Combater a dengue também se tornou uma forma de contribuir para a preservação do meio ambiente. Em Ribeirão das Neves, as garrafas pet recolhidas pelo Dengue Móvel durante o dia 20 de novembro, Dia Nacional de Combate à Dengue, foram transformadas em vassouras ecológicas, que serão vendidas no comércio e em empresas.
Os materiais recolhidos foram encaminhados para a Cooperativa de Materiais Recicláveis de Ribeirão das Neves (Coomarin) e passaram por um longo processo até a fabricação da vassoura. “Para a fabricação de uma vassoura ecológica, são necessárias cerca de 20 garrafas pet. Com a campanha, recebemos muito deste material”, comemora a presidente da cooperativa, Erenice Mendes dos Santos. Em Ribeirão das Neves, cada vassoura é vendida por R$ 5,00 e o dinheiro é repassado para a Coomarin, que atualmente emprega 20 pessoas.
A dona de casa Maria Helena Alves utiliza as vassouras ecológicas e também participa da campanha de combate ao mosquito da dengue. “Utilizo as vassouras porque para varrer o quintal elas são muito mais resistentes. A campanha de combate à dengue, além de eliminar os focos do mosquito, incentiva as pessoas a reciclarem e contribui com o meio ambiente”, disse.
Dengue Móvel
O Dengue Móvel é um caminhão em que as pessoas podem trocar objetos que acumulam água por material escolar. Um pneu pode ser trocado por um caderno, uma garrafa pet por um lápis e uma lata por uma borracha. O Dengue Móvel tem previsão de percorrer 20 municípios considerados críticos no estado. Os pneus recolhidos são encaminhados para Ecopontos e as garrafas e latas para associações que trabalham com a reciclagem desses materiais.
Agência Minas
Moradores do bairro Maria Helena, em Ribeirão das Neves, estão convivendo com uma cratera que está engolindo terrenos do local. O burraco surgiu após o desabamento de um barranco durante uma forte chuva.
Um dos barracos da região já foi engolido pelo buraco e uma família teve que sair de casa para não ser soterrada. O Corpo de Bombeiros já condenou outras casa da região, mas as familias afirmam não ter para onde ir. Segundo eles, a prefeitura já foi acionada, mas respondeu que não tem recursos para resolver o problema.
Todas as pilhas utilizadas pelos detentos de Minas Gerais terão, a partir do dia 14 de dezembro, um destino certo. Serão distribuídos nas unidades prisionais recipientes feitos de garrafas pet, próprios para o recolhimento de pilhas para serem encaminhadas a locais que fazem o descarte adequado. Os papa-pets estão sendo produzidos por detentos do Presídio Inspetor José Martinho Drumond (PRIJMD), em Ribeirão das Neves, e serão repassados aos diretores prisionais na próxima reunião de Gestão do Sistema Penitenciário (Gespen), no dia 14 de dezembro. A princípio, serão produzidos 300 papa-pets, cuja distribuição impedirá o descarte incorreto das pilhas, que contaminam o meio ambiente e oferecem riscos à saúde.
A ideia do projeto partiu de uma ação parecida realizada pelo 21º Grupo de Escoteiros Mangabeiras que, junto a representantes da União Brasileira dos Escoteiros, estará presente à reunião do Gespen para explicar a importância da reciclagem e do descarte correto de materiais. De acordo com a gestora ambiental e funcionária da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), Fabiana Mendes, que está à frente do projeto, a iniciativa busca adotar medidas que minimizem o impacto dos resíduos gerados pelas unidades nos próprios municípios. “Ainda será definida a logística do projeto que provavelmente irá funcionar como acontece atualmente com as lâminas de barbear: novas pilhas só serão fornecidas mediante a devolução das antigas, garantindo que o descarte seja feito da forma correta”, explica.
