O lutador nevense Kevin "Pikachu", da academia Silva Fight Team, foi o grande destaque do STR — um dos principais eventos de MMA e Muay Thai de Minas Gerais — realizado no último domingo (7), em Belo Horizonte.
Em sua última luta como atleta semi-profissional, Kevin venceu com um nocaute ainda no primeiro round, encerrando essa etapa da carreira de forma marcante. A vitória consagra mais um passo importante na trajetória do jovem atleta, que vem se destacando no cenário mineiro dos esportes de combate.
Com a performance dominante no octógono, Kevin "Pikachu" reforça seu nome como uma das promessas do MMA em Ribeirão das Neves e já se prepara para iniciar sua carreira no profissionalismo.
Estudantes do Instituto Federal de Minas Gerais, Campus Ribeirão das Neves (IF Neves), aderiu à onda de mobilizações nacionais dos Institutos Federais (IFs), paralisando suas atividades. A pauta central da mobilização local é a crise na assistência estudantil, com foco especial no alto custo do bandejão e na reivindicação do passe livre estudantil.
A situação no campus é considerada insustentável pelos estudantes, que denunciam o aumento exorbitante dos preços. O valor de um prato classificado como "econômico" no refeitório já atinge os R$ 14,00, dificultando a permanência dos alunos.
Além da questão do bandejão, a mobilização do IF Neves foca na urgência do passe livre estudantil. A paralisação culminará em um ato público no dia 3 de [Mês], quando os estudantes realizarão uma passeata e um protesto em frente à Prefeitura de Ribeirão das Neves.
A ação contará com o apoio da Associação Municipal dos Estudantes Secundaristas de Belo Horizonte (Ames-BH) e da Federação Nacional dos Estudantes em Ensino Técnico (Fenet).
O alto custo do transporte é um grande obstáculo para a comunidade acadêmica. Alunos do IF Neves relatam gastos excessivos, chegando a pagar R$ 800,00 mensais com transporte privado ou até R$ 50,00 por dia no transporte público para conseguir frequentar o campus. A reivindicação visa garantir o direito à educação, eliminando a barreira do custo da locomoção.
A paralisação do IF Neves segue o exemplo de outras unidades, como o Campus Santa Luzia, que já se mobilizaram em nível nacional em defesa da assistência e permanência estudantil.
O Brasil registrou no ano passado os menores níveis de pobreza e extrema pobreza desde 2012, ano de início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2024, divulgada nesta quarta-feira (3).
A redução da pobreza no país ocorreu em um cenário de forte recuperação da renda média da população.
Queda expressiva em ambas as categorias
Entre 2023 e 2024, houve uma queda significativa no número de brasileiros vivendo em condições de privação:
Extrema pobreza: A taxa recuou de 4,4% para 3,5% da população, uma redução de 0,9 ponto percentual. Isso representa 1,9 milhão de pessoas a menos nessa situação.
Pobreza: A taxa caiu de 27,3% para 23,1%, o que significa que 8,6 milhões de brasileiros deixaram essa condição.
Para o estudo, o IBGE adota os parâmetros internacionais do Banco Mundial, calculados pela Paridade do Poder de Compra (PPC), na ausência de uma linha oficial brasileira de pobreza. Em 2024, foram consideradas:
Extremamente pobres: Pessoas em domicílios com renda per capita inferior a US$ 2,18 por dia.
Pobres: Pessoas em domicílios com renda per capita inferior a US$ 6,94 por dia.
Renda Média atinge novo recorde
O relatório do IBGE atribui a queda da pobreza ao aumento da renda média no país.
O rendimento domiciliar per capita (renda total da casa dividida pelo número de moradores) alcançou R$ 2.017 mensais em 2024, o valor mais alto já registrado pela pesquisa. Para efeito de comparação, em 2012, esse rendimento era de R$ 1.697.
O avanço da renda foi mais acentuado entre a base da pirâmide social, com o rendimento dos 10% mais pobres registrando um crescimento de 13,2% em apenas um ano.
Associação Mineira de Municípios (AMM) protocolou uma consulta formal junto ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) buscando orientação oficial sobre as implicações jurídicas da possível privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) nos contratos municipais.
A iniciativa visa fornecer segurança jurídica aos gestores de mais de 600 cidades mineiras que atualmente mantêm contratos de programa ou de concessão de saneamento básico com a Copasa, muitos deles firmados antes do Novo Marco Legal do Saneamento (Lei Federal nº 14.026/2020).
Questionamentos Focados na Autonomia Municipal
O principal foco da AMM é esclarecer como os municípios devem proceder diante do Artigo 14 da nova legislação, que trata da adaptação ou substituição de contratos após a alteração do controle acionário da companhia. A consulta ao TCE-MG busca respostas para questões cruciais que afetam a autonomia municipal na gestão do saneamento:
Autonomia: O município tem o poder de decidir se mantém ou encerra o contrato com a Copasa após a privatização?
