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Saúde

Diante do aumento do número de casos de dengue e chikungunya no estado Minas Gerais, a Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão das Neves em parceria com Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), iniciou nesta terça-feira (5), a ação de combate ao mosquito Aedes aegypti por meio da utilização do veículo de UBV (Ultra Baixo Volume).
Conhecido popularmente como fumacê, o UBV é um veículo que passa pelas ruas da cidade fazendo a aspersão do inseticida em nuvem ou fumaça. O nome UBV se deve à sigla Ultra Baixo Volume, ou seja, defensivos com baixa concentração ou diluídos que são aprovados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e autorizados pela ANVISA.
O emprego de UBV é uma medida complementar às ações de eliminação de criadouros, sendo utilizado para bloquear a ação do mosquito e, consequentemente, diminuir a transmissão da doença.
Ele percorrerá as regiões e bairros que foram registrados os maiores números de casos notificados da doença, principalmente nas formas graves e óbitos. A ação ocorrerá em dois períodos: Manhã: 6h às 8h40, tarde e noite: 16h às 21h40.
O que você deve fazer quando o carro do fumacê passar na sua rua?
1. Abrir portas e janelas; isso aumenta a eficiência da pulverização;
2. Cobrir alimentos que estejam prontas para consumo;
3. Cobrir alimentos e bebidas;
4. Após a aplicação lavar frutas e verduras antes do consumo;
5. Cobrir aquários, gaiolas, bebedouros e recipientes com alimentos dos animais de estimação;
6. Proteger animais domésticos;
7. Levantar colchas das camas e cortinas;
8. Recolher roupas do varal;
9. Manter livre os locais da casa que servem de abrigo para o mosquito, como, por exemplo, embaixo das mesas ou atrás de armários, entre outros;
10. Afastar armários e sofás da parede;
11. Não ficar em cômodos fechados, procurar um local arejado durante a aplicação do inseticida;
12. Evitar ficar próximo ao veículo de UBV para não ter contato com o produto.


A Prefeitura também orientou algumas medidas que são necessárias no dia a dia, olhe seu quintal e as proximidades de sua residência. Verifique se há recipientes abertos que possam armazenar água, evite que isto aconteça recolhendo os objetos, mantendo caixas de água fechados com tampa adequada, guardando garrafas sempre de cabeça para baixo; encher de areia até a borda os pratos dos vasos de plantas e não jogue lixo em terrenos baldios.
O combate à dengue se faz através do combate à proliferação do mosquito e da eliminação de criadouros (local onde se acumula água limpa e parada onde o mosquito vai depositar seus ovos). A eliminação de criadouros é a única maneira de se evitar a proliferação da doença. Somente com a conscientização da população em realizar determinadas tarefas, poderão fazer toda a diferença e ser um grande aliado para diminuir os casos de dengue. Não deixe água parada!Mobilize seus vizinhos!Deixe que o Agente de Combate a Endemias entre na sua casa!

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O cronograma inclui a entrega de vacinas para a primeira dose nas 521 cidades do país definidas pelo Ministério da Saúde com base em critério epidemiológico

O Ministério da Saúde planeja distribuir doses da vacina contra a dengue para Minas Gerais até o final de março. O cronograma foi calculado com base na capacidade de entrega da Qdenga pela farmacêutica japonesa Takeda. A intenção é cobrir, até o próximo mês, todas as 521 cidades do país definidas para essa primeira etapa, dentre elas Ribeirão das Neves. Há nessa lista 22 municípios mineiros.


Em Minas, receberão os imunizantes para aplicação da primeira dose em crianças de 10 e 11 anos as cidades de: Antônio Dias, Belo Horizonte, Belo Vale, Caeté, Coronel Fabriciano, Córrego Novo, Dionísio, Jaboticatubas, Jaguaraçu, Marliéria, Moeda, Nova Lima, Nova União, Pingo-d’Água, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Luzia, Santa Maria de Itabira, Taquaraçu de Minas e Timóteo.

O Ministério da Saúde informou que a estratégia para definir as cidades atendidas nessa primeira fase de vacinação seguiu critérios epidemiológicos. O foco é imunizar, neste ano, o grupo formado por crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. A faixa etária tem a maior concentração de hospitalizações pela doença depois das pessoas idosas, grupo que não recebeu liberação para ser imunizado pela Agência Brasileira de Vigilância Sanitária (Anvisa).


Critérios para disponibilização da vacina


A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, informou que a distribuição será feita a partir do contato com os governos estaduais, e a capacidade física imediata deles de armazenar os imunizantes. Isso porque serão entregues no modelo monodose, ou seja, em um frasco com uma dose única para aplicação. Essa versão é mais volumosa do que a multidose, que armazena várias doses em um único frasco.
"Essa vacina, como ela é monodose, ela vem em caixas muito grandes. Então depende do local desse Estado para receber essa vacina, ele precisa se organizar. Além das vacinas que eles já têm, nós precisamos de espaço para essa [nova contra a dengue]", disse Ethel, reforçando que a estratégia é evitar perdas de vacinas.
O diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Eder Gatti, anunciou que 1,2 milhão de crianças devem ser vacinadas com a primeira dose até o final de março. Até o final do ano, devem ser distribuídas seis milhões de doses, de acordo com o governo federal.


