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Educação

A Tríade Cia de Teatro através do Edital 245/2023 da Lei Paulo Gustavo de Bolsa de Pesquisa em Audiovisual, apresenta e realiza as oficinas de formação em audiovisual nas áreas de direção para audiovisual e roteiro para audiovisual. As oficinas serão ministradas por Karen Suzane e Ana Carolina Soares, respectivamente.
As oficinas ocorrerão durante todo mês de agosto no Cine Teatro Popular na rua do comércio, nº 220, bairro Tony, Justinópolis. Uma ótima oportunidade de conhecer e aprofundar os conhecimentos em direção e a produção de roteiro para o audiovisual.
Para se inscrever acesse o link: https://forms.gle/R5XkPRcWr3ZzkYhs6

Sobre as professoras

Karen Suzane é diretora criativa. Co-dirigiu a série documental de cinco episódios chamada negro muro, produzida pela viralata filmes para o canal GNT. Em 2018, dirigiu o curta-metragem A Mulher que Eu Era, vencedor de 4 prêmios.
Ana Carolina Soares é bacharel em Cinema e Vídeo pelo Centro Universitário UNA (2010), onde dirigiu seu primeiro curta-metragem LACARMÉLIO (doc, 2010), exibido no Festival Audiovisual Mercosul e Festival Internacional de Curtas de São Paulo, entre outros. Principiou como Assistente de Direção em TV e cinema, sendo a série MOSTRA A TUA CARA (2016) realizada pela Aldeia Produções, exibido na TV Cultura foi o último projeto em que colaborou na função. No mesmo período, dirigiu PENSANDO COM MARIA ARAGÃO (52`, 2015) episódio que compõe a web série documental REALIDADE BRASILEIRA parceria da Escola Florestan Fernandes e Expressão Popular; e fez parte da equipe de editores da web série GENTE AWÁ (6×24`, 2014) produção Noctua Conteúdos e Idéias. Em 2016, fundou a produtora A ITINERANTE FILMES, onde é realizadora dos curtas metragens ESTADO ITINERANTE (fic, 2016) e LOGO APÓS (fic, 2018), exibidos em Mostras e Festivais nacionais e internacionais e na TV (Canal Brasil). Sendo o primeiro exibido em diversos países como (FRA, PORT, ALE, ESP, ARG e URU); dentre eles no International Short Film Festival Clermont Ferrand, Guanajuato Internacional Film Fest, Festival Cinematográfico Internacional del Uruguay. Foi multipremiado no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Janela Internacional de Cinema – Recife, Semana dos Realizadores RJ, Festival de Cine Latinoamericano de La Plata sendo também eleito melhor curta-metragem de 2016 pelas associações de críticos ABRACCINE, ACCECINE e BRAVO. Atualmente encontra-se em fase de pesquisa da primeira direção em longa metragem com o documentário AUSENTE. É roteirista em projetos desenvolvidos com outras produtoras, recentemente fez parte da equipe de roteiristas do Longa metragem documentário CASTELO DE TERRA, co-produção BRA e FRA através da Amarillo Produções; e da série documental ÁGUA DE PLANTAR (2020) produção Trem Chic, atualmente exibida na TV pelo Canal Futura.
Este projeto é realizado através da Lei Paulo Gustavo/ 2023 e através Secretaria Municipal de Cultura e Esporte de Ribeirão das Neves.

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O Instituto Federal de Minas Gerais, campus de Ribeirão das Neves, abriu consulta pública para a criação do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
A consulta pode ser acessada através do site da instituição e você pode opinar a respeito, dando ideias e feedbacks para construir uma formação de excelência na área da tecnologia da informação.
De acordo com o Instituto, o curso visa formar profissionais não apenas com conhecimento técnico em informática, mas também com amplas habilidades para analisar e desenvolver sistemas, com condições de projetar, implantar, atualizar, operar, testar e realizar aplicações relacionadas a essa área. Em particular, esses profissionais devem ser capazes de analisar e elaborar sistemas de
informações que atuem no mundo do trabalho desenvolvendo e/ou implantando soluções computacionais nas mais diversas áreas do conhecimento. Além disso, planeja-se qualificar profissionais com capacidade de aprender permanentemente, com raciocínio lógico que lhes permita a compreensão e resolução de problemas por meio do uso de diferentes tecnologias, com a percepção da necessidade do trabalho em equipe, qualidade indispensável no mundo atual.

Clique aqui e contribua com a pesquisa!

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A Prefeitura de Ribeirão das Neves fechou uma das bibliotecas mais tradicionais da cidade, a Biblioteca Ilka Maria Gurgel Munhoz, que fica no centro da cidade. Lugar afetivo e que contribuiu com a educação de várias pessoas ao longo destes anos todos, criada na década de 1980, a biblioteca já esteve na atual Câmara Municipal de Neves, depois esteve próxima aos Correios e atualmente estava ao lado do Lar dos Idosos, no centro de Neves.
Local de pesquisa e estudo por parte dos moradores da cidade, a biblioteca foi anunciada o fechamento no dia 4 de junho e até a data de hoje, não havia uma definição sobre sua reabertura.