Apenas no PRIJMD entram, em média, quatro pilhas por preso por semana. Wesley Ribeiro, de 33 anos, é um dos detentos que irá fabricar os papa-pets. Antes de ser preso, ele trabalhava com reciclagem em uma fábrica de plásticos e acredita que o projeto vai ter boa adesão dos detentos. “É um jeito de se reeducar na sociedade, de gerar um projeto para o futuro, para meus filhos e meus netos”, afirma. Ele tem várias outras ideias de projetos que podem ser implementados na unidade prisional. “Com as embalagens de leite dá para fazer sacolas ou sacos de lixo. Os marmitex podem ser prensados - assim o espaço vai diminuir -, limpos e armazenados para vender. A quantidade de lixo vai ser a menor possível”, ensina. O entusiasmo do detento não tem sido em vão. A diretoria da unidade está atenta às possibilidades de redução de resíduos e adoção de posturas mais sustentáveis. Na próxima semana será feita, em parceria com o programa Ambientação, uma pesagem dos resíduos gerados pelo presídio, para saber a quantidade de lixo produzida e analisar a melhor forma de reaproveitamento e reciclagem dos materiais.
Agência Minas
O Dia Mundial de Luta contra a Aids, lembrado nesta quarta-feira (1º), une forças para conscientizar e despertar nas pessoas a necessidade da prevenção. Com o slogan “O preconceito como aspecto de vulnerabilidade ao HIV/Aids”, o público alvo definido para a campanha são jovens de ambos os sexos, faixa etária em que a epidemia avança. Para reforçar a luta, a Secretaria de Saúde de Minas Gerais produziu spots que serão veiculados em rádios da capital e do interior.
Apesar da tendência de queda na incidência da doença no Estado, já foram notificados 19.580 casos entre de 2000 e 2010. Em Minas Gerais, a maior parte dos casos de Aids se concentra na faixa etária de 25 a 49 anos. Porém, nos últimos anos, tem-se constatado também um aumento percentual de casos na população acima de 50 anos.
De acordo com a coordenadora de Doenças e Agravos Transmissíveis da SES-MG, Márcia Cortez, a escolha do público alvo da campanha leva em conta critérios epidemiológicos e comportamentais. “Os jovens em geral se expõem mais e têm mais parceiros casuais, representando 11,36% dos 19.580 casos de Aids notificados de 2000 a 2010”, comentou. Cortez lembra, ainda, que 40% dos jovens não usam preservativo em todas as relações sexuais.
A campanha deste ano tem como objetivos dar maior visibilidade às questões de qualidade de vida de quem convive com o HIV/Aids, combater o estigma e a discriminação que recaem sobre as pessoas que vivem com o vírus e fazer com que os jovens reflitam sobre seus comportamentos. No Estado, mensalmente, são distribuídos cerca de dois milhões de preservativos masculinos.
Aids em Minas Gerais
O número de casos de Aids notificados em Minas Gerais desde o início da epidemia, em 1982, até início de setembro 2010 é de 31.976. Ao longo dos anos, a epidemia vem mudando seu perfil. Estudos mostram que está havendo uma heterossexualização em Minas Gerais. O percentual de casos entre os heterossexuais até 1989 era de aproximadamente 10%, com 43 casos. Hoje, chega a 50%, com 406 casos.
Observa-se também a feminização da epidemia em Minas Gerais. No período de 1982 a 1989, havia 52 casos de Aids em mulheres e 360 homens. Hoje, há 266 casos em mulheres e 542 em homens, um aumento de 500% no número de casos em mulheres.
Apesar das grandes cidades concentrarem o maior número de casos, como Belo Horizonte, que atualmente registra 8.003, e Juiz de Fora, com 2.431, observa-se a tendência de interiorização da doença, com mais municípios a cada ano tendo registros. Em 2004, eram 586 municípios. Hoje, 683 já registram casos. “A interiorização é um tendência em Minas e no Brasil. A mudança de comportamento da população fez com que a doença deixasse de circular apenas nos grandes centros, partindo para municípios menores”, avaliou Cortez.