Vacinação começa com crianças com 10 e 11 anos


Neste primeiro momento serão vacinadas somente crianças com 10 e 11 anos. A ampliação para a faixa até 14 anos será feita em seguida, a partir da capacidade de entrega da farmacêutica. A previsão foi confirmada pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, que acompanhou o início da vacinação no DF nesta sexta-feira, e consta em uma nota técnica da pasta.
"A faixa etária da estratégia incorporada ao PNI [Programa Nacional de Imunizações] é de 10 a 14 anos, contudo, com o objetivo de ampliar o número de municípios e o acesso da população-alvo a receberem a D1 [dose 1] no menor tempo possível e diante do número limitado de doses disponíveis no momento, recomendamos que a vacinação seja iniciada pela administração de D1 para as idades de 10 e 11 anos", diz o texto.
"Desta maneira, todos os municípios selecionados dentro da estratégia receberão as primeiras remessas até a segunda semana de março. As demais doses para D2 [dose 2] serão enviadas posteriormente considerando o intervalo recomendado de 3 meses entre as doses", completou a orientação na nota técnica.
Em Minas Gerais, o governo estadual decretou, em 27 de janeiro, estado de emergência em função da dengue. Até a última quinta-feira (8), foram registradas 12 mortes provocadas pela doença no Estado. O Painel de Monitoramento de Casos, da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MGG) ainda mostra que 50.791 casos da doença foram confirmados até agora, e 93 óbitos estão sendo investigados.

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O óbito foi confirmado pela prefeitura nesta sexta-feira (2/2). A mulher chegou a ser internada em hospital da capital, mas não resistiu
De acordo com o Estado de Minas, Neves confirmou a morte de uma mulher, de 30 anos, por dengue. A mulher não resistiu a complicações da doença e morreu no último domingo (28/1). Esse é o primeiro óbito do município.

A morte ainda consta como em investigação no Painel de Monitoramento de Casos de Dengue da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), porém foi confirmada pela prefeitura nesta sexta-feira (2/2).
Deixando filhos de 12 e 14 anos, a mulher foi descrita como ‘guerreira e cuidadosa’ pelas amigas. 
Natural de Ribeirão das Neves, ela foi atendida em um hospital da Região Norte de Belo Horizonte. “Conseguiram uma vaga no dia 28 de manhã, mas o quadro dela piorou muito rápido. Isso foi o que mais me assustou. Em pouco tempo, infelizmente, morreu”, lamenta a amiga.

 

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Governo estadual determinou situação de emergência pelos próximos seis meses. Decreto também cria centro de operações para tratar crescimento de casos de arboviroses

Minas Gerais está sob emergência de saúde pública causada pelo aumento de casos de dengue e chikungunya. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado dessa sexta-feira (26/1) e será válida pelos próximos seis meses.
No decreto, o governador Romeu Zema (Novo) também determina a criação do Centro de Operações de Emergências de Arboviroses (COE-MinasArboviroses) para o acompanhamento dos casos.

Na última semana foi registrada a primeira morte do ano por dengue em solo mineiro, ocorrida em Monte Belo, no Sul do estado. O governo chegou a confirmar uma segunda morte pelo mesmo motivo. Porém, ainda na sexta, informou que a causa do óbito ainda estava em investigação.

A publicação justifica o decreto de situação de emergência a partir dos números apresentados na última atualização do boletim epidemiológico de arboviroses, divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) na sexta-feira (26/1). Só em 2024, Minas já teve 21.573 casos de dengue e 5.867 de chikungunya confirmados.
Há mais de 67 mil casos suspeitos das duas doenças sob investigação. Há 34 óbitos sendo investigados sob suspeita de dengue e 2 de chikungunya.

O decreto faz uso da Lei Federal 14.133/2021 para permitir que, diante do estado de urgência, a contratação de serviços e compra de insumos e equipamentos médicos possam acontecer sem a necessidade prévia de licitação.
“Fica autorizada, em razão da situação de emergência, a adoção de todas as medidas administrativas e assistenciais necessárias à contenção do aumento da incidência de casos de Arboviroses, em especial a aquisição pública de insumos e materiais, doação e cessão de equipamentos e bens e a contratação de serviços estritamente necessários ao atendimento da situação emergencial [...] A dispensa de licitação levada a efeito com base na situação emergencial somente será permitida enquanto esta perdurar, respeitada a vigência deste decreto, com o objetivo de evitar o perecimento do interesse público, devendo a Administração Pública estadual, nesse interregno, providenciar o regular processo de licitação”, diz trecho da publicação.
Vacinação
Diante do cenário de aumento de casos de dengue em todo o Brasil, o Ministério da Saúde divulgou, na última quinta-feira (25/1), as cidades que receberão doses do imunizante contra a doença a partir de fevereiro. Em Minas, 22 municípios entraram na lista. São eles: Antônio Dias, Belo Horizonte, Belo Vale, Caeté, Coronel Fabriciano, Córrego Novo, Dionísio, Jaboticatubas, Jaguaraçu, Marliéria, Moeda, Nova Lima, Nova União, Pingo d’Água, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Luzia, Santa Maria de Itabira, Taquaraçu de Minas e Timóteo.