A prefeitura anunciou o fechamento da biblioteca em seu site “A Secretaria Municipal de Esporte e Cultura informa que a Biblioteca Pública Ilka Maria Munhoz Gurgel, localizada na rua Arlete de Souza Oliveira, 120, região central, está com suas atividades suspensas, devido o encerramento do contrato de locação de imóvel e bem como a solicitação por parte dos proprietários que o imóvel fosse desocupado”.
A Prefeitura também salientou que “a biblioteca continuará suas atividades em um novo endereço mais acolhedor e mais acessível a todos, que em breve será divulgado”.
A Prefeitura também indicou que a população procure o espaço da Biblioteca no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) das Artes, no bairro Jardim Colonial.
E a devolução de livros pode ser realizada na Casa de Cultura, dentro do Parque Ecológico.

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Estudantes contam que várias pessoas foram picadas e muitas aulas foram suspensas por causa dos bichos
Estudantes da escola estadual Professor Hélvecio Dahe, no bairro Veneza em Ribeirão das Neves denunciam infestação de piolhos de pombo no local. Segundo eles, várias pessoas foram picadas e muitas aulas foram suspensas por causa dos bichos.
Os alunos gravaram vídeos dos bichos nas cortinas da escola. A suspeita é de que sejam piolhos de pombos. Os estudantes explicam que a situação vem prejudicando a rotina das aulas.
“Hoje mesmo a gente entrou 7h, saímos 9h, por conta dos piolhos. A gente não teve aula. A gente fazendo prova, eu tirei um piolho da minha cara, perto do meu ouvido, andando na minha prova, muito piolho. Nas mochilas, você sai, você chega em casa infestada de piolho ainda”, afirmou uma estudante.
“Ano passado mesmo, uma sala da escola do nono ano estava infectada com muito piolho, aí infelizmente esse ano aconteceu novamente. Já não é a primeira vez que vem acontecendo essa infestação de piolho na escola”, disse outra aluna.
De acordo com os alunos, o problema começou há duas semanas e se agravou nos últimos dias. Eles afirmam que há pombos e ninhos espalhados por toda a escola
A Secretaria do Estado de Educação informou que a direção da unidade de ensino já tomou todas as medidas para resolver o caso, o conselho de Zoonoses foi acionado e a dedetização foi realizada na quarta-feira e outra na quinta-feira, além do serviço para fechamento dos vãos dos telhados estão em fase de orçamento.

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Houve ainda retrocesso na meta de alfabetização da população com mais de 15 anos


