A nova tecnologia promete rapidez nas recargas no cartões Ótimo e biometria facial às gratuidades

Os passageiros de ônibus da região metropolitana de Belo Horizonte contarão com uma nova tecnologia a partir do dia 16 de novembro: a bilhetagem eletrônica.
A novidade garante maior rapidez nas recargas nos cartões Ótimo e implantação de biometria facial para usuários com direito à gratuidade.
De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram) e o Consórcio Ótimo, os usuários não precisam fazer a troca dos cartões de ônibus ou adicionar alguma informação, pois estes serão atualizados automaticamente. Equipamentos amarelos, conhecidos como validadores, estão sendo instalados nos coletivos para a autenticação das viagens.

"Um dos benefícios do novo sistema será a agilidade no processamento das recargas, realizadas através do aplicativo ÓtimoAPP e de outros canais de venda. A recarga, que antes demorava até 72 horas para ser validada, agora será ativada em minutos", dizia a nota do Sintram.

Gratuidade e cartões roubados
O novo sistema também introduz a biometria facial para validar automaticamente as gratuidades, prevenindo fraudes. Antes, o público com direito à gratuidade — idosos acima de 60 anos, pessoas com deficiências e/ou baixa renda, precisava apresentar a Carteira de Identidade para garantir o benefício. Agora, o reconhecimento facial será registrado no banco de dados do sistema, impedindo o uso indevido da gratuidade.
Em casos de roubo ou extravio de cartões, o Sintram informa que a plataforma permite o bloqueio imediato dos cartões afetados. Os passageiros poderão registrar a ocorrência diretamente no site do Cartão Ótimo.

Com informações do Jornal O Tempo

Movimento pede que uma promessa antiga seja cumprida e a Penitenciária José Maria Alkimin seja desativada em prol da criação de um campus universitário

O movimento de Ribeirão das Neves, conhecido como ‘Desativa PJMA’, propõe transformar a Penitenciária José Maria Alkimin em uma unidade da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG).
Conforme membros do movimento, Neves sofre com o estigma de ‘cidade-presídio’ e a transformação de uma das penitenciárias locais em um campus universitário poderia contribuir para trazer novas oportunidades para os moradores.
No município, de acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), existem oito unidades prisionais.
Uma das coordenadoras do Centro de Estudo, Pesquisa e Intervenção de Ribeirão das Neves, Rosely Carlos Augusto, de 69 anos, acredita que a desativação da penitenciária em prol da educação é essencial para ressignificar a imagem do município, confira a entrevista ao jornal Estado de Minas.
“O nosso objetivo é desconstruir o estigma da cidade, ao tirar do centro de Ribeirão das Neves uma penitenciária, isso vai trazer uma outra imagem para Neves. Se a gente substituir a penitenciária por uma unidade universitária, nós conseguimos ressignificar esse sentido que o presídio dá para a cidade.
Nós queremos que a cidade ganhe um sentido de educação, uma imagem educativa e não a imagem de ser um local de prisões”, detalha Rosely.
Além da criação de um Campus da UEMG, o movimento também pede que um espaço de memória e cultura seja criado.
Conforme Rosely, Ribeirão das Neves carece de espaços voltados para os jovens.
“Nós não temos iniciativas de lazer, a não ser os campos de futebol de várzea. Você não tem um centro de referência das juventudes na cidade.
As iniciativas de cultura, muitas vezes, como o rap em parque, ou as iniciativas de hip-hop, e de skate acabam sofrendo repressão da polícia para sair dos espaços públicos.
Não tem uma política capaz de fazer os jovens escolherem outros projetos de vida que não a criminalidade. A política é encarcerá-los.
Então nós queremos mais educação, mais saúde, mais cultura, mais lazer para os jovens e uma política capaz de oferecer aos jovens um desenvolvimento social, um desenvolvimento humano, com opções de lazer, de cultura, de trabalho, e, sobretudo, de educação e de profissionalização.
É isso que fecha a prisão. Nós queremos fechar as prisões para pôr mais educação, mais escola, mais saúde, mais lazer, mais cultura”, pede.
O movimento surgiu nos anos 2000, quando Ribeirão das Neves recebeu Presídio Inspetor José Martinho Drumond -- entre 2007 e 2008 -- e em 2011, com a inauguração de outros três presídios que compõem o Complexo Público Privado. Grupos de moradores foram contra a construção de novas unidades penitenciárias.
“Nessa luta, os familiares de pessoas em privação de liberdade começaram a dizer que o caminho, antes de lutar contra as prisões, era a educação, o caminho era não permitir que os seus filhos entrassem nas prisões. Com isso, nós começamos, além da luta contra mais prisões, a gente passou a também lutar pela desativação do Maria Alkimin, isso em torno de 2007, 2008.
De lá para cá, a gente vem buscando se mobilizar, engajar pessoas e negociar, propor às autoridades essa desativação”, analisa.
De acordo com Rosely, em 2011, o governo de Minas Gerais havia prometido a desativação do Maria Alkimin como uma compensação pela criação das três unidades do complexo Complexo Público Privado.
“O Governo Anastasia prometeu que poderia desativar a Penitenciária José Maria Alkimin e absorver, pelo menos, parte da população carcerária nas unidades do Complexo Público Privado”, relembra.
O assunto já foi discutido na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, sendo a última audiência realizada em 2022 com a proposta de desativação do presídio aprovada pelos deputados, mas travada na execução.
Ao responder as definições acordadas em assembleia, a Sejusp, que administra os presídios mineiros, destacou que “o atendimento do pleito se mostra inviável haja vista que a desativação da Penitenciária José Maria Alkimin, sem a construção de outra de mesmo porte, acarretaria a superlotação em outras unidades prisionais do Estado”.
Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, existem 28 unidades prisionais, incluindo as três unidades do Complexo Penal Público Privado. Conforme informações da Sejusp, são ofertadas entre 12 mil e 16 mil vagas para custodiados.
Apenas em Neves são cerca de 9,2 mil vagas, sendo 2,3 mil na Penitenciária José Maria Alkimin. Além de Ribeirão das Neves, as unidades administradas pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) estão em Belo Horizonte, Contagem, São Joaquim de Bicas, Betim, Juatuba, Ibirité, Vespasiano, Santa Luzia, Ouro Preto, Caeté, Nova Lima, Lagoa Santa, Jaboticatubas e Mariana.
Para Rosely Carlos Augusto, a transformação da prisão em universidade não seria uma medida imediata, mas que passaria por uma transição. “A gente quer que o número de presos seja congelado no número atual. A partir daí ninguém entra. Em mais ou menos um ano, um ano e meio, você vai ter retirado essas pessoas, liberando a prisão para ser desativada.
Então, a gente não propõe transferir para outros presídios, a gente propõe um processo gradual de revisão de pena, de penas alternativas, de rever a pena das pessoas que já estão em momento de ir pro aberto”, explica.
Em relação à possibilidade da Penitenciária José Maria Alkimin virar uma unidade da Universidade Estadual de Minas Gerais, a Sejusp reafirmou que “não há, até o momento, nenhuma tratativa" nesse sentido.

