos e foi morta com golpes de faca no pescoço durante uma briga, quando os policiais chegaram ao local a encontraram sem vida.
O principal suspeito é seu ex-companheiro, Elvis Presley da Silva Vieira, de 25 anos, que está foragido desde então.
A família de Daiane pede por justiça e pela apreensão do autor do crime.

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Nesta segunda-feira (9) de setembro, a polícia decidiu manter a prisão de um morador em situação de rua, que confessou ter matado um homem no bairro Lagoa, em Ribeirão das Neves.
O autor do crime, identificado como Felipe Henrique Soares da Cruz, de 34 anos, já possui 17 passagens pela polícia, e é conhecido por ser morador em situação de rua, fazer uso de drogas e cometer furtos agressivos.
O crime foi cometido na madrugada do último domingo (8) e o corpo da vítima, identificada como Ricardo Jefferson Barbosa Coelho, de 31 anos, foi encontrado em um lote vago ao lado de uma casa de prostituição. A Polícia Civil realizou a perícia e registrou a causa da morte como "traumatismo cranioencefálico contuso", a vítima possuía vários sinais de pedradas na cabeça.
Uma mulher que trabalha no estabelecimento relatou ter visto Ricardo na noite do ocorrido, bebendo em uma mesa com o autor do crime.
Os militares fizeram buscas e encontraram o suspeito em um galpão abandonado, ao ser abordado o homem tentou mentir sua identidade, mas durante os questionamentos ele começou a chorar e confessou o crime.
Ele também relatou que ele e a vítima trabalhavam como garotos de programa e que tiveram um desentendimento devido a pontos de prostituição.
A carteira de Ricardo também foi encontrada com o autor.
Felipe foi preso em flagrante e, nesta segunda-feira, teve a prisão convertida em preventiva pela Justiça, ele segue detido no Presídio Antônio Dutra Ladeira em Ribeirão das Neves.

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Dois homens, de 20 e 26 anos, foram mortos a tiros na Rua Marechal Floriano Peixoto, no bairro Rosana, em Ribeirão das Neves, na manhã desta segunda-feira (9).
A Polícia Militar foi acionada após barulhos de disparo de arma de fogo. No local, os militares encontraram as duas vítimas caídas com marcas de tiros pelo corpo.
As vítimas não resistiram aos ferimentos e os óbitos foram constatados no local.
A perícia técnica da Polícia Civil compareceu no local para realizar os trabalhos de praxe.
Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Instituto Médico-Legal André Roquette, em Belo Horizonte.
As causas, as circunstâncias e autoria da morte dos dois homens serão apuradas pela Polícia Civil de Minas Gerais. Até o momento, ninguém foi preso.

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Um motorista de aplicativo, identificado como Kennedy Oliveira Farias, de 28 anos, foi encontrado morto dentro do próprio veículo na noite desta terça-feira (03) em Ribeirão das Neves. A Polícia Civil investiga o caso como homicídio.
Segundo informações preliminares, Kennedy havia saído de casa por volta das 20h para realizar uma entrega particular, após receber uma ligação de um suposto cliente. A encomenda envolveria uma quantia em dinheiro e outros objetos.
A Polícia Militar foi acionada após uma denúncia de acidente de trânsito. Ao chegar ao local, os agentes encontraram o corpo de Kennedy com um tiro na nuca e diversos invólucros de munição dentro do veículo. A perícia técnica constatou que o motorista perdeu o controle do carro após ser atingido pelo disparo.
O celular de Kennedy ainda não foi localizado, o que dificulta as investigações. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que o crime tenha sido uma emboscada, possivelmente relacionada à entrega que o motorista estava realizando.
Um integrante de um grupo criminoso da Vila Henrique Sapori, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, é suspeito de ter solicitado a corrida de carro que terminou na morte do motorista de aplicativo de 28 anos. O crime aconteceu na noite dessa terça-feira (3 de setembro).
Conforme a Polícia Militar, a esposa da vítima contou aos policiais que o homem recebeu uma ligação solicitando a corrida que terminou no assassinato. Os militares reconheceram o apelido que o suspeito apresentou no contato como sendo de um membro de facção. O suspeito está foragido da Justiça.

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