Chegou ao fim o Plano Nacional de Educação, apenas quatro, das 20 metas estabelecidas para serem alcançadas até o final de 2024, foram ao menos parcialmente cumpridas pelo país.
Sancionado em 2014 pela presidente Dilma Rousseff (PT), a lei do PNE estabeleceu que o país deveria perseguir uma série de metas para todos os níveis, da educação infantil à pós-graduação. Um relatório feito pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação aponta, no entanto, que na última década não houve avanços, mas até mesmo retrocessos, nos objetivos definidos para melhorar a educação brasileira.
Na maioria dos objetivos estabelecidos pelo PNE, houve algum avanço nesse período, mas as progressões não ocorreram em ritmo suficiente para que ao menos uma meta seja considerada alcançada.
Uma das metas em que o país retrocedeu foi a que tinha como objetivos garantir que 100% da população de 6 a 14 anos tivesse acesso ao ensino fundamental e que ao menos 95% desses alunos concluíssem o ciclo na idade adequada.
Em 2014, 97,2% da população dessa faixa etária frequentavam ou já havia concluído a etapa. Essa proporção seguiu em aumento até 2019, mas após a pandemia houve queda para 95,7% em 2023 --o que representa cerca de 1,13 milhão de crianças, sendo que 150 mil sequer frequentavam a escola no ano passado.
Em relação ao percentual de alunos que concluíram o ensino fundamental na idade adequada, o indicador subiu de 73,1% para 84,3% em 2023 --ainda longe do objetivo de 95% estabelecido para o ano seguinte.
"No contexto da pandemia, a questão do acesso e da permanência voltou a figurar entre as principais preocupações relacionadas à educação, mas é importante notar que a exclusão escolar também não era um problema resolvido anteriormente. Com isso, não basta um retorno ao padrão pré-crise", diz o relatório.
Além do acesso à educação, o Brasil também retrocedeu em objetivos que previam avanço na qualidade do ensino. Neste período, apenas nos anos iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano) o país conseguiu alcançar e superar as metas de aprendizado estabelecidas para o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) --por isso, esse objetivo do plano é considerado parcialmente cumprido.
Já para os anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano), o Ideb se manteve próximo às metas, mas sem cumpri-las. No ensino médio, houve pequena queda de desempenho no indicador nacional e no Pisa, uma das principais avaliações de qualidade da educação básica do mundo.
Houve ainda retrocesso na meta de alfabetização da população com mais de 15 anos. O plano estabelecia que o país deveria chegar até 2015 com 93,5% desse grupo com a habilidade de ler e escrever, o que só aconteceu dois anos depois e chegou a 95% em 2021, valor máximo da série.
Nos anos seguintes, no entanto, a taxa começou a cair, alcançando 94,6% da população, em 2023, um saldo de 9,3 milhões de pessoas sem saber ler e escrever.
Outra meta descumprida pelo plano é a que previa valorizar os professores da rede pública da educação básica, com a equiparação dos salários desses docentes aos demais profissionais com a mesma escolaridade até 2020. Em 2014, o rendimento deles equivalia a 70,2% a das demais profissões. O percentual subiu, mas alcançou apenas 86% em 2023.
Das demais metas parcialmente cumpridas está o objetivo de ter metade das matrículas da educação profissional técnica de nível médio na rede pública, mas o país não conseguiu triplicar o número de alunos nessa modalidade, como estava previsto no plano.
O relatório destaca que o aumento das matrículas nesse modelo foi acelerado após a reforma do novo ensino médio, que passou a incluir a formação técnica como um possível itinerário formativo. "Essa expansão vem acompanhada de sérias ameaças em relação à qualidade, uma vez que a reforma trouxe novidades como a possibilidade de profissionais sem formação docente lecionarem disciplinas do itinerário profissionalizante e a possibilidade do ensino a distância."
Também foi parcialmente cumprida a meta que previa ter ao menos 75% dos docentes do ensino superior com título de mestre ou doutor --proporção que já estava praticamente alcançada em 2014 na rede pública. Esse objetivo só não foi totalmente conquistado porque a rede privada não conseguiu chegar a 35% dos docentes com mestrado, tendo alcançado o índice de 29%.
O documento avalia que a maioria das metas não foi alcançada pelos investimentos em educação terem sido insuficientes durante a vigência do plano.
Por isso, a Campanha defende que o próximo PNE mantenha em suas metas a elevação do gasto público em educação a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) --objetivo que consta no plano atual, mas que permaneceu estagnado em 5% nesses dez anos.
O Ministério da Educação (MEC), nesta sexta-feira, 21 de junho, expôs ao Fórum Nacional de Educação (FNE) as inovações que embasaram a elaboração do Projeto de Lei (PL) do novo Plano Nacional de Educação (PNE) 2024-2034. O governo federal encaminhará em breve o texto ao Congresso Nacional.

 

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Ribeirão das Neves, uma cidade com quase três séculos de história, será palco de um importante evento: o seminário "Neves quase 300 anos! História, Direitos Humanos e Cidadania".
O evento será realizado no Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) - Campus Ribeirão das Neves, situado na Rua Vera Lúcia de Oliveira Andrade, 800 - Vila Esplanada, Ribeirão das Neves - MG, 33805-488.
O seminário tem como principal objetivo oferecer uma visão mais ampla e histórica de Ribeirão das Neves, desmistificando a ideia de que a cidade começou com a instalação de presídios. Pretende-se articular diversos setores sociais, como cultura, saúde, direitos das mulheres, moradia e direitos humanos, para refletir sobre a realidade dos 70 ans de emancipação da cidade e propor transformações significativas.

Além disso, o evento busca fortalecer a articulação dos movimentos populares locais, ampliar o conhecimento e o engajamento no movimento pela desativação da Penitenciária José Maria Alckmin (PJMA) e sua transformação em uma universidade. Os debates e discussões do seminário resultarão em uma carta aberta à populaçao e de recomendações dirigida aos poderes executivo e legislativo.

Programação

O seminário contará com uma rica programação que inclui:

- **Feira de Economia Solidária e cultura local**: Exposição dos empreendimentos solidários de Ribeirão das Neves e produção artística e literária da cidade.
- **Apresentações Culturais**: Performances do grupo Tambores do Alterosa
- **Mesas de Debate**: Discussões com pesquisadores, estudantes, militantes, artistas e agentes da sociedade civil sobre temas como:
- Memória, identidade e cultura de Neves
- Direito à cidade e direitos humanos
- Políticas urbanas: transporte, moradia, saneamento e meio ambiente
- Políticas sociais: saúde, educação e cultura, assistência social
- Minorias políticas e lutas contra o racismo e o machismo

Participação e Engajamento

Este evento é uma oportunidade única para os cidadãos de Ribeirão das Neves e regiões vizinhas se engajarem em discussões profundas e significativas sobre o futuro da cidade.
É um chamado à comunidade para se envolver ativamente na construção de um futuro mais justo e inclusivo.

Participe e contribua para o fortalecimento da cidadania e dos direitos humanos em Ribeirão das Neves!

Inscrições aqui!

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