Os municípios com maior prevalência dos casos de Aids de 1982 a 2010 são: Belo Horizonte (8.003), Juiz de Fora (2.431), Uberlândia (1.888), Contagem (1.633), Uberaba (1.401), Betim (885), Ribeirão das Neves (650), Governador Valadares (543), Araguari (466), Poços de Caldas (417), Santa Luzia (417), Ipatinga (416), Divinópolis (344), Sete Lagoas (312), Ituiutaba (282), Sabará (272), Montes Claros (269), Itajubá (269), Pouso Alegre (248) e Araxá (234).
Agência Minas
A Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves promove, nesta quarta-feira, dia 1º de dezembro, em comemoração ao "Dia Mundial da Luta Contra AIDS", várias atividades educativas e informativas junto à população do município.
Ribeirão das Neves entrou firme no combate as doenças sexualmente transmissíveis ( DST/AIDS) . A AIDS é uma doença grave, que não tem cura. Assim, a prevenção é o melhor remédio. Para isso, a Prefeitura mantém uma política de informação, prevenção e controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis TSD/AIDS. O Ambulatório de Referência de Doenças Infecciosas e Parasitárias e Centro de Testagem e Aconselhamento - ARDIP - é hoje referência no tratamento e aconselhamento para os portadores do HIV.
Para desenvolver as atividades enfatizando o Dia Mundial da Luta Contra AIDS, a Secretaria Municipal de Saúde montou uma extensa programação com as participações de profissionais de saúde e também estudantes do Projeto Poupança Jovem e da UNIPAC.
Os participantes poderão visitar os seguintes stands, que terão profissionais especializados dando as explicações necessárias.
O evento começa às 10 horas, no centro da cidade (Praça Nossa Senhora das Neves) com a panfletagem dos alunos da Poupança Jovem e encerra às 16 horas com apresentação musical. Mais de mil pessoas estão sendo esperadas durante todo o evento.
PMRN
No sábado (27), a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) e a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM) assinaram protocolo de intenções para uma parceria de trabalho que beneficiará os detentos da Penitenciária José Maria Alkimin (PJMA), em Ribeirão das Neves. A ideia é que parte da fazenda da unidade prisional, que tem cerca de 180 alqueires, seja ocupada por cavalos da ABCCMM, que também irá disponibilizar uma equipe de profissionais para ensinar aos presos a cuidar dos animais. A administração e manutenção da fazenda ficam por conta da Associação, enquanto a unidade prisional irá classificar e acompanhar os detentos no processo de profissionalização e trabalho, além de garantir a segurança do local.
De acordo com o superintendente de Atendimento ao Preso da Seds, Guilherme Augusto de Faria Soares, a previsão é de que os trabalhos comecem, efetivamente, em fevereiro de 2011. Depois da assinatura do protocolo de intenções, os próximos passos são a elaboração de um plano de trabalho, a adequação do espaço a ser utilizado (cerca de 50 hectares) e a elaboração do termo de convênio. O superintendente explica que “cada curso terá cerca de 20 pessoas e, ao longo do tempo, o projeto irá absorver todos os presos que estiverem aptos ao trabalho”.
Para o presidente da ABCCMM, Magdi Abdel Shaat, o objetivo da parceria é formar profissionais como tratadores de animais e, até mesmo, gerentes de haras, o que atende uma das principais demandas da Associação, que é a falta de profissionais qualificados. Além disso, o acordo vai ao encontro de um projeto da associação de criar um Centro de Excelência do Mangalarga Marchador, onde serão ministrados cursos para a mão de obra, além de ser estabelecido um ambiente de estudos e pesquisas. “Achamos um ótimo projeto para desenvolver junto. A penitenciária tem uma fazenda espetacular, que já foi avaliada por nossos técnicos. Se conseguirmos montar a estrutura, será um projeto magnífico”, comemora.
