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Cultura

Para os amantes da dança em Ribeirão das Neves, uma ótima oportunidade está surgindo!
Uma nova oficina de dança urbanas está com as inscrições abertas

O que a oficina oferece?

Sob o comando do experiente oficineiro Pretinho, os participantes terão a chance de aprender diversos estilos de danças urbanas.
As aulas acontecerão todas as quartas e sextas-feiras, das 18h30 às 21h00, no local situado na Avenida Pernambuco, número 174, bairro Sevilha B.

Por que participar?

Desenvolvimento físico e mental: A dança é uma atividade completa que beneficia o corpo e a mente, promovendo a coordenação motora, a flexibilidade, a resistência e a autoestima.
Socialização: A oficina é uma excelente oportunidade para conhecer novas pessoas e fazer amigos com a mesma paixão pela dança.
Diversão: A dança é, acima de tudo, uma forma de se divertir e expressar seus sentimentos.
Não perca essa oportunidade de se movimentar ao som da música e liberar toda a sua energia!

Informações:

Local: Avenida Pernambuco, 174, Sevilha B
Dias: Quartas e sextas-feiras
Horário: 18h30 às 21h00
Oficineiro: Pretinho
Para mais informações, entre em contato com (32) 994976572

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Espetáculo da Tríade Cia de Teatro é baseado no livro “A guerra não tem rosto de mulher” e terá apresentações gratuitas no Cine Teatro Popular
A cidade receberá, entre os dias 6 e 8 de dezembro, o espetáculo teatral "Às que aqui ficaram", no Cine Teatro Popular. A peça, com entrada gratuita, é baseada na obra de Svetlana Aleksiévitch, "A guerra não tem rosto de mulher", e traz à tona as histórias de mulheres que vivenciaram as guerras, não apenas nos campos de batalha, mas também no cotidiano.
Com direção de Gláucia Vandeveld, o espetáculo, interpretado por Dani Guimarães, Glenda Bastos e Wes Gomes, aborda as diversas "guerras" que as mulheres enfrentam em busca de uma vida digna. A dramaturgia fragmentada, aliada a elementos performáticos e visuais, cria uma atmosfera intensa, poética e cheia de metáforas, de modo não linear, que convida o público à reflexão sobre a condição feminina.
"Às que aqui ficaram" é um convite à reflexão sobre a memória, as dores, os sons e os sentimentos das mulheres que vivenciaram conflitos. A peça, que aposta na força do feminino, traz um discurso crítico e sensível, buscando atingir diferentes públicos, inclusive homens.
A diretora do espetáculo Gláucia Valdeveld ressalta o frio na barriga da estreia e do cuidado que a peça está sendo feita, “Estamos trabalhando com muita delicadeza, com muita responsabilidade com o que a gente está falando, nós falamos de histórias reais, fatos que realmente aconteceram, então estamos fazendo tudo com muito respeito”. Valdeveld também ressalta que a peça chegue nas pessoas e toque elas, “Que a gente possa conversar com as pessoas, de que não podemos perder de vista essas histórias, não deixar passar batido os problemas que a peça reflete. No Brasil, uma história acontece atrás da outra e uma acaba abafando a outra, sem tocar, sem resolver e a peça vem pra refletir sobre isso também”, finaliza Gláucia.
Para a Tríade Cia de Teatro, o espetáculo é a concretização de um sonho que se iniciou em 2017, quando surgiu a ideia do espetáculo. “O processo de criação foi longo e intenso. Iniciamos antes mesmo da pandemia de Covid-19 e a partir daí criamos algumas versões dele. Essa é a última versão, a mais madura, está mais refinada, ainda mais sensível. O trabalho presencial nos permitiu isso e também o amadurecimento na compreensão do texto da Luciana Campos, que é tão cheio de camadas, atemporal, profundo e poético”, ressalta as atrizes da Cia. “Estamos felizes e ansiosas com essa estreia presencial. Acreditamos, junto com nossa diretora Gláucia e com o Alê, figurinista e cenógrafo, que o espetáculo está no ponto de estrear, de ganhar o mundo. E é isso que queremos, pois é um trabalho criativo muito precioso, trata de temas muito relevantes para a sociedade, principalmente para as mulheres, e que podem provocar muitas reflexões no público, além de sensibilizá-lo para temáticas que fazem parte da história do nosso país e que não devem ser esquecidas. Lembrar sempre para não repetir”, finaliza a Cia.
O Cine Teatro Popular está localizado na rua do Comércio, nº 225, bairro Tony, Justinópolis. Os ingressos estão disponíveis no sympla: https://www.sympla.com.br/evento/espetaculo-as-que-aqui-ficaram-da-triade-cia-de-teatro/2748275?referrer=linktr.ee
Sobre o projeto
Este projeto é realizado por meio da Lei Nº 195/2022 Paulo Gustavo de Ribeirão das Neves, através do edital 240/2023.
SOBRE A TRÍADE CIA TEATRO

