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Travesti foi morta após comprar tijolo no lugar de droga e tirar satisfação com traficante; conclui polícia

Crime aconteceu em abril deste ano; Um dos três suspeito do crime também foi assassinado


O inquérito que apurava as circunstâncias da morte de uma travesti, em abril deste ano, foi encerrado e apresentado pela Polícia Civil de Minas Gerais nesta quinta-feira(25). Dois, dos três suspeitos do homicídio, foram presos e o outro foi morto antes da ação policial. O delegado Marcos Rios, da delegacia de homicídios de Ribeirão das Neves, detalhou o trabalho da polícia.
“A vítima foi assassinada por três traficantes da região. O motivo, teria sido uma desavença pela venda de drogas, em que a vítima ao comprar uma certa porção de droga, teria recebido pedaços de tijolo no lugar. Isso teria ocasionado uma discussão entre eles, depois o espancamento da vítima e na sequência a execução”, detalhou.

O homicídio, segundo o delegado, foi no dia 23 de abril, na casa da vítima. Ela e outros dois amigos estavam em casa, quando os suspeitos entraram na residência e o executor disparou duas vezes contra a travesti, atingindo-o na cabeça. À época, a vítima tinha 27 anos e, segundo a polícia, não tinha nenhum passagem.

“A prisão ocorreu a partir de uma operação que nós realizamos. Tínhamos os mandados expedidos, e, no dia dessa ação, na mesma madrugada, um deles foi executado. Então, prendemos dois suspeitos, o executor e um partícipe. O que foi assassinado, a morte teria sido motivada por uma série de fatores, como ele ter falado sobre esse crime anterior, o que teria provocado a insatisfação dos seus superiores”, completou.
A prisão aconteceu em maio, mas nesta semana a polícia conseguiu converter a prisão em preventiva. Os suspeitos, de 27 e 28 anos, podem responder por homicídio qualificado, por motivo torpe e por dificultarem a defesa da vítima.

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