Além da capacitação dos detentos, que amplia as perspectivas profissionais dos presos, o superintendente da Seds prevê um grande ganho social com o projeto ao aproximar pessoas de realidades muito distintas. “Quem tem haras, faz do haras sua segunda casa. E trata-se de um público diferenciado. Os criadores frequentarão a fazenda da unidade prisional, quebrando um estigma”, afirma.
A ação faz parte do programa Trabalhando a Cidadania, da Superintendência de Atendimento ao Preso (Sase), que, por meio de parcerias entre o Estado e empresas privadas, prefeituras e sociedade civil, garante que mais de 8000 presos trabalhem enquanto cumprem a pena. Pela prestação de serviços, os presos recebem três quartos do salário mínimo e remissão de pena - a cada três dias trabalhados, um a menos no cumprimento da sentença.
Agência Minas
O Expresso Vozes do Morro, palco itinerante, vai se apresentar em Ibirité, neste domingo (28). As apresentações serão em ruas, praças e espaços de convivência, com shows dos artistas selecionados nos três anos do Programa Vozes do Morro. O evento, que é gratuito, contará com rua de lazer, atividades para crianças, jovens e adultos e oficinas de dança e música.
Na praça central da cidade se apresentarão: Ki-Doçura, grupo da comunidade Aarão Reis, que toca pagode, selecionado em 2010; Black Pio, também de 2010, artista nascido na Vila São Jorge e que convive desde criança com o samba, congado e umbanda, influências fortes na black music que produz atualmente; Vanderli Ribeiro e Jovanito, que fazem moda de viola à moda antiga; e Instinto Coletivo, grupo selecionado em 2008, da região de Ribeirão das Neves.
O Vozes do Morro é um Programa do Servas e do Governo de Minas, em parceria com o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão (Sert-MG). A cada ano, seleciona 10 artistas/grupos musicais que gravam uma faixa musical e um videoclipe, material que é veiculado em emissoras de TV e rádios que apoiam o projeto. Cada finalista recebe, ainda, cópias de CD e cópias de DVD com gravação das canções e clipes divulgados pelo Programa, além de participarem do curso Nosso Negócio é Música, oferecido em parceria com o Sebrae MG, que prepara os artistas para a administração de suas carreiras. O curso inclui planejamento estratégico, estruturação das bandas e marketing, finanças e técnicas de negociação.
Agência Minas
Retroescavadeiras e caminhões trabalham na terraplanagem e montagem do canteiro de obras do primeiro complexo penitenciário do país implantado no modelo de Parceria Público-Privada (PPP). A obra está sendo realizada em Ribeirão das Neves e garantirá 3.040 novas vagas ao sistema prisional mineiro. A previsão de entrega das três primeiras unidades prisionais, com total de 1.824 vagas, é no final de 2011. A segunda entrega, de mais duas unidades e total de 1.216 vagas, será no final de 2012, finalizando a construção do complexo.
Cerca de 70 pessoas entre engenheiros, topógrafos, técnicos de laboratórios, operadores de máquinas e administrativos trabalham nesta primeira etapa. Mas a previsão é de que, quando todas as unidades estiverem operando, estejam direta e indiretamente envolvidas no empreendimento cerca de 700 pessoas.
O contrato para início da construção do complexo penitenciário foi assinado em junho de 2009 pelo então governador Aécio Neves e pelo ex-secretário de Estado de Defesa Social, Maurício Campos Júnior, com o consórcio Gestores Prisionais Associados (GPA), vencedor da licitação.
O modelo PPP prevê a introdução de tecnologias e níveis de prestação de serviço considerados de ponta no setor prisional. Itens como controle eletrônico de todas as funções da unidade prisional (incluindo o comando de celas, portas, água, luz), comando de voz à distância e escaneamento corporal (“body scan”) estarão presentes em todas as unidades do Complexo.