Fundada em Belo Horizonte e em Ribeirão das Neves pelas atrizes Dani Guimarães, Glenda Bastos e Wes Gomes, a Tríade Cia de Teatro está em atividade desde 2016. Desde então, tem se dedicado ao teatro, à literatura, à promoção da cultura e da arte na Grande BH, em Minas e no país. Como companhia, já realizaram trabalhos de direção teatral, preparação vocal, produção artística e cultural, se dedicando também ao ensino do Teatro e, sobretudo, na atuação em leituras dramáticas, cenas curtas e agora em “Às que aqui ficaram”, o primeiro espetáculo que reúne as três atrizes juntas em cena.

SOBRE GLÁUCIA VANDEVELD

Atriz, diretora e professora/pesquisadora com trabalhos no cinema, TV e teatro, integra o elenco dos filmes: “Arábia” de Affonso Uchoa e João Dumans, “Antes que o Verão Acabe” e “ANGELA” de Marília Nogueira, “No Coração do Mundo” de Gabriel Martins e Maurílio Martins, “Os Sonâmbulos” de Tiago Mata Machado , “Elon Não acredita na Morte” de Ricardo Alves Jr. e a série Hit Parade de André Barcinski e Marcelo Caetano/Canal Brasil. Atriz e criadora dos espetáculos “Jornada”, sob a direção e dramaturgia de Vinícius Souza e “Banho de Sol” em parceria com a Zula Cia de Teatro. Como atriz convidada pelo Grupo Espanca, integra o elenco do “Congresso Internacional do Medo”, sob a direção de Grace Passô, “Dente de Leão”, sob a direção de Marcelo Castro e “Real”, sob a direção de Gustavo Bones e Marcelo Castro. Professora integrante do Núcleo Pedagógico do Galpão Cine Horto desde 1999 e coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Teatro para Educadores, onde dirigiu inúmeros trabalhos com alunos. Coordenadora Artística-Pedagógica da edição virtual do Feto 2020 e 2021. Curadora do Cabíria- Prêmio de Roteiro 2020 e Curadora do Festival de Cenas Curtas 2021 do Galpão Cine Horto.

SOBRE LUCIANA CAMPOS
Luciana Campos é paulista (de São José do Rio Preto), atua como professora, tradutora e dramaturga. É formada em Letras pela UNESP e estudou Dramaturgia no Núcleo de Pesquisa do Galpão Cine Horto. Participou da 6ª Janela de Dramaturgia com o texto "Fábulas". Atualmente está em processo de criação do novo espetáculo da Cia Tríade. Escreve como quem tenta compor um mapa, uma cartografia própria, mas com linguagem imposta. Sempre no limiar entre a recordação, os lastros de terras de geografias outras em que seu corpo não esteve (ou foi impossibilitado de estar) e o tempo passado e presente.

