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AGRESSÃO A TRAVESTI

  • Suspeitos de envolvimento em agressão à travesti em Ribeirão das Neves são conduzidos à delegacia


    A vítima foi localizada pela polícia com um ferimento na testa, já inconsciente, e não resistiu
    Dois homens, de 27 e 28 anos, foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na sexta-feira (17 de maio) por suspeita de envolvimento na agressão a uma travesti de 27 anos, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. A vítima foi localizada pela polícia com um ferimento na testa, já inconsciente, foi conduzida ao hospital e não resistiu.
    A Polícia Civil não deu detalhes sobre as investigações da morte da travesti ou do depoimento dos suspeitos. A instituição informou que “demais informações poderão ser prestadas após a conclusão do procedimento de polícia judiciária”.
    No dia do crime, um jovem de 20 anos foi preso. Militares percorreram o lote onde ocorreu o crime, que tem várias casas, e encontraram o suspeito escondido. Uma faca estava perto dele.
    O jovem contou que estava na residência com a vítima, quando teria chegado uma terceira pessoa procurando por ele. A vítima teria o defendido e atingido por dois disparos. Porém, vizinhos afirmaram que não houve disparo ou barulho no portão do lote.

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  • Travesti foi morta após comprar tijolo no lugar de droga e tirar satisfação com traficante; conclui polícia


    Crime aconteceu em abril deste ano; Um dos três suspeito do crime também foi assassinado


    O inquérito que apurava as circunstâncias da morte de uma travesti, em abril deste ano, foi encerrado e apresentado pela Polícia Civil de Minas Gerais nesta quinta-feira(25). Dois, dos três suspeitos do homicídio, foram presos e o outro foi morto antes da ação policial. O delegado Marcos Rios, da delegacia de homicídios de Ribeirão das Neves, detalhou o trabalho da polícia.
    “A vítima foi assassinada por três traficantes da região. O motivo, teria sido uma desavença pela venda de drogas, em que a vítima ao comprar uma certa porção de droga, teria recebido pedaços de tijolo no lugar. Isso teria ocasionado uma discussão entre eles, depois o espancamento da vítima e na sequência a execução”, detalhou.

    O homicídio, segundo o delegado, foi no dia 23 de abril, na casa da vítima. Ela e outros dois amigos estavam em casa, quando os suspeitos entraram na residência e o executor disparou duas vezes contra a travesti, atingindo-o na cabeça. À época, a vítima tinha 27 anos e, segundo a polícia, não tinha nenhum passagem.

    “A prisão ocorreu a partir de uma operação que nós realizamos. Tínhamos os mandados expedidos, e, no dia dessa ação, na mesma madrugada, um deles foi executado. Então, prendemos dois suspeitos, o executor e um partícipe. O que foi assassinado, a morte teria sido motivada por uma série de fatores, como ele ter falado sobre esse crime anterior, o que teria provocado a insatisfação dos seus superiores”, completou.
    A prisão aconteceu em maio, mas nesta semana a polícia conseguiu converter a prisão em preventiva. Os suspeitos, de 27 e 28 anos, podem responder por homicídio qualificado, por motivo torpe e por dificultarem a defesa da vítima.

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