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Cultura

Com o objetivo de promover o uso seguro e responsável da internet, em fevereiro é celebrado o Mês da Internet Segura. Para tratar sobre o tema, no próximo sábado, dia 1º de fevereiro, o Observatório Participativo da Desinformação, um projeto da AIC - Agência de Iniciativas Cidadãs, em colaboração com os MCs do VNZ e do Minas Caixa e com o apoio do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (IRIS), promovem o evento O Quinto Elemento do Hip-Hop.
O evento contará com diversas atividades gratuitas e abertas ao público e será realizado na Casa Semifusa (R. Cataguases, 73 – Sevilha - 2A Seção), em Ribeirão das Neves, a partir de 14h30. Será uma tarde repleta de atividades que unem música, arte e ativismo para fortalecer a juventude e combater as fakes news.
De acordo com Reginaldo Silva dos Santos, um dos responsáveis pela produção do evento e pela Batalha do Minas Caixa, o objetivo é mostrar como a cultura Hip-Hop pode ser uma forma de resistência à desinformação, por meio da promoção do conhecimento. “O MC tem a responsabilidade de falar o que realmente se passa na sua comunidade, porque ele é o porta-voz dos moradores. Além disso, o Hip-Hop é uma peça essencial para o combate de mentiras, de assuntos que, às vezes, tentam colocar cortinas de fumaças”, pontua.
Durante a programação, os participantes poderão acompanhar a inauguração da biblioteca Geloteca, criação de arte do grafite ao vivo, bate papo sobre cultura do grafite, com Kesk, JP e Adam, mesas-redondas com os temas “Hip-Hop, Resistência e Informação” e “Desembolar a vida no Hip-Hop", além de uma Batalha do Conhecimento, que vai premiar os melhores improvisadores de rima.

Confira a programação completa:
14h30 - Abertura
Inauguração da Geloteca com grafite ao vivo
Bate-papo sobre cultura do Grafite com Kesk, JP e Adam da Geloteca
Distribuição de materiais para participantes
15h30-17h30 - Roda de conversa - Hip-Hop, Resistência e Informação: O Hip-Hop como espaço de formação crítica e resistência à desinformação nas batalhas e nas redes
18h-19h - Roda de conversa - Desembolar a vida no Hip-Hop: Desenvolvimento de carreira, incentivos públicos e importância da informação na cultura hip-hop
19h30–21h - Batalha do conhecimento com oito MCs convidados
21h-21h30 - Premiação e encerramento.

O Observatório Participativo da Desinformação tem como objetivo investigar, fomentar e inventar modos coletivos, colaborativos e criativos de combater a desinformação e promover a cidadania em territórios periféricos. A iniciativa é da AIC e conta com patrocínio da Open Society Foundations e apoio do Margem – Grupo de Pesquisa em Democracia e Justiça, da UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais.
Sobre a AIC Fortalecer, articular e promover ações coletivas de construção da cidadania é o horizonte que norteia o trabalho da AIC - Agência de Iniciativas Cidadãs, organização sem fins lucrativos que soma 31 anos de atuação em variados projetos e programas, realizados junto a uma rede de mais de 500 entidades parceiras. Seu trabalho já obteve o reconhecimento de prêmios nacionais e internacionais.

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O Origem Instituto convida a todos para a quarta edição de seu espetáculo teatral, uma produção especial que reúne educadores e educandos em uma jornada inesquecível. No dia 5 de dezembro, às 19h30, o Teatro Feluma, localizado na Faculdade de Ciências Médicas de Belo Horizonte, será o palco para a estreia de "O Sonho que Escapou do Travesseiro".

A peça nos transporta para um vilarejo onde os sonhos foram banidos e a escuridão domina. No entanto, uma centelha de esperança surge com a descoberta de um objeto mágico, capaz de reavivar os sonhos perdidos. A história, contada de forma envolvente, convida o público a embarcar em uma aventura repleta de mistérios e emoções, desvendando os segredos desse mundo mágico.
Com uma linguagem poética e cenários encantadores, "O Sonho que Escapou do Travesseiro" é um convite para que todos, crianças e adultos, libertem sua imaginação e acreditem no poder dos sonhos. A peça é resultado de um trabalho colaborativo entre os integrantes do Origem Instituto, que dedicaram tempo e talento para criar uma experiência única e memorável. A entrada é gratuita com retirada de ingresso pelo sympla. Para mais informações acesse o instagram @origeminstituto

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Projeto realiza exibições gratuitas de obras de artistas independentes

Entre os dias 4 e 7 de dezembro, acontece em Contagem a Mostra Cine Periférico, com a temática "Patrimônio". Serão quatro dias de exibições gratuitas, em diferentes pontos da cidade, com obras que valorizam a cultura da cidade. Com sua sexta edição realizada em Ribeirão das Neves, a Mostra Cine Periférico é um projeto itinerante que busca distribuir e democratizar o acesso a obras realizadas por artistas periféricos, em locais que fogem do grande centro e dos circuitos comerciais de cinema. Cada edição foca em uma temática que orienta a escolha de obras e locais de exibição.