SOBRE ALEXANDRE TAVERA
Alexandre Tavera é artista plástico, cenógrafo, figurinista e fotógrafo. Apaixonado por se deslocar pela cidade a pé observando a luz e acumulando imagens feitas a partir do celular. Formado em moda, CENEX Escola de Belas Artes UFMG e Arte Plásticas pela Escola Guignard UEMG. Entende a roupa como a extensão de uma das camadas da pele e a arte uma forma de acessar o outro.

FICHA TÉCNICA
Elenco: Dani Guimarães, Glenda Bastos, Wes Gomes
Texto: Luciana Campos
Cenário e Figurino: Alexandre Taveira
Iluminação: Geraldo Octaviano
Trilha Sonora: André Veloso
Preparação Corporal: Raquel Miranda
Produção Artística e Cultural: Dani Guimarães, Glenda Bastos, Wes Gomes
Produção Executiva: Alexandre Ribeiro
Assessoria de Comunicação: Antônio Benvindo
Designer: Anderson Luízes
Edição de vídeo: André Veloso
Fotografia: Alice Guimarães
Operação de som e vídeo: André Veloso
Operação de Luz: Nadja Kai Kai
Intérprete de Libras: Gabriela Cruz
Costura: Yara Oliveira
Tricô: Mariana Martins

SERVIÇO
Espetáculo “Às que ficaram”
Dia: 6, 7 e 8 de dezembro (sexta, sábado e domingo)
Gratuito
Horário: 20h (sexta e sábado) e 19h (domingo)
Ingressos no sympla: https://www.sympla.com.br/evento/espetaculo-as-que-aqui-ficaram-da-triade-cia-de-teatro/2748275?referrer=linktr.ee
Redes sociais: @triade_cia_de_teatro

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O coral formado pelas Vozes de Campanhã do Quilombo de Justinópolis, de Ribeirão das Neves, conduziu, na tarde desta quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra, a um momento histórico no Palácio da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Sob aplausos, música e muita emoção, foi entronizado na Sala dos Grandes de Minas o retrato de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814), patrono das artes no Brasil e mestre do Barroco. Trata-se da primeira vez que um afrodescendente entra para a nobre galeria, na qual já se encontram, homenageados, Santos Dumont (1873-1932, o “Pai da Aviação”), Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (1746-1792, expoente da Inconfidência Mineira) e ex-governadores de Minas Gerais, entre eles Juscelino Kubitschek (1902-1976) e Tancredo Neves (1910-1985).
Em 12 de setembro de 1972 a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (Lei 5.984) oficializou o retrato do artista como oficial. Eis parte do texto: “Fica reconhecido como efígie oficial de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, o retrato miniatura pintado a óleo por Euclásio Penna Ventura, que se encontra depositado no Arquivo Público Mineiro e de propriedade do Estado”.

"DÁ LICENÇA"

Ao som ritmado do coral (Campanhã é o antigo nome de Justinópolis), entoando "Aiê, dá licença!", o quadro foi conduzido pelo secretário Leônidas e pela desembargadora federal Mônica Sifuentes até a Sala dos Grandes de Minas. O presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), João Paulo Martins, explicou que o Palácio da Liberdade (1894), ex-sede do governo estadual e hoje equipamento cultural, foi o primeiro bem tombado pela instituição vinculada à Secult. "É um marco do poder, da mineiridade e da cultura", ressaltou.
Com a filha Annie, de seis anos, a professora Natany Louise Ferreira, de Ribeirão das Neves, destacou a importância da entronização: "O Dia da Consciência Negra mostra a resistência do povo negro, e ter um retrato de Aleijadinho, aqui, simboliza uma vitória.

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Estão abertas as inscrições de obras audiovisuais para a Mostra Cine Periférico Ribeirão das Neves. A mostra será realizada entre os dias 4 e 7 de dezembro, com exibições em diversas regiões da cidade e terá como tema da edição o patrimônio nevense.