O governo federal espera receber mais de 6 milhões de doses do imunizante Qdenga (TAK-003), fabricada pelo laboratório Takeda Pharma, no Japão. A vacina foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março do ano passado, e são necessárias duas aplicações com intervalo de três meses entre elas para a imunização completa.

Segundo determinação do Ministério da Saúde, serão vacinadas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária em que há maior casos de internação por dengue depois de idosos, grupo que não teve a aplicação autorizada pela Anvisa. O imunizante japonês contém vírus atenuados da arbovirose e oferece respostas imunológicas contra os quatro sorotipos da doença.

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O Ministério da Saúde vai enviar a vacina da dengue para 38 áreas onde há registro de alta transmissão da doença nos últimos anos e maior população. Embora a lista completa das cidades não esteja definida, essas regiões abrangem mais de 500 municípios, entre eles as principais capitais do país que devem ser contemplados, Ribeirão das Neves está na lista.
O imunizante será destinado a adolescentes de 10 e 14 anos, e a primeira remessa, de 750 mil doses, chegou no país no sábado passado. Ela ainda precisa passar ainda pelo processo de liberação da Alfândega e da Anvisa para, depois, ser enviada para o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).
Vacinação em fevereiro
De acordo com a Folha de São Paulo, o lote de 750 mil faz parte de um total de 1,32 milhão de doses da vacina fornecidas pela farmacêutica Takeda. Uma segunda remessa, com 570 mil doses, tem previsão para ser entregue ainda no próximo mês, de um total de aproximadamente 6,5 milhões esperadas durante o ano de 2024.
De acordo com o Ministério da Saúde, as primeiras unidades serão destinadas para regiões de saúde selecionadas que atendam aos seguintes critérios:
Regiões com municípios com população igual ou maior a 100 mil habitantes;
Municípios com alta transmissão de dengue nos últimos 10 anos, levando também em conta altas taxas nos últimos meses.
Em relação a quem destes locais poderá receber as doses, a pasta explica que serão:
Crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, por serem a faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue depois de pessoas idosas
O público mais velho, por enquanto, não pode ser alvo da campanha já que a Qdenga foi aprovada pela Anvisa apenas para indivíduos de 4 a 60 anos. Além disso, o imunizante não pode ser ofertado à população geral devido ao baixo quantitativo de doses que chegará ao país neste ano.
O imunizante também está disponível nas redes privadas do país, por valores que variam de R$ 390 a R$ 490 a dose, ou seja, de R$ 780 a R$ 980 o esquema completo, segundo levantamento do GLOBO com clínicas particulares.
A Qdenga foi aprovada pela Anvisa em março do ano passado e, nos estudos clínicos, demonstrou uma eficácia geral de 80,2% para evitar contaminações, e de 90,4% para prevenir casos graves. A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) indica a proteção na rede privada para todos que fazem parte do grupo etário elegível (4 a 60 anos), tanto os que nunca tiveram a doença, como aqueles que já foram infectados antes.

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O Ministério da Saúde incluiu no programa Farmácia Popular a oferta gratuita de absorventes para população em situação de vulnerabilidade social.
Segundo o Ministério, o item que garante a dignidade menstrual das mulheres já está disponível em mais de 31 mil farmácias credenciadas em todo o país.

A iniciativa faz parte de uma ação conjunta entre as pastas da Saúde; Direitos Humanos e Cidadania; Justiça e Segurança Pública; Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; Mulheres e Educação e tem como objetivo “promover o direito à educação e a carreira profissional, além da vida sexual e reprodutiva saudável”, diz o ministério.

A oferta do absorvente é direcionado aos grupos que vivem abaixo da linha da pobreza e estão matriculados em escolas públicas, em situação de rua ou em vulnerabilidade extrema, além das mulheres que vivem no sistema prisional. Ao todo, o público-alvo do programa abrange 24 milhões de pessoas entre 10 e 49 anos em todo o Brasil.

Para retirar gratuitamente o absorvente na rede credenciada do Farmácia Popular é preciso atender aos critérios exigidos pelo programa e apresentar um documento de identificação pessoal e uma autorização na farmácia credenciada. Essa autorização é emitida pelo aplicativo ‘Meu SUS Digital’– a nova versão do Conecte SUS já disponível para download.

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