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Educação

A Prefeitura de Belo Horizonte está com 285 vagas disponíveis no Banco de Estágio, em maio, para atuar em diversas secretarias e órgãos do município. São 205 oportunidades voltadas para estudantes do ensino superior e 80 para os do ensino médio.

Os cursos mais recorrentes são: Administração, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências do Estado, Comunicação Social - Jornalismo, Gestão Pública, Gestão em RH, Educação física, Pedagogia e Publicidade/Propaganda. Os cursos relacionados à Gestão Pública, Educação Física, Tecnologia da Informação, Ciência da Computação e áreas afins possuem vagas para contratação imediata.

Entre janeiro e abril, foram admitidos 512 estagiários.

Os interessados podem fazer a inscrição, que será válida para essas e outras vagas disponibilizadas ao longo deste ano. Podem se cadastrar estudantes dos níveis médio, técnico, superior e de pós-graduação (qualquer área e período). As bolsas são de até R$1,8 mil para cargas horárias entre 4h e 6h.

A inscrição para o Banco de Estágios 2025 é gratuita e deve ser feita exclusivamente no Portal da PBH. Contudo, terão mais possibilidades de convocação aqueles que se inscreverem primeiro.

O cadastro só será efetivado após o preenchimento completo da ficha e o fornecimento, pelo sistema, do número de inscrição na Prefeitura (enviado para o endereço de e-mail informado pelo estudante). Caso tenha feito o registro em 2024 e não tenha sido chamado, o interessado deve reativar a inscrição on-line, atualizando os dados necessários.

A Prefeitura esclarece que as oportunidades são disponibilizadas ao longo do ano conforme demanda das unidades municipais e com a saída de outros estudantes que já encerraram o contrato com a administração direta. A convocação para os processos seletivos segue a ordem de inscrição e o perfil da vaga.

A validade do estágio é de até dois anos. Para aqueles aprovados com algum tipo de deficiência, é assegurada a participação até a conclusão do curso.

Requisitos

Para participar do Banco de Estágios da PBH é preciso morar preferencialmente em Belo Horizonte, ter pelo menos 16 anos e estar matriculado e frequente em cursos de educação superior, educação profissional, ensino médio, educação especial ou estar nos anos finais do ensino fundamental ou na modalidade profissional da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Estudantes inscritos em algum programa social têm prioridade no recrutamento. Para aqueles com algum tipo de deficiência comprovada e que forem contratados, é assegurada a participação no estágio até a conclusão do curso. Em cumprimento à legislação, 10% do total de vagas atualmente disponíveis são reservadas para esse público.

Remuneração

Médio/ Técnico (4 horas): R$ 593,99;
Superior (4 horas): R$ 849,96;
Superior (5 horas): R$ 1.062,48;
Superior (6 horas): R$1.274,96;
Pós-Graduação (5 horas): R$ 1.840,76.

Outros benefícios são o recesso de 30 dias a cada ano estagiado e auxílio-transporte.

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Realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania e pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) nas três regiões da cidade, a blitz educativa é uma forma de mostrar a sociedade que o trabalho infantil ainda existe, sendo proibido não apenas no período de Carnaval, mas durante o ano todo.

O “Bloquinho Infância Protegida” levou às ruas ritmistas caracterizados alertando motoristas e pedestres sobre os direitos das criança e adolescentes, com o intuito de ampliar o envolvimento das famílias e da sociedade na valorização dos cuidados e vínculos na primeira infância. Foram distribuídos materiais informativos com informações importantes para que as pessoas saibam identificar e onde denunciar esse tipo de situação para fortalecer a rede de proteção aos jovens.

De acordo com a técnica de referência do programa de combate ao trabalho infantil, Alessandra Graciano, apesar de diversas campanhas de conscientização realizadas por órgãos públicos, o emprego de crianças ainda acontece. “Estamos fazendo uma alerta porque o trabalho infantil ainda existe. É uma situação irregular, um crime que está aí diante dos olhos da sociedade e precisamos coibi-lo. Além disso, também temos que ficar atentos aos silêncios que podem representar situações de exploração sexual de crianças e adolescentes”, explica.

Mãe de uma criança de um ano e oito meses, Márcia Amanda Silva aprovou a iniciativa da prefeitura. “Temos visto muitos casos que chocam com crianças e adolescentes sendo vítimas. Tudo o que for feito pelo poder público nesse sentido de coibir esses casos que envolvam as crianças é válido”, afirma.