Os interessados podem inscrever obras audiovisuais que estejam relacionados ao tema, sendo elas curtas-metragens ou videoclipes. A seleção de obras priorizará trabalhos que retratem a identidade local, tenham relação com a cidade ou que foram filmadas em Ribeirão das Neves.

A inscrição deve ser feita por e-mail. O material deve ser enviado para o endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com o assunto “Inscrição para a 6ª Edição do Cine Periférico”.

A 6ª Mostra Cine Periférico - Edição Ribeirão das Neves é um projeto realizado pelo Coletivo Noite de Cinema, com recursos da Lei Paulo Gustavo no âmbito municipal e apoio da Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves.

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A ONG Move Cultura está com inscrições abertas para cursos gratuitos de DJ e Fotografia, voltados a jovens de baixa renda a partir dos 15 anos. A iniciativa faz parte do projeto Incentivo Às Culturas Periféricas, que será realizado em Belo Horizonte, Contagem e Ribeirão das Neves. Os selecionados terão direito a auxílio alimentação e receberão certificado de conclusão ao final do curso. As inscrições podem ser feitas por meio do link disponível aqui, disponível também na bio, até o dia 30 de novembro.

Capacitação e inclusão cultural

De acordo com Rafael Aquino, diretor-executivo da Move Cultura, o objetivo do projeto é ampliar o acesso a formações artísticas nas periferias da região. “Esta ação vai acolher e capacitar pessoas que desejam iniciar a trajetória na área cultural. Por meio das oficinas gratuitas, a Move pretende estimular o desenvolvimento de novas habilidades, o fortalecimento da autoestima e o empoderamento desses jovens, incentivando-os a acreditar em suas capacidades e talentos”, destaca Aquino.

O projeto tem o apoio da Produtora Cultural Akan, do Cine Teatro Popular e da Casa Criativa, além de contar com financiamento da Funarte e do Ministério da Cultura, via Governo Federal. As aulas, com início previsto para o dia 18 de dezembro, terão duração de três meses e ocorrerão duas vezes por semana, das 14h às 16h.

Distribuição dos cursos e locais das aulas
Cada cidade participante receberá uma atividade específica. Confira a programação:

Contagem
Curso de DJ, na Casa Criativa (rua Monsenhor Bicalho, 263 – Eldorado)

Belo Horizonte
Curso de DJ, no CRAS Taquaril (Rua Ludgero Felipe Ferreira, 42 – Conj. Taquaril)

Ribeirão das Neves
Curso de Fotografia, no Cine Teatro Popular (Rua do Comércio, 225 – Justinópolis)

O curso de DJ será ministrado por William de Paula (DJ Will BH), enquanto as aulas de Fotografia serão conduzidas por Marco Antônio (Marcola), educador da Escola Livre de Artes Digitais (ELAD) e do projeto Hábil Idade.
Fortalecimento cultural nas periferias
O projeto busca não só a capacitação técnica, mas também o fortalecimento da identidade cultural dos jovens das regiões periféricas. Aquino reforça a importância desse tipo de iniciativa para as comunidades atendidas: “A nossa expectativa é a de ampliar a capacidade social e artística dos agentes culturais dos territórios contemplados pelo projeto, que, por atuarem em territórios periféricos, já desempenham papéis essenciais na promoção da cultura, mas enfrentam dificuldades para acessar editais e para viabilizar suas atividades. Além disso, ao oferecer essas capacitações, o projeto pretende diversificar a produção cultural e incentivar a experimentação artística, fortalecendo a representatividade e criando novas vozes no cenário artístico da comunidade.”

Além dos cursos, o projeto prevê a realização da Liga BH Freestyle, que busca valorizar a cultura Hip Hop em Belo Horizonte e na Região Metropolitana, promovendo talentos locais e estimulando a expressão cultural na comunidade. A partir de 2025, o curso de percussão será integrado ao programa, ampliando ainda mais as opções de capacitação oferecidas.

