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Polícia

Durante o atendimento das vítimas foi verificado, pela Polícia Militar, que o pedestre estava foragido da prisão desde fevereiro deste ano.
Um homem foi atropelado por um motociclista, na noite desta quinta-feira (9), no Anel Rodoviário, no bairro Dom Silvério, Região Nordeste de Belo Horizonte. Após ser socorrido, acabou preso pela Polícia Militar (PM)


Segundo informações da PM, o condutor da moto, um jovem de 22 anos, trafegava pelo km 459, sentido Vitória (ES), quando o pedestre apareceu de forma repentina. Sem tempo de reagir, ele atropelou o homem, de 30, e os dois caíram na pista.

O garupa, um rapaz de 20, foi arremessado do lado contrário da via, sentido Rio de Janeiro (RJ). No vídeo é possível ver o momento em que ele se levanta e atravessa a mureta que divide as pistas, para prestar socorro ao condutor e ao pedestre.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu aos feridos com o apoio da polícia. No momento em que os militares verificaram as identidades das vítimas, verificaram que o pedestre tinha um mandado de prisão em aberto, pois havia fugido da Penitenciária José Maria Alkimim, em Ribeirão das Neves, em fevereiro deste ano.
O condutor da moto e o pedestre foragido tiveram fraturas e escoriações. O garupa da moto teve ferimentos leves.
As três vítimas foram encaminhadas pelo Samu para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, e o foragido da Justiça ficou sob escolta policial.

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Segundo as investigações, ele cometeu e filmou o crime contra os idosos por pensar que as vítimas teriam ‘dedurado’ o irmão dele por uma tentativa de homicídio


Um homem de 40 anos de idade, que estava foragido por um duplo homicídio de um casal de idosos em Ribeirão das Neves, em março deste ano, foi preso na tarde da sexta-feira (26), em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce. O suspeito foi localizado pela Polícia Militar em uma chácara do município, que ele teria alugado.


O suspeito será encaminhado para a delegacia, onde as autoridades vão decidir para qual presídio ele será enviado. Segundo as investigações, ele cometeu e filmou o crime contra os idosos por pensar que as vítimas teriam ‘dedurado’ o irmão dele por uma tentativa de homicídio.
Ele foi indiciado por dois homicídios qualificados por motivo fútil e meio que dificultou a defesa das vítimas. A pena para cada um dos crimes vai de 12 a 30 anos de prisão.
Relembre o caso
O crime ocorreu em 1º de março deste ano, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. As vítimas — um homem de 55 anos e uma mulher de 60 — eram proprietários de um local onde o indiciado estava hospedado.

As investigações dizem que o homem estava preso por crimes patrimoniais, mas havia saído da cadeia por ter o benefício do trabalho externo. No dia 20 de fevereiro, ele não retornou à cadeia e foi se esconder na casa do irmão, no bairro Belvedere, em Ribeirão das Neves. Na noite do dia 29 de fevereiro deste ano, os dois se envolveram em uma briga e quebraram ítens da casa, que era alugada.
Uma das vítimas, proprietária do imóvel, os repreendeu e exigiu que ambos saíssem do local. O irmão do autor se desculpou com a mulher e permaneceu, enquanto o indiciado foi dormir na casa de um amigo.


Na manhã seguinte, o irmão do autor se encontrou com o amigo — que havia recebido o suspeito em casa na noite anterior — e quis saber como estava o irmão. O homem se revoltou com a pergunta, e os dois entraram em uma briga, que terminou com o irmão do suspeito cometendo homicídio tentado contra o rapaz.

No mesmo dia, a polícia prendeu o irmão do suspeito por homicídio tentado. Já à noite, por pensar que as vítimas haviam denunciado o irmão, o investigado foi à casa delas e as esfaqueou até a morte. O delegado Marcus Rios ressalta a brutalidade do suspeito tanto na hora do crime quanto após os assassinatos.
"Ele vai até a casa com muita covardia e assassina esses dois idosos, que já se preparavam para dormir. Eles foram encontrados em situação humilhante, degradante. Em seguida, ele pega o celular de uma das vítimas e filma os corpos jogados, com ar de zombaria. Depois ele ri e diz 'Nóis é o bicho mesmo. Cagueta é isso", relata.