Moradora do bairro Urca, Claudineia da Silva, destaca a importância da campanha para orientar, principalmente, os pais. “É preciso conscientizar toda a sociedade, mas esse trabalho precisa começar dentro de casa. Os responsáveis devem saber quais são os direitos das crianças e as protegerem para que nada de mal aconteça com elas”, avalia.

Denúncias contra o trabalho infantil e exploração sexual de crianças e adolescentes podem ser realizadas pelos telefones do Conselho Tutelar: Centro – 3627-5310, Justinópolis – 3639-6414 e no Veneza pelo 3626-8959.

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A Casa Semifusa, em Ribeirão das Neves, está com inscrições abertas para 11 cursos gratuitos em diversas áreas artísticas e culturais. As aulas terão início em abril de 2025 e serão ministradas na sede da instituição.
Confira os cursos disponíveis:

Audiovisual;
Desenho;
Jazz Funk;
Moda;
Violão;
Fotografia;
Inglês;
Libras;
Pintura;
Dança de Rua;
Teatro;

Quem pode participar?
Os cursos são abertos a todos os interessados, sem restrição de idade. Para menores de idade, é necessária a autorização dos pais ou responsáveis, que deverão comparecer à Casa Semifusa para efetivar a inscrição. Idade mínima 12 anos para todos os cursos.

Inscrições:

As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de março de 2025, de duas formas:
Online: Através do formulário disponível no link aqui ou no Instagram da Casa Semifusa (@casasemifusa ou @coletivosemifusa).
Presencialmente: Na sede da Casa Semifusa, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h, na Rua Cataguases, nº 73, Sevilha B, Ribeirão das Neves/MG.
Vagas limitadas: A formação das turmas está sujeita à lotação dos espaços físicos da Casa Semifusa.

Mais informações:
WhatsApp: (31) 99172-0170
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Instagram: @casasemifusa e @semifusacoletivo

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Projeto De Grão em Pão da Fundação Bunge oferece 40 vagas público de 18 a 29 anos

Termina nesta sexta-feira (24/2), as inscrições para os cursos gratuitos de panificação e confeitaria do projeto De Grão em Pão da Fundação Bunge. Podem participar jovens de baixa renda, de 18 a 29 anos, moradores de Belo Horizonte (MG), Santa Luzia, Vespasiano, Ribeirão das Neves e Contagem. Ao todo, são 40 vagas. Para concorrer a uma vaga, os interessados devem preencher o formulário disponível no site da Fundação.


As aulas serão presenciais no SENAI Belo Horizonte (Unidade Américo Renê Giannetti), entre março e junho de 2025. Os alunos também receberão bolsa auxílio e participarão de formação socioemocional para auxiliar no planejamento profissional. Conforme a fundação, ao final do curso, todos receberão propostas para trabalhar em padarias com carteira assinada, com salários compatíveis com o mercado.

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Desde o início do ano letivo de 2025, alunos de escolas estaduais em Ribeirão das Neves, estão sem transporte escolar. A situação ocorreu após o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) revogar a decisão que obrigava o estado a fornecer o serviço.
A ausência do transporte escolar tem obrigado os estudantes a percorrer longas distâncias a pé, chegando a levar até uma hora para chegar à escola. O problema se agrava com o intenso calor das últimas semanas, causando queixas de dores de cabeça e sangramentos nasais em alguns alunos.
Familiares manifestam preocupação com os riscos que as crianças correm ao caminhar em áreas de grande movimentação de veículos, especialmente nos horários de trajeto escolar.
Crianças e jovens com deficiência também estão sendo afetados pela falta do transporte especializado, que é essencial para garantir a acessibilidade e inclusão desses alunos.
A Secretaria de Estado de Educação (SEE) informou que o transporte era oferecido por meio de uma decisão judicial, posteriormente restrita a alunos de áreas rurais, conforme a legislação. Ribeirão das Neves não se enquadra nos critérios para o programa, por não possuir estudantes em áreas rurais. A SEE esclareceu ainda que, mesmo que os estudantes tenham algum tipo de necessidade especial, o decreto não prevê a cobertura nesses casos. Atualmente, o transporte escolar estadual tem um custo de R$1 bilhão, o que corresponde a um quarto do orçamento da Secretaria de Educação.
A Secretaria de Educação informou que avalia alternativas para ampliar as verbas destinadas ao transporte escolar. Uma das soluções em estudo é o remanejamento de alunos para escolas mais próximas de suas residências. No entanto, algumas famílias contestam essa medida, argumentando que mesmo a escola mais próxima ainda exige um percurso de 40 minutos a uma hora.

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