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Em comemoração ao mês da consciência negra, o Instituto Cultural Semifusa realiza no sábado, 23 de novembro, a segunda edição da Festa da Música Negra, evento que celebra a arte e a cultura do povo negro a partir das 16h.
O evento prevê, gastronomia com “Abusua” projeto do Bim Oyoko e Nega Té, um convite para refletir sobre a afetividade a partir de aromas e sabores que são guardadas na memória e despertadas pelo paladar com a ajuda de ingredientes que carregam a contribuição africana e indigena na construção cultural do Brasil, ingredientes que se fazem presentes no cotidiano de nossas famílias e enraizadas em Minas Gerais.
A palestra “O racismo e as vivências de um arte educador nas escolas” com MC Magu Popper, Produtor Cultural, mestre de cerimônias, apresentador de eventos de Dança e Batalha de Conhecimento, criador dos eventos Brooklyn Fest e DeBh, apresentador também do Groove de Favela, Don't Stop, Oca Ilê, Clandestina Battle e Minas em House. Magu Popper é ativo na cultura Hip Hop mineira desde 1999, educador infanto juvenil desde 2011.

Na música estão previstas as apresentações do rapper Roger Deff, MC belo-horizontino que iniciou sua trajetória no universo das “rimas e batidas” através da banda Julgamento, um dos mais longevos trabalhos do cenário local. Também estará presente o Coral Vozes de Campanhã, que revela a cultura, a fé e a religiosidade ancestral das mulheres quilombolas negras de Justinópolis, através da Guarda de Congo da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, titulada como quilombo em Ribeirão das Neves.
E o rapper nevense Deusoito, que traz sua visão única para o cenário do rap nacional. Com uma carreira iniciada em 2020, Deusoito já conquistou reconhecimento com seus trabalhos 'Vampiro', 'MDMA' e '18' entre outros. Sendo um artista emergente no underground. Suas letras exploram sentimentos com personalidade, problemas e conquistas pessoais, enquanto desenvolve diferentes personas e cenários diferentes.
O evento também prevê a finalíssima da Batalha da Casa com os rappers Julietzzz, Gerê MC, Drinpe e Hyrochi.
Na oportunidade, haverá uma Feira de Artesanato, com a exposição de vários produtos de empreendedores de Ribeirão das Neves, estarão presentes, Nalu Hart, Thay Bijoux, Márcia Bonecas, Casa da Lua e Hauntzer.

Confira a programação completa:
16h30: Palestra - O racismo e as vivências de um arte educador nas escolas com MC Magu Popper;
18h: Show Coral Vozes de Campanhã;
19h10: Deusoito;
20h: Batalha da Casa;
20h30: Roger Deff;
16h às 22h: Culinária com Abusua - Bim Oyoko e Nega Té;
16h às 22h: Feira de Artesanato com Nalu Hart, Márcia Bonecas, Hauntzer, Casa da Lua e Ananda Joias.

De acordo com a Produtora executiva do evento, Maria Clara Ribeiro, a Festa da Música Negra, “"É um evento que visa celebrar as diversas potencialidades negras, através da música, do artesanato e da gastronomia. Com a Festa da Música Negra mostramos todo talento e valor que tem o povo preto. A ideia é deixar em evidência tanto as pessoas negras quanto seus trabalhos e isso é muito importante em uma cidade com percentual tão alto de pessoas autodeclaradas negras como Ribeirão das Neves."
De acordo com o IBGE, Ribeirão das Neves tem 75,64% de população autodeclarada preta e parda, segundo dados do IBGE. Os dados do Censo 2022 começaram a ser divulgados em junho de 2023.

Serviço:
2ª da Festa da música negra na Casa Semifusa 2024
Data: 23 de novembro de 2024
Horário: A partir de 16h

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