Em cartaz, obras dirigidas ou produzidas na cidade ou por profissionais de Ribeirão das Neves, que retratam a identidade local. Os trabalhos foram selecionados a partir de chamada pública. Além das exibições de curtas metragens, haverá festival de videoclipes, mesa-redonda com o tema “Educação e Cinema”.

As exibições serão feitas em espaços das três regionais da cidade, com sessões abertas à população e também ações voltadas para alunos de escolas públicas.

Toda a programação é gratuita, de classificação livre e, para completar o clima de cinema, haverá distribuição de pipoca e refrigerante ao público presente.

A 6ª Mostra Cine Periférico - Edição Ribeirão das Neves é um projeto realizado pelo Coletivo Noite de Cinema, com recursos da Lei Paulo Gustavo no âmbito municipal e apoio da Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves.

Sobre o Noite de Cinema

A Mostra é um desdobramento das ações do Coletivo Noite de Cinema. Criado em 2012 por um grupo de amigos, no bairro Maria Helena (Belo Horizonte), começou suas atividades com exibições de filmes nas ruas e muros da região – que é um encontro das periferias de Belo Horizonte e Ribeirão das Neves. Ao longo dos últimos 12 anos, o grupo conseguiu desenvolver sua estrutura e promover a circulação de cinema por periferias da capital e outras cidades brasileiras, alcançando um público de mais de 100 mil pessoas.


6ª Mostra Cine Periférico - Programação:

04/12 (quarta-feira) - 15h
Cidade dos Meninos (Auditório 1.000 alunos - sessão fechada para alunos e funcionários)
Rua Ari Teixeira da Costa, 1500, Santa Paula (Regional Central)

05/12 (quinta-feira) - 19h
Escola Municipal Liliane Marchezane Gomes (sessão aberta à comunidade)
Endereço: Rua Mário Costa Ferreira, 31, São Januário (Regional Justinópolis)

06/12 (sexta-feira) - 19h
Escola Estadual Henrique de Souza Filho - Henfil (sessão aberta à comunidade)
Endereço: Rua Dezessete, s/n, San Genaro (Regional Veneza)

07/12 (sábado) - 9h
Cine Teatro Popular (sessão aberta à comunidade)
Sessão de cinema e mesa “Educação e Cinema”
Endereço: Rua do Comércio, 225, Tony (Regional Justinópolis)

07/12 (sábado) - 22h
Cine Teatro Popular (sessão aberta à comunidade)
Festival de Videoclipes e apresentação de músicos, DJs e MCs
Endereço: Rua do Comércio, 225, Tony (Regional Justinópolis)

