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Saúde


Ribeirão das Neves recebeu na última sexta-feira, 21 de março, para uma visita técnica ao Hospital Municipal São Judas Tadeu, o Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti.
A ação teve como objetivo, de acordo com a Prefeitura de Ribeirão das Neves, conhecer de perto a realidade da única unidade hospitalar pública do município e avaliar possibilidades de investimentos para a reestruturação e ampliação do hospital, que atualmente enfrenta desafios para atender à demanda da população.
Neves conta com uma população estimada em mais de 350 mil habitantes, a unidade de saúde realiza cerca de 13 mil atendimentos mensais e é referência para as três regiões do município: Centro, Justinópolis e Veneza.
Durante a visita, o Secretário pôde conhecer a estrutura física do hospital, como o Pronto Atendimento, o bloco cirúrgico e a maternidade, além de dialogar com a equipe técnica da unidade e representantes da Prefeitura. A pauta incluiu a necessidade urgente de investimentos em infraestrutura e ampliação da capacidade de atendimento.
O Secretário Fábio Baccheretti ressaltou o compromisso do Governo de Minas com a melhoria da saúde nos municípios. “A realidade de Ribeirão das Neves é desafiadora e exige ações concretas. Buscamos soluções conjuntas para ampliar o número de atendimentos, aumentar leitos e melhorar o fluxo de cirurgias eletivas, oferecendo mais qualidade e agilidade aos pacientes. Já temos ações de médio e longo prazo e vamos focar na necessidade do aumento de leitos”, afirmou.
Porém o Secretário não ressaltou como isso deve ser feito e nem um prazo para a realização de mudanças.

As informações são da Prefeitura de Ribeirão das Neves

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O governo do estado de Minas Gerais anunciou, nesta quarta-feira (5 de fevereiro), o lançamento do programa Filhos de Minas, uma iniciativa que promete transformar a vida de gestantes de baixa renda e em vulnerabilidade social e seus bebês.

Como Funciona o Programa?

O Filhos de Minas é um incentivo para que as gestantes realizem o pré-natal de forma completa. Para participar, é preciso estar cadastrada no Bolsa Família e comparecer a, no mínimo, cinco consultas até a 28ª semana de gestação, ou sete consultas durante toda a gravidez. Além disso, é fundamental manter o cartão de vacinação atualizado.

Ao cumprir esses requisitos, a gestante em situação de pobreza e extrema pobreza, terá direito a um kit de maternidade, contendo tudo o que o bebê precisa nos primeiros dias de vida: bolsa, cobertor, macacões curtos e longos, bodies, culotes, casaquinho com capuz, meias e toalha com capuz.
A previsão é de que a iniciativa, anunciada durante o evento Conexão Saúde, tenha início em maio deste ano. O programa tem como objetivo ambicioso reduzir drasticamente a mortalidade infantil e materna em Minas Gerais até 2027. Para se ter uma ideia da urgência dessa questão, a cada 100 mil mulheres que dão à luz no estado, 40 perdem a vida devido a complicações na gravidez. Essa triste realidade afeta principalmente mulheres em situação de vulnerabilidade social.
O pré-natal é um acompanhamento médico essencial para garantir uma gravidez saudável e um parto seguro. É nessas consultas que a gestante recebe orientações sobre alimentação, vacinação, cuidados com o corpo e o que mais for necessário para o bem-estar da mãe e do bebê.
O secretário de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, ressalta que o pré-natal é o momento ideal para conscientizar as gestantes sobre a importância da vacinação, por exemplo. Ele destaca que casos recentes de crianças que morreram de varicela mostram como a falta de vacinação da mãe pode ter consequências trágicas.
Em 2025, serão distribuídos 38.760 kits de maternidade em todo o estado, com um investimento total de R$ 12,5 milhões.

A meta é eliminar as mortes evitáveis de bebês e reduzir ao máximo as mortes inevitáveis. Para alcançar esse objetivo, o programa Filhos de Minas é um passo importante, que visa garantir que todas as gestantes tenham acesso ao pré-natal e ao suporte necessário para cuidar de seus filhos desde os primeiros dias de vida.

Apesar dos avanços na medicina, a mortalidade infantil em Minas Gerais ainda é alta. A cada mil bebês nascidos no estado, 11,4 morrem, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde. Com o programa, o governo espera reduzir esse número para 9,9 a cada mil nascidos.

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Diante do quadro de superlotação, o hospital informou que, neste momento, não possui condições estruturais e de espaço físico para receber novos pacientes. A Diretoria da Instituição notificou a situação à Rede de Urgência e Emergência de BH, solicitando apoio no processo de referenciamento de pacientes para outras unidades da Rede SUS e compartilhou esta nota para esclarecimento e alerta à população sobre a situação vivenciada no Risoleta.
A capacidade prevista de atendimento no Pronto-Socorro do Hospital é de 90 pacientes simultaneamente e o número tem sido mantido constantemente acima desta capacidade. Hoje, o Pronto-Socorro amanheceu com um total de 180 pacientes, ou seja, o dobro do quantitativo de pessoas previsto para o bom funcionamento da unidade.


O Hospistal Risoleta é importante para Neves em virtude do fluxo de pessoas que vão buscar atendimento no local, e com a restrição de novos pacientes, será necessário recorrer a outras unidades de saúde.
Todos os usuários que já se encontram dentro da Instituição permanecerão sendo atendidos, mas a organização reforça a necessidade da restrição temporária da entrada de novos pacientes no Pronto-Socorro para assegurar a qualidade e segurança assistencial.