Obrigatoriedade: Há vínculo contratual obrigatório caso a empresa privatizada apresente uma proposta de adaptação?
Encerramento: Quais são os procedimentos legais corretos para a extinção do contrato?
Formalização: A simples discordância do município extingue o contrato automaticamente ou exige um processo administrativo formal?
A AMM salienta que a resposta do Tribunal é fundamental para evitar a responsabilização dos gestores e preservar a prerrogativa dos municípios na gestão do saneamento básico, direito já reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em paralelo à consulta ao Tribunal de Contas, a AMM está organizando um encontro com os prefeitos das cidades atendidas pela Copasa. O objetivo é discutir, de forma técnica e conjunta, os impactos políticos, econômicos e administrativos da privatização. A intenção é construir soluções coletivas que defendam os interesses dos municípios e da população mineira.
A entidade tem promovido o diálogo institucional, reunindo-se com o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Tadeu Leite, outros deputados estaduais, prefeitos, agências reguladoras e o presidente da Copasa, Fernando Passalio, para debater o tema.
A AMM reforça que manterá os gestores informados sobre o posicionamento oficial do TCE-MG, reafirmando seu papel na defesa dos municípios e na busca por respaldo legal para a tomada de decisões.
O Grupo SA abriu as inscrições para seu Programa de Estágio, que oferece oportunidades para estudantes de nível superior e técnico atuarem em áreas estratégicas da empresa. O objetivo é proporcionar experiência prática em um ambiente profissional estruturado.
As vagas são voltadas para estudantes dos cursos de Engenharia de Produção, Tecnologia da Informação, Administração e Recursos Humanos. Para participar, é necessário estar a partir do 6º período da graduação ou, no caso dos cursos tecnológicos, ter pelo menos 12 meses até a conclusão.
O estágio tem duração de 12 meses, com possibilidade de efetivação. A carga horária é de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h, com uma hora de intervalo.
As inscrições vão de 1º a 31 de dezembro de 2025, e o início das atividades está previsto para janeiro de 2026.
Inscreva-se em: https://sagrupo.gupy.io/jobs/10420683
Uma pesquisa inovadora do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB), intitulada Caminhos para a Tarifa Zero, afirma que conceder gratuidade irrestrita no transporte público por ônibus urbanos é tecnicamente viável e economicamente sustentável para as 706 cidades brasileiras com mais de 50 mil habitantes. A conclusão do estudo aponta a Tarifa Zero como a opção "ideal" para beneficiar 124 milhões de pessoas.
A professora Letícia Birchal Domingues, do Instituto de Ciência Política da UnB, sintetiza: "Essa proposta não implica em novos recursos federais, nem em impostos, e traz resultados sociais superimportantes."
💰 Modelo de financiamento sem impostos
O financiamento da gratuidade seria baseado no modelo francês Versement Mobilité (em vigor desde 1971), através de contribuições mensais feitas por estabelecimentos públicos e privados. Este sistema substituiria o custo do vale-transporte pago atualmente pelas empresas, sem onerar o orçamento público ou criar novos tributos.
O estudo detalha a estrutura de contribuição:
Isenção para pequenas empresas: Empresas com até 9 funcionários ficariam isentas de qualquer aporte. Isso dispensa cerca de 83% dos empregadores.
aporte progressivo: Os demais estabelecimentos contribuiriam apenas sobre o número de funcionários que excede o nono. Por exemplo, uma empresa com 11 funcionários contribuiria sobre apenas duas pessoas.
Essa arrecadação patronal, estimada em aproximadamente R$ 250 por funcionário excedente, geraria cerca de R$ 80 bilhões por ano.
Sustentabilidade Comprovada
A pesquisa da UnB demonstra que a receita prevista cobre o custo total do sistema, mesmo após as adequações operacionais necessárias.
Cenário de Custo Valor Anual Estimado
Custo atual (pago por usuários) R$ 65 bilhões
Custo total (incluindo adequações e aumento da oferta) R$ 78 bilhões
Arrecadação Prevista R$ 80 bilhões
Com a arrecadação de R$ 80 bilhões, o modelo se mostra superior aos R$ 78 bilhões necessários para cobrir os custos anuais com a Tarifa Zero, incluindo o crescimento da oferta, ganhos de eficiência e alterações nos contratos com as operadoras.
Uma das descobertas mais importantes do trabalho é que a universalização da Tarifa Zero é mais eficiente financeiramente do que a concessão de isenção apenas para a população mais vulnerável.