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Espetáculo da Tríade Cia de Teatro é baseado no livro “A guerra não tem rosto de mulher” e terá apresentações gratuitas no Cine Teatro Popular
A cidade receberá, entre os dias 6 e 8 de dezembro, o espetáculo teatral "Às que aqui ficaram", no Cine Teatro Popular. A peça, com entrada gratuita, é baseada na obra de Svetlana Aleksiévitch, "A guerra não tem rosto de mulher", e traz à tona as histórias de mulheres que vivenciaram as guerras, não apenas nos campos de batalha, mas também no cotidiano.
Com direção de Gláucia Vandeveld, o espetáculo, interpretado por Dani Guimarães, Glenda Bastos e Wes Gomes, aborda as diversas "guerras" que as mulheres enfrentam em busca de uma vida digna. A dramaturgia fragmentada, aliada a elementos performáticos e visuais, cria uma atmosfera intensa, poética e cheia de metáforas, de modo não linear, que convida o público à reflexão sobre a condição feminina.
"Às que aqui ficaram" é um convite à reflexão sobre a memória, as dores, os sons e os sentimentos das mulheres que vivenciaram conflitos. A peça, que aposta na força do feminino, traz um discurso crítico e sensível, buscando atingir diferentes públicos, inclusive homens.
A diretora do espetáculo Gláucia Valdeveld ressalta o frio na barriga da estreia e do cuidado que a peça está sendo feita, “Estamos trabalhando com muita delicadeza, com muita responsabilidade com o que a gente está falando, nós falamos de histórias reais, fatos que realmente aconteceram, então estamos fazendo tudo com muito respeito”. Valdeveld também ressalta que a peça chegue nas pessoas e toque elas, “Que a gente possa conversar com as pessoas, de que não podemos perder de vista essas histórias, não deixar passar batido os problemas que a peça reflete. No Brasil, uma história acontece atrás da outra e uma acaba abafando a outra, sem tocar, sem resolver e a peça vem pra refletir sobre isso também”, finaliza Gláucia.
Para a Tríade Cia de Teatro, o espetáculo é a concretização de um sonho que se iniciou em 2017, quando surgiu a ideia do espetáculo. “O processo de criação foi longo e intenso. Iniciamos antes mesmo da pandemia de Covid-19 e a partir daí criamos algumas versões dele. Essa é a última versão, a mais madura, está mais refinada, ainda mais sensível. O trabalho presencial nos permitiu isso e também o amadurecimento na compreensão do texto da Luciana Campos, que é tão cheio de camadas, atemporal, profundo e poético”, ressalta as atrizes da Cia. “Estamos felizes e ansiosas com essa estreia presencial. Acreditamos, junto com nossa diretora Gláucia e com o Alê, figurinista e cenógrafo, que o espetáculo está no ponto de estrear, de ganhar o mundo. E é isso que queremos, pois é um trabalho criativo muito precioso, trata de temas muito relevantes para a sociedade, principalmente para as mulheres, e que podem provocar muitas reflexões no público, além de sensibilizá-lo para temáticas que fazem parte da história do nosso país e que não devem ser esquecidas. Lembrar sempre para não repetir”, finaliza a Cia.
O Cine Teatro Popular está localizado na rua do Comércio, nº 225, bairro Tony, Justinópolis. Os ingressos estão disponíveis no sympla: https://www.sympla.com.br/evento/espetaculo-as-que-aqui-ficaram-da-triade-cia-de-teatro/2748275?referrer=linktr.ee
Sobre o projeto
Este projeto é realizado por meio da Lei Nº 195/2022 Paulo Gustavo de Ribeirão das Neves, através do edital 240/2023.
SOBRE A TRÍADE CIA TEATRO

Fundada em Belo Horizonte e em Ribeirão das Neves pelas atrizes Dani Guimarães, Glenda Bastos e Wes Gomes, a Tríade Cia de Teatro está em atividade desde 2016. Desde então, tem se dedicado ao teatro, à literatura, à promoção da cultura e da arte na Grande BH, em Minas e no país. Como companhia, já realizaram trabalhos de direção teatral, preparação vocal, produção artística e cultural, se dedicando também ao ensino do Teatro e, sobretudo, na atuação em leituras dramáticas, cenas curtas e agora em “Às que aqui ficaram”, o primeiro espetáculo que reúne as três atrizes juntas em cena.

SOBRE GLÁUCIA VANDEVELD

Atriz, diretora e professora/pesquisadora com trabalhos no cinema, TV e teatro, integra o elenco dos filmes: “Arábia” de Affonso Uchoa e João Dumans, “Antes que o Verão Acabe” e “ANGELA” de Marília Nogueira, “No Coração do Mundo” de Gabriel Martins e Maurílio Martins, “Os Sonâmbulos” de Tiago Mata Machado , “Elon Não acredita na Morte” de Ricardo Alves Jr. e a série Hit Parade de André Barcinski e Marcelo Caetano/Canal Brasil. Atriz e criadora dos espetáculos “Jornada”, sob a direção e dramaturgia de Vinícius Souza e “Banho de Sol” em parceria com a Zula Cia de Teatro. Como atriz convidada pelo Grupo Espanca, integra o elenco do “Congresso Internacional do Medo”, sob a direção de Grace Passô, “Dente de Leão”, sob a direção de Marcelo Castro e “Real”, sob a direção de Gustavo Bones e Marcelo Castro. Professora integrante do Núcleo Pedagógico do Galpão Cine Horto desde 1999 e coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Teatro para Educadores, onde dirigiu inúmeros trabalhos com alunos. Coordenadora Artística-Pedagógica da edição virtual do Feto 2020 e 2021. Curadora do Cabíria- Prêmio de Roteiro 2020 e Curadora do Festival de Cenas Curtas 2021 do Galpão Cine Horto.

SOBRE LUCIANA CAMPOS
Luciana Campos é paulista (de São José do Rio Preto), atua como professora, tradutora e dramaturga. É formada em Letras pela UNESP e estudou Dramaturgia no Núcleo de Pesquisa do Galpão Cine Horto. Participou da 6ª Janela de Dramaturgia com o texto "Fábulas". Atualmente está em processo de criação do novo espetáculo da Cia Tríade. Escreve como quem tenta compor um mapa, uma cartografia própria, mas com linguagem imposta. Sempre no limiar entre a recordação, os lastros de terras de geografias outras em que seu corpo não esteve (ou foi impossibilitado de estar) e o tempo passado e presente.