 

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Marcinha Ribeiro foi levada ao Hospital Risoleta Neves, após ser atingida na cabeça, mas não resistiu aos ferimentos.
A Polícia Civil investiga o caso de uma mulher, de 27 anos, assassinada com golpes na cabeça no bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves. O crime ocorreu na madrugada desta terça-feira (23).
A vítima é Marcinha Ribeiro, natural do estado de Pernambuco. Ela foi levada ao Hospital Risoleta Neves, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na tarde desta quarta-feira (24).
De acordo com o registro feito pela Polícia Militar, Marcinha estava em casa quando um homem a atingiu na cabeça. A médica que atendeu a mulher não soube identificar se as lesões foram provocadas por arma de fogo ou outro objeto.
Testemunhas relataram que a jovem era trabalhadora sexual. Quando a polícia chegou ao local, os militares ainda tentaram conversar com a vítima, mas ela apresentava dificuldade em articular as palavras.
A Polícia Civil informou que um homem foi conduzido à delegacia e liberado após ser ouvido pelos investigadores.


Para ONG LGBTQIA+, vítima não teve o nome social respeitado

O Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (Cellos-MG) lamentou a morte da jovem, que era uma mulher trans, e disse que acionou a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e o Ministério Público.
Segundo a entidade em entrevista ao G1, Marcinha foi identificada pela polícia com base no seu sexo biológico, o qual já não tinha identificação. Além disso, o Cellos afirma que o hospital não notificou o Estado da morte ser um caso de violência contra a mulher, tampouco apresentou a vítima no sexo feminino.
Por nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MG) explicou que no registro policial há, sim, possibilidade de preencher o campus de orientação sexual e identidade de gênero dos envolvidos, no entanto, como é um campo de autodeclaração, só seria possível a pedido da vítima.
Por nota, o Risoleta Neves afirmou que a mulher chegou ao local inconsciente e logo foi entubada, e que não foi possível ter ciência do nome social da vítima. No entanto, a reportagem mostrou que no documento de Marcinha havia, sim, seu nome social. Sobre isso, o hospital não retornou.

Fonte: G1 

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Uma travesti de 27 anos foi socorrida inconsciente durante a madrugada desta terça-feira (23 de abril) no bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. Um suspeito de 20 anos foi preso.
A vítima foi localizada pela Polícia Militar com um ferimento na testa. Militares percorreram o lote, que tem várias casas, e encontraram o suspeito escondido com uma faca perto dele.

O jovem relatou que estava na casa com a vítima, quando teria chegado uma terceira pessoa procurando por ele. A vítima teria o defendido e foi alvejada com dois disparos. A versão do suspeito foi desmentida por vizinhos, que alegaram não ouvir nenhum disparo de arma de fogo ou o barulho do portão do lote.

Testemunhas disseram que presenciaram uma pessoa com roupa preta correndo pelo lote. As características da roupa eram as mesmas das usadas pelo suspeito. Uma outra pessoa relatou que após o suspeito correr pelo lote, viu a vítima caída com uma elevação na testa.
Foi apurado pela PM que a vítima realizava programas sexuais em casa e que nos últimos dias estava com um “rapaz mais novo”, que seria esse suspeito encontrado pelos militares. A faca que estava com ele foi apreendida. A vítima foi atendida no Hospital Risoleta Neves, mas a médica não soube informar a causa das lesões na testa da vítima. Havia uma informação inicial de golpes de madeira, que não foi confirmada. O suspeito foi conduzido para a delegacia.

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Criminosos falsificavam documentos com fotos das vítimas e solicitavam junto ao banco cartões de crédito. Como a quadrilha tem empresas de fachada, fazia compras com as próprias maquininhas.