*Com informações do Estado de Minas 

A campanha terminou, mas os resquícios de uma campanha de muita sujeira ainda continuam.
Em vários locais públicos de Ribeirão das Neves, os candidatos abandonaram os suportes que estavam afixados os banners de campanha.
Os suportes além de ter uma massa cimento e um pedaço de ferro que podem machucar pessoas ou provocar acidentes.

A prefeitura de Ribeirão das Neves informa que foi montada uma força tarefa para realizar a limpeza das ruas e locais onde houve votação no último domingo. Sobre a retirada das bases de cimento, a responsabilidade é de cada candidato que instalou as estruturas nas ruas. A coordenação de campanha do prefeito eleito já está finalizando a retirada das bases que foram instaladas no apoio ao então candidato.

Os atletas nevenses Gabriel Araújo e Cleres Rosa fizeram história em sua primeira competição de Jiu-Jitsu, o Lagoa Santa Open Acolasa.
Os jovens, que já são destaques no judô na cidade, mostraram que também possuem grande talento nas artes marciais e subiram ao pódio em suas respectivas categorias.

Gabriel Araújo conquistou o título de campeão na categoria meio pesado até 88kg.
Já Cleres Rosa, não ficou para trás e garantiu o vice-campeonato na categoria peso pena.
A participação dos atletas nevenses no Lagoa Santa Open Acolasa é motivo de orgulho para toda a cidade.
A conquista dos dois demonstra o alto nível técnico dos atletas e a força do Jiu-Jitsu em Ribeirão das Neves.

Do judô para o Jiu-Jitsu

Gabriel e Cleres já são conhecidos no cenário esportivo da cidade por suas conquistas no judô.
A decisão de incluir o Jiu-Jitsu em suas rotinas de treinamento mostrou-se acertada, com os dois atletas alcançando o sucesso rapidamente.

A cidade de Ribeirão das Neves ganhará em breve uma nova opção de transporte, totalmente focada na segurança e no bem-estar das mulheres.
A Lady Driver, aplicativo inovador que conecta motoristas e passageiras exclusivamente do sexo feminino, estará disponível a partir de dezembro.
A plataforma, pioneira na região, oferece um ambiente seguro e acolhedor para mulheres motoristas que buscam independência financeira.
Com uma taxa menor que a dos concorrentes e a possibilidade de escolher seus próprios horários, a Lady Driver se destaca por oferecer flexibilidade e autonomia para as profissionais do volante.

Segurança em primeiro lugar

Além da segurança garantida por um público exclusivamente feminino, o app oferece funcionalidades adicionais que garantem a tranquilidade de todos os usuários:

Kiddos: Serviço especializado no transporte de crianças e adolescentes, com motoristas treinadas para oferecer todo o cuidado necessário aos pequenos passageiros.
Care: Transporte seguro para idosos e pessoas com dificuldade de locomoção, com motoristas preparadas para atender às necessidades específicas desse público.
Corridas agendadas: Possibilidade de agendar viagens com antecedência, garantindo mais comodidade e planejamento.
Um novo conceito de mobilidade

A Lady Driver vai além de conectar pessoas. A plataforma busca construir uma comunidade forte e engajada, onde as mulheres se sintam seguras e valorizadas.

“Acreditamos que as mulheres merecem um transporte seguro e confiável. Com a Lady Driver, estamos oferecendo uma nova opção de mobilidade que valoriza a autonomia e a independência feminina”, afirma [Gabrielly Corrêa], fundadora da Lady Driver.

Como funciona:

Para utilizar o aplicativo, basta fazer o download e criar um cadastro. As motoristas também podem se cadastrar e iniciar a trabalhar imediatamente após a aprovação do cadastro.

Seja uma motorista Lady Driver!

Se você é mulher e busca uma oportunidade de trabalho flexível e seguro, a Lady Driver é a opção ideal. Baixe o aplicativo e comece a dirigir com segurança e tranquilidade.