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Segurança

Multas a motoristas por uso de celular no trânsito têm alta de 27% em BH e chegam a 20 mil

Vídeos flagram condutores de ônibus digitando e gravando áudios enquanto dirigem veículos cheios de passageiros.
Um motorista é multado a cada 2 horas em BH
As multas a motoristas por uso de celular no trânsito de Belo Horizonte aumentaram 27% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2024. Foram registradas cerca de 20 mil infrações, segundo dados da BHTrans. Os números indicam que a cada duas horas um motorista é autuado pelo uso do telefone.
A prática é considerada infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira.
A Diário do Estado mostrou vários flagras envolvendo motoristas de ônibus em cidades da Grande BH.
Em um dos registros, feito por um telespectador, o condutor da linha 4106, que liga os bairros São Cristóvão e Santo Antônio, aparece digitando, gravando áudios e até tirando as duas mãos do volante com o veículo em movimento.
Na BR-040, em Ribeirão das Neves, outro motorista de um ônibus metropolitano também foi flagrado mexendo no telefone durante a viagem.
As cenas se repetem em diferentes pontos da capital mineira. Motoristas de carros e motociclistas também foram flagrados desviando a atenção do trânsito para o celular.
Em um dos casos, uma motociclista parou no sinal e, antes de arrancar, mexeu no aparelho. Uma motociclista levantou a viseira do capacete para responder uma mensagens de áudio — prática também proibida.
A reportagem procurou os sindicatos das empresas de ônibus, a Prefeitura de BH e o governo de Minas Gerais sobre os flagrantes com motoristas do transporte coletivo, mas ainda não houve retorno.

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Euler Oliveira Pereira Rocha foi assassinado enquanto fazia escolta sozinho no Hospital Luxemburgo, em BH; suspeito fugiu usando farda. Serviço deveria ser feito por dois agentes, segundo Sejusp.

O policial penal que deveria fazer dupla com Euler Oliveira Pereira Rocha, agente assassinado por um detento durante uma escolta no Hospital Luxemburgo, em Belo Horizonte, se apresentou à Corregedoria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) nesta terça-feira (5).

O servidor, de 44 anos, é efetivo desde 2014. O nome dele não foi informado. Ele prestou depoimento para a investigação que apura as circunstâncias do crime e a possível negligência no cumprimento do procedimento. Segundo a Sejusp, a escolta hospitalar deve ser feita por dois agentes, conforme o protocolo interno.

O homem permanece com os direitos funcionais, como salário e vínculo com o cargo, já que o caso ainda está sendo apurado. Em nota, a secretaria reforçou que é responsável apenas pelas investigações administrativas, e que, no âmbito criminal, as investigações são de responsabilidade da Polícia Civil.

De acordo com a Sejusp, fiscalizações feitas no sábado (2) confirmaram a presença de dois policiais às 8h50 e às 20h30. Porém, segundo a secretaria, após a última verificação, um dos agentes teria deixado o posto sem aviso prévio.

A Corregedoria da Sejusp informou que apura o caso e que todas as providências administrativas estão sendo adotadas. A secretaria também lamentou a morte do servidor e afirmou se solidarizar com familiares e colegas da vítima.

O presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen-MG), Jean Ottoni, criticou as condições das escoltas hospitalares e apontou a precariedade das condições de trabalho enfrentadas pelos agentes durante esse tipo de missão.
"O sindicato vem acompanhando essas escoltas hospitalares, porque em muitas das vezes falta um local adequado para o policial trocar de roupa, tomar um banho. Já denunciamos isso. Nós não temos o quarto de hora, como a Polícia Militar e o Exército têm", contou.


Com informações do G1

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Um detento de 43 anos foi encontrado morto, na manhã desta quarta-feira (6), dentro de uma cela do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com informações da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp), o interno, identificado como Wanderson Reis dos Santos, não apresentava sinais aparentes de violência. Ele foi localizado deitado em sua cama e não respondia aos chamados dos policiais penais.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou o óbito. Wanderson havia sido transferido para a unidade prisional há apenas quatro dias, na última sexta-feira (2), e estava sob acompanhamento de saúde da equipe multidisciplinar do presídio.

Segundo a Sejusp, o detento tinha passagens pelo sistema prisional desde 2009. A direção da unidade instaurou um procedimento administrativo interno para apurar o caso, e o Conselho Disciplinar deve ouvir os detentos que dividiam a cela com ele.

A Polícia Civil de Minas Gerais ficará responsável pela investigação das circunstâncias da morte.

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A Secretaria de Segurança Pública do Estado de Minas Gerais (Sejusp) informou, nessa segunda-feira (4), que o policial penal morto durante uma escolta, em um hospital de Belo Horizonte, estava acompanhado por outro agente momentos antes do crime. Em nota, a secretaria informou que a escolta hospitalar de presos é sempre realizada por dois policias penais e que “equipes volantes fiscalizam regularmente o cumprimento desses procedimentos”.