O consórcio GPA é formado por cinco empresas: CCI - Construções S/A, Construtora Augusto Velloso S/A, Empresa Tejofran de Saneamento e Serviços, N.F Motta Construções e Comércio e o Instituto Nacional de Administração Prisional (INAP). “Nossa participação na licitação se deu em função da política de ressocialização que hoje é executada em Minas Gerais e do bom entendimento entre o Governo e o GPA. Existe realmente uma parceria neste processo”, destacou o presidente do consórcio, Marcos Pacheco de Medeiros.
Investimentos
Os investimentos previstos para as obras giram em torno de R$ 160 milhões, em princípio pagos pelo consórcio. Durante 25 anos, o grupo parceiro será responsável pela gestão e manutenção do complexo e pelos serviços assistenciais exigidos pelo Estado como atividades de reintegração social.
O repasse de verbas do Governo se dará a partir da disponibilização de vagas e está condicionado ao cumprimento de metas previamente estabelecidas, como execução de projetos de educação de qualidade, frequência de presos trabalhando e estudando, boa alimentação, higiene e cuidados com a saúde. Em caso de ocorrência de fugas e rebeliões, o valor a ser pago pelo Estado ao consórcio sofrerá desconto proporcional, previsto no contrato.
Descrição
O complexo terá cinco unidades prisionais com 608 vagas, cada uma, e abrigará sentenciados do sexo masculino que cumprem pena nos regimes fechado e semiaberto, além de prédio central onde funcionará a administração, cozinha, lavanderia industrial e almoxarifado. A gestão da segurança externa e das muralhas, bem como a escolta dos sentenciados, continuará sob a responsabilidade do Estado. Além disso, em qualquer situação de crise, confronto ou rebelião, caberá ao Estado a imediata intervenção. Em cada unidade, haverá um diretor público de segurança e mais um diretor público geral do complexo, atuando em parceria com gestores contratados pelo setor privado.
Quando o Complexo entrar em funcionamento, será criado um Conselho Consultivo formado por representantes da Ouvidoria Geral do Estado (OGE), da Defensoria Pública, do Conselho Penitenciário do Estado de Minas Gerais, do Conselho de Criminologia e Política Criminal, do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos, da Seds e do contratado. O objetivo é garantir transparência à gestão das unidades do complexo e dos direitos dos sentenciados.
Além da criação de novas vagas no sistema prisional, o modelo PPP objetiva a ressocialização do interno. GPA e Seds pretendem, com o desenvolvimento de atividades diferenciadas, criar um ambiente adequado à reintegração dos presos à sociedade. Os detentos terão atividades educativas, artísticas e culturais, além de cursos profissionalizantes. Os que cumprirem pena em regime semiaberto terão oportunidades de empregos fora da prisão. Também será oferecida assistência profissional aos sentenciados em parceria com empresas locais.
Agência Minas
Moradores de Ribeirão das Neves reclamam do atendimento público de saúde na cidade. Segundo eles, faltam médicos e as algumas consultas estariam sendo realizados por enfermeiros.
No posto de saúde, a recomendação dos atendentes é paciência. Na UBR Arlete Oliveira, a espera pela marcação de consultas é de, no mínimo, dois meses. E quando se consegue uma vaga, não são os médicos que fazem o atendimento. Uma moradora denuncia e diz que já na primeira consulta ela disse que foi atendida por uma enfermeira. Com os resultados dos exames em mãos, ela remarcou a consulta que por telefone foi confirmada, mais uma vez atendida por uma enfermeira.
A secretaria de saúde informou que está com processo aberto para contratação de 36 médicos. Quanto aos atendimentos feitos por enfermeiros, a justificativa é que todos os procedimentos realizados estão previstos na lei que regulamenta a profissão. Já o primeiro-secretário do Conselho Regional de Medicina, informou que a situação caracteriza exercício ilegal da medicina, e por isso o caso pode ser denunciado ao Ministério Público.
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