Internamente estão sendo adotadas todas as medidas para reavaliação dos doentes, agilização para realização do apoio diagnóstico e de outros recursos que possam assegurar uma alta hospitalar segura dos doentes, possibilitando uma movimentação adequada e mais ágil dos pacientes em atendimento ou internação.
O Hospital Risoleta lamenta o desconforto gerado para a população de referência neste momento, mas reafirma seu compromisso de, mesmo diante de todos os desafios, prestar uma assistência aos pacientes com segurança e qualidade.

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Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e o ESF Porto Seguro, o Centro de Educação Popular Integrada (CEPI) está oferecendo aulas gratuitas de ginástica para a comunidade a partir do dia 20 de janeiro.
As atividades acontecerão todas às segundas-feiras, às 15h30, na sede do CEPI, localizada na Rua Judith da Costa Gomes, 269, no bairro Porto Seguro.
As aulas serão ministradas pelo educador físico Fabrício Alves e são abertas para pessoas a partir dos 18 anos. A iniciativa visa promover a saúde e o bem-estar da população, incentivando a prática de atividades físicas regulares.
Para mais informações: 31 97192-3050.

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Começaram ontem (6) as inscrições para o concurso público da saúde divulgado pela Prefeitura de Ribeirão das Neves.
Ao todo, serão oferecidas 663 vagas imediatas, além da formação de cadastro de reserva. As oportunidades abrangem cargos de níveis fundamental, médio e superior, com salários que variam de R$ 1.700,00 a R$ 7.045,00.
Entre as vagas estão contemplados médicos em várias especialidades, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, fonoaudiólogos, médicos veterinários, cirurgiões-dentistas, técnicos de enfermagem, entre outras funções essenciais.
De acordo com a Prefeitura, o concurso tem como intuito "a melhoria dos serviços de saúde e acredita que a ampliação de seu quadro de profissionais será fundamental para aprimorar a qualidade do atendimento".

Os interessados poderão acompanhar o edital e outras informações diretamente no site do IBGP, que disponibilizará o sistema de inscrições e atualizações sobre as etapas do concurso. O link para inscrição https://novo.ibgpconcursos.com.br/concurso.jsp?cod=507

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Insulina, ácido fólico, fitas para medir glicemia, agulhas: carência causa problemas a quem necessita de itens fornecidos pelos postos de saúde

“Desde que comecei a fazer o uso da insulina, tive resistência no fornecimento. Precisei de um laudo médico dizendo que era situação de risco. Tanto para mim como para o bebê. Protocolei o laudo na unidade de saúde e aguardo até hoje o fornecimento de fita-teste, glicosímetro e lanceta”.
O relato é de Gabriela Santos, 41 anos, autônoma, para o Jornal o Tempo que vive uma gestação de risco e denuncia a falta de medicamentos e insumos em unidades de saúde de Ribeirão das Neves.
A gestante afirmou que ficou com medo de perder o bebê e que, mensalmente, gasta de R$ 800 a R$ 900 com insumos. “Mensalmente eu preciso comprar dois tipos de insulina diferentes: a NPH (Protamina Neutra de Hagedorn) e a regular. Eu faço cinco aplicações diárias desde o início da gravidez. Faço medição seis vezes ao dia e gasto seis fitas, além de cinco agulhas por dia para fazer a aplicação da insulina, sendo que a recomendação é não reutilizar a mesma agulha nas aplicações. Às vezes até preciso ultrapassar o valor que estou gastando mensalmente”, relatou.

Gabriela disse que, por ser autônoma, encontrou muita dificuldade de se manter. “Quando você está grávida, o corpo já não é mais o mesmo. Dessa forma, tive que desacelerar bastante meu trabalho e, como consequência, veio um impacto financeiro muito grande. E aí eu preciso da ajuda de familiares para suprir essa necessidade pois, infelizmente, no município não se tem esse auxílio”, pontuou a gestante.

Mãe com filha diabética reclama de falta de remédios
Dalviane Magalhães tem 31 anos, é assalariada, mãe de três filhos e moradora do distrito de Justinópolis, em Neves. Ela reclama da falta de medicamentos de uso contínuo no posto de saúde do bairro Jardim de Ala, que fica em Justinópolis.

Ela disse que uma filha das filhas, de 14 anos, é diabética e que, há três meses, não consegue pegar as tiras para aferir a glicemia dela. “Estou tendo que comprar as fitas. Cada caixa custa 90 reais e são três por mês. A agente da farmácia do posto me falou que não tem as fitas e que, se eu quiser pegar, é preciso entrar na justiça. Espero que o município volte a fornecer as medicações, pois creio que eu não sou a única que está nessa luta”, ressaltou.

A carência de remédios e os desafios financeiros têm tirado o sono e causado problemas emocionais em Dalviane. “Estou sofrendo com crises de ansiedade, não estou dormindo direito e, além disso, financeiramente estou tirando o alimento da boca dos meus filhos para poder arcar com os insumos”, finalizou.

Em nota, para o Jornal O Tempo, a Prefeitura de Ribeirão das Neves informou que o município está desabastecido de alguns medicamentos devido a falta de matéria-prima e logística de entrega por parte dos fornecedores da indústria farmacêutica. O órgão reiterou que “a administração municipal está trabalhando para a reposição do estoque conforme ocorrer a normalização na indústria e que, o mais breve possível, a aquisição desses insumos será realizada.”

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