De acordo com a Sejusp, o policial Euler Pereira Rocha, de 42 anos, estava, sim, acompanhado por outro servidor, mas este teria abandonado o posto de trabalho sem qualquer comunicação prévia ao Departamento Penitenciário (Depen-MG). Após isso, o detento Shaylon Cristian Ferreira Moreira, de 24 anos, teria se aproveitado de um momento de descuido de Euler e entrado em luta corporal com ele. Durante a briga, o preso conseguiu pegar uma arma do agente e o matou com dois tiros.

A secretaria destaca que, no sábado (2), uma equipe do Depen-MG esteve no Hospital Luxemburgo, onde ocorreu o crime, e confirmou a presença dos dois servidores escalados pela escolta. “Tais passagens ocorreram às 8h50 e às 20h30. Contudo, após essa última verificação, um dos policiais teria abandonado o posto de trabalho”, diz o comunicado. Ainda segundo a Sejusp, o servidor está sendo formalmente investigado, mas, até o momento, não retornou ao trabalho e não se apresentou para prestar esclarecimentos.

‘Perdeu, perdeu’

Uma funcionária do hospital relatou à Polícia Militar que estava em um corredor próximo quando ouviu gritos de “perdeu, perdeu”. Ela disse que tentou abrir a porta do quarto, mas que alguém a impediu pelo lado de dentro, dizendo para “aguardar”.

Em seguida, o autor vestiu a farda do policial e roubou a bolsa dele. O detento saiu do quarto se passando pelo agente e informou à funcionária que “estava tudo tranquilo”. A testemunha, no entanto, contou que viu respingos de sangue no chão e o preso lavando as mãos ensanguentadas na pia.

Estranhando a situação, uma equipe do hospital entrou no quarto e encontrou o policial caído ao chão. Eles deram início às manobras de reanimação, mas o agente não resistiu aos ferimentos e morreu.

Fuga
Já do lado de fora do hospital, o detento solicitou ajuda a uma mulher para chamar um carro de aplicativo. Ele disse que estava com a mãe passando mal e que não tinha telefone. Achando se tratar de um policial penal, a mulher atendeu ao pedido do autor.

Durante a fuga do detento em um carro de aplicativo, a Polícia Militar foi informada sobre o ocorrido. Os policiais deram início à perseguição e conseguiram localizar o veículo e o autor. Como o suspeito estava com um corte na testa, ele foi encaminhado para o Hospital João XXIII.

Sindicato exige melhores condições
O presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen), Jean Otoni, afirmou ao BHAZ que a Secretária de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) não fornece “condições dignas” aos agentes. A declaração foi feita após homicídio do policial penal Euler Pereira Rocha.

“Faltam estruturas básicas: os policiais não têm sequer um espaço para guardar seus pertences ou tomar banho. Os policiais penais permanecem por mais de 12 horas seguidas em hospitais, muitas vezes em condições extremamente difíceis”. Segundo ele, agentes de outras corporações possuem benefícios que os policiais não têm, como o chamado “quarto de hora”, em que a cada duas horas é feito um rodízio na escolta.

“Já denunciamos a falta de cautela fixa para os policiais penais. Em muitas situações, eles precisam trocar de armamento no próprio corredor do hospital. O sindicato tem acompanhado de perto toda essa situação e está tomando todas as medidas cabíveis”, destacou Otoni.

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Crime aconteceu na madrugada deste domingo (3), no Hospital Luxemburgo, na Região Centro-Sul da capital. Homem foi preso dentro de carro de aplicativo, e a arma foi apreendida.

Um detento, de idade não informada, conseguiu se livrar da escolta, entrou em luta corporal com um policial penal e matou o servidor público dentro do hospital particular Luxemburgo, na região centro-sul de Belo Horizonte.

Após matar o profissional, o preso ainda pegou a farda e a arma do policial e fugiu.

As informações iniciais são de que o detento era do Presídio Inspetor José Martinho Drummond, que fica em Ribeirão das Neves.

Militares do 22º batalhão agiram rapidamente e conseguiram localizar o criminoso dentro de um carro de aplicativo e prenderam o homem.

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Matteos França Campos está preso desde sexta-feira (25) e confessou o assassinato de sua mãe, a professora Soraya Tatiana

Matteos França Campos, de 32 anos, autor confesso do homicídio da mãe, a professora Soraya Tatiana, foi transferido novamente de penitenciária. A informação foi confirmada pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) nesta quarta-feira (30).

Agora, Matteos segue sob custódia no Presídio de Caeté, onde se encontra desde essa terça-feira (29).

De acordo com informações da Itatiaia ele foi ameaçado de morte por outros detentos no presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, onde 19 presos morreram neste ano.

Antes, ele estava detido no Ceresp Gameleira, em Belo Horizonte, onde também foi alvo de ameaças.
“As transferências de presos fazem parte da rotina de gestão prisional aplicada pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG), detalhes não são divulgados por razões de segurança”, afirma a Sejusp.

No último domingo (27), a Justiça de Minas Gerais decretou a prisão preventiva de Matteos. Ele está preso desde a última sexta-feira (25).

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