Sete pessoas – quatro homens e três mulheres – foram presas, preventivamente, na última terça-feira (16) durante operação da Polícia Civil em combate a estelionato e organização criminosa na Grande BH.
De acordo com entrevista concedida ao G1, o delegado Gabriel Martins Araújo, os suspeitos causaram um prejuízo de R$ 100 mil a 30 vítimas que moram em Ibirité. Segundo ele, há outras em Belo Horizonte, Contagem e Ribeirão das Neves, mas o dano ainda não foi calculado.
Araújo explicou que as investigações começaram em 2021 e que o bando, por meio de uma plataforma, falsificava documentos com fotos das vítimas e solicitava junto a um banco cartões de crédito. Como a quadrilha tem empresas de fachada, fazia compras com as próprias maquininhas.

Durante a operação, os policiais cumpriram cinco mandados de busca e apreensão e recolheram três veículos – avaliados em R$ 330 mil –, celulares, notebooks e máquinas de cartão de crédito. O delegado falou que, além dos carrões, os criminosos também ostentavam uma vida de luxo, com mansões e viagens.
A quadrilha, composta por dez integrantes, tem um líder com passagens por estelionato e falsificação, e que tem a própria mulher como comparsa. O braço direito dele também contava com a companheira para agir no mundo do crime. Um homem está foragido e duas mulheres sob investigação.
O delegado explicou que o bando pode ser indiciado por organização criminosa, falsificação de documento público e estelionato.

 

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Homicídios ocorreram no mês passado em Ribeirão das Neves

Um homem de 40 anos foi indiciado pela Polícia Civil de Minas investigado pelo duplo homicídio de uma mulher, de 60 anos, e do marido dela, de 55, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O casal foi morto a facadas no dia 1º de março deste ano. O crime foi gravado pelo suspeito, que está foragido e segue sendo procurado pela polícia.

Conforme apurado pela Delegacia Especializada de Investigação de Homicídios (DEH) em Ribeirão das Neves, vinculada ao Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), o suspeito do crime é irmão de um inquilino das vítimas. O investigado já estava foragido da Justiça desde fevereiro deste ano, quando cumpria pena por diversos crimes, mas não havia retornado ao sistema prisional após benefício de trabalho externo.

Ele então passou a residir com o irmão, em um imóvel localizado no bairro Belvedere, em Ribeirão das Neves, no lote onde as vítimas, proprietárias, também moravam.

Na noite anterior ao crime (29), após uma briga entre os irmãos, a proprietária do imóvel, a vítima de 60 anos, pediu que eles saíssem do local, pois haviam quebrado alguns objetos, tendo o investigado ido dormir na casa de um amigo.

Na manhã seguinte (1º), o irmão do suspeito se encontrou com o amigo dele e os dois acabaram por se desentender, vindo o irmão do suspeito a atingir golpes de faca contra o homem. O irmão do indiciado foi preso em flagrante naquela ocasião por tentativa de homicídio.

“Há filmagem dessa vítima caída na rua ensanguentada, imagens estas feitas pelo ora indiciado, que, na gravação, fala que fora seu irmão o autor da agressão”, explicou o delegado responsável, Marcus Rios.

De acordo com o delegado, no mesmo dia, à noite, o suspeito, acreditando que a idosa de 60 anos teria compartilhado o vídeo, que chegou à polícia, se dirigiu à casa das vítimas e cometeu os homicídios, a facadas.

Ele ainda fez outra filmagem em cujo áudio atribui a si a autoria desse duplo homicídio e se justifica dizendo que matou os idosos porque eram ‘caguetas’ e responsáveis pela prisão do irmão dele, além de que haviam delatado ele próprio à polícia”, revelou Rios.

Após o crime, o indiciado fugiu da localidade. A filmagem, que também circulou pela região, foi documentada pela Polícia Civil, e as facas utilizadas no crime, apreendidas.

A Polícia Civil concluiu o inquérito policial, de mais de cem páginas, e representou pelo mandado de prisão preventiva contra o suspeito, o qual foi indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil e por meio que dificultou a defesa das vítimas.

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