SOBRE ALEXANDRE TAVERA
Alexandre Tavera é artista plástico, cenógrafo, figurinista e fotógrafo. Apaixonado por se deslocar pela cidade a pé observando a luz e acumulando imagens feitas a partir do celular. Formado em moda, CENEX Escola de Belas Artes UFMG e Arte Plásticas pela Escola Guignard UEMG. Entende a roupa como a extensão de uma das camadas da pele e a arte uma forma de acessar o outro.

FICHA TÉCNICA
Elenco: Dani Guimarães, Glenda Bastos, Wes Gomes
Texto: Luciana Campos
Cenário e Figurino: Alexandre Taveira
Iluminação: Geraldo Octaviano
Trilha Sonora: André Veloso
Preparação Corporal: Raquel Miranda
Produção Artística e Cultural: Dani Guimarães, Glenda Bastos, Wes Gomes
Produção Executiva: Alexandre Ribeiro
Assessoria de Comunicação: Antônio Benvindo
Designer: Anderson Luízes
Edição de vídeo: André Veloso
Fotografia: Alice Guimarães
Operação de som e vídeo: André Veloso
Operação de Luz: Nadja Kai Kai
Intérprete de Libras: Gabriela Cruz
Costura: Yara Oliveira
Tricô: Mariana Martins

SERVIÇO
Espetáculo “Às que ficaram”
Dia: 6, 7 e 8 de dezembro (sexta, sábado e domingo)
Gratuito
Horário: 20h (sexta e sábado) e 19h (domingo)
Ingressos no sympla: https://www.sympla.com.br/evento/espetaculo-as-que-aqui-ficaram-da-triade-cia-de-teatro/2748275?referrer=linktr.ee
Redes sociais: @triade_cia_de_teatro

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O coral formado pelas Vozes de Campanhã do Quilombo de Justinópolis, de Ribeirão das Neves, conduziu, na tarde desta quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra, a um momento histórico no Palácio da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Sob aplausos, música e muita emoção, foi entronizado na Sala dos Grandes de Minas o retrato de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814), patrono das artes no Brasil e mestre do Barroco. Trata-se da primeira vez que um afrodescendente entra para a nobre galeria, na qual já se encontram, homenageados, Santos Dumont (1873-1932, o “Pai da Aviação”), Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (1746-1792, expoente da Inconfidência Mineira) e ex-governadores de Minas Gerais, entre eles Juscelino Kubitschek (1902-1976) e Tancredo Neves (1910-1985).
Em 12 de setembro de 1972 a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (Lei 5.984) oficializou o retrato do artista como oficial. Eis parte do texto: “Fica reconhecido como efígie oficial de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, o retrato miniatura pintado a óleo por Euclásio Penna Ventura, que se encontra depositado no Arquivo Público Mineiro e de propriedade do Estado”.

"DÁ LICENÇA"

Ao som ritmado do coral (Campanhã é o antigo nome de Justinópolis), entoando "Aiê, dá licença!", o quadro foi conduzido pelo secretário Leônidas e pela desembargadora federal Mônica Sifuentes até a Sala dos Grandes de Minas. O presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), João Paulo Martins, explicou que o Palácio da Liberdade (1894), ex-sede do governo estadual e hoje equipamento cultural, foi o primeiro bem tombado pela instituição vinculada à Secult. "É um marco do poder, da mineiridade e da cultura", ressaltou.
Com a filha Annie, de seis anos, a professora Natany Louise Ferreira, de Ribeirão das Neves, destacou a importância da entronização: "O Dia da Consciência Negra mostra a resistência do povo negro, e ter um retrato de Aleijadinho, aqui, simboliza uma vitória.

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Estão abertas as inscrições de obras audiovisuais para a Mostra Cine Periférico Ribeirão das Neves. A mostra será realizada entre os dias 4 e 7 de dezembro, com exibições em diversas regiões da cidade e terá como tema da edição o patrimônio nevense.

Os interessados podem inscrever obras audiovisuais que estejam relacionados ao tema, sendo elas curtas-metragens ou videoclipes. A seleção de obras priorizará trabalhos que retratem a identidade local, tenham relação com a cidade ou que foram filmadas em Ribeirão das Neves.

A inscrição deve ser feita por e-mail. O material deve ser enviado para o endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com o assunto “Inscrição para a 6ª Edição do Cine Periférico”.

A 6ª Mostra Cine Periférico - Edição Ribeirão das Neves é um projeto realizado pelo Coletivo Noite de Cinema, com recursos da Lei Paulo Gustavo no âmbito municipal e apoio da Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves.

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