Desde o último domingo, dia 21, os relógios dos consumidores das regiões Sul, Sudeste e do Centro-Oeste, além do estado do Tocantins, foram adiantados em 1 hora. O famoso “Horário de Verão” não é consenso na população. Há os que amam e os que o odeiam. No entanto, não há o que fazer uma vez que esta determinação vem do governo federal e vale para todos nós por gerar uma enorme economia aos cofres públicos. O Horário de Verão vigorará até o dia 17 de fevereiro de 2013.
Ocorre que existem atitudes que ajudam a economizar na conta de luz principalmente quando são feitos junto com o horário de verão. A primeira atitude econômica é aproveitar o maior tempo de luminosidade abrindo janelas, cortinas e persianas, adiando o horário de acender as lâmpadas de casa. No caso do consumidor que quiser ler um livro ou precisar estudar, a dica é usar a iluminação dirigida (spots) que, de acordo com a Eletrobrás, torna o ambiente mais agradável e gera economia.
O chuveiro elétrico é um dos grandes vilões do consumo de energia. Segundo dados da Eletrobrás, o aparelho responde por cerca de 24% da conta de luz de uma residência. Com as temperaturas mais altas, coloque a chave na posição verão e evite usá-lo entre 18h e 21h, a medida pode significar uma economia na casa dos 30% em relação ao uso do chuveiro no modo inverno.
Outras dicas para evitar o desperdício: se você desligar o chuveiro enquanto ensaboa o corpo e o cabelo, isso reduzirá o consumo de energia (no caso de chuveiro elétrico) ou de gás (quando o sistema for a gás) e também de água; ao utilizar o ferro, passe de uma só vez o maior número de peças possível e deixe o aparelho na temperatura indicada pelo fabricante para cada tipo de tecido; troque as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes, as quais gastam 60% menos energia.
Fique atento e exija sempre que seus direitos sejam respeitados!
Jovens pesquisadores da cidade que se formaram na universidade tendo como objeto de pesquisa o município lançaram, nesse sábado (20), durante o Festival Pá na Pedra, o Observatório de Ribeirão das Neves. Com o objetivo de contribuir para reverter os problemas estruturais locais por meio do conhecimento científico, o grupo teve a ideia de abrir espaço para mais pessoas com produção acadêmica voltada aos problemas nevenses para somar esforços que possam colaborar na resolução das questões críticas à população.
O sociólogo Marcos Antônio Silva, a formanda em sociologia Nayara de Amorim Salgado e o advogado William Ferreira se uniram para dar o pontapé inicial ao Observatório e desde já esperam despertar o interesse de outros pesquisadores, especialmente aqueles com olhar mais crítico, que tenham identidade com o município e aptidão para participar de movimentos sociais na cidade.
De acordo com Marcos Antônio, metodologicamente o grupo se define como uma instituição de pesquisa, extensão, apoio técnico e formação. “A ideia é fazer um apanhado de toda a produção acadêmica no município e também desenvolver novos trabalhos e mensalmente criar grupos de discussão e refletir sobre os estudos”, revelou.
Segundo o sociólogo, o objetivo a médio e longo prazo é pautar as políticas públicas no município respaldado no conhecimento científico e no conhecimento das causas locais. “É impossível desenvolver políticas públicas para a juventude sem conhecer a juventude, por exemplo. Geralmente vemos ações de cima para baixo, e a gente vê que esse modelo é fadado ao fracasso. A partir do momento que a gente conhece os segmentos da nossa sociedade, podemos apresentar soluções que se encaixariam como uma luva para a nossa realidade”, disse.
A princípio, o Observatório inicia suas atividades vinculado ao Coletivo Semifusa. Posteriormente, o grupo lançará uma página na internet com as informações sobre as ações e as novas adesões.
Um homem de 40 anos morreu após sofrer um grave acidente de trânsito na noite desse domingo (21) em Ribeirão das Neves. De acordo com a Polícia Militar, a vítima, que pilotava uma motocicleta Honda CG 125 de cor preta, perdeu o controle da direção após passar um quebra-molas da rua Vinte e Quatro, no bairro Jardim São Judas Tadeu. Em seguida, o piloto caiu e bateu a cabeça no calçamento.
Segundo os militares do 40º batalhão, o homem não resistiu aos ferimentos sofridos e morreu em via pública. Durante confecção do boletim de ocorrência, os policiais descobriram que a vítima não tinha permissão para pilotar motocicletas e que o veículo conduzido por ela está sem licenciamento.
Após o trabalho da perícia, o corpo do homem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). A motocicleta foi apreendida e levada para um pátio credenciado da polícia. As informações são de O TEMPO.
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