O custo estimado para custear passagens diárias (ida e volta) apenas para as cerca de 24 milhões de pessoas cadastradas no CadÚnico — a camada mais pobre — seria de aproximadamente R$ 58 bilhões anuais. Esse valor já corresponde a 75% do custo total necessário para implementar a Tarifa Zero irrestrita para todos, comprovando a maior viabilidade econômica da gratuidade universal.
O estudo ganha relevância em um contexto de queda contínua no número de usuários do transporte coletivo em grandes capitais brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, e Belo Horizonte.
Em Belo Horizonte, por exemplo, a BHTrans registrou uma queda de 39% no número de passageiros transportados: de 453 milhões em 2013 para 275 milhões em 2024. A proposta da Tarifa Zero é vista como um caminho para reverter essa crise e revitalizar o sistema de mobilidade urbana.
Apesar da viabilidade comprovada pela UnB, projetos com o mesmo princípio de financiamento enfrentam resistência política. O Projeto de Lei 60/2025, que propunha a Tarifa Zero na capital mineira com custeio por empresas, foi reprovado em primeiro turno pela Câmara Municipal em outubro passado.
Sindicatos que representam fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e farmacêuticos anunciaram que irão ingressar com uma Ação Judicial contra a Prefeitura, após esgotarem todas as tentativas de diálogo e negociação com o Executivo.
A decisão drástica surge como resposta ao que as categorias classificam como "descaso" com os trabalhadores e, consequentemente, com os serviços prestados à população de Ribeirão das Neves.
A medida foi formalizada após uma reunião informal realizada na Câmara Municipal, esta semana, que não resultou em avanços. O encontro ocorreu na esteira do cancelamento de uma Comissão de Saúde por falta de quórum e contou com a presença da vereadora Marcela Menezes, do vereador Giovanni do Sacolão (presidente da comissão), do procurador jurídico da Câmara e dos representantes sindicais.
Segundo os profissionais de saúde, as problemáticas enfrentadas — que incluem a falta de amparo legal e o descumprimento de direitos — foram expostas repetidamente ao Executivo e ao Legislativo sem que houvesse qualquer retorno prático ou solução.
"Tentamos acordo para que os profissionais não saíssem desamparados, conforme prevê a lei, mas a Prefeitura nos enrolou mesmo, literalmente," declarou uma das lideranças presentes.
O grupo alega que a postura do Executivo em Ribeirão das Neves, que se mantém inerte às reivindicações mesmo após a mediação da Câmara, demonstra um profundo desrespeito com os servidores essenciais.
Com o devido respaldo jurídico, os sindicatos preparam a documentação para levar o caso à Justiça. O objetivo é claro: garantir o cumprimento integral dos direitos legais das categorias e forçar a Prefeitura a encontrar soluções definitivas para a crise que afeta o quadro de profissionais da saúde no município.
Circula amplamente no WhatsApp uma mensagem que promete um suposto "abono natalino", utilizando indevidamente símbolos da Caixa Econômica Federal e do governo federal para dar credibilidade ao texto. A mensagem é Falsa e se trata de uma tentativa de golpe.
O texto fraudulento incentiva o usuário a clicar em um link para verificar se tem direito a um benefício, citando valores como R$ 930 e R$ 540, e prometendo saque imediato via PIX.
Como o Golpe Funciona?
A mensagem contém o seguinte apelo, alertando para a urgência da consulta:
"Consulte se você pode ter direito ao abono natalino no valor de R$ 540 e saque imediatamente via PIX. Consulte agora: //Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..">https://Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Consulta liberada para todos até: 19/11/2025."
O link, hospedado em um domínio russo (.ru), é o principal indicativo da fraude. Golpistas utilizam esse tipo de phishing (pescaria de dados) para roubar informações pessoais ou credenciais bancárias dos usuários.
É fundamental que os usuários não cliquem em links suspeitos e ignorem mensagens que prometem benefícios sociais fora dos canais oficiais do governo.
A Via Cristais, concessionária que administra o trecho da BR-040 entre Belo Horizonte e Cristalina (GO), está com 28 vagas abertas para operadores viários, com oportunidades também na Região Metropolitana de Belo Horizonte, especialmente no município de Contagem.
As vagas são voltadas para atuação em atividades de operação e segurança viária, com foco no atendimento aos usuários da rodovia, rondas preventivas e registro de ocorrências. A empresa oferece benefícios como plano de saúde e odontológico (inclusive para dependentes), vale-refeição, vale-transporte, seguro de vida, PLR e acesso ao Wellhub, plataforma de descontos em academias.
Diversidade é prioridade: a Via Cristais incentiva fortemente a candidatura de mulheres e pessoas com deficiência (PcD), reforçando seu compromisso com a inclusão e a valorização da mão de obra local.
Interessados podem se inscrever pelo site oficial da empresa, na seção "Trabalhe Conosco — Via Cristais".


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